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PAE - Plano de Ação Emergencial

1 Introdução................................................................................................................................................
2 Objetivo....................................................................................................................................................
3 Descrição .................................................................................................................................................
4 Recursos Humanos...................................................................................................................................
5 Dimencionamento da Brigada..................................................................................................................
6 Organograma da Brigada..........................................................................................................................
7 Recursos Materiais...................................................................................................................................
8 Definições.................................................................................................................................................
9 Estrutura do Plano..................................................................................................................................
10 Estrutura Organizacional........................................................................................................................
11 Coordenador da Brigada.........................................................................................................................
12 Lider da Brigada......................................................................................................................................
13 Brigada de Incêndio................................................................................................................................
14 Responsabilidade dos Brigadistas...........................................................................................................
15 Caracteristica das Instalações.................................................................................................................
16 Falta de Energia......................................................................................................................................
17 Caso de Incêndio....................................................................................................................................
18 Funcionamento do Plano........................................................................................................................
19 Detecção e Comunicação de Emergência...............................................................................................
20 Ações e Respostas a Simulado de Emergência.......................................................................................
21 Emergência Pessoal................................................................................................................................
22 Emergencia Potencial.............................................................................................................................
23 Emergencia Local....................................................................................................................................
24 Simulados...............................................................................................................................................
25 Divulgação e Integração do Plano...........................................................................................................
26 Manutenção do Plano............................................................................................................................

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO DATA DE ABERTURA
26.212.885/0001-86 30/08/2016
MATRIZ CADASTRAL
 
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NOME EMPRESARIAL
CONDOMINIO DO CAXIAS SHOPPING CENTER
 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
CONDOMINIO DO CAXIAS SHOPPING CENTER
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
81.12-5-00 - Condomínios prediais
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
Não informada
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA
308-5 - CONDOMINIO EDILICIO
 
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
ROD BR-316 4362 KM 554
 
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF
65.605-295 BELA VISTA CAXIAS MA
 
ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE
(99) 3422-0000

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)
*****
 
SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL
ATIVA 30/08/2016
 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL
******** ********

1. INTRODUÇÃO

O presente Plano de Ação de Emergência (PAE) estabelece as diretrizes


necessárias para atuação em situações emergenciais que tenham potencial para causar
repercussões tanto internas, como externas aos limites.

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O Plano apresenta os procedimentos de resposta às situações emergenciais que


eventualmente possam vir a ocorrer nas instalações, além de definir as atribuições e
responsabilidades dos envolvidos, de forma a propiciar as condições necessárias para o pronto
atendimento às emergências, por meio do desencadeamento de ações rápidas e seguras. Da
mesma forma, o PAE tem por finalidade promover a integração das ações de resposta às
emergências entre as diversas áreas da empresa e desta com outras instituições, possibilitando,
assim o desencadeamento de medidas integradas e coordenadas, de modo que os resultados
esperados possam ser alcançados; ou seja, a minimização de danos às pessoas e/ou ao
patrimônio, bem como em relação aos eventuais impactos no meio ambiente.
As revisões do PAE deverão ocorrer quando houver modificações nas instalações,
processo ou ainda em decorrência de constatações feitas durante a avaliação de situações reais
de emergências ou exercícios simulados que possam agregar informações importantes nas
ações de resposta previstas neste plano.

2. OBJETIVO
O principal objetivo do Plano de Ação de Emergência é orientar, disciplinar e
determinar os procedimentos a serem adotados pelos colaboradores em geral durante a
ocorrência de situações de emergência nas instalações da Paraíso, de forma a propiciar as
condições necessárias para o pronto atendimento às emergências, por meio do
desencadeamento de ações rápidas e seguras.

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Para que este objetivo possa ser alcançado foram estabelecidos os seguintes
pressupostos:
• Identificação dos perigos que possam resultar em maiores acidentes
(hipóteses acidentais);
• Definição das atribuições e responsabilidades;
• Preservação do patrimônio da empresa, da continuidade operacional e da
integridade física de pessoas;
• Treinamento de pessoal habilitado para operar os equipamentos necessários
ao controle das emergências;
• Minimização das consequências e impactos associados;
• Estabelecimento das diretrizes básicas, necessárias para atuações
emergenciais;
• Disponibilização de recursos para o controle das emergências.

3. DESCRIÇÃO

COMERCIAL - Prédio constituído de salas de administrativas, sala de reuniões, setores com


sistemas, elétricos de alta tensão, sistemas de condicionado, reservatórios com grande

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concentração de agua, praça de alimentação com cozinhas industriais, boxes para lojas de
diversos segmentos
Localização: Zona Urbana
Vizinhança: bairro comercial com alta densidade populacional, edificações com alturas e
dimensões diversas.
Distância do Corpo de Bombeiros: 6.000 m
Telefone: 193
5 Agrupamento Do Corpo De Bombeiros Militar Caxias - Ma
Avenida Pirajá, 0 KM 550, Caldeirões Pirajá - Caxias / MA - CEP 65608-420
Tempo de deslocamento Aproximadamente 10 minutos.
Auxílio Externo: SAMU Distancia: 3.800 metros
Rua Vinte E Quatro de Outubro, 200, Centro Caxias - MA, CEP: 65608-130
Telefone – 192

CONSTRUÇÃO
Estrutura de Alvenaria, concreto armado e internamente com divisórias de gesso.
Área por pavimento: áreas com dimensões variadas
ESTRUTURA
01 Blocos
Bloco I – 2 andares

OCUPAÇÃO
Bloco I:

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Funcionários fixos: 76
Funcionários por Turnos
Manhã: 50
Tarde: 50
Noite: 20
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
08:00hs às 22:00hs

