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Conteúdo Programatico
Objetivo da CIPA e Papel dos Cipeiros
Historia do Acidente do Trabalho
Campanhas de Segurança
Primeiros Socorros
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MODULO I - Objetivo da CIPA e Papel dos Cipeiros
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Objetivo da CIPA e Papel dos Cipeiros
Vontade de Colaborar;
Ter bom senso;
Responsabilidade;
Nunca agir de má fé;
Trabalhar em equipe;
Participar de treinamentos para membros da CIPA e DSS;
Não esquecer do nosso objetivo mantendo o foco na segurança;
Ter uma boa *ATITUDE quando se diz respeito a Prevenção de Acidentes.
Você sabe qual o significado da palavra ATITUDE.
Veja o exemplo do leão considerado o rei das selvas, que só sabe rugir, se alimentar e
procriar.
A origem do Acidente do Trabalho remonta a próprio história do homem que na luta pela
sobrevivência, evoluindo desde a atividade de caça e pesca, onde o caçador corria o
serio risco de virar a caça, chegando à produção em grande escala.
!?! !?!
E no Brasil ?!?
Entre 1955 e 1960 a industrialização deve seu ritmo acelerado período no qual a situação
dos Acidentes do Trabalho se agravaram.
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Vários aspectos contribuíram para o aumento dos
Acidentes no Brasil
1943 - No governo Getúlio Vargas foi criada a C.L.T. Consolidação das Leis do
Trabalho, através do decreto-lei 5452 em primeiro de Maio, reunindo em um só
Diploma Legal todas as Leis Trabalhistas até então existentes.
1944 - Através do decreto-lei 7036 de 10 de novembro, é instituída a obrigatoriedade
da criação da CIPA em todas as empresas que admitem trabalhadores como
empregados.
Século Avicena Preocupou-se com o saturnismo e indicou-o como causa das cólicas
provocadas pelo Trabalho em pinturas que usavam tinta à base de
XIII (908-1037) chumbo.
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Ulrich Ellembog Editou uma série de publicações em que preconizava medidas de
Século XV higiene do trabalho.
Bernardino
1700 Ramazine Divulgou suas obra clássica “De Morbis Articum Diatriba” (As
Doenças dos Trabalhadores).
(1633-1714)
1800 Inglaterra Substitui da Lei dos Pobres pela Lei das Fábricas.
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MODULO I - CIPA – Conceito, Papel do Cipeiro, Atribuições.
Conceito:
Partindo do significado da sigla CIPA–Comissão Interna de Prevenção de Acidentes,
podemos assim conceituá-la:
Comissão:
Grupo de pessoas conjuntamente encarregadas de tratar de um determinado assunto. Como
grupo, deve haver a preocupação de um trabalho unitário, onde seus objetivos estejam
sempre em primeiro plano. A Comissão enseja a participação do empregador e dos
empregados na prevenção de acidentes.
Interna:
É seu campo de atuação está restrito à própria empresa.
Prevenção:
É o que define claramente o papel da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. É sua
meta principal. Prevenção significa caminhar antes do acidente. É a atuação do cipeiro
quando se depara com alguma situação de risco capaz de provocar um acidente, inerente à
atividade laboral desenvolvida.
Acidente:
“qualquer ocorrência imprevista e sem intenção que possa causar danos ou prejuízos à
propriedade ou pessoa”. 11
Qual é o papel do cipeiro?
Sabendo agora o que é CIPA e quais os seus objetivos, vamos falar sobre o seu papel como
cipeiro. Você foi escolhido para fazer parte da CIPA.
E AGORA?
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O primeiro passo é acreditar que algo pode ser feito para a prevenção de
acidentes em sua empresa, que a CIPA não é abstrata, mas que pode desenvolver um
trabalho concreto, real.
Dificuldades poderão existir, visto que você nunca irá trabalhar sozinho. O cipeiro
faz parte de uma Comissão que, por sua vez, poderá esbarrar em outras áreas da
empresa. Isto porque a CIPA depende:
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Deve o cipeiro, portanto:
ter uma atitude receptiva com tudo quanto diz respeito à prevenção de acidentes;
buscar e propor soluções para os problemas que porventura surjam, como se isto
dependesse especialmente dele (abraçar a causa mas com bom senso);
Tomar cuidado para não ser manipulado por pessoas que com mal intencionadas.
