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MGR. DE SÉGUR
PCB
P e d ra d« P in a Carvalha F r e ir e fafeSõ
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livraria Cathalioa Portuenaa
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F r . JI fíflWMO (lUiLt,
Molre '1m pfllorlq.
SAGRADA CO MM CXH ÀO
§• 1 "
é nm g r a n d e erro, c om o j á dissemos. É
v e r d a d e qne, pnra eommnnjrar m oitas v e
zes o 0 necessurio ter nma
certu Snntidtule, Mus q n e santidade será
e s s a ? .Será aca*o u perfoi<,*flo dos jçrandes
santos t* m a r t y r e s ? D e nenlmma s o r te ;
muito pnra d e sejn r «o ria ella, nflo hn da-
v i d a , mas nflo é n ecessariu; a santid ade
qne ex ige a eommunliilo freqüente os tá ao
vo sso ulftanco o no de todos os v e r d a
deiros clirÍMJlo»; consiste sim plesm ente em
estar em praçu cora uma v o n ta d e sincera
de e v it a r o pcceudo, e s e r v ir fielm ente a
Dens.
N ilo será esta disposiçFlo bem fo cil, e
nRo con h ec ei» p o r v ó » m e »m o s que Deus
v o l - a e x i p e ? T a n t o v ol-a e x i g e que sem
ella é impnssivel serdes nm v e r d a d e ir o
cliristílo. l)izt*i-nte: o que v e m n ser um
cliristflo em egtndo d e pecuado mortal, e
qne n 'c lle se d e le i t a ? Q u e ú mesmo um
eltristflo, um filho d e lJeus qne, de p r r »
p om to d e iil^ ra d o , com m ette e nma o pec-
cad o v e n i a l ? N u n c a se d e v e confundir,
c o m o a d v e r t e I W d a l o u e (serinflo sobre a
freq ü en te coniinunhfio), o que de p re c e ito
co m o qne é d e c o n x flh o ; é esta confusão
que en leia h nossa p ie d a d o ; e que, lm doía
VmDAtiMKA ll>WA {I
4j j . “
Nlo sou digno de aislm me «pfommgr d« Otus
§• 3.°
g. 4.»
$. c.-
a preparaç.lo, quando Lu um v e r d a d e ir o
d es ejo de eonmiun^ar. (Quantas peesuae te*
nlio eu co nhecido d e lodns « e idades e con*
di<,fVs p arece n d o im p o ssib ilita d a » de com-
mun^ar moitas vezes, e que to d a v ia en c o n
tra va m em aeu iVrvor o m eio d e HatUfazer
a *ua p ie d a d e ! Conheci nm pnbro menino,
a qnein b-uo pnes, rústico» e im pio», trata
vam com usperczn todae as v e z e s q n e elle
satisfazia os sens d e v e r e s relitfioaos; elle
pf\r«'tn dispo/era as imhíss d e tal modo,
que, depoiB da kuii prim eira eommnnhflo,
n/lo d e ix o a puíBar, por assim dizi*r, um .mj
domiiiRii »huj re>-el>*,r >> Senhor. L e v a n t a -
vu-se muito cedo, «aliia para a e^rcjn »rin
ser p res en tid o ; alli comni unhava, « , <lm,do
^ra<;uH a ca m in har para casa, 11 ella entra
va, sem que seue paen soubessem qnc elle
tinha SitIndo. Sei ta m b ém do m oitas m ie s
de fam ília, n « cidade, '|Ue, tnnlo de verSo
como de inverno vH:> eedo á missa, a fim de
recolherem a tempo qne 3ens tilhos e ma
ridos nada tenham a sotTr< r com a sua
ausência.
Procurao ter esta boa vontndo, este. rans-
ino espirito de fé, t? nuncu, pur falta de
tempo, deixarei* de receber maitaa vezes
e santamente a divina Eacharistia : *• Yadt,
k &a>íRai>a ■■otnrnvjiio
M -°
H lt m« »lr * * o ■ c t iv n iir g ir mtillai v t t t f , ptl-qut »IMtO
itm p rt ■ cahlr nai m u n iu fa ltai
§. 10.*
§.1 1."
§. W.-
p ed i e r e c e b e r e i» .» A e r e d ifa e -m e : m ostroe
os voados bom desejos a v o m o P a e *>e|»iri-
tnal, re m o v e i os obstáculos. cr>mo os hábitos,
a « n e g lig e n c ia *, tudo que. poasu ser causa
d o nH.j ob terd os urao resposta fa v o r á v e l,
e v e re is que, *v «!>!' mnii tendea eornoiun-
gn d o pouctte veües, vosaa é a culpa. c u 3o
d o conlessor.
» M as, diüeis vós, en faço da minha pnrto
o que posso; porto*me o melhor possivel
e sempre ine negam u eoniraunliflo. « Se
assim i-, se riflo e.*.taoa illudido, o l i ! eiH/íu
tenho dó do confessor, porque nfto xc-uuipro
o seu dever, e hu de responder diunte de
Deus por vossas tibiezas e frouxidflcs.
