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CONSÓRCIO FEC

PAE
PLANO DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIA

PAE: Exclusivo para a obra: URQ JAGUARÉ, INTEGRANTE DO


PROGRAMA NOVO RIO PINHEIROS. – SABESP - São Paulo - SP.

REVISÃO 04

Janeiro/2021

Rua Caminho do Engenho, 319 – Ferreira – São Paulo - SP


Sumário
1. DESCRIÇÃO E LOCALIZAÇÃO .................................................................................. 4

1.1 Distância dos Principais Hospitais .............................................................................. 4

1.2 Distância do Local da Obra aos Núcleos Populacionais ............................................. 6

1.3 Programa Novo Rio Pinheiros .................................................................................... 6

2. OBJETIVO DO PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA ........................... 9

3. APLICAÇÃO DO PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA ........................ 9

4. PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS ...................................................... 9

4.1 Procedimentos para Manutenções/ Inspeções/ Uso dos Recursos Materiais .............. 9

4.2 Níveis de Emergência ................................................................................................. 10

4.3 Equipe de Emergência ................................................................................................ 12

4.4 Recursos Necessários .................................................................................................. 13


4.4.1 EPC .................................................................................................................. 13
4.4.2 Equipamento para acidentes pessoais .............................................................. 13
4.5 Abandono de Área ...................................................................................................... 13
4.5.1 Pontos de Encontro e Rota De Fuga: ............................................................... 14
4.6 Acidente/ Incidente ..................................................................................................... 14
4.6.1. Incidente ......................................................................................................... 14
4.6.2. Acidente.......................................................................................................... 14
4.6.3. Acidente Crítico: ............................................................................................ 14
4.7 Manutenção e Inspeção dos Recursos de Emergência ................................................ 15

4.8 Análise de Acidente .................................................................................................... 15

4.9 Cenários de Emergências ............................................................................................ 15


4.9.1 Cenários De Emergências de Saúde e Segurança Ocupacional ...................... 15
4.9.2 Procedimentos de ações Eemergenciais................................................................... 16

4.9.3.3 Segurança do Trabalho ......................................................................................... 17


4.9.4 Instrução Sobre A Decisão Para Chamada De Recursos Externos ................. 17
5. CONDIÇÕES DE EMERGÊNCIA ................................................................................. 18

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5.1 Incêndio na área de Montagem ................................................................................... 18

5.2 Incêndio no Escritório/Almoxarifado ......................................................................... 18

6. TREINAMENTOS E SIMULADOS .................................................................... 19

6.1 Treinamento de Resposta a Emergência ..................................................................... 19


6.1.1 Objetivo ........................................................................................................... 19
6.1.2 Conteúdo ......................................................................................................... 19
6.1.3 Das Responsabilidades do coordenador do PAE. ........................................... 19
6.2 Simuladores de Emergência ........................................................................................ 19
6.2.1 Objetivo ........................................................................................................... 19
6.2.2 Manutenção do Plano ...................................................................................... 20
7. ENCERRAMENTO ............................................................................................... 21

8. ANEXO I ................................................................................................................. 22

9. GLOSSÁRIO .......................................................................................................... 23

10. OUTRAS INFORMAÇÕES .................................................................................. 25

11. PARECER FINAL ................................................................................................. 27

12. ANEXO II ............................................................................................................... 28

13. ANEXO III .............................................................................................................. 29

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1. DESCRIÇÃO E LOCALIZAÇÃO
O Complexo da Unidade Recuperadora da Qualidade das Águas em Áreas Informais
URQ será implantado na Avenida Escola Politécnica, esquina com a Avenida Corifeu
de Azevedo Marques, sentido marginal. Bairro: Rio Pequeno

Foto 01 – Localização da Unidade.

Fonte: Google Maps

1.1 Distância dos Principais Hospitais


Na tabela 01 serão apresentadas as distâncias dos principais hospitais próximos.

Tabela 01 – Distância para os principais hospitais


ORIGEM DESTINO TEMPO (minutos)
1 - URQ - Jaguaré Hospital Universitário de São 10
Paulo - USP
2- URQ - Jaguaré Pronto Socorro Municipal 20
Dr. Caetano Virgílio Neto

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1 - Localização Hospital Universitário de São Paulo - USP

Fonte: Google Maps

2 - Localização - Pronto Socorro Municipal Dr. Caetano Virgílio Neto

Fonte: Google Maps

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1.2 Distância do Local da Obra aos Núcleos Populacionais
Na tabela 02 serão apresentados os dados referentes as distâncias aos núcleos
populacionais próximos.

Tabela 02 – Distâncias Núcleos Populacionais


Distância aproximada em Km Tempo de Viagem
URQ - Jaguaré estimado (em
minutos)
Centro São Paulo - SP 14,9 km* 37
* considerando o centro da cidade de São Paulo pelo caminho mais próximo.

1 - Localização Centro de São Paulo

Fonte: Google Maps

1.3 Programa Novo Rio Pinheiros


São Paulo está localizada junto à bacia do rio Tietê, tendo as sub-bacias do rio Pinheiros
e do rio Tamanduateí papéis importantes em sua configuração. Seus rios já foram uma
importante fonte de água doce e de lazer. No entanto, efluentes industriais pesados e
descargas de águas residuais no final do século XX fizeram com que os rios ficassem

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fortemente poluídos. Um programa de despoluição substancial para ambos os rios está
em andamento, o Projeto Tietê, promovido pelo Governo do Estado de São Paulo e pela
Sabesp e que conta com o financiamento de bancos internacionais, como o Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Não existem grandes lagos naturais na região, mas os reservatórios Billings e
Guarapiranga nos subúrbios do sul da cidade são usados para geração de energia,
armazenamento de água e atividades de lazer. A flora original da área consistiu
principalmente em angiospermas perenifólias. As espécies não autóctones são comuns,
o clima ameno e as chuvas abundantes permitem cultivar a multidão de plantas
tropicais, subtropicais e temperadas, especialmente o onipresente eucalipto.
A URQ trata-se de uma das ações integrantes do Programa Novo Rio Pinheiros,
instituído pelo Governo do Estado de São Paulo, cuja finalidade é a despoluição do Rio
Pinheiros e dele participam outras organizações governamentais. Esse Programa
consiste na execução de um conjunto de obras e intervenções de esgotamento sanitário
visando à melhoria da qualidade ambiental das águas do corpo hídrico em alguns dos
seus principais afluentes, em locais onde não é possível hoje implantar infraestrutura
convencional de saneamento por questões relacionadas a uso e ocupação do solo.
A bacia hidrográfica do rio Pinheiros está situada a jusante das represas Billings e
Guarapiranga, abrange uma área de 271,4 km², com variação altimétrica entre as cotas
720 e 870 m e está dividida em 25 sub-bacias de esgotamento que drenam para o rio
Pinheiros. Possui um cenário urbano heterogêneo, com expressivas áreas de alta e média
rendas, extensos distritos e bairros de ocupação densa e baixas rendas familiares e,
ainda, nas faixas mais próximas à calha do rio, por uma das mais recentes e importantes
centralidades urbanas e econômicas da Metrópole.
Com adensamento populacional intenso e diversas áreas de ocupação desordenada,
inclusive áreas invadidas e áreas ocupadas irregularmente, a implantação do sistema de
esgotamento sanitário é na maioria das vezes inviabilizada, tanto pela extrema
complexidade das ações requeridas, quanto à exequibilidade da construção das redes e
dos coletores-tronco, estes geralmente instalados nos fundos de vale, nas margens dos
córregos.
Embora a SABESP esteja avançando com determinação na execução dessas obras
estruturantes, a efetiva implantação de determinados trechos da rede de esgotamento
sanitário não será possível ou se dará em prazo incerto devido a desafios de ordem
social, como por exemplo a desocupação de áreas invadidas.