RISCOS EXISTENTES
Pontos de energia; Sistemas de Ar Condicionado
Geradores; Setores Administrativos;
Subestações; Estação de Tratamento;
Almoxarifado; Gás (GLP);
Sistemas Eletricos Coletor de Lixo.
OBS: lugares com concentração de calor, combustíveis (sólidos, líquidos, gasoso)

4. RECURSOS HUMANOS
Brigada de Incêndio
Nomes dos Brigadistas
 Francisca Regina Costa Sousa  Ivanilde de Souza Silva
 Fabricio da Silva Medeiros( Lider)  João Joais Moura Viana
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 Joelan Durans Freitas (Lider)  Maria José de Oliveira


 Jorge Fernando dos Santos  Thales Rocha Nascimento
 Lionete Almeida Medeiros  Thaliton Silva de Oliveira
 Maria Betanha Alves da Silva (coordenador Brigada)

5. DIMENSIONAMENTO DA BRIGADA

GRUPO: C - Comercial
DIVISÃO: C-2
GRAU DE RISCO: Médio
TREINAMENTO: Intermediário (08 Horas)
POPULAÇÃO: 76
TOTAL : 01 Coordenador da Brigada;
02 Lideres da Brigada;
08 Brigadistas.

6. ORGANOGRAMA DA BRIGADA

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COORDENDOR DA BRIGADA

LIDER DA BRIGADA LIDER DA BRIGADA

BRIGADISTA BRIGADISTA

BRIGADISTA BRIGADISTA

BRIGADISTA BRIGADISTA

BRIGADISTA BRIGADISTA

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Fluxograma de procedimento de emergência da brigada (recomendação)

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7. RECURSOS MATERIAIS

 Extintores de incêndio portáteis;  Alarme de incêndio;


 Hidrantes  Saídas de emergência;
 Sprinkes  Sinalização de placas
 Sistemas de iluminação de fotoluminescente;
emergência;

8. DEFINIÇÕES
Acidente: Evento indesejável ou uma sequência de eventos, casual ou não, e do
qual resultam danos perdas e/ou impactos.
Anormalidade: Avarias ou irregularidades, acarretando ou não danos pessoais
e/ou materiais.
Atendimento à Emergência: Desencadeamento de ações coordenadas e
integradas, por meio da mobilização de recursos humanos e materiais compatíveis com o
cenário apresentado, visando controlar e minimizar eventuais danos às pessoas e ao
patrimônio, bem como os possíveis impactos ambientais.
Alarme: Sinal sonoro, que tem como finalidade, informar os ocupantes que
deverão sair dos setores e salas de aula, seguindo o fluxo de saída conforme rota de fuga
indicada pelas placas fotoluminescentes e balizadores de emergência, direcionando para o
ponto de saída mais próximo.
Alerta: Acionado o sinal de alarme de incêndio deverá ser informado o sinistro
imediatamente para que a brigada de incêndio entre em ação e sejam acionadas as forças
externas Corpo de Bombeiros e SAMU
Causa: Possíveis causas associadas a um determinado perigo, relacionadas com a
existência de falhas intrínsecas em equipamentos/sistemas, com a aplicação de procedimentos
inadequados, ou com a ocorrência de erros humanos durante a execução de tarefas.

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Cenários Acidentais: Identificação das hipóteses acidentais passíveis de


ocorrência, decorrentes das atividades desenvolvidas associadas as suas causas e
consequências.
Dano: É a severidade da lesão, ou perda física, funcional ou econômica, que pode
resultar, se for perdido, o controle sobre o risco.
Emergência: É toda ocorrência anormal dentro do processo habitual de operação
que resulte ou possa resultar em danos às pessoas, ao sistema e ao meio ambiente, interna
e/ou externamente, exigindo ações corretivas e preventivas imediatas de modo a controlar e
minimizar suas consequências.
EPI - Equipamento de Proteção Individual: É todo o dispositivo de uso individual,
de fabricação nacional ou 'estrangeira -destinado a proteger a saúde do trabalhador.
Evacuação da Área: Ato de retirar do local de trabalho as pessoas que não
estejam envolvidas no controle de uma emergência, de forma ordenada, rumo ao ponto seguro
de encontro.
Exercício Simulado: Treinamento prático de atendimento a uma emergência. •
Gestão de Risco: Aplicação sistemática de políticas de gerenciamento, procedimentos e práticas
para análise de tarefas, avaliação e controle de riscos a fim de proteger homem meio ambiente
e a propriedade, garantindo a continuidade, inclui a adoção de medidas técnicas e/ou
administrativas para prevenir, controlar e segurar os riscos, visando sua eliminação ou redução.
Hipótese Acidental: Tipo de ocorrência identificada no levantamento de riscos e
que gera cenários acidentais.
Identificação de Perigos: Identificação de eventos indesejáveis que levam à
materialização de um perigo.
Impacto ambiental: Qualquer modificação no meio ambiente, adversa ou
benéfica, que resulte no todo ou em parte das atividades executadas pela Midas.
Incidente: Evento indesejável ou uma sequência de eventos, casual ou não, é do
qual resultam danos, perdas e/ou impactos.

