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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distância

Processos cognitivos

Nome da Estudante: Estefânia Alberto

Turma A, 2º grupo

Curso: Geografia
Disciplina: Psicologia de Desenvolvimento
Ano: 2º
Código do estudante: 708202114
Docente: Magreth Domingos

Nampula, Julho de 2021


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Folha de feedback

Categoria Indicadores Padrões Pontuaçã Nota Subtotal


o máxima do tutor
Estrutura Capa 0,5
Índice 0,5
Introdução 0,5

Discussão 0,5
Conclusão 0,5
Bibliografia 0,5
Conteúdo Introdução Contextualização (indicação 1,0
clara do problema)
Descrição dos objectivos 1,0
Metodologia adequada ao 1,0
objecto do trabalho
Analise e Articulação e domínio do 2,0
discussão discurso académico
(expressão escrita cuidada,
coerência, coesão textual)
Revisão bibliográfica nacional 2,0
e internacional relevante na
área de estudo
Exploração dos dados 2,0

Conclusão Contributo teórico e prático 2,0


Aspectos Formatarão Paginação, tipo e tamanho de 1,0
gerais letra
Referência Normas APA 6ª Rigor e coerência das 4,0
Bibliográfic educação em citações, referências
a citações bibliográficas
bibliográficas

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Índice

Folha de feedback..............................................................................................................1
Introdução..........................................................................................................................3
Conceitualização................................................................................................................4
1. Desenvolvimento...........................................................................................................4
1.1. Processos cognitivos...................................................................................................4
2. Processos cognitivos......................................................................................................4
2.1. Sensação.....................................................................................................................4
2.1.1. Importância..............................................................................................................5
2.2. Percepção....................................................................................................................5
2.3. Memória.....................................................................................................................6
2.3.1. Importância..............................................................................................................6
2.3.2. Factores do esquecimento........................................................................................7
2.3.3. Regras a considerar para a fixação dos conhecimentos...........................................8
2.4. Pensamento.................................................................................................................8
2.4.1. O Pensamento e Linguagem....................................................................................9
2.4.2. O Pensamento e a solução de Tarefas.....................................................................9
2.4.3. Resolver problemas envolve fundamentalmente.....................................................9
2.4.4. Passos para a resolução (solução) de um problema.................................................9
2.4.4.1. Análise inicial.......................................................................................................9
2.4.4.2. Importância.........................................................................................................11
Conclusão........................................................................................................................12
Referências bibliográficas...............................................................................................13

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Introdução

Psicologia do Desenvolvimento também conhecida por Psicologia Evolutiva, é um ramo


da Psicologia que estuda o homem nas suas diferentes etapas de crescimento e a
sucessão das etapas da vida do ponto de vista físico, mental, cognitivo, moral,
emocional e afectivo.

A psicologia do desenvolvimento tem como objecto de estudo as alterações psicológicas


que se processam ao longo da vida. Assim sendo o objecto de estudo da Psicologia de
Desenvolvimento é: Desenvolvimento (conjunto de fase pelas quais o indivíduo passa
ao longo do seu ciclo de vida, desde a concepção até a velhice ou morte). Um processo
multidimencional que engloba os aspectos físicos (crescimento), fisiológico
(maturação), psicológico (cognitivos e afectivos), social (socialização), e culturais
(aquisição de valores, normas). Ou mesmo, a dinâmica evolutiva da psique humana.

O presente trabalho aborda sobre os processos cognitivos no desenvolvimento humano.


Entretanto, o desenvolvimento Humano é conjunto de fase pelas quais o indivíduo passa
ao longo do seu ciclo de vida, desde a concepção até a velhice ou morte. Um processo
multidimencional que engloba os aspectos físico (crescimento), fisiológico (maturação),
psicológicos (cognitivos e afectivos), sociais (socialização), e culturais (aquisição de
valores, normas).

