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Turma A, 2º Grupo
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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação a Distância
Turma A, 2º grupo
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Folha de feedback
Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Conteúdo Introdução Contextualização (indicação 1,0
clara do problema)
Descrição dos objectivos 1,0
Metodologia adequada ao 1,0
objecto do trabalho
Analise e Articulação e domínio do 2,0
discussão discurso académico
(expressão escrita cuidada,
coerência, coesão textual)
Revisão bibliográfica 2,0
nacional e internacional
relevante na área de estudo
Exploração dos dados 2,0
Conclusão Contributo teórico e prático 2,0
Aspectos Formatarão Paginação, tipo e tamanho de 1,0
gerais letra
Referência Normas APA 6ª Rigor e coerência das 4,0
Bibliográfica educação em citações, referências
citações bibliográficas
bibliográficas
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Índice
Folha de feedback..............................................................................................................2
Introdução..........................................................................................................................3
Contextualização histórica.................................................................................................5
Terminologia.....................................................................................................................6
1. Aquecimento global.......................................................................................................7
1.1. Aumento na incidência da ocorrência de eventos climáticos extremos.....................7
1.2. Elevação do nível do mar...........................................................................................7
1.3. Perda de cobertura de gelo.........................................................................................8
1.4. Alterações na disponibilidade de recursos hídricos....................................................8
1.5. Mudanças nos ecossistemas.......................................................................................8
2. Factores que influenciam nas consequências do aquecimento global...........................9
2.1. Localização geográfica...............................................................................................9
2.2. Capacidade de lidar com as mudanças.....................................................................10
2.3. Comunidades tradicionais........................................................................................10
2.4. Populações Urbanas..................................................................................................10
3. Causas básicas.............................................................................................................11
4. Consequências.............................................................................................................12
Conclusão........................................................................................................................15
Referência bibliográfica..................................................................................................16
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Introdução
O aquecimento global é um fenómeno que vem sendo registado pelo mundo todo
durante as últimas décadas. A saúde humana, a infra-estrutura das comunidades,
sistemas de transporte, suprimentos de água e comida são exemplos de segmentos que
podem ser prejudicados por esse fenómeno. Porém, alguns grupos sociais ainda podem
enfrentar desafios maiores, como pessoas que vivem em áreas mais vulneráveis à
tempestades costeiras, seca, aumento do nível do mar ou pessoas que vivem na pobreza,
idosos e comunidades de imigrantes. Ou seja, o aquecimento global traz grandes
desafios que variam de acordo com alguns factores.
Capa,
Contra capa,
Folha de feedback
Índice,
Introdução,
Contextualização
Conceito
Desenvolvimento,
Conclusão,
Resultados discussões
Referência bibliográfica
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Contextualização histórica
Uma das consequências mais notáveis é o degelo. As regiões mais afectadas são o
Árctico, a Antárctida, a Groelândia e várias cordilheiras. Pesquisas apontam que a
camada de gelo do Árctico tornou-se 40% mais fina e sua área sofreu redução de cerca
de 15%.
Francisco (2000), concebe que, os cientistas acreditam nessa tese como causa do
aquecimento global alertam as mudanças na temperatura média do planeta podendo
causar consequências sérias. Entre elas, a principal é que os efeitos são sentidos com
maior intensidade em lugares de altas altitudes, levando, assim, ao derretimento de
geleiras e calotas polares.
Esse derretimento, por sua vez, provocaria o aumento do nível dos oceanos, o que
levaria a inundações em cidades litorâneas, mudanças no clima, propagação de doenças
tropicais, prejuízos para a agricultura e secas em outras regiões da Terra,
(FRANCISCO, 2000).
Por isso, no ano de 1992, houve na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, a Conferência das
Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como ECO-
92 ou Rio-92. Nessa conferência, Brasil e outros 154 países assinaram um documento
(Convenção sobre Mudanças Climáticas) comprometendo-se a diminuir as emissões de
gases do efeito estufa.