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Incêndio: É um tipo de reação química na qual, os vapores de uma substância


inflamável se combinam com o oxigênio do ar atmosférico e uma fonte de ignição, causando
liberação de calor.
Modificação: Qualquer alteração nas atividades desenvolvidas, processos ou
equipamentos utilizados nas instalações.
Situações de Sinistros: É toda e qualquer ocorrência que venha pôr em risco a
integridade física dos servidores e alunos, instalações e o patrimônio, como: incêndios,
explosões, vazamentos de gases ou de líquidos inflamáveis, desabamentos, vendavais,
tempestades ou atentados de terceiros.
Perigo: Fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de
ferimentos humanos ou problemas de saúde, danos à propriedade, ao ambiente, ou a uma
combinação deles.
Processo: É o conjunto de atividades ordenadas e inter-relacionadas, incluindo
processos de trabalho de qualquer natureza conduzida na Midas.
Risco: Medida de perda econômica, humana e/ou ambiental, resultante da
combinação entre frequência esperada e consequência destas perdas.
Vazamento: Entende-se por vazamento qualquer situação anormal que resulte
na liberação de produto, não estando necessariamente associado a uma situação emergencial.
Apoio órgãos externos:
O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser acionados
imediatamente, preferencialmente por um brigadista, e informado do seguinte:
• nome do solicitante e o número do telefone utilizado;
• endereço completo, pontos de referência e/ou acessos;
• características do sinistro, local ou pavimento e eventuais vítimas e seus
estados.
O Corpo de Bombeiros e outros órgãos, quando da sua chegada ao local, devem
ser recepcionados preferencialmente por um brigadista, que deve fornecer as informações
necessárias para otimizar sua entrada e seus procedimentos operacionais.

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9. ESTRUTURA DO PLANO

O Plano de Ação de Emergência foi estruturado com base nas hipóteses


acidentais identificadas. A partir da definição das hipóteses é realizado o planejamento de quais
serão as, ações de resposta para cada uma delas, quais os recursos necessários para o combate
a emergências e quais os procedimentos adequados nas situações emergenciais.
10. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
O organograma apresentado mostra a Estrutura Organizacional do Plano de Ação
de Emergência - PAE.
• Coordenador geral do plano de emergência;
• Líder geral da brigada;
• Brigadistas;
11. Coordenador da Brigada
Tem as seguintes atribuições e responsabilidades:
• Implantar a organização de gerência das emergências'
• Realizar comunicação das situações com a Diretoria'
• Responsável pela implantação e pelo cumprimento do Plano de
Emergência;
• Autorizar o acionamento o Plano de Contingência, quando necessário;
• Comunicar os familiares das vítimas;
• Comunicar autoridades e imprensa no caso de ocorrências graves,
recepcionar autoridades civis e militares;
• Comunicar e solicitar apoio de entidades externas quando necessário,
convocando órgãos públicos e Corpo de Bombeiros;
• Autorizar os seus colaboradores a participar de treinamentos e trabalhos
relativos à prevenção de acidentes e doenças profissionais, dentro do
horário de trabalho;

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Caxias Shopping dar garantia de interrupção imediata das atividades de seus


colaboradores, em situação de risco iminente ou grave, ou em situação de prejuízo à saúde por
agentes autorizar a evacuação das instalações.

12. Líder da Brigada


Possui as seguintes atribuições e responsabilidades:
 Responsável pelo comando direto dos brigadistas de emergência;
 Realizar a coordenação operacional das Brigadas de Emergência;
 Responsável pela comunicação da emergência para o coordenador da
brigada;
 Responsável pelos 'cumprimentos dos procedimentos de segurança
durante à emergência.
 Responsável pela definição da estratégica de combate a emergência;
 Responsável pela operacionalidade das Brigadas de Emergência;
 Responsável pela avaliação da situação de emergência;
 Responsável pelas ações para retomada do controle utilizando os recursos
disponíveis'
 Responsável pelos procedimentos de comunicação;
 Fornecer informações complementares ao Corpo de Bombeiros;
 Fornece informações sobre as situações de emergências ao COE;
 Realizar o acionamento do PAE;
 Fornece atribuições e orienta o Líder da Brigada de Emergência;
 Responsável pelo acionamento do estado de emergência;
 Responsável pelo fim do estado de emergência;
 Responsável pelos treinamentos da Brigada de Emergência e dos
simulados;
 Responsável pela atualização do Plano de Emergência;

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 Elaborar programas de treinamentos;


 Responsável pelos procedimentos de segurança durante ações de
prevenção e proteção das instalações;
 Apoiar os órgãos competentes pela evacuação de áreas vizinhas.

13. Brigada de Incêndio


A Brigada de Emergência é formada por colaboradores treinados especialmente
para atuar em emergências, servido dividida nas seguintes equipes: Brigadista de combate a
incêndio, Brigadista Socorristas e Brigadista de abandono de área. Além das atribuições
específicas de cada grupo, descritas a seguir, são comuns a todos os grupos as seguintes ações:
• Quando solicitado, encaminhar-se imediatamente ao ponto de encontro da
brigada de emergência;
• Aguardar as orientações do Líder de Brigada para o combate ao sinistro;
• Executar as orientações dadas pelo do Líder de Brigada até o término da
emergência;
• Quando requisitado, participar no preenchimento do Relatório de Ocorrência
de Emergência;
• Retomar às atividades rotineiras somente após a autorização do Líder Geral de
Brigada de Emergência.
Brigadista de combate a incêndio
• Conhecer as técnicas e táticas para utilização dos dispositivos de combate a
Incêndio, bem como a localização e "tipo" de todos os materiais disponíveis.
• Agir em emergências, controlando-a e extinguindo-a;
• Atender de imediato a qualquer chamado de emergência;
• Participar ativamente de todos 'os treinamentos programados (internos e
externos);

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• Receber as primeiras informações sobre a emergência e desencadear o fluxo de


comunicação de acordo com o cenário acidental;
• Dirigir-se imediatamente ao ponto de encontro das brigadas, quando solicitado;
• Liderar as iniciativas de combate ao sinistro, e caso necessário solicitar ajuda ao
Líder da Brigada de Emergência;
• Desencadear as ações de combate à emergência para o controle da situação,
operacionalizando, entre outras as seguintes atividades:
 Combate ao fogo;
 Preparação de conexões para suprimento de água e outros dispositivos de
combate;
 Resfriamento outros das maquinas e equipamentos do sinistro em questão;

Brigadista Socorristas
• Atender de imediato a qualquer chamado de emergência;
• Atuar nos sinistros, apoiando a Brigada de Emergência
• Conhecer e aplicar as técnicas de Primeiros Socorros.
• Efetuar salvamento de pessoas em situações de sinistros;
• Participar ativamente de todos os treinamentos programados
• Aguardar autorização dos Coordenadores para ingresso em áreas de sinistro;
• Efetuar a abordagem das vítimas:
• Proceder à avaliação dos sinais vitais das vítimas;
• Estabelecer prioridade de atendimento de acordo com a gravidade dos
acidentados;
• Ministrar os primeiros socorros necessários;
• Remover as vítimas das áreas sob risco;
• Encaminhar vítimas para atendimento ambulatorial ou hospitalar.