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As consequências das ocupações irregulares (Áreas Informais) são de tal magnitude que
os esgotos gerados nestas áreas informais são, na maior parte das vezes, escoados a céu
aberto, por meio hídrico, resultando impacto àquela comunidade, bem como em parte
do município de São Paulo.
Decorrente da impossibilidade de implementação plena das obras estruturantes, nestes
locais os resultados obtidos na despoluição de rios e córregos têm, muitas vezes, ficado
aquém das expectativas da sociedade, inviabilizando a obtenção da qualidade plena das
águas em córregos e rios situados em áreas densamente ocupadas de forma
desordenada, características de regiões metropolitanas.
A área que envolve o rio Pinheiros e seus afluentes é um exemplo característico desse
processo de ocupação desordenada, onde, só as obras estruturantes não são suficientes
para que se possa alcançar resultados compatíveis com áreas cujo planejamento
territorial urbano é adequado.
Reconhecendo essa realidade, a SABESP priorizou a bacia do rio Pinheiros e os
córregos de suas sub-bacias para a implantação de ações complementares às obras
estruturantes da SABESP, com o objetivo de reduzir a carga poluidora advinda dos
esgotos dos córregos afluentes do rio Pinheiros visando a obtenção do melhor resultado
possível para a melhora da qualidade das águas da bacia como um todo.
Dentre as ações complementares, destaca-se a implantação das URQs, que têm como
finalidade reduzir ao mínimo possível as cargas poluidoras provenientes dos esgotos
transportados por meio hídrico decorrentes da ocupação desordenada, contribuindo
assim, para que possam atingir níveis de concentrações de Demanda Bioquímica de
Oxigênio (DBO) e Oxigênio Dissolvido na água (OD) compatíveis com a sua classe
ambiental e com a qualidade requerida da bacia hidrológica.
Para alcançar tal objetivo, a estratégia é fazer com que essas URQs tenham capacidade
para tratar as águas residuais para vazões de tempo seco com a máxima eficiência
possível de remoção de DBO, obrigatoriamente com o desvio do córrego para garantir o
controle da operação e a proteção das instalações em situações de enchentes.
Aderindo à concepção do Programa Novo Rio Pinheiro, o projeto visa a melhoria da
qualidade das águas, como proposta para conscientização da população quanto aos
cuidados que todos devemos ter com os meios hídricos, os quais são fundamentais para
revitalização da urbanização do Município, qualidade de vida, saúde, higiene e
prevenção de doenças relacionadas ao saneamento básico, os quais resultam em sua
falta, por mais de 70% dos casos hospitalares com casos de doenças relacionadas.

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A localização da URQ foi definida em função das áreas disponíveis, próxima a uma
região onde não será possível tecnicamente instalar redes coletoras dentro da Bacia do
rio Pinheiros. Em outras palavras, é um local muito próximo aos aglomerados
habitacionais informais ainda sem coleta de esgoto.
A URQ Jaguaré será instalada no seguinte endereço: Avenida Escola Politécnica, logo
após a Delegacia de Polícia, no sentido Marginal Pinheiros, em área de propriedade da
USP (Cidade Universitária), com Permissão de Uso em favor da Fazenda do
Estado/Polícia Militar, conforme figura abaixo. Segundo informações do edital, a URQ
tem área de 10.000 m².

2. OBJETIVO DO PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA


Este Plano tem por objetivo a preparação e organização dos meios existentes para
garantir a salvaguarda das pessoas e do meio ambiente na ocorrência de situações de
emergência ou de perigo.
Preparação e organização dos meios existentes, estabelecer e disseminar procedimentos
gerenciais, técnicos e administrativos a serem adotados a fim de neutralizar, minimizar
e/ou eliminar situações de emergência que eventualmente possam ocorrer, resultando
em atuações rápidas e eficazes, visando à preservação da vida humana, bem como, a
segurança e a qualidade ambiental.

3. APLICAÇÃO DO PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA


Este Plano se aplica a todas as pessoas/ trabalhadores, eventuais prestadores de serviço e
visitantes que estarão envolvidos na construção e operação da URQ.

4. PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS

4.1 Procedimentos para Manutenções/ Inspeções/ Uso dos Recursos Materiais

O presente Plano de Atendimento a Emergência foi desenvolvido como parte integrante


da estratégia para a execução da construção e operação da URQ - Jaguaré – São Paulo -
SP.
Em conformidade com as atividades que irão existir no local, desenvolveu-se o Plano de
Atendimento a Emergência - PAE como forma de estar preparado para responder a
possíveis eventos indesejados e inesperados, que por ventura venham ocorrer durante o

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processo de Construção e Operação da Unidade Recuperadora da Qualidade das Águas
em Áreas Informais.
Parte-se do princípio que não ocorrerão situações que resultem em proporções
emergenciais. Pois, trabalha-se com o conceito de prevenção, através do controle de
perigos, riscos e danos, avaliados conforme cada atividade através da (APR) Análise
Preliminar de Riscos. Todavia, caso ocorram situações desta natureza, prevê-se que as
consequências sejam minimizadas, tanto quanto possível.

4.2 Níveis de Emergência

Os cenários de emergência, envolvendo incêndios, explosões, vazamentos,


derramamentos e outros, são apresentados na tabela a seguir:

Acidente Causa Cenário Ação


Combinação dos
fatores geradores Utilização de equipamentos Vazamento de Evacuação da área
do fogo: geradores de centelha em Gás Natural e acionamento do
Combustível, ambientes com seguido de corpo de
Comburente, confinamento de gás. Explosão bombeiros
Fonte geradora.
Remoção da
Colisão de
Ações Humanas (falha Vítima para um
veículo Lesão Pessoal
humana e, ou, de terceiros) pronto
transportador
atendimento

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Falha de dimensionamento
do circuito.
Realizar o
Sobrecarga de
Falha da proteção de rede. Curto-circuito desligamento da
rede elétrica
chave geral
Falha da análise crítica do
projeto elétrico.