Lembre-se o nosso objetivo é segurança do trabalho, prevenção de acidentes.
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Atribuições:
Por favor, vide os Itens:
ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE de 5.16 a 5.22
Convocar os membros para as reuniões da CIPA; de 5.23 a 5.29
Coordenar as reuniões;
Manter o empregador informado sobre as decisões da CIPA;
Coordenar e supervisionar as atividades da secretária(o);
Delegar atribuições ao Vice-Presidente.
ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE
Executar as atribuições que lhe forem delegadas;
Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e nos seus
afastamentos temporários.
Realizar, a cada reunião (mensal), avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu
plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas;
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Atribuições em Conjunto:
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à Segurança e Saúde no Trabalho;
Funcionamento:
As reuniões terão atas assinadas pelos presentes com encaminhamento de cópias para
todos os membros e ficarão no estabelecimento à disposição dos Agentes de Inspeção do
Trabalho, podendo haver reuniões extraordinárias;
O membro titular perderá o mandato, faltando a mais de quatro reuniões sem justificativa;
Quando ocorrido uma vaga definitiva de cargo, a mesma será suprida por suplente,
obedecendo a ordem de colocação decrescente registrada na ata de eleição, devendo o
empregador comunicar à unidade do MTE as alterações e justificar os motivos.
As reuniões devem ser coordenadas pelo Presidente e na sua ausencia pelo Vice-
Presidente;
Muito cuidado, tratar exclusivamente de assuntos da CIPA. Não esqueça, o nosso foco é
prevenção de acidentes;
Reuniões Ordinárias
Serão realizadas mensalmente conforme calendário de reuniões, durante o expediente
normal de trabalho.
Reuniões Extraordinárias
As reuniões extraordinárias ocorrerão em situações específicas:
Acidentes de trabalho grave ou fatal;
Denúncia de risco grave e iminente;
Quando houver solicitação expressa de uma das representações.
Terá carga horária de 20 horas, distribuídos em no máximo 8 horas diárias e será realizado
durante o expediente normal da empresa.
Obrigações:
Cabe ao empregador
• Proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao desempenho de suas
atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas constantes do
plano de trabalho.
Cabe ao empregado
• Participar da eleição de seus representantes;
• Colaborar com a gestão da CIPA; Indicar à CIPA, ao SESMT, e ao empregador
situações de riscos e apresentar sugestões para melhoria;
• Aplicar as recomendações quanto a prevenção de acidentes e doenças decorrentes
do trabalho
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Organização e Composição:
COMPOSIÇÃO DA CIPA
Empregador Trabalhadores
ELEIÇÃO
Presidente Vice-Presidente
Membros Membros
Titulares e Titulares e
Suplentes Suplentes
Secretário
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MODULO II - Introdução a Segurança do Trabalho
NR 5 - Item 5.33 letra “c”
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Introdução a Segurança do Trabalho
Desse modo muitas vidas poderão ser poupadas, a integridade física dos
trabalhadores será preservada além de serem evitados os danos materiais que envolvem
máquinas, equipamentos e instalações que constituem um valioso patrimônio das empresas.
Para se combater as causas dos acidentes e se implantar um bom programa de prevenção
necessário se tornam, primeiramente, conhecer-se a sua conceituação.
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Introdução a Segurança do Trabalho
CONCEITO LEGAL (de acordo com o artigo 19º da Lei n.º 8213 de 24 de julho de 1991).
“ACIDENTE DO TRABALHO É AQUELE QUE OCORRE NO EXERCÍCIO DO TRABALHO A SERVIÇO
DA EMPRESA, PROVOCANDO LESÃO CORPORAL OU PERTURBAÇÃO FUNCIONAL QUE CAUSE
MORTE, OU PERDA, OU REDUÇÃO, PERMANENTE OU TEMPORÁRIA, DA CAPACIDADE PARA O
TRABALHO”.