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Brigadista de Abandono de área

• Garantir que todos os colaboradores abandonem a área sob sua


responsabilidade;
• Atender de imediato a qualquer chamado de emergência"
• . Efetuar a evacuação de área ou áreas sob risco e condução para os pontos de
encontro:
• Auxiliar e priorizar a evacuação de pessoas portadoras de limitações físicas e
visitantes da Unidade;
Participar ativamente de todos os treinamentos programados (internos e
externos). 
14. RESPONSABILIDADES DOS BRIGADISTAS
 
 Função: Revisar sistemas de prevenção, combater incêndio e atendimento de Primeiros
Socorros
 Além da observância de princípios táticos e técnicos, o Brigadista deve:
 Manter atitude, postura e comportamento condizentes com o decoro da profissão;
 Atender de imediato à autoridade policial que necessitar de sua colaboração;
 Realizar a prevenção e combate a incêndio, utilizando-se de todos os meios disponíveis e
prestar primeiros socorros.
 Realizar a manutenção preventiva de todos os equipamentos de dotação da seção de
bombeiros. 
 Realizar rondas constantes por todas as áreas do Condomínio, fazendo constar em livro de
ocorrências todas as situações de risco de incêndio ou acidentes e informando a chefia de
segurança.
 Acompanhar todos os trabalhos envolvendo riscos de incêndio, acidentes e danos ao
patrimônio.
 Realizar rondas constantes nas áreas técnicas, tais como: casa de bombas, hidrantes, registros e
tubulações de gás.
 Manter-se atualizado sobre o plano de evacuação. 
 Manter todas as escadas e saídas de emergências permanentemente desobstruídas.
 Atender chamados da Central de Operações, para primeiros-socorros, remoção de acidentados,
enfermos ou deficientes.
 Ligar e desligar escadas rolantes.
 Resgatar passageiros de elevadores em pane.
 Isolar áreas de serviço de risco ou outro motivo.
 Atender chamados de disparo de alarme contra incêndio.
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15. CARACTERÍSTICAS DAS INSTALAÇÕES

Possui as seguintes instalações:


• Estacionamentos (guaritas) • Sistema de Combate a Incêndio
• Salas administrativas; (Hidrantes / Extintores)
• Área de vivencia; • Sistema de distribuição elétrico;
• Caixas D’águas; • Sistema de exaustores;
• Elevadores ; • Cilindros de Gás GLP;
• Almoxarifado; • Subestações (geradores);
• Sistema de canalização de Gás GLP; • Sistema de distribuição Hidráulico;

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ESTACIONAMENTOS
Descrição
Local projetado especialmente para que vários ou dezenas de veículos
estacionem e posteriormente retornem para utilização do mesmo.
Hipótese de Emergência
Matérias (bituca de cigarro, vidros) podem ser jogado em cestos de lixo,
vegetação podendo ocasionar princípio de incêndio.

SALAS ADMINISTRATIVAS
Descrição
Salas utilizadas para atividades burocráticas para organização da Condomínio.
Dentro das salas utilizam equipamentos energizados como computadores, xerox, impressora e
pontos fixo de energia.
• Hipótese de Emergência e Pânico
Pontos de Energia (tomadas)
Maquinas e equipamentos ligados direto aos pontos de energia
Utilizar adaptadores (“T”) para ligar mais de um equipamento no mesmo ponto, com
isso poderá sobrecarregar e originar curto e princípio de incêndio. Utilizar em tomadas
Filtro de linha certificado pelo inmetro e proteção (fusível)
Lixeiras
Local de descarte de várias matérias sólidas (plástico, papel)
Sempre retirar o lixo e não jogar nada que contenha calor, devido ao grande risco de
princípio de incêndio.

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SALAS ADMINISTRATIVAS
Descrição
Salas utilizadas para atividades burocráticas para organização da empresa.
Dentro das salas utilizam equipamentos energizados como computadores, xerox, impressora e
pontos fixo de energia.
• Hipótese de Emergência e Pânico
Pontos de Energia (tomadas)
Maquinas e equipamentos ligados direto aos pontos de energia
Utilizar adaptadores (“T”) para ligar mais de um equipamento no mesmo ponto, com
isso poderá sobrecarregar e originar curto e princípio de incêndio. Utilizar em tomadas
Filtro de linha certificado pelo inmetro e proteção (fusível)
Lixeiras
Local de descarte de várias matérias sólidas (plástico, papel)
Sempre retirar o lixo e não jogar nada que contenha calor, devido ao grande risco de
princípio de incêndio.
ÁREA DE VIVENCIA
Descrição
Local dentro da empresa onde se localiza a guarita, sala administrativa, frequentemente
existe reunião de alunos e se localiza lanchonete.
Pontos de Energia (tomadas)
Utilizar adaptadores (“T”) para ligar mais de um equipamento no mesmo ponto, com
isso poderá sobrecarregar e originar curto e princípio de incêndio. Utilizar em tomadas
Filtro de linha certificado pelo inmetro e proteção (fusível).
Lixeiras
Local de descarte de várias matérias sólidas (plástico, papel)
Sempre retirar o lixo e não jogar nada que contenha calor, devido ao grande risco de princípio
de incêndio.