Infiltrações. Evacuação da área


Desabamento de e acionamento do
Desabamento
cobertura (teto). Desprendimento das telhas corpo de
bombeiros
Evacuação da área
Curto-Circuito
e acionamento do
Incêndio Equipamentos Incêndio
corpo de
elétricos/eletrônicos
bombeiros
Instrumentos perfuro Remoção da
Traumas, cortes,
cortantes. Vítima para um
contusões e Lesão Pessoal
Queda pronto
escoriações
Colisões atendimento
Choque elétrico Remoção da
Superfície aquecida Vítima para um
Queimadura Queimadura
Substância química pronto
Incêndio atendimento
Instalações elétricas
Remoção da
Equipamentos elétricos Choque Vítima para um
Choque elétrico
elétrico pronto
Rede de distribuição de
atendimento
energia

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Hipertensão
Convulsão
Desmaio
Acionamento da
Mal Súbito Engasgos Mal Súbito
Emergência
Parada cardíaca
Hipotensão
Alergia
Remoção da
Vítima para um
Intoxicação Alimentação Intoxicação
pronto
atendimento

Nível I: Emergências nas quais, para seu controle e extinção, são empregados somente
os recursos disponíveis na área e/ou são acionadas as equipes de emergência internas.

Nível II: Emergências que, para seu controle e extinção, são empregados os recursos
disponíveis na área, o acionamento das equipes de emergência internas e a utilização de
recursos externos, sem envolvimento da mídia.

Nível III: Emergências que, para seu controle e extinção, exigem o acionamento das
equipes de emergência internas e de recursos externos e que podem envolver meios de
comunicação externos à empresa (a mídia).

4.3 Equipe de Emergência

Coordenador do PAE: Profissional capacitado para coordenar a equipe no


atendimento às emergências.

Segurança do Trabalho: Técnico de Segurança do trabalho.

Cipeiro: Colaborador Treinado para atividade, treinado para prevenção de incêndio,


controle de pânico, prestação de socorro e evacuação de emergência.

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Brigadista de incêndio: Colaborador indicado e treinado para prevenção de incêndio,
controle de pânico, prestação de socorro e evacuação de emergência.

4.4 Recursos Necessários


4.4.1 EPC
EPC
Cones
Fita zebrada
Extintor de incêndio Pó químico
Extintor de incêndio CO²
Água pressurizada

4.4.2 Equipamento para acidentes pessoais


Equipamento para Acidente Pessoal
Caixa de Primeiros Socorros
Maca
Colar Cervical
Ambu

4.5 Abandono de Área

Em caso de emergência que requer abandono de área, todos os empregados e visitantes


presentes no local deverão evacuar a área de imediato, seguindo as orientações
repassadas sobre as rotas de fuga, se deslocando para os pontos de encontro conforme
estabelecido.
O retorno dos empregados e visitantes na área onde ocorreu a emergência, somente será
permitido após a liberação pelo coordenador do PAE.

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4.5.1 Pontos de Encontro e Rota De Fuga:
O que é Rota de Fuga? É um mapa que representa através de símbolos apropriados, o
trajeto a ser seguido pelo indivíduo no caso de necessidade urgente de evacuação do
local. Rota de fuga pode ser utilizada em função de: Incêndio; Desabamentos; outros
casos fortuitos. Conforme ANEXO III.

Fonte: Projeto

4.6 Acidente/ Incidente

Instrução para Comunicação de Ocorrência estabelece:

4.6.1. Incidente
Não apresenta impacto residual sobre o meio ambiente e/ou saúde e segurança. Deve ser
reportado à Área de Segurança do Trabalho.

4.6.2. Acidente
Apresenta impacto residual sobre o meio ambiente e/ou saúde e segurança, dentro da
unidade operacional. Deve ser reportado à Área de Segurança do Trabalho.

4.6.3. Acidente Crítico:


Ultrapassa os limites da unidade operacional.
Apresenta impacto residual sobre o meio ambiente e/ou saúde e segurança, dentro ou fora
da unidade operacional.

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Deve ser reportado à Área de Segurança do Trabalho e demais áreas corporativas
pertinentes, e requer plano de ação.

4.7 Manutenção e Inspeção dos Recursos de Emergência

Todos os recursos materiais devem ser inspecionados de forma a garantir que os


mesmos estejam em plena condição de uso a qualquer momento.

4.8 Análise de Acidente

Toda ocorrência considerada acidente tem que ser analisada conforme Investigação e
Análise de acidentes e quase acidentes.

Objetivos de uma análise de acidentes


- Identificar a causa raiz e contribuintes de um acidente;
- Desenvolver recomendações para prevenir a ocorrência de acidentes similares
novamente;

4.9 Cenários de Emergências

Os cenários de riscos ocupacionais e ambientais, como os citados abaixo, foram


definidos através do estudo dos ambientes de obra e montagem dos equipamentos.
• Incêndio ou Explosão
• Vazamento de Produto Químico com Fogo
• Acidentes com trabalhadores
• Acidentes com eletricidade

4.9.1 Cenários De Emergências de Saúde e Segurança Ocupacional


Aprisionamento em, sob ou entre (materiais, objeto, equipamentos, etc.);
Colisão, atropelamento, tombamento, abalroamento por veículo / equipamentos
móveis;
Colisão, atropelamento, tombamento, abalroamento por veículo / equipamentos
Exposição a partes móveis / rotativos;
Impacto de pessoa contra objeto em movimento;

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Projeção/ queda de materiais e/ou objetos;
Queda de pessoa com diferença de nível;
Queda de pessoa em mesmo nível;
Vazamento / Derramamento;
Contato com energia elétrica;
Esforço excessivo ao erguer objeto;
Reação do corpo a movimentos involuntários;
Exposição a produtos químicos.

4.9.2 Procedimentos de ações Eemergenciais


Qualquer empregado próprio e de terceiros contratados envolvido e/ou testemunha do
evento emergência deverá acionar de imediato a ajuda necessária.

4.9.3 Responsabilidades

4.9.3.1 Da responsabilidade da equipe de emergência


• Garantir os recursos necessários à implementação, cumprimento e monitoramento
dos requisitos estabelecidos neste procedimento;
• Assegurar o cumprimento deste procedimento por todos os empregados e de
empresas contratadas nas áreas e atividades sob sua responsabilidade;

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• Garantir que o fiscal e ou seu substituto sob sua responsabilidade sejam
treinados no PAE.
• Agir conforme estabelecido nesse documento.

4.9.3.2 Da responsabilidade do Líder de Brigada


• Solicitar apoio e recursos materiais e humanos para atendimento à emergência;
• Dar suporte e garantir a realização das atividades de treinamento periódico de
simulado de emergência;
• Garantir o acionamento do PAE mediante a avaliação da equipe de emergência,
acionando o Comitê do Plano de Atendimento a Emergência sempre que
necessário;
• Dar suporte a equipe de emergência no atendimento.

4.9.3.3 Segurança do Trabalho


• Apoiar no atendimento as emergências;
• Coletar o máximo de informações/evidências possível referente à emergência;
• Participar da análise e investigação de acidente;
• Ajudar na divulgação dos treinamentos do PAE em sua área de atuação;
• Apoiar nos treinamentos/simulados de emergência.