ACIDENTE
LESÃO
TOTAL PARCIAL
PERMANENTE TEMPORÁRIA
CONCEITO PREVENCIONISTA
“ACIDENTE É A OCORRÊNCIA IMPREVISTA E INDESEJÁVEL, INSTANTÂNEA OU NÃO,
RELACIONADA COM O EXECÍCIO DO TRABALHO, QUE PROVOCA LESÃO PESSOAL /
CORPORAL OU DE QUE DECORRE RISCO PRÓXIMO OU REMOTO DESSA LESÃO”.
Ato de Terceiro:
Podendo ser CULPOSO ou DOLOSO
Culposo - Quando não se tinha intenção de causar dano a outrem. Sendo um ato de
Imprudência, Imperícia ou negligência.
Residência Trabalho
NÃO IMPORTANDO
O meio de locomoção;
O caminho tem que ser usual, habitual.
DOENÇA PROFISSIONAL
Assim entendida e produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a
determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do
Trabalho e Previdência Social.
Ex.: Tendinite nos digitadores.
DOENÇA DO TRABALHO
Assim entendida e adquirida ou desencadeada em função de condições especiais no
ambiente de trabalho, e como ele se relacione diretamente, no item anterior
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Introdução a Segurança do Trabalho
ATENÇÃO:
O Conjunto de Medidas inclui não só EPI
e EPC, mas atitudes positivas, corretas de
todos os colaboradores quando se trata
de segurança, prevenir acidentes.
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Heinrich e Bird
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Pirâmide de Bird
O engenheiro Frank Bird Jr., autor da obra Damage Control, aprimorou a estatística
apresentada por Heinrich entre os anos 50 e 60 chegando à proporção 600:30:10:1, ou seja:
1 ACIDENTE GRAVE
Essa imagem acima, conhecida como a Pirâmide de Bird foi baseada na análise de mais de 1
milhão de acidentes.
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Heinrich e Bird
É temerário que lembremos, o PERIGO está lá, rondando, esperando o momento de causar
uma perda para a propriedade ou ainda causar danos às pessoas, inclusive.
Fonte: http://escoladaprevencao.com/colunistas/heinrich-e-bird-prevencao-e-controle-de-perdas.html
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Modulo II - PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
Condição Insegura
Atitude Insegura
+
Condição Insegura
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Modulo II - PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
Exemplos:
Não usar o EPI;
Deixar materiais espalhados pelo corredor;
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação;
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho;
Utilizar ferramentas inadequadas;
Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem
conhecimento;
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas;
Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no próprio corpo;
Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar visão;
Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou equipamentos.
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Modulo II - PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
CONDIÇÕES INSEGURAS:
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas,
máquinas e equipamentos que presentes no ambiente podem causar acidentes
de trabalho.
Exemplos:
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Modulo II - PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
Ato
x Condição
Inseguro Insegura
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Modulo II - PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
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Modulo II - Investigação e Análise de Acidentes
NR 5 - Item 5.33 letra “b”, “c” e “f”
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Investigação e Análise de Acidentes
NR 5 - Item 5.33 letra “b”, “c” e “f”
Cabe à CIPA investigar, participar, com o SESMT da investigação dos acidentes ocorridos
na empresa. Além disso, no caso de acidente grave a CIPA deverá reunir-se,
extraordinariamente, até dois dias após o infortúnio.
A CIPA tem como uma de suas mais importantes funções estudar os acidentes para que
eles não se repitam, ou ainda evitar outros que possam surgir.
Para tal devem conhecer as causas dos acidentes, ou seja, o que os faz acontecer, para
que possam então agir de modo a corrigir procedimentos, métodos e/ou situações
inadequada à prevenção de acidentes.
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Investigação e Análise de Acidentes
NR 5 - Item 5.33 letra “b”, “c” e “f”
Todo acidente traz informações úteis para aqueles que se dedicam a sua
prevenção. Sendo um acidente não comum, raro, podem revelar as existências de causas
ainda não conhecidas, causas que permaneciam ocultas e que não haviam sido notadas
pelos encarregados da segurança.