Todos oh ai i i i tos padres animados do ve r
dadeiro espirito du E g reja ífio apologistas
da eommnnliiV. fru q u en t-; sHo o* servo»
fieis do Kvftugidho, que conduzem com uni
zelo inean«avel us pobres alinas para Jesua
Christo, exhortnndo-as k confiança, cotn-
pellindo-ns quanto possivel o. entrar para
o banquete eiiehr.m iicü, »i>gnmlo o preeeito
do D ivino M i'*tre: C o in jn lfe in tra re ut
im p le a tu r ilom tt* in t u ; a for^ae-vo» a en
trar para que se encha a mintm casa » ; e
obrando d'eate modo, nào faxein mais do
qae applicar ama regra geral form alm ente
u k ÍAfihAD* CUUlfCKnlú
* Do trtdactor.
YíWOAPem ll>Nt 45
§ . 13.°
1 Do tridnctor.
52 A UbtllllA 'UiMMr.MLio
{j. 14.*»
B u t i c o « » t i í M l » r p d i * l « * t n p r ln c ip * M ,
du q ii»n itn r w i t n u n a t r l l p u r m a t
& 16.»
A . o o m m im liíY o f V e q n e u t e
aopt m c iiln o s
njua r c h jv n t f f . i l t u
t r u i c u i i l i c i . T i r t n u ' c 1 11’
de l)o» vontade. Aind.i ns«im cumpriria
prefCTPVfr-ac-lhe utun t.il privuçüo di» Su-
gnidii Corumunhílo com Miimmi cnuteli] c
prudência; porqno o pcri$o dos maus cob-
tamcs, esse perigo que paralysa de susto
o c.omçflo nmtrnial, e que tó u Sagrada
Euch.iristi» viotoriosaniente combata ■; de*
bolla, para loço Be tuatiifüstn. Qnereis pois
consiTvur u innoceuciu e puraz» do vusso
filho? Fazei quo cllo commun^ue- muitas
vezeti, e nonca reproveis a direcçíto do
coafetsor qae lhe prescreve & commaobRo
vr hiija «3
A n o m m n n h r io 1 'r o q u e n t o
p a rn . m n n o o b o fl
A e o m n iu n H íto i v e q u o n t o
n o » N c iu lu n r tiM
o g r a n d e : n communhilo freqüente, um um
lifM cviTti, ii’ o a tro aperfeiçoa. Mus como
a p e rfe iç o a r o que nflo houver preservado
do contagio do pocendo*’ ! Conheço nm dos
poqiunos seminários mais im poruu tes da
França, que produz txccllcutoa fructns,
griiça* áquella divin a cnltnrn d « qu* li»
pouco falloi. Poucos m enino» hn lá, mesmo
dos iuuih iio v u s , que ni*o oommunguem no
menos nina v e z por semana. couimungando
mais vezes ainda alguns dos lu&is fervo
rosos. Nas daascs snj»iTÍor«!H, está em seu
phrno v ig o r a c"luimuihfto de duas, tres e
qu.itro vi-x«»s pur uemun.», o para alpuna
uluiuilui r] i"stuS eluN-L*r> Itti’ a coim uaulilo
dim ia. K por )!>«!', que bou e cordial pie
dade, qUe espirito catholicu, que regu la
ridade, que pureza de costumes se vê re i
nar 11‘esta cnSH abe.uçnada ! ! Estes joven s
ordinniido», quando chegam a entrar no
grande seminário, levam já o espirito fo r
mado na piedade, e conscgmnternente vHo
o mais hera preparados possível paro as
tantas ladinas que os aguardam.
O x a lá qu e nas actnaen necessidades d a
E g r e ja lhe p rep are N osso S en h or muitos
v e rd a d eiro s padres, assim educados, se-
gundo as regras oatholioa», no paro e»pi-
rito do E van gelh o h da E greja, e n este
torno, oonstaute c- etficaz amor para cora
Doas, u íjaetu o* padre*, como õ da «un
missílo, deveio* fa íe r roluttr em todas ;is
a lm a s!
A o o m m u iiliu o ÍW **| u o n te p u r a
o s a iltlü to B o o n t V r m o e
C o n e ln a n o
8amte an fre/juenter
S»u t» e froniieniemente
(Ritnal Romsno}.
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I N D I C E
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A d VEUTENií IA Di > ............................................ XV»
P# «.
lí.» Coiiiüiungainlo rmiit.iis v iw ü »r«-
cuio Utriiiir-me 'íinuular . . , , 34
10.° Se eu ci>iniMiin^uH^« ti ili>s ivsdlns,
initilm fiiiiiiliJk St* ck-s^twtaria. . . 37
11.*1 Cunheço iniiitm pessoas, rjao ra
ras veies uoniriitmtPMii. . . . 41
13.“ Üeãejava c-:unm<»ngar nuiitiis ve-
*'K ....................... . . . . . M
13.° Na minha lorra riAn ê uso coui-
uiungar muitas v e i« s . . . . . 50
1-4.o Hu-;ta minimmKiU' pdaa fusUis
prineipaes . . . . . . . . r»3
ir./> Krn reisiumo. Indo Uto é onagttera-
i,*ao b Impossível de praticar. . . .VI
Appuüvai;1o c a n ô n ic a ............................. K3
A rH K m w rA o c a n ô n ic a
* P^di* publicar***.
1‘nrlo, 2UJ(> novtuiilirí) do IWM.