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SISTEMA DE EXAUSTÃO DE COZINHA


• Descrição
• Dutos de exaustão usado em ambiente de preparo de alimentos

• Hipótese de Emergência e Pânico


O risco de incêndios em cozinhas, decorre da presença de uma fonte de calor associada
a elementos combustíveis, como gordura e óleos de cocção, que podem, a partir de uma
determinada temperatura, inflamar-se e permitir o alastramento do incêndio, atingindo
coifas, dutos ou mesmo a totalidade das instalações. A presença de material combustível
à temperatura igual ou superior ao seu ponto de combustão e a existência de superfícies
aquecidas, propicia a retomada do incêndio, mesmo após sua extinção inicial.

A manutenção e limpeza rotineira, incluindo os dutos de exaustão da fumaça, onde a


gordura se acumula, associados a um sistema de supressão ao fogo que permita uma
rápida resposta e controle, são aspectos importantes de segurança que devem ser
criteriosamente observados.

SALADE REUNIÕES
• Descrição
Local de encontros da empresa para reuniões.
• Característica
 Revestimento de material com fibras sintético no piso e paredes.
 Poltronas de revestimento fibras sintéticas.
• Hipótese de Emergência e Pânico
 Curto em lâmpada
 Fonte de calor externa poderá ocasionar princípio de incêndio.

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• Pontos de Energia (tomadas)


Utilizar adaptadores (“T”) para ligar mais de um equipamento no mesmo ponto, com
isso poderá sobrecarregar e originar curto e princípio de incêndio. Utilizar em tomadas
Filtro de linha certificado pelo inmetro e proteção (fusível).
• Lixeiras
 Local de descarte de vários matérias sólidos (plástico, papel)
 Sempre retirar o lixo e não jogar nada que contenha calor, devido ao grande risco de
princípio de incêndio.

ELEVADORES
• Descrição
• Lugar onde se usar para transporte de pessoas na vertical de um pavimento ao outro.

• Hipótese de Emergência e Pânico


Parada do elevador por falta de energia ou falha mecânica.
CASA DE GÁS GLP / CANALIZAÇÃO DE GÁS GLP;
• Descrição
Localização de cilindros para alimentação de bicos em de cozinhas através das
canalizações de gás GLP Hipótese de Emergência e Pânico
Vazamento de gás onde uma presença de calor poderá ocasionar em princípio de
incêndio;
Inalação de gás dentro da casa de Gás
Precauções
• Em qualquer situação de emergência devemos sempre evitar exposição de risco
• De vida, principalmente em ocorrência de incêndio ou vazamento de GLP.
• Aproxime-se do fogo ou do vazamento de gás, sempre a favor do vento.
• Mantenha todas as pessoas fora da nuvem de gás, e se necessário, interdite

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• Imediatamente todo o local e elimine toda a espécie de fonte de calor e ignição


• Isole a área. Conserve as pessoas afastadas da área do acidente

SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO (HIDRANTES);


• Descrição
• Sistemas de canalização para água do sistema de combate a incêndio
• Hipótese de Emergência e Pânico
• Vazamentos nas saídas de agua e junções das canalizações

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
• Descrição
Quadro central da distribuição de energia de todo o pavimento
Hipótese de Emergência e Pânico
Choque elétrico
Curto no painel elétrico

SUBESTAÇÃO
Definições:
É uma instalação elétrica de alta potência, contendo equipamentos para transmissão e
distribuição de energia elétrica, além de equipamentos de proteção e controle.

Hipótese de Emergência e Pânico


• Orientar todos os envolvidos como proceder em uma situação de incêndio ou
Explosão na área da subestação.
• Subestação: Área de risco elétrico que reúne vários equipamentos de alta Tensão
• Média tensão

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INSTRUÇÕES
• Chamar o eletricista de plantão para desenergizar a subestação.
• Acionar a brigada de incêndio.
• Evitar uso de água ou pó químico nos painéis de comando e proteção, minimizando
assim as perdas.
• Em caso de incêndio dos transformadores da área externa, após
• Desenegiza-los efetuar resfriamento para evitar possível explosão.

• RESPONSABILIDADES
• É de responsabilidade da gerencia da área de fibras e utilidade, manter a área
• Da subestação isenta de materiais combustíveis.
• Brigadistas instruídos e reciclados quanto a este procedimento.
• É de responsabilidade dos envolvidos seguir rigorosamente a norma na íntegra

GERADORES
Definição
É um equipamento que transforma a energia mecânica em energia elétrica
Hipótese de Emergência e Pânico
Incêndio dentro do gerador, devido a uma fonte de calor dos componentes eletricos
Paralização do mesmo no momento que estiver fornecendo energia para o shopping o
que acarretara falta de energia.

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16. FALTA DE ENERGIA NO PREDIO

Procedimentos básicos de emergência

Geradores tem a capacidade de fornecer energia para toda a empresa pois


automaticamente, entraram em funcionamentos para suprir a falta de energia da
empresa. Em alguma ocorrência de sinistro e os geradores não funcionar entrara a
equipe de brigada para orientação de toda a população seguindo as normas de
evacuação,
sinalizações horizontais e verticais, saídas de emergência, acalmando e orientando todos
do prédio para um PONTO DE ENCONTRO DAS PESSOAS

• Alerta
• Análise da situação
• 1º Socorros
• Abandono de área
• Investigação

ALERTA
Identificada uma situação de emergência, qual quer pessoa pode, pelos meios de
comunicação disponíveis, alertar os ocupantes, os brigadistas e o apoio externo se precisar.