Sendo um acidente comum, sendo a repetição de um infortúnio, já ocorrido, pode
revelar possíveis falhas nas medidas de prevenção que, por alguma razão a ser
determinada, não estão impedindo essa repetição.
ACIDENTE
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Investigação e Análise de Acidentes
NR 5 - Item 5.33 letra “b”, “c” e “f”
Lesão com perda de tempo: lesão pessoal que impede o acidentado de voltar
ao trabalho no dia imediato ao acidente.
NOTA: Essa lesão provoca morte, incapacidade total permanente, incapacidade parcial
permanente ou incapacidade temporária total.
Lesão sem perda de tempo: é lesão pessoal que não impede o acidentado de
voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente
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INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
Análise de Caso
João estava furando um cano de ferro, acima de sua cabeça. Para executar a tarefa,
equilibrava-se em cima de caixas de metal, como se fossem escada. Utilizava uma
furadeira elétrica portátil. Ele havia feito vários furos e a broca já estava com o fio
gasto, por esta razão, João estava forçando a penetração desta.
Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saíram do
cabo de extensão, exatamente onde havia um rompimento, que deixava os fios
elétricos descobertos.
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Modulo II - ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
Estatística de Acidentes
Taxa de Gravidade: representa a perda de tempo ( dias perdidos + dias debitados ) que
ocorre em conseqüência de um acidente em cada milhão de homens - horas - trabalhadas.
A fórmula da Taxa de Gravidade é a seguinte:
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Modulo II – COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO
TRABALHO - CAT
De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve ser
imediatamente comunicado à previdência social por meio de
formulário próprio denominado CAT. Prazo máximo de 24 horas após
a ocorrência do acidente.
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade policial. A empresa por sua vez,
deve comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao
da ocorrência.
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Estudo do Ambiente e dos Riscos no Trabalho no Processo Produtivo
NR 5 - Item 5.33 letra “a” e “c”
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Estudo dos Riscos e Ambiente do Trabalho
Atividade Macro EXEMPLO – Embalar Peças MANUALMENTE em Plástico tipo Bolha ou VCI, colar
etiqueta com código de barras e/ou Colocar em caixas de papelão e madeira. Utiliza fiteira para lacrar
as caixas de madeira. As caixas de madeiras são fechadas com Martelete Pneumático (prego) ou
Grampeadeira Pneumática. Utiliza o pé de cabra ou martelo, para abrir caixas de madeira e
eventualmente utilizar a tesoura específica para cortar fita de aço (cinta). Uma parte das caixas de
madeira ou papelao são fechadas com a arqueadeira elétrica manual ou de mesa.
As peças que serão embaladas vêm armazenadas nas telas, ½ telas, tubos, caixa preta, caixas de
madeira, papelão ou dispositivo para transporte de peças.
Riscos EXEMPLO :
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Estudo dos Riscos e Ambiente do Trabalho
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Inspeções de Segurança
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Inspeções de Segurança
Conceito e a Importância
Conceito
A inspeção de segurança consiste na observação cuidadosa dos ambientes de trabalho, com o fim
de descobrir, identificar riscos que poderão transformar-se em causas de acidentes do trabalho e
também com o objetivo prático de tomar ou propor medidas que impeçam a ação desses riscos.
Importância
A inspeção de segurança se antecipa aos possíveis acidentes, mas quando repetidas, alcançam
outros resultados: favorecem formação e o fortalecimento do espírito prevencionista que os
empregados precisam ter; servem de exemplo para que os próprios trabalhadores exerçam, em
seus serviços, controles de segurança; proporcionam uma cooperação mais aprofundada entre os
Serviços Especializados e CIPA’s e os diversos setores da empresa; dão aos empregados a certeza
de que a direção da empresa e o poder público (no caso das inspeções oficiais ) têm interesse na
segurança do trabalho.
A presença de representantes da CIPA nas inspeções de segurança é sempre recomendável, pois a
assimilação de conhecimentos cada vez mais amplos sobre as questões de segurança e higiene e
medicina do trabalho vai tornar mais produtivo, mais completo o trabalho educativo que a comissão
desenvolve. Além disso, a renovação dos membros da CIPA faz com que um número sempre maior
de empregados passe a aprofundar os conhecimentos exigidos para a solução dos problemas
relativos a acidentes e doenças do trabalho.
