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GEOMETRIA ANALÍTICA:

CÔNICAS, QUÁDRICAS

SUPERFÍCIES.
PORTFÓLIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ-UTFPR

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ANDREYNA BEATRIZ MORESKI ARTUZO
DENISE MARTINELLI
LUIS FERNANDO SALLA DE SOUZA
PEDRO HENRIQUE ISEPPI

PATO BRANCO-PR, 2019


Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Pato Branco
Licenciatura em Matemática

PORTFÓLIO
NOME DE DISCIPLINA

Resumo
[Atraia o leitor com um resumo envolvente, em geral, uma rápida visão geral do
documento.
Quando estiver pronto para adicionar conteúdo, basta clicar aqui e começar a digitar.]

Local, Ano

PÁGINA 1
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Pato Branco
Licenciatura em Matemática

Sumário
1- MUDANÇA DE SISTEMA DE COORDENADAS ..........................3
2- HIPÉRBOLE.....................................................................................5
3- RETAS TANGENTES E RETAS NORMAIS Á HIPÉRBOLE..........12
4-

ÁREA PARA INCLUIR A CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA NO


ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA..................4
Conclusão............................................................................................5
Referências..........................................................................................6

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1-Mudança de sistema de coordenadas


Exercício
(21.3) Sejam Ʃ1 = (Ο 1,⃗e 1 ,⃗e 2 , ⃗e3) e Ʃ2 = (Ο2, ⃗
f 1, ⃗
f 2, ⃗
f 3) sistemas de coordenadas
tais que:
Ο2=( 1,1,1, )Σ ⃗
f 1=( ⃗e 1+ ⃗e2 ) ⃗
1
f 2=⃗e 2 ⃗
f 3=( ⃗e 2+ ⃗e3 )
Obtenha, em relação à Ε2;

(a) Equações de r : [ X=( 0,0,0 )+ λ ( 0,1,1 ) ] Ʃ ; 1

(a) Uma equação geral de π : [ 2 x − y + z=0 ] Σ . 1

Solução:
I. Primeiramente, precisamos ordenar as bases em uma matriz 3x3, com relação
ao sistema de coordenadas. Ou seja, mudar de uma base E para uma base F.
II. Depois, utilizando o ponto de origem Ο2=( h , k ,l )E e a matriz encontrada pode -
se formar a equação da mudança de coordenadas.
Por exemplo:
Temos um sistema Ʃ1 = ( Ο1 , E )onde E=( ⃗e1 , ⃗e 2 , ⃗e 3) e um sistema Ʃ 2= (Ο2, F) sendo

F= ( ⃗
f 1,⃗
f 2,⃗
f 3 ), e Ο2= O1 +h ⃗e 1 , k ⃗e 2 , l ⃗e3

Lembrando que ⃗
f 1=( a 11 , a21 , a31 )E =a11 ⃗
e1 +a21 ⃗
e2 + a31 ⃗
e 3 e assim por diante.

Sendo assim, a matriz de mudança de base será:

[ ]
a11 a12 a 13
M E ,F = a21 a22 a 23
a31 a32 a 33

E a equação será:

[][] []
x h u
y = k + M E , F . v denominado [ 21 −1 ]
z l w

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Resolução (21.3):
Vamos começar escrevendo as equações de mudança de coordenadas de E para
F. Em relação à base Ʃ, ⃗
f 1=(1,1,0 ) , ⃗
f 2=( 0,1,0 ) e ⃗
f 3=( 0,1,1 ). Como Ο 2=( 1,1,1, )Σ , as
1

equações de mudança de coordenadas são

[ ]
1 0 0
M E ,F = 1 1 1
0 0 1
Substituindo os dados em 21-1, temos:

[ ][ ][]
x−1 1 0 0 u
y −1 = 1 1 1 ∗ v
z −1 0 0 1 w
Efetuando a multiplicação, temos:

[ ][ ]
x−1 u
y −1 = u+ v +w
z −1 w
Logo,
x=u+1
{ y =u+v + w+1
z=w+ 1
E assim obtemos a equação de mudança de coordenadas de E para F,
denominaremos de [ p −1 ].
Resolvendo esse sistema de coordenadas em u , v , w, temos:

u=x − 1
{ v=− x − z + y +1, e denominaremos de [ p −2 ].
w=z −1
Podemos agora resolver os vários itens do exercício.