ANÁLISE DA SITUAÇÃO
Após o alerta, deve ser analisada a situação, desde o início até o final da
emergência, e desencadeados os procedimentos necessários, que podem ser priorizados ou
realizados simultaneamente, de acordo com os recursos materiais e humanos, disponíveis no
local.

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PRIMEIROS SOCORROS
Prestar os primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou estabelecendo
suas funções vitais (suporte básico de vida, reanimação cardiopulmonar etc.), até que se
obtenha o socorro especializado.

PLANO DE ABANDONO
Abandono de área, proceder ao abandono da área parcial ou total, quando
necessário, conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a população para o ponto de
encontro, ali permanecendo até a definição final da emergência. O plano deve contemplar
ações de abandono para portadores de deficiência física permanente ou temporário, bem como
as pessoas que necessitem de auxílio (idosos, gestantes, etc.)

INVESTIGAÇÃO
Levantar as possíveis causas do sinistro e os demais procedimentos adotados,
com o objetivo de propor medidas preventivas e corretivas para evitar a sua repetição. Deve ser
prevista a interface do Plano de Investigação emergência contra incêndio com outros planos da
edificação ou área de risco (produtos perigosos, explosões, inundações, pânico etc.).

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17. CASO DE INCÊNDIO


Procedimentos básicos de emergência
• Alerta
• Análise da situação
• 1º Socorros
• Corte de energia
• Abandono de área
• Confinamento do sinistro
• Isolamento da área
• Investigação

OS PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO

• Alerta: Identificada uma situação de emergência, qual quer pessoa pode, pelos
meios de comunicação disponíveis, alertar os ocupantes, os brigadistas e o apoio externo se
precisar.
• Análise da situação: após o alerta, deve ser analisada a situação, desde o início
até o final da emergência, e desencadeados os procedimentos necessários, que podem ser
priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com os recursos materiais e humanos,
disponíveis no local.
• Apoio externo: o Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser
acionados de imediato, preferencialmente por um brigadista que deve informar:
 Nome do solicitante e o número do telefone utilizado;
 Endereço completo, ponto de referência e/ou acessos;
 Características da emergência, local ou pavimento e eventuais vítimas e
suas condições.

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PONTO DE ENCONTRO

Os brigadistas se reunirão no ponto de encontro do pessoal. Neste momento o


Chefe da Brigada já avaliou a situação e determinará o abandono geral ou não. Deve ser
previsto um ou mais pontos de encontros dos brigadistas e da população, para distribuição das
tarefas

PRIMEIROS SOCORROS
Prestar os primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou estabelecendo
suas funções vitais (suporte básico de vida, reanimação cardiopulmonar etc.), até que se
obtenha o socorro especializado.

CORTE DE ENERGIA
Elimine os riscos por meio de corte das fontes de energia (elétrica etc.) e o
fechamento das válvulas das tubulações (GLP, oxiacetileno, gases, produtos perigosos etc.),
quando possível e necessário, da área sinistrada atingida ou geral.

PLANO DE ABANDONO
Abandono de área, proceder ao abandono da área parcial ou total, quando
necessário, conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a população fixa e flutuante
para o ponto de encontro, ali permanecendo até a definição final da emergência. O plano deve
contemplar ações de abandono para portadores de deficiência física permanente ou
temporário, bem como as pessoas que necessitem de auxílio (idosos, gestantes etc.)

ISOLAMENTO DA ÁREA
Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de
emergência e evitas que pessoas não autorizadas adentrem ao local.

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INVESTIGAÇÃO
Levantar as possíveis causas do sinistro e os demais procedimentos adotados,
com o objetivo de propor medidas preventivas e corretivas para evitar a sua repetição. Deve ser
prevista a interface do Plano de Investigação emergência contra incêndio com outros planos da
edificação ou área de risco (produtos perigosos, explosões, inundações, pânico etc.).

CONFINAMENTO E COMBATE AO INCÊNDIO


Confinar o incêndio de modo a evitar a sua propagação e consequências.
Proceder o combate ao incêndio, quando possível, até a extinção do incêndio, restabelecendo a
normalidade.
ORIENTAÇÕES EM CASO DE INCÊNDIO E CORTE DE ENERGIA PARA OS ALUNOS E
FUNCIONARIOS

 Manter a calma;

 Caminhar para a saída com pressa, mais sem correria e nem atropelos;

 Não empurrar;

 No momento da saída chame os companheiros de sala. A união e comunicação


com os orientadores faz muita diferença em favor do sucesso da operação;

 Se estiver de salto, retire-os! Isso irá facilitar, proporcionando uma locomoção


mais rápida;

 Ao sair fechar portas e janelas. Isso diminui o oxigênio no local e pode evitar que
a propagação evolua;

 Fique atento a pessoas nervosas e descontroladas, elas podem representar um


perigo para os demais;

 Não fazer brincadeiras. Manter o foco, nessa hora seriedade é fundamental. Isso
até em simulados;

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 Não voltar para pegar qualquer objeto. Nada vale mais do que a vida;

 Não se afaste dos orientadores;

 Evacuação emergência, sair do local em chamas

 Em locais com muitos pavimentos

 Não utilize o elevador;

 Não pare entre os andares, a menos que seja orientado para isso. Não volte,
ande até a saída segura mais próxima;

 Desça sempre pelo lado direito da escada. Isso ajudará na organização da


descida, e a facilitará o trabalho de quem precisa subir para combater o fogo.