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Inspeções de Segurança
Tipos de Inspeções
Inspeções Gerais - são aquelas feitas em todos os setores da empresa e que se preocupam com
todos os problemas relativos a Segurança e a Medicina do Trabalho. Essas inspeções devem ser
repetidas em intervalos regulares.
Inspeções Parciais - elas podem limitar-se em relação as áreas, sendo inspecionados apenas
determinados setores da empresa, e podem limitar-se em relação as atividades, sendo inspecionado
certo tipos de máquinas, equipamentos ou atividade.
Inspeções de Rotina - é uma inspeção muito importante que os próprios trabalhadores façam
em suas ferramentas, nas máquinas que operam e nos equipamentos que utilizam. Naturalmente,
em inspeções de rotina, são mais procurados os riscos que se manifestam com mais freqüência e
que constituem as causas mais comuns dos acidentes.
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Inspeções de Segurança
Inspeções Periódicas - como é natural o desgastes dos meios materiais utilizados na atividade,
de tempos em tempos, devem ser marcadas, com regularidade, inspeções destinadas a descobrir
riscos que o uso de ferramentas, de máquinas de equipamentos e de instalações possam provocar.
Inspeções oficiais - são realizadas por agentes dos órgãos oficiais da empresa de seguro.
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Riscos no Ambiente de Trabalho
NR 5 - Item 5.33 letra “f”
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Riscos no Ambiente de Trabalho
Conceito
Uma das atribuições da CIPA, é identificar e relatar os riscos existentes nos setores e
processos de trabalho.
Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses setores,
solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados.
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no Mapa de Riscos.
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Riscos no Ambiente de Trabalho
• NATUREZA DO RISCO
• CONCENTRAÇÃO
• INTENSIDADE
TEMPO DE
EXPOSIÇÃO
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
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Riscos no Ambiente de Trabalho – Formas de Contato
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Riscos no Ambiente de Trabalho
Simbologia utilizada:
Risco
Risco Risco Pequeno
Grande Médio
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Riscos no Ambiente de Trabalho
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CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
Riscos Físicos
São considerados riscos físicos: • Ruídos;
• Calor e frios;
• Vibrações;
• Pressões anomais;
• Radiações ionizantes e não ionizantes;
Riscos Químicos
Os riscos químicos são encontrados no local de trabalho na forma sólida,
líquida ou gasosa e classificam-se:
• Poeiras;
• Fumos metálicos;
• Névoas;
• Gases;
• Vapores;
• Neblinas e substâncias, compostos ou
produtos químicos em geral;
Poeiras, fumos, névoas, gases e vapores estão dispersos no ar ( aerodispersóides )
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Riscos no Ambiente de Trabalho
Riscos Biológicos
São considerados riscos biológicos: • Vírus;
• Bactérias;
• Protozoários;
• Fungos;
• Parasitas;
• Bacilos;
Risco Ergonômico
São considerados riscos Ergonômicos:
• Esforço físico intenso; • Trabalho em turno e noturno;
• Levantamento e transporte manual de • Jornadas de trabalho prolongadas;
peso;
• Exigência de postura inadequada; • Monotonia e repetitividade;
Risco de Acidentes
São considerados Riscos de Acidentes:
• Armazenamento inadequado;
• Animais peçonhentos;
• Outras situações de risco que poderão contribuir para
ocorrência de acidentes;
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Exemplo de um Mapa de Risco
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Medidas de controle dos Riscos no Ambiente de Trabalho
EPC
Técnica
EPI
Médica
Administrativa
Educativa
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MEDIDAS TÉCNICAS
EPC EPI
Evita ou Diminui
elimina/neutraliza/sinaliza
A LESÃO
O RISCO
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PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO
Eliminar o risco;
APLICAR
RISCO AINDA
EPC PRESENTE
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MEDIDAS MEDICAS
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MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
São ações administrativas para controlar a exposição dos trabalhadores aos agentes
ambientais, tais como: Revezamento e Rodízio de atividades; Pausas programadas;
Mudança de lay-out; Realização de Exercício Laboral; Etc.