(a) Do enunciado temos que r : [ X=( 0,0,0 )+ λ ( 0,1,1 ) ] Ʃ que é equivalente a


1

r : [ X=( 0 , λ , λ ) ] Ʃ 1

Substituindo as coordenadas de rem [ p −2 ], obteremos as coordenadas de rna


base Σ2;

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u=− 1 u=−1
{ v=− λ+ λ+1 = { v=+1
w=λ − 1 w= λ− 1
Logo temos que,
r : [ X=( −1,1 ,− 1 )+ λ ( 0,0,1 ) ] Ʃ .
2

(a) Do enunciado, sabemos que π : [ 2 x − y + z=0 ] Σ , logo para obtermos πem Σ2,
1

basta substituímos x , y , z pelos valores de [ p −1 ], sendo assim:

π : 2 x − y + z=0
π : 2 ( u+1 ) −u − v −w − 1+w+1=0
π : 2u+2 −u − v=0
π : u − v +2=0
Logo temos que,
π : [ u − v+ 2=0 ] Ʃ .
2

2-HIPÉRBOLE

Considere o seguinte exercício, retirado do livro (BOULOS,2005):


(22-19) Nos casos em que a equação dada descreve uma hipérbole de focos em
algum dos eixos coordenados, especifique-o e calcule a distância focal e as
medidas dos eixos transversos e conjugado. Faça alguns esboços, a mão livre e
com o auxílio do computador, para comparar.
9 x²
a)9 x ² – 4 y ²=36 b) – y ²+9=0 e) 25 x ² – 100 y ²=0
25
Para resolver esse problema precisamos dos conceitos apresentado a seguir.

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Definição 01: (Hipérbole) Sejam F 1 e F 2 pontos distintos e 2c a distância entre


eles, a hipérbole é o conjunto dos pontos X cuja diferença │d(X, F 1) – d(X, F 2)│ é
a constante 2a (0 < a < c).
Imagem 01

Podemos observar na imagem a cima a representação de uma hipérbole, onde os


pontos F 1 e F 2 são os focos, “O” é o centro da hipérbole e 2c(r) é distância focal.

A hipérbole pode ter os focos sobre o eixo x ou sobre o eixo y e sua equação
varia em cada um dos casos. Vamos representar sua equação para cada um dos
casos citados.
Imagem 02

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Como os focos da hipérbole estão localizados sobre o eixo Ox, suas coordenadas
serão: F 2 ( c ,0 ) e F 1 ( −c ,0 ). Nesse caso, a equação da hipérbole será do tipo:

denominada [p-2]

Na imagem 2, podemos reparar que vale o Teorema de Pitágoras, aplicando ao


triângulo retângulo O A 2 B1, temos que: c ²=a ²+b ² .

Definição 2: (eixo transverso / conjugado) A corda A1 A 2 é o eixo transverso, e o


segmento B1 B2 ( interseção da mediatriz do segmento focal com o retângulo
fundamental) é o eixo conjugado.
Imagem 3

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Podemos observar que 2b é a medida do eixo conjugado e 2a é a medida do eixo


transverso.
Como os focos da hipérbole estão localizados sobre o eixo Oy, suas coordenadas
serão: F 2 ( 0, c ) e F 1 ( 0,− c ). Nesse caso, a equação da hipérbole será do tipo:

− x2 y2
+ =1 denominada [p-2]
b2 a2

Com isso temos o suficiente para resolver o exercício.

(a) 9 x ² – 4 y ²=36

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Podemos observar que os focos estão sobre o eixo Ox, logo utilizaremos a
equação [p-1] para encontrarmos os valores de a e b:

9 x ² – 4 y ²=36
Para chegarmos a equação [p-1] devemos dividir ambos os lados por 36.
9 4 36
x²– y ²= efetuando as simplificações obtemos:
36 36 36
x2 y 2
– =1 Com isso a 2=4 e b 2=9.
4 9
Utilizando Teorema de Pitágoras descobriremos c:
c ²=4+ 9. → c=. √ 13
Da definição 1 temos: 2 c=2. √ 13
Da definição 2 temos: 2 a=4 e 2 b=6

9 x²
(b) – y ²+9=0
25

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Podemos observar que os focos estão sobre o eixo Oy, logo utilizaremos a
equação [p-2] para encontrarmos os valores de a e b:
− x2 y2
+ =1
b2 a2
2 2
9 x²
– y ²+9=0 efetuando as operações temos: 9 x ² + y =1 → x ² + y =1
25 225 9 25 9
Com isso temos que
a 2=9 e b 2=25.
Utilizando o Teorema de Pitágoras, encontramos c:
c ²=25+9 → c= √ 34
Da definição 1 temos: 2 c=2. √ 34
Da definição 2 temos: 2 a=6 e 2 b=10

(c) 25 x ² – 100 y ²=0

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Observando a equação da hipérbole podemos notar que há um termo sem


variável, logo na alternativa (c) não temos tal termo pois o mesmo é nulo.

