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• Gameta Feminino
1 2
• Gameta Masculino – X ou Y
• Menor que o feminino
• Móvel: Flagelo
• Espermatogênese – 1 espermatogônia – 4 espermatozoides
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• Zigoto
• Agregação dos cromossomos
• Fuso de clivagem na preparação para a divisão do zigoto
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• Embrioblasto – Embrião
• Trofoblasto – Parte Embrionária da Placenta
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Implantação
• Trofoblasto embrionário – trofectoderma
• A implantação é um processo gradual pode-se dividir em 5 fases
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Implantação Implantação
• Três tipos de implantação • Até a implantação a nutrição embrionária é através do trofoblasto – histotrófica
• Implantação central ou não invasiva (aminoácidos, glicose, fatores de crescimento, hormônios, nutrientes)
• Posição central no útero, relacionada com as vilosidades coriônicas – adesão mas não invasão • A partir da implantação o trofoblasto desenvolve membranas embrionárias para a
– ungulados domésticos troca de metabólitos e nutrientes entre sangue materno e embrionário - Placenta
• Implantação excêntrica
• Inserida num canal profundo da mucosa – cadela e gata
• Implantação é a fixação do embrião ao útero – fisicamente e funcionalmente
• Implantação intersticial
• Ocorre gradualmente – 11 a 40 dias pós ovulação na vaca, 10 a 20 borregas
• Destruição do epitélio e tec. conjuntivo do útero, a vesícula embrionária se afunda na própria
lâmina mucosa e desenvolve-se no espaço intersticial – primatas.
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Implantação Implantação
• Porcas • Ovelha
• Blastocistos movem-se livremente entre cornos • Desenvolvimento semelhante ao da porca
• Adesão ocorre entre 12 a 24 dias pós fertilização • Adesão a partir do 10º dia de gestação
• 7º dia eclode blastocisto, trofoblasto prolifera com velocidade • Alongamento até dia 12
• Blastocisto muda de uma pequena vesícula para tubo alongado de até 100cm em • Terceira semana o embrião atinge até 30cm de comprimento
poucos dias – grande área de absorção de nutrientes • Implantação finalizada até a 5 semana
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Implantação
• Vaca
• Semelhante à borrega
• Zona pelúcida (eclosão do blastocisto) se perde entre o 9º e 10º dia
• Alongamento embrionário por volta do 13º dia – 16º dia 60mm
• 33º dia há a formação do córion e existe adesão através de dois ou quatro
cotilédones – nutrição do embrião
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Implantação Implantação
• Égua • Cadela
• 6º e 7º dia pós ovulação o embrião reveste-se de uma camada de glicoproteínas • Migração embrionária entre 12 e 17 dias pós fertilização
localizada entre trofectoderma e zona pelúcida – após eclosão mantém o embrião
• Aderência no endométrio entre 16 e 18 dias
• Capsula embrionária é uma estrutura única em equinos
• Implantação até 20º dia
• No 18º dia há adelgaçamento e ruptura entre os dias 21 e 23
• 10 semanas as vilosidades do córion e a mucosa da parede uterina se interdigitam
• 14 semanas completa a implantação
• Blastocisto atinge um diâmetro de 5cm por volta dos 60 dias e não há alongamento
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Implantação Embrionária
• Blastocisto sem a zona pelúcida direciona-se até a mucosa uterina
• Aderência do embrioblasto
• Proliferação do Troflobasto, invasão endometrial
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Placentação Placentação
• Desenvolvimento das membranas extra embrionárias – Placenta • Processo prolongado e gradual
• Funções da Placenta • Paralelo à gastrulação, formação de membranas extramebrionárias
• Troca de substâncias entre mãe e feto • Órgão temporário - troca bidirecional de nutrientes, gases, hormônios
• Proteção • Membranas extra-embrionárias
• Impede passagem de microorganismos e substâncias venenosas • Saco vitelino
• Glândula Hormonal • Âmnio
• Gonadotrofina coriônica, estrógeno e progesterona
• Alantóide
• Córion
51 52
Placentação Placentação
• Membranas extra-embrionárias • Posicionamento fetal em relação ao útero
• Saco vitelino