4.9.3.4 Equipe de Assistência Técnica (Elétrica/Mecânica)


• Desligar energia elétrica, equipamentos e máquinas, de acordo com a orientação
da equipe e cenário de emergência;
• Efetuar reparos nos equipamentos, máquinas, instalações danificadas durante a
ocorrência de eventos emergenciais;

4.9.4 Instrução Sobre A Decisão Para Chamada De Recursos Externos


O Coordenador do PAE após análise da situação e verificando que os recursos próprios
se mostraram insuficientes, deverá solicitar auxílio externo, como máquinas e
equipamentos ou ainda auxílio do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Polícia Civil.
Os hospitais também deverão ser acionados.

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5. CONDIÇÕES DE EMERGÊNCIA
5.1 Incêndio na área de Montagem

Procedimentos Básicos:
• O primeiro funcionário identificar o evento, informar o ocorrido;
• Iniciam o combate ao incêndio com extintores de pó químico seco, até que o
material hidráulico esteja pronto para operar;
• Paralisam todas as operações, desligam todos os equipamentos (bombas, etc.) e
desconectam veículos, removendo-os da área;
• Bloqueiam o acesso de caminhões a área;
• Isolam a área, restringindo o acesso de pessoas/veículos;
• Fecham as válvulas dos tanques ligados à plataforma com prioridade para o
tanque cujo produto causou a emergência;
• Resfriam a plataforma, veículos e tanques adjacentes;
• O fogo deve ser combatido com aplicação de espuma ou pó químico;
• Adotam medidas de combate preventivas e corretivas.

5.2 Incêndio no Escritório/Almoxarifado


O primeiro funcionário que identificar o evento, informar o ocorrido;
• Evacuar as pessoas do local, as quais não estejam exercendo atividades de
combate ao sinistro;
• Iniciar o combate ao incêndio com extintores de CO/2 e/ou pó químico de acordo
com as indicações no local;
• Isolar a área, restringindo o acesso de pessoas/veículos;
• Remover os materiais de fácil combustão, se possível;
• Desligar a energia elétrica do local;
• Iniciar a evacuação do prédio;
• Adotar medidas de combate utilizando sempre os EPIs adequados.

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6. TREINAMENTOS E SIMULADOS
6.1 Treinamento de Resposta a Emergência
6.1.1 Objetivo
Garantir que todos os membros da equipe recebam as instruções necessárias para pronta
evacuação da área atingida.
Garantir que os procedimentos externos durante uma emergência estejam adequados ao
tipo de evento.

6.1.2 Conteúdo
As instruções para os colaboradores e substitutos ou de novos integrantes deverão
conter, no mínimo estabelecidos pela NR-23 e com periodicidade anual.
a) informações básicas sobre evacuação segura de área.
b) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
c) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança:
TREINAMENTO DE EMERGÊNCIA
INICIO DAS ATIVIDADES TREINAMENTO BRIGADA
CADA 90 DIAS SIMULADO DE EMERGÊNCIA

6.1.3 Das Responsabilidades do coordenador do PAE.


• Identificar os treinamentos necessários para o pessoal que possa vir a ter
necessidade de realizar alguma tarefa durante uma situação de emergência;
• Desenvolver um programa de treinamento para seus substitutos;
• Identificar quais os recursos necessários e treinar os colaboradores para
utilização durante uma emergência.
• Manter um sistema de registro das instruções repassadas.

6.2 Simuladores de Emergência


6.2.1 Objetivo
• Avaliar e corrigir os desvios de não conformidade identificados durante os
simulados;
• Avaliar se os recursos e procedimentos adotados nos simulados estão adequados;

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• Avaliar a eficácia do sistema de comunicação;

Fluxo de informações

6.2.2 Manutenção do Plano


• Este Plano fornece procedimentos de como agir durante e após uma ocorrência;
• É responsabilidade do coordenador do PAE manter todos os dados e
procedimentos do Plano atualizados;
• O Plano deve estar facilmente acessível para todos os colaboradores envolvidos.

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7. ENCERRAMENTO
O PAE – Plano de Atendimento a Emergências é parte integrante do conjunto mais
amplo das iniciativas na construção e operação a Unidade Recuperadora da Qualidade
das Águas em Áreas Informais – URQ – Jaguaré – São Paulo/SP, no campo da
prevenção, controle e combate a possíveis cenários de emergência.na empresa, visando
a preservação da saúde e integridade física de todos seus colaboradores e contratados.
O presente Plano está devidamente rubricado e impresso, o qual deve ser consultado e
anexado ao mesmo, todas as evidências das recomendações e / ou alterações que se
fizerem necessárias para atingir seus objetivos.

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8. ANEXO I

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9. GLOSSÁRIO

Incidente/ Acidente: Evento não planejado, não desejado e não


esperado, ou uma sequência de eventos que geram ou tem potencial para gerar
consequências indesejadas.
Atendimento a Emergência: É um conjunto de ações / procedimentos
do conhecimento das pessoas que atuam nas situações de emergências e seguirão
as orientações do plano.
Análise de riscos: Estudo de riscos, qualitativo, da instalação
industrial, baseado em técnicas de identificação de perigos, estimativa de
frequências, consequências e severidade, análise de vulnerabilidade e estimativa
do risco.
Corrosivo, abrasivo, inflamável, explosivo, oxidante, asfixiante,
outros: Substância que, por ação/ reação química, pode causar danos quando em
contato com tecidos vivos, o ambiente e instalações, dentre outros;
Dano ambiental: ocorrência de emergência com dano a flora, fauna,
solo, ar e/ou água ocorrida em função das atividades de implantação e operação na
Unidade Operacional da Indústria.
Descontaminação: Processo que consiste na remoção dos
contaminantes ou na alteração de sua natureza química, para substâncias tóxicas;
Dispersão de vapor: Movimento de uma nuvem no ar devido à ação
do vento e à densidade do produto;
Equipamento de proteção individual – EPI: Dispositivo destinado a
proteger a integridade física dos trabalhadores durante a realização de atividades
onde possam existir riscos com potencial para gerar danos ou lesões às pessoas
expostas a agentes agressivos.
Emergência: Toda e qualquer ocorrência não planejada que podem
resultar em perda, dano ou lesão às pessoas, patrimônio da empresa e/ou
comunidade local e ao meio ambiente;
Evacuação de Área: Procedimento de deslocamento e relocação de
pessoas e de bens, quando possível, do local onde ocorreu um sinistro, ou haja risco
de ocorrer, até uma área segura e isenta de perigos;
Explosão: Reação química que ocorre com grande velocidade de
propagação, havendo um acúmulo de energia que, uma vez liberada, provoca