MEDIDAS EDUCATIVAS
São programas de treinamentos, palestras e cursos, destinados a informar e capacitar
os trabalhadores na execução segura de suas atividades.
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O Mapa de Riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos
locais de trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos.
OBJETIVO
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Riscos no Ambiente de Trabalho
QUEM ELABORA?
CIPA (*)
• Exposição ao RISCO.
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MAPA DE RISCO
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Campanhas de Segurança
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Campanhas de Segurança
O trabalhador que vive uma campanha, que é influenciado por ela, adquire um grau
maior de conhecimentos, de conscientização.
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os
riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) Para atender as situações de emergência.
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
Art. 157 - Cabe às empresas: (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
DEFINIÇÃO
São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, dispensando, em determinados casos, o
uso dos equipamentos de proteção individual.
O EPC
Elimina/Neutraliza/Sinaliza
O RISCO
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Legislação trabalhista e previdenciária relativas a
Segurança e Saúde no Trabalho
NR 5 - Item 5.33 letra “e”
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Legislação trabalhista e previdenciária relativas a
Segurança e Saúde no Trabalho
Para o trabalhador - conseqüência é o sofrimento físico que pode levar a incapacidade temporária ou
permanente para o trabalho. A partir daí, começa um caminho para a desagregação social e
profissional que atinge a família, deixando-a desamparada economicamente e abalada social e
psicologicamente. O acidente de trabalho pode representar para o trabalhador e sua família a
suspensão de seus direitos à integridade física, à saúde, ao trabalho, á sobrevivência digna, ou
mesmo à própria vida.
Para a empresa - O acidente ou a doença do trabalho gera problemas com o desempenho dos
empregados, comprometimento na produção, atraso na emprega dos produtos, gastos com o
acidentado, tensão nas relações interpessoais, danos materiais, comprometimentos com a imagem
publica da empresa, etc.
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Legislação trabalhista e previdenciária relativas a
Segurança e Saúde no Trabalho
A Constituição Federal, em seu Capítulo II (Dos Direitos Sociais), artigo 6º e artigo 7º, incisos
XXII, XXIII, XXVIII e XXXIII, dispõe, especificamente, sobre segurança e saúde dos trabalhadores.
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Legislação trabalhista e previdenciária relativas a
Segurança e Saúde no Trabalho
NR 1 Ordem de serviço
NR 4 SESMT
NR 5 CIPA
NR 6 EPI’s
NR 7 PCMSO
NR 9 PPRA
NR 11 Transporte, Movimentação,
Armazenagem
e Manuseio de Materiais
NR 12 Máquinas e Equipamentos
NR 15 Atividades e operações Insalubres
NR 16 Atividade e operações Perigosas
NR 17 Ergonomia
NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho
na Industria da Construção
NR 23 Proteção Contra Incêndios
NR 25 Resíduos Industriais
NR 33 Espaço Confinado
NR 35 Trabalho em Altura 85
Legislação trabalhista e previdenciária relativas a
Segurança e Saúde no Trabalho
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Legislação trabalhista e previdenciária relativas a
Segurança e Saúde no Trabalho
Auxilio acidente - Beneficio pago ao trabalhador que sofre um acidente e fica com
seqüelas que reduzem sua capacidade de trabalho. É concedido para segurados que
recebiam auxilio-doença.
Aposentadoria por invalidez - Beneficio concedido aos trabalhadores que, por doença ou
acidente, forem considerados pela perícia médica da Previdência Social incapacitados para
exercer suas atividades ou outro tipo de serviço que lhes garanta o sustento.
Pensão por morte - Beneficio pago à família do trabalhador quando ele morre. Para
concessão de pensão por mortem não há tempo mínimo de contribuição, mas é necessário
que o óbito tenha ocorrido enquanto o trabalhador tinha qualidade de segurado.