 Para situações de alto risco

 Se o calor estiver insuportável, procure molhar a roupa. Isso irá manter sua pele
úmida e prolongará a hidratação;

 Se precisar abrir uma porta, fazer isso bem devagar e com atenção. Se ela estiver
quente não abra! Lembre-se que o oxigênio alimenta a chama, se abrir a porta
de uma sala em chamas a chance de elas aumentarem é grande;

 Cuidado ao tentar atravessar uma barreira com fogo. Só faça isso se tiver certeza
de que sabe o que se encontra do outro lado dela, e das condições que outro
lado oferece;

 Se perceber a presença de fumaça, cubra o nariz com um pano molhado.


Cuidado! Dependendo do tipo, e da quantidade de fumaça inalada, pode ser
fatal;

 Se ficar preso em algum ambiente, procure molhar o local o máximo que


conseguir. Isso evitará que as chamas o alcance;

 Se o local estiver coberto por fumaça, tente molhar o chão e sair rastejando. Esse
é o jeito mais seguro para sair de um local assim;

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 Caso seja impossível sair em segurança procure uma janela, e fique acenando e
gritando por socorro até que seja localizado pela equipe de socorro;

 Mantenha as portas fechadas, mas não trancadas! Se trancar, só dificultará seu


resgate;

 Não salte do prédio! Às vezes é questão de segundos até o socorro chegar.

18. FUNCIONAMENTO DO PLANO DE EMERGÊNCIA

Qualquer colaborador ao detectar uma emergência deve comunicar


imediatamente no ramal de emergência ao Líder da Brigada de emergência local, para que este
se dirija ao local sinistrado e avalie o cenário, adotando as ações de combate iniciais e
comunicando o Coordenador Geral de Emergência.
Caso uma ocorrência não possa ser contida com recursos locais, caberá ao Líder
da Brigada de Emergência deflagrar as demais ações do fluxograma de comunicação.

Quando a Brigada de Emergência é acionada, quanto maior o detalhamento de


informações confiáveis que ela puder dispor, melhor será sua resposta ao atendimento
possibilitando que a Brigada de Emergência leve para o local os recursos necessários ou acione
recursos adicionais.
Chegando ao local, os brigadistas continuam as informações recebidas. A
identificação da situação emergencial e a caracterização do local são as duas primeiras ações a
serem tomadas. A partir destas ações, os procedimentos necessários são definidos e
executados.

19. DETECÇÃO E COMUNICAÇÃO DA EMERGÊNCIA

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A detecção da emergência é realizada visualmente no local. Após a detecção são


realizadas as comunicações de emergência por meio de rádios. e. telefones fixos (interno
externo). Sempre quando de uma Emergência geral, cabe ao Coordenador do PAE manter
informados as Gerências Gerais e/ou Diretoria do andamento da emergência.
Após a avaliação da emergência pelo Líder Geral da Brigada de Emergência serão deslocados os
recursos locais para mitigação da emergência. Caso a emergência não seja controlada, podem
ser solicitados recursos adicionais.
O Líder de Brigada de Emergência em conjunto com a Coordenação do Plano de
Emergência após avaliação pode, em função da magnitude e características da emergência,
solicitar outros recursos que sejam necessários para o controle da emergência. Estes são
solicitados pelo Coordenador do PAE.
Quando uma situação de emergência for recebida por qualquer colaborador, este
deverá comunicar o brigadista mais próximo e/ou comunicar imediatamente o fato através do
rádio que acionará. O Líder de Brigada de Emergência através de rádio ou celular, dando
continuidade ao fluxo de acionamento.
20. AÇÕES DE RESPOSTA ÀS SITUAÇÕES EMERGENCIAIS
As condições emergenciais são classificadas em categorias cobrindo todo o
espectro de emergências possíveis de ocorrerem ou que na teoria possam existir. Critérios
específicos são apresentados para identificação, caracterização e definição de cada uma das
classificações de emergência O sistema de classificação tem uma escala de resposta a condições
emergenciais dentro de cada condição de classificação, e também para o incremento de nível,
se as condições emergenciais aumentarem.
O Plano de Ação de Emergência deve ter interface com o Plano de Contingência.
Para assegurar que os sistemas de classificação sejam harmoniosos entre si. Qualquer que seja o
'sistema de classificação, este deverá relacionar a magnitude da emergência: vazamento,
acidente de trânsito, acidente de trabalho com potencial elevado incêndio, explosão com seus
efeitos projetados
Muitas vezes essa classificação pode ser automática, não exigindo esforço ou
discernimento do classificador. Em outros casos, entretanto, é possível que haja certo grau de

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dificuldade para se fazer uma correta avaliação da emergência, de tal forma que não se inicie
ações desnecessárias ou, ao contrário, não se subestime o caso em questão.

21. EMERGÊNCIA PESSOAL


Essa classificação é caracterizada por qualquer dano físico ou mal súbito que
requeira auxílio de outras pessoas da empresa. Essa condição inclui situações que somente
requeiram primeiros socorros que poderão ser fornecidos diretamente pela brigada, mas
também engloba a ocorrência de danos físicos severos; que possam a vir a necessitar de
tratamento médico de emergência em hospitais.
Em geral, uma Emergência Pessoal, por se só, bem como não resulta na variação
de classificação de emergência a ponto de passar para um estágio mais severo. Entretanto, uma
Emergência Pessoal pode acontecer em conjunto com outra condição emergencial, que poderá
ser uma Emergência Local
22. EMERGÊNCIA POTENCIAL
Essa classificação de emergência geralmente envolve uma condição involuntária
imposta por um evento externo. A classe é caracterizada por fenômenos naturais ou atividades
humanas, que podem incluir enchentes, ventanias ou outras condições climáticas severas.
Tremores de terra, fogo em área distante do pátio de estocagem distúrbios civis e vandalismo
(greve).
Ações tomadas em resposta a essa condição são em geral preventivas, no sentido
de minimizar as consequências potenciais do evento caso o mesmo venha a ocorrer. Essas
condições em geral incluem um aumento do nível de segurança. Embora a frequência de
ocorrência de qualquer um desses eventos seja muito baixa definiram-se procedimentos para a
mudança de classificação para qualquer situação desenvolvida a partir de eventos dessa
natureza. Os procedimentos definidos especificam ações que são apropriadas para cada tipo de
evento.
23. EMERGÊNCIA LOCAL