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vibração e deslocamento de ar;
Impacto ambiental: Modificação do meio ambiente, adversa ou
benéfica, que resulte, no todo ou em parte, das atividades, produtos ou serviços de
uma organização, que podem ser provocadas tanto pela ação natural ou pelo
homem;
Inflamável: Substância sólida, líquida, gasosa ou vapor, que pode
entrar em ignição com facilidade e queimar rapidamente;
Isolamento: Conjunto de ações destinadas a impedir a propagação das
consequências de um acidente a outras regiões que não aquela diretamente afetada
pelo evento;
Meio ambiente: Circunvizinhança em que uma organização opera,
incluindo ar, água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-
relações;
Prevenção: São medidas adotadas com o objetivo de prevenir
improvisos e preparar para a ocorrência das situações consideradas de emergência,
tais como: treinamentos das pessoas que irão atuar no atendimento, inspeções e
manutenções em equipamentos e acessórios usados no atendimento, simulações, e
definição das responsabilidades de cada membro da equipe de atendimento.
Perigo: Fonte ou situação com potencial para causar danos à vida, à
propriedade ou ao meio ambiente;
Risco: Combinação da probabilidade e gravidade (consequência) de
um perigo ocorrer;
Risco aceitável/tolerável: Risco que tenha sido reduzido a um nível
aceitável pela organização, levando em conta suas obrigações legais e a sua
própria política de saúde e segurança ocupacional;
Rota de Fuga: Caminho a ser percorrido durante a evacuação da
instalação durante uma situação de emergência com destino à Área de Segurança.
Situação de emergência: Situação ou incidente inesperado, fortuito, e
que requer tratamento imediato;
Tóxico: Substância capaz de provocar danos à saúde humana;
Contingência / Mitigação: prevê as ações que devem ser tomadas
quando houver vazamento ou derrame de produtos químicos, de forma que danos
aos empregados e ao meio ambiente sejam evitados ou, pelo menos, minimizados.
Ponto de encontro: Local que não oferece risco, e que seja

24

Rua Caminho do Engenho, 319 – Ferreira – São Paulo - SP


devidamente sinalizado e destinado ao encontro dos empregados, após a
evacuação de uma instalação, para conferência, facilitar controle e remoção.

Fonte: Google imagens

10. OUTRAS INFORMAÇÕES

• Aeroporto:
o Aeroporto de São Paulo/Congonhas – São Paulo SP:

Distância: 14 km (25 minutos)
Telefone de contato: (11) 5090-9000

25

Rua Caminho do Engenho, 319 – Ferreira – São Paulo - SP


• Aeroporto:
Aeroporto Internacional de São Paulo – GRU Airport:

Distância: 42 km (60 minutos)
Telefone de contato: (11) 2445-2945

• Hospital mais próximo:


o Hospital Universitário de São Paulo

Distância: 3,3 km (10 minutos)
Telefone de contato: (11) 3091-9200

• Pronto atendimento mais próximo:


o Pronto Socorro Municipal Dr. Caetano Virgílio Neto

Distância: 6 km (15 minutos)
Telefone de contato: (11) 3731-6018

• Corpo de Bombeiros mais próximo:


o Corpo de Bombeiro do Butantã

Distância: 6 km (15 minutos)
Telefone de contato: (11) 3396-2525

• Telefones uteis:
o Corpo de Bombeiros – 193
o Policia Militar – 190
o Policia Rodoviária Federal – 191
o Policia Rodoviária Estadual - 198
o Defesa Civil –99
o SAMU (pronto-socorro) – 192
o Central de Atendimento à Mulher no Brasil - 180
o Direitos Humanos – 100
o Disque defensoria pública – 129
o Ouvidoria do Ministério público – 127
o Receita Federal - 146

26

Rua Caminho do Engenho, 319 – Ferreira – São Paulo - SP


11. PARECER FINAL

Para que as ações de resposta previstas no Plano de Atendimento a Emergência atinjam


os resultados esperados nas situações de emergência, o PAE deverá ser divulgado para
os colaboradores do empreendimento, para que todos possam atuar conjuntamente na
resposta aos acidentes.
Para atendimento das situações emergenciais que não são possíveis de serem resolvidas
com a equipe de colaboradores internos, serão utilizados apoios externos contactados
através dos Telefones Uteis.

São Paulo, 12 janeiro de 2021.

CONSÓRCIO FEC
SANDRA BERNARDI CNPJ Nº. 38.060.677/0001-98
Eng. de Segurança do Trabalho
Coordenadora do PAE
Crea-SC: 149914-2

27

Rua Caminho do Engenho, 319 – Ferreira – São Paulo - SP


12. ANEXO II
Plano de Controle e Prevenção Coronavírus

28

Rua Caminho do Engenho, 319 – Ferreira – São Paulo - SP


PLANO DE CONTROLE E PREVENÇÃO PARA
SURTO DE CORONAVÍRUS (COVID-19)

IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES RECUPERADORAS DA


QUALIDADE DAS ÁGUAS EM ÁREAS INFORMAIS – URQ
JAGUARÉ
PROGRAMA NOVO RIO PINHEIROS

CONTRATO N°
05.183/19

Original Rev. 01 Rev. 02 Rev. 03 Rev. 04 Rev. 05 Rev. 06


Data
Execução
Verificação
Aprovação
Sumário
1. OBJETIVO ............................................................................................................................... 3
2. DEFINIÇÕES ........................................................................................................................... 3
3. AÇÕES PREVENTIVAS ............................................................................................................. 4
3.1. HIGIENIZAÇÃO ................................................................................................................... 4
3.1.1. Procedimentos de higienização para ambientes em locais com casos de suspeitos
com sintomas de COVID 19 identificados ..................................................................................... 4
3.1.2. Procedimentos de higienização de VEICULOS TERRESTRES com casos suspeitos com
sintomas de COVID 19 identificados ............................................................................................. 6
3.2. AÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS ....................................................................... 6
4. MEDIDAS DE CONTROLE E MITIGAÇÃO ................................................................................ 6
4.1. AÇÕES IMEDIATAS ............................................................................................................. 6
4.2. TREINAMENTOS ................................................................................................................ 7
4.3. REUNIÕES .......................................................................................................................... 7
4.4. UTILIZAÇÃO DE MÁSCARAS FACIAIS DE USO NÃO PROFISSIONAL ................................... 7
4.5. AÇÕES PREVENTIVAS DIÁRIAS QUE POSSAM AUXILIAR NA PREVENÇÃO DE
PROPAGAÇÃO DO VÍRUS ............................................................................................................... 8
5. AÇÕES EM CASO DE SUSPEITA .............................................................................................. 9
5.1. AÇÕES EM CASO DE SUSPEITA .......................................................................................... 9
5.2. QUARENTENA PARA CASO SUSPEITO ............................................................................. 11
5.3. QUARENTENA PARA CONTACTANTES ............................................................................. 11
6. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA ............................................................................................ 11
7. ANEXO ................................................................................................................................. 11

2
1. OBJETIVO

O Plano de Controle e Prevenção para surto de Coronavírus (COVID-19) foi elaborado para
estabelecer sistemática para controlar, orientar e preparar todos os colaboradores do Consórcio
FEC em relação a nova doença Coronavírus (COVID-19) provocada pelo vírus SARS-CoV-2.