Estruturação do trabalho:

 Capa,
 Folha de feedback
 Índice,
 Contextualização
 Introdução,
 Conceitos,
 Desenvolvimento,
 Conclusão,
 Referências bibliográficas.

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Conceitualização
1. Desenvolvimento

Davidoff (1983), assegura que, quando se fala de desenvolvimento, entendemos como


conjunto de alterações ou mudanças que se observam na estrutura do sujeito ao longo de
sua vida ou ainda, conjunto de fases pelas quais o indivíduo passa ao longo do seu ciclo
de vida. É um processo multidimensional que engloba os aspectos físicos (crescimento);
fisiológicos (maturação); psicológicos (cognitivos e afectivos); sociais (socialização) e
culturais (aquisição de valores e/ou normas).

Segundo Stratton e Hayes (1994, p. 63), o desenvolvimento, “são processos de mudança


durante o período de vida. Um aspecto é o desenvolvimento físico, que é fortemente
influenciado por tendências genéticas.

O outro é o desenvolvimento psicológico, directamente muito mais influenciado pelos


factores ambientais”. Desenvolvimento humano surge na sequência da alteração
sistemática de carácter psicológico que ocorre ao longo de toda a existência do
indivíduo.

O desenvolvimento deve ser considerado como um processo contínuo, global e flexível.


Estudo das alterações físicas, cognitivas e psicossociais que ocorrem ao longo do ciclo
do ser humano (desde a Concepção até que morte).

1.1. Processos cognitivos

Processos cognitivos constituem o conjunto de actividades mentais que permitem a


estabilidade do organismo ao meio ambiente. É a partir deles que o organismo entra em
contacto e reflecte diversas propriedades dos objectos e dos fenómenos do mundo
material através dos órgãos dos sentidos, (POZO, 2002).

2. Processos cognitivos
2.1. Sensação

Nas ideias de Pozo (2002), sensação é fenómeno elementar da consciência resultante da


excitação de um órgão dos sentidos provocados por um estímulo interno ou externo.
Consiste em reflectir as características (propriedades) isoladas dos objectos.

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Segundo Petrovski (1989, p. 290), considera que a sensação “é o processo que consiste
em reflectir diversas propriedades dos objectos e dos fenómenos do mundo material,
assim, como estados internos do organismo nas condições de influência directa”. A
sensação é um processo psíquico que trabalho directamente com os órgãos dos sentidos.
Eles, recebem, seleccionam, acumulam a informação e transmitem-na para os centros
neuronais, onde são dadas as respostas, conforme o estímulo sensorial.

2.1.1. Importância

No processo de aprendizagem é importância na medida em que tomamos conhecimento


do mundo em redor (sons, cores, cheiro, tamanho), graças aos órgãos dos sentidos pela
sensação. A é o primeiro elemento que nos põem em contacto com a realidade e
facilitando a apreensão da mesma (aprendizagem).

Referente a importância das sensações, Petrovski (1989, p. 290), afirma ser difícil
estimar o papel das sensações na vida do homem, pois elas são a fonte dos nossos
conhecimentos sobre o mundo e sobre nós próprios.

2.2. Percepção

Percepção é o acto de organização de dados sensoriais pelo qual conhecemos “a


presença actual de um objecto exterior”: temos consciência da existência do objecto e
suas qualidades.

Segundo Stratton & Hayes (1993, p. 289), define a percepção como um “processo pelo
qual analisamos significados as informações sensoriais que percebemos. No Processo de
Ensino e Aprendizagem, a percepção está relacionada com a compreensão,
representação e interpretação, análise intelectual do aprendido.

A percepção ajuda a compreensão, análise aprofundada do fenómeno e a chegar a


conclusão sobre o mesmo. A percepção está ligada a atenção. A atenção constitui a fase
inicial da percepção e a principal forma de organização da actividade cognitiva. A
atenção é indispensável à percepção, interpretação, compreensão, imaginação,
assimilação, recordação e reprodução. Durante a aula, a atenção ajuda a compreensão da
essência das tarefas, ajuda a sua resolução e verificação.