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Essa classificação de emergência é caracterizada por qualquer ocorrência que


requeira o sistema de organização de emergência previsto, mas não envolva substancial
alteração da Brigada, bem como seja controlado apenas com os recursos da empresa, sem
acionar organizações externas.
Esse estado emergencial necessita ser constantemente reavaliado para permitir o
incremento do nível classificatório, caso a severidade do evento acidental aumente no decorrer
do tempo.
A seguir alguns critérios de condições que são enquadrados como Emergência
Local:

FOGO
 Dependendo de sua natureza e das condições do local, o PAE poderá ser
acionado normalmente quando da ocorrência de um princípio de incêndio, este
Poderá ser facilmente controlado por um funcionário
EXPLOSÃO
 Uma explosão ocorre no interior da empresa, com danos
Patrimoniais, ou esta situação pode conduzir a riscos adicionais.

24. SIMULADOS
Parte do programa de treinamento intensivo de preparação da Estrutura
Organizacional de Resposta é a preparação de exercícios e simulados de emergências, em
harmonia com vários aspectos selecionados do Plano. É realizado na própria empresa
semestralmente.
Avaliação de desempenho
É feita uma avaliação com os brigadistas após as simulações onde a empresa
poderá solicitar ao corpo de bombeiro para participar e instruir os simulados.

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25. DIVULGAÇÃO, INTEGRAÇÃO DO PLANO


Para que as ações de resposta previstas no Plano de Ação de Emergência atinjam
os / resultados esperados nas situações de emergência, o Plano deve ser divulgado.
Os exercícios de simulação de emergências visam à aferição de "todas as fases
programadas do Plano de Ações de Emergência. O objetivo primordial dos exercícios é manter
todas as pessoas envolvidas familiarizadas com os procedimentos emergenciais e
especificamente aferir as respostas de indivíduos nas responsabilidades que lhe foram
atribuídas.
Os resultados desses exercícios deverão ser avaliados por pessoas que estão
familiarizadas com o Plano. Todos os participantes do simulado deverão ter conhecimento das
avaliações e análises dos resultados, para reestruturação e reorganização para o simulado
posterior.
Durante o ano deverá existir pelo menos um simulado como forma de
treinamento quanto a emergências. Todos os exercícios e simulações deverão ser realizados da
forma mais realista possível, abrangendo todos os tipos de emergências citadas neste Plano.
A responsabilidade do treinamento e simulados do Plano de Emergências e
coordenação das atividades será da coordenação do plano de emergência e líder da brigada

26. MANUTENÇÃO DO PLANO


Considerando os resultados obtidos em treinamentos ou na resposta a eventuais
acidentes, o plano é revisado e aperfeiçoado. Após qualquer alteração no PAE são efetuadas
reuniões com todas as equipes, onde são debatidas as técnicas de atuação.
A manutenção do Plano contempla o registro dos atendimentos realizados,
reposição e renovação de recursos e reavaliação dos procedimentos. O registro dos acidentes!
Incidentes é realizado através de formulário específico.

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Qualquer alteração ou atualização do Plano deverá ser previamente aprovada


pelo Coordenador da Brigada. Devendo, posteriormente, todas as modificações serem
divulgadas interna e externamente.

MODELO DE PREENCIMENTO DO SIMULADO

Data: Horário:

Cenário: ...............................

OS PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS CONTEMPLAM AS SEGUINTES FASES

a) Interna:
Início do sinistro detectado por servidores do setor Acionamento do alarme.
Reunião da Brigada de Incêndio Avaliação da situação desocupação do prédio
alocação de recursos (ponto de Encontro, primeiros socorros, combate a incêndio e evacuação)

COMBATE AO SINISTRO
b) Externa:
- Comunicação ao Corpo de Bombeiros:
- Vítimas: Total:
- Trânsito interno:

RECURSOS PARA COMBATE AO SINISTRO


a) Humanos:
- Brigada de emergência:
- Equipe de primeira intervenção:
- Equipe de segunda intervenção:

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b) Materiais (no local da emergência):


- Extintores de Incêndio
- Hidrantes

b) Término do Simulado.
Hora:
AVALIAÇÃO DO SIMULADO
a) Internamente:
- Tempos gasto no abandono:
- Tempo gasto atendimento das equipes de emergência:
- Tempo gasto atendimento a primeiros socorros:
b) Externamente
- Tempos de deslocamento dos bombeiros:
- Tempos de deslocamento do SAMU / Bombeiro:

ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:

Comportamento da População:
Falha nos Equipamentos:
Extintores de Incêndio
Sim Não
Causa:
Alarme:
Sim Não

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PAE - Plano de Ação Emergencial

Causa
Outros:
Falhas Operacionais:

ELABORAÇÃO

Este PAE - Plano de ação de Emergência foi elaborado no intuito de esclarecer e


nortear empresa, funcionários e alunos para alguns comportamentos necessários em caso de
emergência dentro da empresa, o mesmo ficara como base e consulta dos brigadistas, onde se
acha conveniente fazer revisão no plano, será feito no intuito de desenvolvimento do plano
para maior segurança de todos.

Daniel Magalhães de Oliveira Cleia Gonçalves de Araújo


Téc. de Segurança do Trabalho Eng. Eletricista
REG: 6006/MTE - MA CREA:7712-D/MA

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