2. DEFINIÇÕES

ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária;

Assistência Primária – É a assistência que se destina à prevenção e promoção da saúde;

Assistência Secundária – Assistência a nível ambulatorial, podendo ou não ser prescritas


medicações;

Coronavírus (Covid-19) - Compõem uma grande família de vírus, conhecidos desde meados da
década de 1960. Podem causar desde um resfriado comum até síndromes respiratórias graves,
como a Síndrome Respiratória Aguda Grave e a síndrome respiratória do Oriente Médio. Os
casos agora identificados estão relacionados a uma nova variante do coronavírus, denominada
2019-nCoV (recentemente renomeada COVID-19), até então não identificada em humanos.

Aglomeração: Mais de 1 pessoa em determinado local, em distância inferior à 2 metros.

Assintomático: Pessoa que não tem sintomas.

Assintomático Transmissor: São pessoas que estão contaminadas com o vírus e não apresentam
sintomas, nessa condição podem transmitir o vírus a outras pessoas.

Caso suspeito: São pessoas que se enquadram nos critérios clínicos estabelecidos pelo
Ministério da Saúde.

Contato próximo: estar a aproximadamente 2 metros ou menos da pessoa com suspeita de caso
por novo coronavírus, dentro da mesma sala ou área de atendimento por um período
prolongado, sem uso de equipamento de proteção individual (EPI). O contato próximo pode
incluir: cuidar, morar, visitar ou compartilhar uma área ou sala de espera de assistência médica
ou, ainda, nos casos de contato direto com fluidos corporais, enquanto não estiver usando o EPI
recomendado.

3
Distância de segurança: Atualmente o termo "distanciamento social" está sendo amplamente
utilizado para descrever a abordagem de manter a distância de segurança entre indivíduos,
geralmente 2 metros.

Febre: Temperatura axilar igual ou maior que 37,8ºc.

Isolamento: Período em que o sintomático permanece para reduzir a contaminação de outras


pessoas.

Máscara cirúrgica: Máscara que é indicada para profissional de saúde, caso suspeito,
sintomáticos e durante o processo de higienização dos ambientes ocupados pelo caso suspeito.

Máscara de pano: Máscara indicada para uso comum no dia a dia.

Máscara N95/PFF2: Máscara indicada para uso durante procedimentos médicos que podem
produzir aerodispersóides.

3. AÇÕES PREVENTIVAS

3.1. HIGIENIZAÇÃO

3.1.1. Procedimentos de higienização para ambientes em locais com


casos de suspeitos com sintomas de COVID 19 identificados

• Manter álcool em gel nos postos de trabalho;


• Mapear todos os ambientes por onde o colaborador circulou desde o aparecimento dos
sintomas até o encaminhamento para o isolamento social ou hospital (ex.: posto de
trabalho, sanitários, corredores, salas coletivas, recepção, entre outros);
• Os ambientes mapeados devem ser higienizados logo após a identificação do caso suspeito;
• Os ambientes mapeados devem ser higienizados, incluindo as superfícies, piso, paredes,
tetos (se possível), com ênfase nas superfícies de maior contato das mãos;
• A higienização se inicia com o procedimento de LIMPEZA:
o Limpar com água e sabão e/ou detergente conforme a superfície a ser limpa;
o Iniciar de cima para baixo e de dentro para fora dos ambientes e superfícies;
o Utilizar a técnica dos dois baldes, 01 com a solução detergente e outro apenas com
água limpa; sempre que a água dos baldes estiver suja, deverá ser substituída;
o Secar as superfícies e demais locais.

4
• Após a limpeza realizar o procedimento de DESINFECÇÃO conforme superfície a ser limpa.
Os produtos recomendados para a desinfecção são:
o Hipoclorito de sódio a 1%
o Hipoclorito de sódio de 2% a 2,5% - uso em solução clorada de 200ppm preparada
com:
▪ 100ml de hipoclorito de sódio a 2,5% em 10 litros de água ou
▪ 10ml (1 colher de sopa) de hipoclorito de sódio a 2,5% em 1 litro de água
o • Solução clorada a 1%: 01 litro de hipoclorito de cloro a 2% diluído em 01 litro de
água
o • Álcool gel a 70%
o • Quando por imersão (peças ou pequenos objetos): imersão em solução clorada
200ppm deixando agir por 15 a 20 minutos
o • Quando por fricção (superfícies): utilizar hipoclorito de sódio a 1% ou álcool 70°
friccionando 3 vezes.
o • Somente devem ser utilizados produtos regularizados na Anvisa, observando o
seu prazo de validade.
o • Devem ser seguidas as instruções do fabricante para todos os produtos de
desinfecção (por exemplo, concentração, método de aplicação e tempo de contato,
diluição recomendada etc.), constantes no rótulo (ou bula) do produto.

Medidas de Segurança:

• Não misturar com outros produtos;


• Não utilizar para desinfecção de alimentos;
• Não ingerir;
• Não reutilizar as embalagens;
• Em caso de contato com os olhos e pele, lavar com água em abundância durante 15 minutos.
Se a irritação persistir consulte um médico, levando a embalagem ou o rótulo do produto.
• Em caso de ingestão acidental não induzir o vômito.
• Consulte um médico imediatamente, levando a embalagem ou o rótulo do produto.
• É necessário seguir todas as recomendações contidas na FISPQ de cada produto.
• Devem ser tomadas as precauções necessárias para a proteção dos trabalhadores
envolvidos nos procedimentos de desinfecção, e dos trabalhadores que circulam no
ambiente de trabalho, em especial se afastando do local, enquanto durar o procedimento.

5
3.1.2. Procedimentos de higienização de VEICULOS TERRESTRES com
casos suspeitos com sintomas de COVID 19 identificados
• Realizar a higienização em todas as superfícies e bancadas internas de todo o veículo,
iniciando pelo motorista até a área do passageiro. Dar atenção especial para: maçanetas,
suportes de mão, cinto de segurança, bancos, puxadores.
• Realizar higienização nas demais partes internas do veículo
• A desinfecção deve ser feita com álcool a 70% ou solução de hipoclorito de 1%
• Este procedimento deve ser realizado após o término de cada viagem por um profissional
de limpeza
• Dispor de álcool 70% no interior do veículo para higienização de mãos.

3.2. AÇÕES PARA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS

• Triagem, onde é realizada verificação das condições atuais de saúde e verificação da


temperatura;
• Distanciamento de 2 metros entre os postos de trabalho;
• Trabalho com máscara e enquanto estiver nas dependências do CONSÓRCIO FEC, com troca
obrigatório a cada 3 horas;
• Priorizar reuniões via Teams ou presencial com espaçamento de 2 metros;
• Aferição de temperatura dos fornecedores e entrada somente com máscara;
• Trabalhar com janelas abertas;
• Reforço na limpeza de maçanetas, corrimãos e áreas comuns;

4. MEDIDAS DE CONTROLE E MITIGAÇÃO

O Consórcio FEC está adotando novas medidas de controle e mitigação para proteger seus
colaboradores e prestadores de serviços diretos, buscando padronizar as ações para a detecção
precoce de pessoas caracterizadas como casos suspeitos de infecção e ações para os casos
suspeitos.

