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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 2020.

OS EQUÍVOCOS MAIS COMUNS EM TCCS

1. O aluno acha que precisa escrever uma doutrina sobre determinado tema e se esquece que o
trabalho serve para resolver um problema específico.

2. O aluno acha que a citação substitui o texto do autor. As citações são colocadas como se fossem
continuação do texto do trabalho e não há qualquer comentário sobre elas.

3. São usadas fontes não confiáveis, como artigos do Jus Navigandi, Blogs de desconhecidos,
postagens de redes sociais e afins.

4. São usadas doutrinas como fonte básica de pesquisa, quando o importante é buscar literatura
específica sobre o tema: revistas, artigos, livros...

5. Não são citadas as referências.

6. O aluno não lê o manual de metodologia antes de começar o trabalho, deixando a formatação para
a última hora, quando o problema fica grave e sem solução.

7. O aluno não vai atrás da bibliografia citada pelos autores que ele leu.

8. O aluno faz citação de citação de autores fáceis de serem encontrados, como Platão e Aristóteles,
que estão na Internet, de graça.

9. O aluno elogia os autores que ele cita (o ilustríssimo fulano).

10.O aluno usa itálico, sublinhado, negrito para destacar. O texto se destaca pelo conteúdo, não pela
grafia das palavras.

11.O aluno quer definir todos os termos jurídicos citados no trabalho e se esquece que está escrevendo
para público que conhece o assunto.

12.O aluno usa afirmações genéricas e sem embasamento teórico. Exemplo: “Nunca antes na história
deste país...” ou “A humanidade sempre ...” ou “Surgiram direitos...”.

13.Direitos não surgem. Eles são reconhecidos ou consagrados.

14.O código e a constituição não dizem coisa alguma. Quem faz isso é o legislador.

15.O aluno acha que não precisa retomar o assunto do qual ele quer tratar. Basta dizer “o tema”, “o
assunto” uma vez e, depois, só repetir os termos “o tema”, “o assunto” que o leitor saberá do que se
trata.

16.O aluno acha que os conceitos que foram escritos em seu caderno não precisam de citação.

17.O aluno demora a entregar o trabalho para o Orientador/Professor. Escrever leva tempo. Corrigir
também.

18.O aluno não faz revisão de língua portuguesa.

19.O aluno esquece que o Orientador também é gente e precisa de tempo e organização, ou seja, não
está disponível 24 horas.

20.O aluno espera o Orientador mandar os “livros” para começar a pesquisa.

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Prof. Me. Thiago Henrique Costa Silva
thiago.costa@unialfa.com.br

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