Enquanto, o aquecimento específico, como o próprio nome diz, serve para trabalhar
partes específicas do corpo para actividade física, ou para trabalhar tipos específicos de
movimentos, com o mesmo objectivo. Este deve ser realizado após o aquecimento geral
e deve conter exercícios de alongamento e relaxamento. As partes do corpo que serão
mais trabalhadas na actividade física devem ser melhor alongadas para que possam ser
utilizadas com o máximo de desempenho. O resultado desse aquecimento fica
comprometido se antes não for feito um aquecimento geral, o qual irá preparar o corpo
como um todo.
Terminologia
Nas palavras de Sousa Neto (2009), o termo aquecimento global é um tipo específico
de mudança climática à escala global. No uso comum, o termo se refere ao aquecimento
ocorrido nas décadas recentes devido à influência humana. O termo alteração climática
antrópica equivale às mudanças no clima causadas pelo homem. O termo antrópico
parece ser mais adequado do que antropogênico, um cognato do inglês "anthropogenic",
bastante usado no trabalho inclusive em textos em português.
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Já "antrópico" é referente àquilo que diz respeito ou procede do ser humano e suas
acções, de maneira mais genérica (do grego anthropikos, humano). O dicionário
Michaelis define como "pertencente ou relativo ao homem ou ao período de existência
do homem na Terra. O dicionário Houaiss traz até mesmo, em uma de suas definições
deste verbete, como relativo às modificações provocadas pelo homem no meio
ambiente, daí a preferência pelo termo antrópico, no entanto, para designar as mudanças
causadas pela influência humana.
1. Aquecimento global
O nível do mar deve subir em média de 18 a 59 cm até o final do século XXI, o que
implicaria no desaparecimento de muitas ilhas (em alguns casos países inteiros), com
danos fortes em várias áreas costeiras, além de causar enchentes e erosão.
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1.3. Perda de cobertura de gelo
Como salienta Francisco (2000), que, além disso, as previsões alertam para os riscos de
diminuição dos estoques de água armazenados nas geleiras e na cobertura de neve, ao
longo deste século. Áreas que dependem do derretimento da neve armazenada no
inverno, como os Andes e o Himalaia, podem sofrer impactos significativos na
disponibilidade de água.
A região em que as pessoas vivem pode influenciar a forma com que elas sofrem os
efeitos do aquecimento global, Francisco, (2000). Pessoas que vivem em áreas costeiras
têm maior probabilidade de serem mais afectadas por eventos climáticos extremos, por
exemplo. Além disso, países em desenvolvimento podem não conseguir atender às
demandas de infra-estrutura de transporte, água e energia decorrentes do aumento da
temperatura.
Regiões húmidas podem sofrer com a intensificação das chuvas, enquanto regiões secas
podem se tornar ainda mais secas, acelerando processos de desertificação. Por outro
lado, regiões geladas podem passar a ser produtivas, se beneficiando do aumento da
temperatura.
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2.2. Capacidade de lidar com as mudanças
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Na perspectiva de Francisco, (2000), o efeito estufa é um mecanismo natural
fundamental para a preservação da vida no mundo e para a regulação e suavização do
clima global, que oscilaria entre extremos diariamente, caso ele não existisse. O efeito
estufa funciona como um amortecedor de extremos. Sem ele, a Terra seria cerca de
30 °C mais fria do que é hoje. Provavelmente ainda poderia abrigar vida, mas ela seria
muito diferente da que conhecemos e o planeta seria um lugar bastante hostil para a
espécie humana viver. Porém, mudanças na composição atmosférica podem
desequilibrá-lo. O que ocorre hoje, em vista da mudança na composição atmosférica
provocada pela emissão continuada e massiva de diversos gases, é sua intensificação,
fazendo com que passe a abafar demais o planeta.