4.1. AÇÕES IMEDIATAS


Será realizada a aferição de temperatura para todos os colaboradores diariamente na entrada
do turno de trabalho, quando não estiverem em trabalho home office.

6
Os empregados com suspeita de coronavírus devem permanecer em casa, e entrar em contato
com seu médico o mais breve possível.

4.2. TREINAMENTOS
Treinamentos internos e externos estão sendo realizados de forma controlada sem aglomeração
de pessoas.

4.3. REUNIÕES
Estão suspensos, por tempo indeterminado, eventos e reuniões presenciais e simulados de
emergência com mais de 20 pessoas. Priorizar reuniões via Teams ou presencial com
espaçamento de 2 metros.

4.4. UTILIZAÇÃO DE MÁSCARAS FACIAIS DE USO NÃO PROFISSIONAL


As medidas de utilização e higienização das máscaras caseiras fazem a diferença para a eficiência
da iniciativa.

O importante é que a máscara seja feita nas medidas corretas cobrindo totalmente a boca e
nariz e que esteja bem ajustada ao rosto, sem deixar espaços nas laterais.

Desta forma, os seguintes cuidados devem ser utilizados:

a) O uso da máscara caseira é individual, não devendo ser compartilhada entre familiares,
amigos e outros.

b) Troque a máscara a cada 3 horas.

c) Coloque a máscara com cuidado para cobrir a boca e nariz e amarre com segurança para
minimizar os espaços entre o rosto e a máscara.

d) Enquanto estiver utilizando a máscara, evite tocá-la, não fique ajustando a máscara na rua.

e) Ao chegar em casa, lave as mãos com água e sabão, secando-as bem, antes de retirar a
máscara.

f) Remova a máscara pegando pelo laço ou nó da parte traseira, evitando de tocar na parte da
frente.

g) Faça a imersão da máscara em recipiente com água potável e água sanitária (2,0 a 2,5%) por
30 minutos. A proporção de diluição a ser utilizada é de 1 parte de água sanitária para 50 partes
de água (Por exemplo: 10 ml de água sanitária para 500ml de água potável).

h) Após o tempo de imersão, realizar o enxágue em água corrente e lavar com água e sabão.

7
i) Após lavar a máscara, a pessoa deve higienizar as mãos com água e sabão.

j) A máscara deve estar seca para sua reutilização.

k) Após secagem da máscara utilize o ferro quente e acondicionar em saco plástico.

l) Trocar a máscara sempre que apresentar sujidades, umidade.

m) Descartar a máscara sempre que apresentar sinais de deterioração ou funcionalidade


comprometida.

n) Aos sinais de desgaste da máscara deve ser inutilizada.

Utilizar máscara facial de uso não profissional em situações de vida cotidianas, sempre que:

• Houver necessidade de se expor em situações externas ao isolamento social como em


situações de maior aglomeração de pessoas, em especial transportes públicos coletivos ou
particular, idas a supermercados, farmácias etc.

Utilizar máscara facial de uso não profissional em situações de trabalho, sempre que:

• Utilizar transportes para o deslocamento ao trabalho, seja em transporte coletivos público


ou particular;
• Utilizar transportes para acessos às instalações de trabalho fornecido pela Empresa, tais
como: ônibus, vans, carros, embarcações e aeronaves;
• Estiver trabalhando com outras pessoas em ambientes com espaço reduzido. Como
exemplo, podemos citar salas de controle, passadiços, oficinas, entre outros. Importante:
mesmo com a máscara, deve ser mantido, sempre que possível, o distanciamento entre as
pessoas;

4.5. AÇÕES PREVENTIVAS DIÁRIAS QUE POSSAM AUXILIAR NA


PREVENÇÃO DE PROPAGAÇÃO DO VÍRUS

• Higiene frequente das mãos com água e sabão;


• Evitar tocar olhos, nariz e boca sem higienização adequada das mãos.
• Evitar contato próximo com pessoas doentes.
• Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, com cotovelo flexionado ou utilizando-se de um
lenço descartável.
• Ficar em casa e evitar contato com pessoas quando estiver doente.
• Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.

8
• Instruir todas as pessoas que durante a tosse ou espirro cubram o nariz e a boca com o
cotovelo flexionado ou utilize tecido ou lenço de papel, descartando-os após o uso;
• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não
houver água e sabão, usar álcool em gel 70%;
• Orientar sobre os sinais e sintomas do novo coronavírus que acionam o fluxo de
atendimento para casos suspeitos da doença;
• Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência; e
• Manter os ambientes bem ventilados.

Orientações ao colaborador durante o trajeto até o local de trabalho

• No transporte, individual com motorista, ou transporte coletivo usar máscara confeccionada


de tecido ou máscara cirúrgica;
• Levar consigo álcool gel a 70% e higienizar as mãos frequentemente;
• Respeitar etiqueta respiratória;
• Se possível, viajar com os vidros abertos.
• Não dividir táxis, Uber ou afins com nenhum colega de trabalho.
• Se, encontrar um colega durante o trajeto, evitar realizar lanches e / ou afins com o mesmo,
principalmente, se exigir um distanciamento inferior a 2 metros;

5. AÇÕES EM CASO DE SUSPEITA

5.1. AÇÕES EM CASO DE SUSPEITA

Responsável /
Tarefa
Executante

Os colaboradores com suspeita de coronavírus devem permanecer em


casa, e entrar em contato com seu médico e a Coordenação da Obra Colaborador
o mais breve possível para comunicação e orientação.

Os colaboradores que tiverem contato com pessoas com sintomas /


suspeita de coronavírus devem permanecer em casa, e entrar em Colaborador
contato com a Coordenação da Obra para comunicação e orientação.

Limpeza e desinfecção de superfícies Colaboradores


de limpeza

9
Responsável /
Tarefa
Executante

• Medidas de precaução, bem como o uso do EPI (padrão da


atividade), devem ser apropriadas para a atividade a ser exercida e
necessárias ao procedimento.

• Procedimentos de higienização de ambientes compreendem as


etapas de limpeza (água e sabão/detergente) e posterior etapa de
desinfecção (uso de solução bactericida e virucida) na sequência:
lava, enxágua, seca e desinfecta.
• Nunca varrer superfícies a seco, pois esse ato favorece a dispersão
de microrganismos que são veiculados pelas partículas de pó. Utilizar
varredura úmida que pode ser realizada com mops ou rodo e panos
de limpeza de pisos.

• Para a limpeza dos pisos devem ser seguidas técnicas de varredura


úmida, ensaboar, enxaguar e secar. Os desinfetantes com potencial
para limpeza de superfícies incluem aqueles à base de cloro, álcool,
alguns fenóis e iodóforos e o quaternário de amônio.

• É recomendado o uso de kits de limpeza e desinfecção de superfícies


específicos para pacientes em isolamento de contato.