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2.3. Memória

 Memória é a capacidade de lembrar o que foi de algum modo vivido. Ela


corresponde as seguintes operações ou processos:
 A aquisição, a fixação, a evocação, o reconhecimento e a localização das
informações resultantes de percepções e aprendizagem.
 A memória facilita a organização, fixação e retenção do aprendido, assim como
a sua evocação, quando essa informação for necessária. Não haveria evolução
dos nossos conhecimentos se na medida que os adquiríssemos, os perdêssemos.
 A memória conserva o passado e permite incorporá-lo na estrutura cognitiva do
sujeito.

A memória é o armazenamento e posterior recuperação da informação, (STRATTON &


HAYES, 1989, 310).

 Aquisição consiste no contacto com a informação.


 Fixação para a fixação exige além da adequada aquisição, a repetição.
 Evocação ou reprodução consiste na lembrança do material fixado. É a
reaparição na consciência de um fenómeno passado. As informações
armazenadas tentam a ser evocadas junto das informações falsas.
 Reconhecimento identificação e uso de informações correctas, e as que vierem
unidas são rejeitadas. Consiste em referir ao passado as nossas lembranças,
enquadrando-as num contexto de factos da nossa experiência pessoal.
 Localização consiste em situar as recordações no trama da nossa história
interior, em dispô-las umas às outras, de forma a marcar-lhes o local próprio no
tempo e no espaço, para estabelecer a sua cronologia íntima e pessoal. A fixação
e a evocação serão tanto maiores quanto maior for o significado do material.
Diferentes partes da matéria devem ser relacionadas, matérias diferentes devem
ser articuladas.

2.3.1. Importância

 A memória é condição do progresso intelectual: não haveria evolução dos


nossos conhecimentos se à medida que os adquiríssemos, os perdêssemos;

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 A linguagem seria impossível sem a memória, porque para falar é necessário
reter as palavras e o seu sentido;
 Permite aperfeiçoar os nossos actos;
 A personalidade não existiria sem memória, pois é ela que conserva o nosso
passado e permite incorporar no “eu” o que se vai relacionando, para
organização da personalidade.

Quando o aluno não armazena o material aparece o esquecimento. O esquecimento é o


fracasso do esforço evocativo ou impossibilidade de reproduzir o passado.

Na visão de Petrovski (1989, p. 310) a memória é a mais importante característica


determinante da vida psíquica do indivíduo.

O papel da memória não pode ser reduzido apenas `a gravação daquilo que foi o
passado; mas sim, nenhuma acção actual é possível fora dos processos da memória, pois
a realização de qualquer acto psíquico, mesmo o mais elementar, pressupõe
obrigatoriamente a retenção de cada seu elemento dado a fim de encadear nos elementos
posteriores.

2.3.2. Factores do esquecimento

 Vastidão da matéria;
 Irrelevância do conteúdo;
 Falta de interesse;
 Doenças da memória;
 O tempo (as repetições devem ser curtas): a primeira repetição deve ser na aula;
 Cansaço.

A matéria fixa-se mais rapidamente quando o aluno compreende o conteúdo. Por isso, o
ensino deve ser compreensível. Por outro, quando menor for as repetições de uma dada
matéria, maior é o esquecimento. Portanto, o esquecimento é maior logo o período após
a seguir a aprendizagem, (COON, 1999). Recomenda-se que é preciso começar cedo
com as repetições e os exercícios. Mas as repetições devem ser bem estruturadas. Os
exercícios fazem o aluno entrar profundamente na matéria, servem quando bem
orientados para reforçar a auto-confiança dos alunos. Também uma aula anterior
(activa) seguida de uma aula menos activa os alunos tendem a não fixarem os

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conhecimentos; como ainda, uma actividade muito intensiva seguida de uma aula pode
haver dificuldades de retenção.