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AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e Medidas de Prevenção
NR 5 - Item 5.33 letra “d”
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AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
A sigla AIDS, de origem inglesa, significa:
No Brasil utilizamos a forma AIDS, mas nos países de língua latina a forma SIDA é a
habitual.
AIDS/SIDA – É o resultado do processo de destruição das células através das quais nosso
organismo se defende da infecções e outras doenças. Esta destruição é causada pela ação do
vírus denominado HIV – Vírus da Imunodeficiência Humana.
A AIDS é considerada uma doença crônica, especialmente pelos avanços terapêuticos
e pela experiência adquirida ao longo dos anos no manejo das intercorrências clínicas e dos
pacientes, o que confere a eles uma sobrevida cada vez maior e de melhor qualidade.
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AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
A ação do vírus no organismo
Ele ataca as células do sistema imunológico (linfócitos), alterando seu
funcionamento e reduzindo sua contagem. Isso faz com que a capacidade de
combater doenças seja comprometida gradativamente. “Ao longo dos anos, com a
multiplicação do vírus e a diminuição das células T CD4+ a níveis críticos, o organismo
fica vulnerável às infecções chamadas oportunistas.
• Transfusão de sangue
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MODULO III – Prevenção e combate a Incêndio
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOS
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MODULO III – Prevenção e combate a Incêndio
Combustível
Calor
Comburente
Reação em cadeia
PROPOGAÇÃO DO CALOR
Transferência de
calor através de
um corpo.
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MODULO III – Prevenção e combate a Incêndio
Convecção
Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases.
Movimentação de massas
gasosas transporta o calor para
cima e horizontalmente nos
andares.
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MODULO III – Prevenção e combate a Incêndio
Irradiação
Transferência de calor por ondas de energia calorífica que deslocam através do espaço.
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MODULO III – Prevenção e combate a Incêndio
Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis do ambiente em chamas, realização de aceiro, etc.
Nesse método de
extinção é retirada
o elemento
combustível.
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MODULO III – Prevenção e combate a Incêndio
Resfriamento
Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando,
diminuindo, conseqüentemente a liberação de gases ou vapores inflamáveis. A
água é o agente extintor mais usado, por ter grande capacidade de absorver
calor e ser facilmente encontrada na natureza.
Nesse método
de extinção é
retirada o Calor.
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MODULO III – Prevenção e combate a Incêndio
Abafamento
Diminui ou impede o contato do oxigênio com o material combustível.
Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. A diminuição do oxigênio em contato com o combustível
vai tornando a combustão mais lenta, até a concentração de oxigênio chegar próxima de 8%, onde não haverá mais combustão.
Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na frigideira ou “bater” com a vassoura sobre a chama.
CLASSES DE FOGO
CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como
em profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc.
CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina,
óleos, graxas, etc.
CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos energizados. Ex.: motores, quadros
de distribuição, etc.
CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc.
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MODULO III – Prevenção e combate a Incêndio
TIPOS DE EXTINTORES
Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em materiais pirofóricos
(classe “D”), será utilizado um pó químico especial;
INSPEÇÃO DE EXTINTORES
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MODULO III – Prevenção e combate a Incêndio
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS
SOCORROS
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
INTRODUÇÃO
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
AÇÕES DE SOCORRISTA
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
DESMAIOS
Como socorrer:
se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas;
se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar respiração e palidez;
afrouxar as roupas;
erguer os membros inferiores;
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
CRISE CONVULSIVA
Como socorrer:
Deite a vítima no chão e afaste tudo que estiver ao seu redor
que possa machucá-la;
Retire objetos como próteses, óculos, colares, etc;
Coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes e
desaperte a roupa da vítima;
Não dê líquido à pessoas que estejam inconscientes;
Cessada a convulsão, deixa a vítima repousar calmamente,
pois poderá dormir por minutos ou horas;
Nunca deixa de prestar socorro à vítima de convulsão;
A vítima de crise convulsiva É comum a após a crise convulsiva a pessoa se urinar e
(ataque epiléptico), fica evacuar. Por isso é importante afastar as pessoas evitando o
retraída e começa a se
constrangimento da vítima.
debater violentamente,
podendo apresentar os
olhos virados para cima.