• Todos os equipamentos deverão ser limpos após a saída da pessoa


com suspeita de contaminação, ainda com os profissionais usando EPI
e evitando contato com os materiais infectados.

Caso o colaborador esteja na obra da URQ Jaguaré e sentir algum


sintoma suspeito, deverá comunicar à Coordenação da Obra para Colaborador
orientações sobre como proceder.

Em caso de suspeita, o colaborador deverá ser encaminhado para seu


médico para avaliação e posterior quarentena em sua residência, até Colaborador
que seja confirmado ou descartada a contaminação.

10
Responsável /
Tarefa
Executante

Identificação de contactantes*
• Identificar todas as pessoas que tiveram ou têm contato com caso
suspeito ou confirmado;
• Os contatos próximos de uma pessoa com suspeita de coronavírus
devem ser acompanhados e monitorados quanto à apresentação de
sinais e sintomas; e
• Na presença de sinais e sintomas, orientar que procure o serviço de
saúde para avaliação e encaminhamento. Coordenação
* Contato próximo é definido como: estar a aproximadamente 2 da Obra
metros ou menos da pessoa com suspeita de caso por novo
coronavírus, dentro da mesma sala ou área de atendimento por um
período prolongado, sem uso de equipamento de proteção individual
(EPI). O contato próximo pode incluir: cuidar, morar, visitar ou
compartilhar uma área ou sala de espera de assistência médica ou,
ainda, nos casos de contato direto com fluidos corporais, enquanto
não estiver usando o EPI recomendado.

5.2. QUARENTENA PARA CASO SUSPEITO


Casos Suspeitos: É definido como indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por
sensação febril ou febre, mesmo que relatada, acompanhada de tosse ou dor de garganta ou
dificuldade respiratória, com a ressalva de que a febre pode não estar presente.

5.3. QUARENTENA PARA CONTACTANTES


• Determinar isolamento domiciliar;
• Determinar o uso de máscaras cirúrgicas durante todo o tempo;
• Orientar quanto os sinais e sintomas e a busca de recursos de assistência externa;
• Solicitação do exame laboratorial, sempre que pertinente.

6. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
Ministério da Saúde

Organização Mundial da Saúde

Anvisa

7. ANEXO
Anexo 1– Controle de Aferição de Temperatura

11
CONTROLE DE AFERIAÇÃO DE TEMPERATURA - URQ JAGUARÉ ANEXO 1

Nº NOME FUNÇÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39

Ref: PEGIOG-016 Data de Criação: 16/03/2020


40
41
42
43
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76

INSS
FÉRIAS

Ref: PEGIOG-016 Data de Criação: 16/03/2020


13. ANEXO III
Projeto Rota de fuga

29

Rua Caminho do Engenho, 319 – Ferreira – São Paulo - SP


E=321825

E=321850

E=321875

E=321900

E=321925

E=321950

E=321975

E=322000
2.9423

8.7153

N=7393575 N=7393575
2,5
3.2462

8.2745
3,43

5,18

0.9848

9.1536
5,44

AV E NID A E S
2

COLA POLIT
ÉC NIC A (AS FA
L T O)
4.0731

N=7393550 N=7393550
SA ÍD A
SA ÍD A
148.9361
C O N TE N Ç Ã M U R O D E AR
R IM O/ALVE

2
SA
ÍD A
O N ARIA + CON
CERTINA H M ÍN IM O DE 3
CANTEIRO DE OBRAS

3.5432
,50m
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
A
SA ÍD

PONTO
ÁGUA,EN ERGIA,ESGOTO
ENCONTRO PORTARIA
A
SA ÍD
A
SA ÍD

EMERGENCIA
ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA

A
SA ÍD

A
SA ÍD
A
SA ÍD
N=7393525 N=7393525

A
SA ÍD
ESTAÇÃO
PLUVIOMÉTRICA AD A
C A LÇ TANQUE DE ÁGUA
GERADOR DE SERVIÇO,

m2

52.056
12 ,5 0
SUBESTAÇÃO INCÊNDIO E ÍD
A
ÍD A

ár ea =

m2
SA SA

12 ,5 0

4
REÚSO

ár
ár ea =

ea
=
24
,0
0
CANTEIRO DE OBRAS

m
2
m2
0
,5
MEDIDOR

12
CALÇ PRODUÇÃO

=
ea
E

ár
DE VAZÃO MA D AD A
SIST E 1
IO 00
OZ ÔN CANTEIRO DE OBRAS
ENGENHARIA SA ÍD A

SA ÍD A SA ÍD A SA ÍD A
94. 0

SA ÍD A
2
7 13

7,20 m
ár ea =
2
7,20 m

área = 48,0 0 m2
área = 14,4 0 m2
ár ea =

ár ea =
S AÍD

14 ,4 0
A

m 2 ár
A
SA ÍD

área = 28,8 0 m2
SA ÍD A
ea =
N=7393500 N=7393500

A
SA ÍD

14 ,4 0
UE D E
SA ÍD A

área = 14,4 0 m2
m2
TA NQ T O área = 9,00 m2
A
CON T
B-004
B-005
CAIXA DE
DISTRIBU IÇÃO 001
FLOCULADOR
001 E 002
CENTRIFUGA 001

SA ÍD A
CAÇAMBA

C A LÇ
ADENSADOR
DE LODO

AD A
TANQUE DE
AD A
C A LÇ LODO 001
CAIXA DE
DISTRIBU IÇÃO 003
CAIXA DE
DISTRIBU IÇÃO 002
N=7393475 N=7393475
AD A
C A LÇ
133.0
742 TANQUE DE
LODO ADENSADO
TANQUE DE
CLARIFICADOS LEGENDA
TUBULAÇÃO DE PROCESSO
TUBULAÇÃO DE LODO
TUBULAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO
E=321825

E=321850

E=321875

E=321900

E=321925

E=321950

E=321975

E=322000
05.183-19-URQJAG-DE-CO-GE-001-0A
EXECUTADO POR. companhia de saneamento básico do estado de são paulo N°
N° DATA REVISÃO EXECUTADO POR APROVADO POR DESENHOS DE REFERÊNCIA NÚMERO NOTAS SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS -TE
ACEITO DATA
0 08/20 EMISSÃO INICIAL LS RS 1 - DIMENSÕES, DIÂMETROS e ELEVAÇÕES EM METROS, VISTO E ACEITO
REV. FL.
EXCETO ONDE INDICADO.
ESTA ACEITACÃO NÃO ISENTA A CONTRATADA DAS
URQ JAGUARÉ - URQJAG
1/1
RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES ESTABELECIDAS NO CONTRATO PROJETO BÁSICO CANTEIRO DE OBRAS
DES.: N° CONTRATADA
ANALISADO / / PROJ.:
ACEITO APROVADO POR.: ÁREA PROJ. PROGRAMA NOVO RIO PINHEIROS
/ / ESCALA
ASS.: CREA N° SUB-ÁREA PROJ. 1:200
VISTO / /

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