2.3.3. Regras a considerar para a fixação dos conhecimentos

 Colocar o objectivo da aula;


 Reactivação dos conhecimentos anteriores: revisão dos conteúdos anteriores e
relacionação com os conteúdos que serão objectos de estudo.
 Utilizar métodos que promovam a actividade análitico-sintética do aluno: os
alunos devem ser conduzidos a descoberta dos conhecimentos tendo em conta as
suas experiências.

Escolha de meios de ensino que promovam a actividade análitico-sintético: os meios


devem permitir a compreensão e ser utilizados correctamente. Reforçar as respostas
correctas dos alunos: considerar todas as respostas dos alunos e mostrar porque
determinada resposta não é correcta.Levar os alunos a repetir os conhecimentos: os
alunos devem ser levados a repetir os conhecimentos através de:

 Exercícios Questões Tarefas


 Avaliar os alunos
 Dar Trabalho para casa.

2.4. Pensamento

De acordo com Pozo (2002), pensamento é o processo cognitivo que permite a


resolução de tarefas (processo de análise e síntese). Permite reflectir de forma
generalizada a realidade objectiva sob a forma de conceitos, leis, teorias e suas relações.
No processo do pensamento, o homem utiliza os dados das sensações, percepções e
noções ultrapassando ao mesmo tempo os limites da cognição sensorial, isto é, começa
a conhecer os fenómenos do mundo externo, as suas propriedades e relações que não
são dadas directamente nas percepções, (PETROVSKI, 1989, p. 310)

 No Processo de Ensino Aprendizagem, o pensamento, ajuda o indivíduo a


superar as suas dificuldades desde as mais triviais até as mais complexas;
 Permite a reflexão sobre uma tarefa para encontrar as mais adequadas soluções;

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 Ajuda o indivíduo a fazer avaliações de diversas variantes de resolução para
encontrar uma resolução mais racional;
 É um factor de ligação entre o concreto e o abstracto.

2.4.1. O Pensamento e Linguagem

O pensamento está socialmente condicionado e ligado indissoluvelmente com a


linguagem, a fala. O pensamento humano é impossível sem a língua.
Qualquer pensamento surge e se desenvolve em ligação indissolúvel com a linguagem.
Quando mais profundo e bem ponderado é um certo pensamento, tanto mais clara e
precisa é a sua expressão em palavras. O homem quando resolve um problema pensa de
si para si como se estivesse a conversar consigo mesmo.

2.4.2. O Pensamento e a solução de Tarefas

Nas abordagens de Petrovski (1989, p. 356), afirma que, o pensamento surge numa
situação problemática, isto é, nos casos em que é necessário procurar novas soluções; da
mesma forma que o pensamento, a imaginação é motivada pelas necessidades da
personalidade.

2.4.3. Resolver problemas envolve fundamentalmente

Receber e interpretar dados e produzir procedimentos para lidar com o problema (fase
de input). Criar operações e processos relacionados com tarefas inerentes ao problema
(fase de integração e de planificação)
A aquisição de competências para solucionar o problema (fase de output)

2.4.4. Passos para a resolução (solução) de um problema


2.4.4.1. Análise inicial

O aluno verifica se os dados estão completos. É nesta fase que o aluno verifica se é um
problema ou não. Actualização de caminhos de solução anterior com base na
comparação: consiste na descoberta de relações entre o conhecido e o desconhecido e
elabora-se um plano d solução.
Escolha do caminho de solução realiza-se através de analogia (transferência de dados
anteriores para novas soluções), meios e fins, ensaio e erro.

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Descoberta da solução o aluno encontra uma solução e uma configuração para uma
actividade de pensamento criador.
Controle e avaliação dos resultados da solução comparação dos resultados com a
exigência do problema.