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
ENVENENAMENTO – INTOXICAÇÃO
Vítima consciente
O que fazer?
Procure ajuda médica imediatamente;
Não dê nada para beber (nem água nem leite) e não provoque
vômito.
Se for sobre a superfície da pele, elimine o material e lave a
pele com água;
Guarde a embalagem do produto tóxico.
Se tiver a FISPQ – Ficha de Segurança do Produto Químico
leve ao pronto socorro.
Vítima inconsciente
O que fazer?
Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação;
Não dê nada para a vítima beber;
Não induza o vômito.
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
Desidratação
Suor adundante;
Fraqueza;
Dor de cabeça e tontura;
Náusea e vômito;
Cãibras.
Cãibras são comuns
Cãibras e emergências
relacionadas ao
Cãibras no braço, perna e abdômen. calor
O que fazer?
Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco;
Esfrie a vítima com água fria;
Verifique a respiração e o estado de choque. 110
MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
INFARTO
Sintomas
Dor no peito;
Dor no braço e formigamento no ombro e pescoço;
Fraqueza, suor, náusea e respiração curta.
O que fazer?
Fique atento aos sintomas
Tranquilize a vítima e coloque-a em repouso imediato; do infarto
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
DERRAME CEREBRAL
Sintomas
O que fazer?
Verifique as vias aéreas e respiração;
Mantenha a vítima em repouso com os ombros e a cabeça mais elevados que o corpo;
Não dê nada para comer e beber;
Procure o atendimento médico urgentemente.
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
CHOQUES ELÉTRICOS
O que fazer?
Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado parada cardiorrespiratória.
Caso a vítima esteja com ausência de pulso e de batimentos cardíacos, ou ainda lábios e
boca, alternadamente.
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
PICADAS
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
QUEIMADURAS
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, cada uma delas com
suas próprias características.
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
QUEIMADURAS 1º GRAU
Como socorrer:
resfriar o local com água corrente
QUEIMADURAS 2º GRAU
Como socorrer:
esfriar o local com água corrente;
nunca romper as bolhas;
nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de dente, etc.
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
QUEIMADURAS 3º GRAU
Como socorrer:
não usar água;
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
TIPOS DE FERIMENTOS
Como socorrer:
Contusões e Hematomas.
repouso da parte contundida;
aplicar gelo até melhorar a dor e o inchaço se estabilize;
elevar a parte atingida.
Contusão (beliscão, batidas),
Perfuro cortantes e Escoriações.
hematoma (local fica roxo),
lavar as mãos; perfuro cortante (ferimento
lavar o ferimento com água e sabão; com faca prego, mordedura
secar o local com gase ou pano limpo; de animais, armas de fogo) e
escoriação (ferimento
se houver sangramento comprimir o local;
superficial, só atinge a pele).
fazer um curativo;
manter o curativo limpo e seco;
proteger o ferimento para evitar contaminação.
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
Entorse - Luxação
Entorse
O que fazer?
Coloque compressa de gelo (não coloque o gelo
diretamente na pele).
Imobilize a vítima;
Procure ajuda especializada.
Luxação Entorse
O osso de uma articulação sai do lugar
O que fazer?
Tratar como fratura.
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
FRATURAS
Como socorrer:
É um tipo de lesão onde ocorre a imobilização;
quebra de um osso. movimentar o menos possível;
Existem 2 tipos de fraturas: colocar gelo no local de 20 a 30 minutos;
Exposta ou aberta: quando há o improvisar talas;
rompimento da pele.
proteger o ferimento com gase ou pano limpo (para
Interna ou fechada: quando não há
casos de fraturas expostas ou abertas).
o rompimento da pele.
Em ambos os casos, acontece dor
intensa, deformação do local
afetado, incapacidade de
movimento e inchaço.
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
O transporte adequado de feridos é de suma importância. Muitas vezes, a vítima pode ter
seu quadro agravado por causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os
cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como transportar um acidentado.
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
Manobra de Heimlich
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MODULO IV – Noções Básicas de Primeiros Socorros
Manobra de Heimlich
“Manobra de Heimlich em
vítimas inconscientes.”
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