3. Causas básicas
A emissão aumentada dos gases estufa decorre de uma série de mudanças introduzidas
pela sociedade contemporânea. O factor básico é a explosão populacional, que
desencadeou a exploração dos recursos naturais em escala cada vez maior e mais rápida
a fim de atender às crescentes necessidades de energia, alimento, transporte, educação,
saúde e materiais para construção de habitações e infra-estruturas e para a produção de
uma série infindável de bens de consumo e mesmo luxos supérfluos, criando-se uma
civilização que prima pelo desrespeito à natureza, pelo consumismo,
pela insustentabilidade, pelos elevados índices de desperdícios e pela vasta produção
de lixo e poluição. Desde o início do século XIX a população humana aumentou seu
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tamanho em sete vezes, desde a década de 1960 até o presente os níveis de consumo
duplicaram e cerca de 60% dos recursos naturais já estão esgotados ou em vias de
rápido esgotamento. Ao longo do século XXI espera-se um aumento acelerado no
consumo, que pode chegar a ser 900% maior do que os níveis actuais.
4. Consequências
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agricultura, além da disseminação de doenças como a malária, esquistossomose e febre-
amarela.
Segundo Benito (2010, p. 9), o efeito estufa é um fenómeno natural realizado por gases
presentes na atmosfera terrestre. Esse fenómeno é assim chamado porque seu processo é
semelhante ao que ocorre em uma estufa usada para cultivar plantas em locais frios. As
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estufas são geralmente câmaras fechadas feitas de vidro que permitem a entrada de luz e
calor provenientes dos raios solares, mas dificultam a sua saída. Assim, o calor fica
retido dentro delas, aquecendo o ambiente e tornando o clima propício para o cultivo de
determinadas plantas.
Nas ideias de Benito (2010, p. 19), nosso planeta recebe os raios solares, mas
aproximadamente 30% deles não conseguem atravessar a atmosfera, sendo reflectidos
de volta para o espaço. Os outros 70% atravessam a atmosfera e atingem a superfície
terrestre. Parte dessa radiação é absorvida pela superfície e outra parte é reflectida na
forma de radiação infravermelha, um tipo de radiação invisível para nós que também é
denominada radiação térmica, pois é emitida por materiais aquecidos.
Ao chegar à atmosfera, essa radiação infravermelha que foi reflectida não volta directo
para o espaço porque existem alguns gases, os gases estufa, que são capazes de
absorver parte dessa radiação. A outra parte retorna normalmente para o espaço,
(BENITO, 2010, p. 11).
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Conclusão
Outra causa para o aquecimento global é o desmatamento das florestas, que teriam a
função de amenizar as temperaturas através do controlo da humidade. Anteriormente,
acreditava-se que elas também teriam a função de absorver o dióxido de carbono e
emitir oxigénio para a atmosfera, no entanto, o oxigénio produzido é utilizado pela
própria vegetação, que também emite dióxido de carbono na decomposição de suas
matérias orgânicas.
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Referência bibliográfica
BENITO, Emilio de. "Aquecimento global aliado à crise económica. Notícias UOL,
2010
DICIONÁRIO Aulete, 2013.
DICIONÁRIO Michaelis. Editora Melhoramentos, 1998-2009.
FRANCISCO, Wagner de Cerqueira e. Consequências do Aquecimento Global. Brasil.
2000
GOMES, Pedro Miguel Pinheiro. Impacto da subida do nível do mar sobre o turismo.
Universidade Nova de Lisboa, 2009
OLIVEIRA, Nielmar de. Cruz Vermelha: catástrofes naturais. Brasil. 2010
SOUSA Neto, Gabriel Moisés de. Impactos do Aumento do Nível do Médio do Mar em
Algumas Capitais do Nordeste Brasileiro, e suas Consequências Ambientais.
Universidade Federal de Campina Grande, 2009
STEINER, Achim. Panorama da Biodiversidade Global 3, Brasil. 2010
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