PETROVSKI (1989, p. 356), considera que, na resolução de um conflito (problema)


deve-se seguir os seguintes passos:

 Examinar a situação consiste em definir o problema, identificar os objectivos da


decisão e diagnosticar as causas;
 Criar alternativas poderá ser definido através de um processo de brainstorm
(tempestade de ideias) individuais ou grupais;
 Avaliar as alternativas e seleccionar a melhor verificar as condições de
exequibilidade das alternativas, isto é, verificar se realmente esta é a alternativa
satisfatória, avaliando também as possíveis consequências para toda a
organização;
 Implementar e monitorar a decisão - encontrada a melhor alternativa, é preciso
implementá-la e avaliar, periodicamente, os resultados, para que seja possível
fazer as correcções necessárias antes que os objectivos esperados sejam
desviados. Todos os passos de solução devem ser interiorizados pelo aluno no
Processo de Ensino Aprendizagem.

Pensamento dos animais é visual activo. Ele trata apenas objectos percebidos
directamente que se encontram no presente momento, no campo visual dos animais.

Imaginação é o processo psíquico de criação de imagens e noções que não existiam na


sua experiência anterior, ou seja, a habilidade que os indivíduos possuem de formar
representações, construir imagens mentais a cerca do mundo real ou mesmo de
situações não directamente vivenciadas.

A base da imaginação é noções da memória que se completam por novas percepções,


transformando-se em novas percepções e noções.

Petrovski (1989, p. 356) afirma que, “a imaginação está ligada estreitamente ao


pensamento, da mesma forma que o pensamento, ela permite prever o futuro”.

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2.4.4.2. Importância

 Possibilita a projecção do resultado do trabalho antes do início;


 Alarga os horizontes da memória e percepção;
 Permite antecipar e construir o futuro e o nível de desenvolvimento da
capacidade inventiva. É parte do processo técnico-científico, literário.
 Permite ao aluno estudar processos, fenómenos inacessíveis para a observação
directa, sua interpretação no quadro de diversas ligações e relações;
 Desenvolve nos alunos a atitude criadora através da análise e compreensão do
actual estado da ciência e da sociedade.

O valor da imaginação consiste em que ela permite tomar uma decisão e encontrar uma
saída para a situação problemática, mesmo no caso da ausência de todas as informações,
necessárias para o pensamento, (PETROVSKI, 1989, p. 356).

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Conclusão

Inicialmente, os estudiosos conceituaram-na como o estudo de mudanças de


comportamento que ocorrem em função do Tempo.

Da mesma forma, considerar que a essência da Psicologia do desenvolvimento é o


estudo das mudanças que ocorrem em função da idade cronológica não é adequado, pois
ter dois anos de idade significa apenas que dois anos decorreram entre o nascimento e o
momento actual, nada tendo sido, pois, acrescentado ao tipo de conceituação anterior. O
tempo deve ser, para o Psicólogo do desenvolvimento apenas uma escala conveniente
na qual são ordenados os comportamentos e assinaladas as mudanças. O que interessa à
psicologia do Desenvolvimento são as mudanças de comportamento que ocorrem não
em função do tempo, mas em função de processos intra-orgânicos de eventos
ambientais que ocorrem dentro de determinada faixa de tempo.

Portanto, processos cognitivos constituem o conjunto de actividades mentais que


permitem a estabilidade do organismo ao meio ambiente. É a partir deles que o
organismo entra em contacto e reflecte diversas propriedades dos objectos e dos
fenómenos do mundo material através dos órgãos dos sentidos.

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Referências bibliográficas

COON, D. Psicologia: exploración y aplicación. 8. ed. Madrid: Thomson editores,


1999.
DAVIDOFF, L. Introdução `a Psicologia. São Paulo: Editora Mc Graw-Hill Lda, 1987
In. COLL, P.; MARCHESI. Psicologia e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PETROVSKY, A et al. Psicologia Geral. Moscovo: Editora Progresso, 1980
POZO, J. I. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
POZO, J. I.; MONEREO, C.; CASTELLÓ, M. O uso estratégico do conhecimento.2002

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