• Nutrientes no desenvolvimento inicial, regride conforme progride a gestação – junto com • Central – contato com lúmen uterino – espécies de importância veterinária
trofoblasto e mesoderma formam córion e âmnions
• Exêntrica – concepto parcialmente dentro do endométrio – mantém contato com
• Âmnion (membrana mais interna) lúmen
• Líquido amniótico – contato direto com o embrião – proteção, lubrificação no parto (depósito de
urina e resíduos fetais • Intersticial – embrião invade endométrio e perde contato com lúmen do útero –
• Alantóide (reservatório de nutrientes) ao crescer oblitera o útero
• Evaginação do intestino primitivo – sistema vascular da placenta fetal
• Fusão com córion carrega casos sanguíneos do cordão umbilical
• Córion (membrana mais externa)
• Contato com endométrio, fixação ao útero, absorção de nutrientes, trocas gasosas materno-fetal e
produção hormonal
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Placentação
• Vilosidades materno-fetais
• Difusa
• Zonal
• Cotiledonária
• Discoidal
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Placentação
• Difusa
• Vilosidades em toda superfície do córion (corionalantoides)
• Equinos e suínos
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Placentação
• Zonal
• Carnívoros domésticos – cães e gatos
• Vilosidades delimitadas em um cinto central ao redor do feto
• Paraplacenta – regiões laterais – troca de ferro
• Zona transparente – extremidades distais do córion – pouca vascularização –
absorção de substâncias intrauterinas
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Placentação
• Cotiledonária
• Ruminantes
• Vilosidades coriônicas agrupadas no córion – cotilédones
• Cotilédones
• Interdigitação e fusão parcial com endométrio – carúnculas formando os Placentomas
• Placentomas altamente vascularizados e remodelados conforme há progressão
da gestação
• Ramifica para aumentar superfície de troca
• Zonas inter-carunculares – ligação por glicoproteínas
• Adesão – placentomas – 30 dias ovinos e 40 bovinos
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Figura 13
Placenta cotiledonária. Na imagem as
membranas fetais e os cotilédones fetais (FC)
podem ser visualizados. A membrana rotulada
AC é o alatocório. O cordão Umbilical (seta UC)
do feto recebe vasos sanguíneos (BV) dos
cotilédones fetais (FC). As placas de glicogênio
(GP) podem ser visualizadas na superfície do
córion e do âmnio. Essas placas são
proliferações escamosas. A placenta
cotiledonária é caracterizada por numerosas
estruturas em forma de botão distribuídas pela
superfície do cório. Estes são chamados de
cotilédones fetais. Quando eles se juntam à
carúncula materna, formam um placentoma. O
cotilédone convexo fica coberto com o córion.
Muitas vilosidades semelhantes a dedos
(vermelhas) originadas do tecido coriônico se
projetam em direção ao lúmen do útero. No
cotilédone côncavo, o tecido coriônico empurra
pra dentro, formando uma interface côncava
entre o córion e carúncula materna. Fonte:
Adaptação de SENGER, 2012. p. 298.
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Placentação
• Discoidal
• Vilosidades agrupadas em área circular/oval
• Placentação de primatas e roedores
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Placentação
• Importância – Histologicamente
• Epiteliocorial
• Endoteliocorial
• Hemocorial
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Placentação
• Epiteliocorial
• Placenta com menor intimidade
• Conservam as 6 camadas teciduais intactas
• Circulação fetal e materna separadas
• Éguas e Porcas
• Ruminantes (Sinepiteliocorial)
• Epiteliocorial nos 3 primeiros meses (epitélio coriônico / epitélio endometrial) –
após isso há regiões com apenas uma camada epitelial combinando origem fetal
e materna
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Placentação
• Endoteliocorial
• Corion fetal contato direto com endotélio vascular endometrial
• Erosão do epitélio e tec conectivo endometrial durante a implantação
• 4 camadas teciduais para atravessar substâncias
• Cães e felinos
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Placentação
• Hemocorial
• 3 camadas de tecido
• Epitélio coriônico intacto e há contato direto com sangue materno
• Substâncias atravessam apenas 3 camadas
• Intercâmbio de substâncias facilitados
• Humanos e Roedores
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