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3-RETAS TANGENTES E RETAS NORMAIS Á HIPÉRBOLE


Considere o seguinte exercício, retirado do livro (BOULOS,2005) página 330:
(22-78) Obtenha equações das retas que contêm o ponto P=(1,-9) e são
tangentes à hipérbole de equação 3 x ² – y ²=39. Determine os pontos de tangência
e a reta normal em cada um deles.
Para resolver esse problema precisamos dos conceitos apresentado a seguir:

Definição 1: Temos que a reta r é tangente a hipérbole H, em um ponto T, se não


é paralela a nenhuma das assíntotas. Denominamos T como sendo ponto de
tangência.
Temos como a equação reduzida da reta tangente:
X: (h,k) + λ(pq, - qh)
Imagem 01

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A imagem acima ilustra a definição 1.

Definição 2: Temos como equação reduzida da Hipérbole:


x² y²
- =1
p q
Para encontrar a equação da reta tangente basta substituir x ² por hx e y ² por ky
na equação da hipérbole. (*)

Definição 3: Sendo r a tangente de H em T, a reta que passa pelo ponto T e é


perpendicular à reta tangente da hipérbole é chamada de reta normal.

Imagem 02
Na Imagem podemos notar que a reta s que contem T é a reta normal da
hipérbole nesse ponto.

Definição 4: Temos como equação reduzida da Hipérbole:


x ² y²
- =1
p² q²

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Com isso temos o suficiente para resolver o exercício.

Do enunciado temos que a equação da hipérbole é:

3 x 2 − y 2 =39

Substituindo conforme (*)

3 hx − ky=39

Substituindo o ponto P na equação, sendo as coordenadas de P=(x, y)

3 h+9 k =39 (eq 1)

Como T pertence a hipérbole, portanto vale:


3 h2 −k 2 =39 (eq 2)
Resolvendo o sistema de equações entre (eq 1) e (eq 2), obtemos (h,k) = (4,3) e
(h,k) = (-5,6), são eles os pontos de tangência. Existem portanto duas retas
tangentes à hipérbole que contem P, são elas:
( h , k )=( 4,3 )
( h , k )=(− 5,6 )
12 x −3 y −39=0
−15 x − 6 y − 39=0
Simplificando, obtemos as equações tangentes procuradas
4 x − y −13=0
5 x+ 2 y +13=0

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Sabemos por definição que a equação da reta normal é:


X =( h, k ) + λ ( pk ,− qh )
Sendo que, (h,k) são os pontos tangentes à reta, e (pk, -qh) é o vetor normal,
temos como pontos:
( h , k )=( 4,3 )
( h , k )=(− 5,6 )
Precisamos encontrar o vetor, com isso, sabendo que as retas tangentes são:
4 x − y −13=0
5 x+ 2 y +13=0
Temos a partir disso, os pontos, (0, -13) e (0, -13/2), com isso, podemos obter o vetor
diretor de cada reta, que são: (4, 16) e (-5, -1/5).
Sendo assim, podemos substitur a fórmula da reta normal obter:
X =( 4,3 )+ λ ( − 16, 4 )
x=( −5,6 ) + λ ( −1/2 ,5 )

E assim temos a resolução do exercício como queríamos.

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4. Cônicas
Dado o exercício a seguir retirado do livro (BOULOS) da pág. 371, estudaremos
sua resolução e as definições necessária.
23-8) Identifique a cônica e , quando for o caso, obtenha seus parâmetros
geométricos (a, b, c ou p) e determine, em relação ao sistema inicial, os
elementos geométricos principais: centro, focos, vértices, eixos, assintotas,
diretrizes, etc.
e- 4 x2 − 4 xy + y 2 − 6 x+3 y +2=0
Para a resolução deste problema, precisamos:
Definição: Dado um sistema ortogonal de coordenadas, defini-se cônica como
sendo o lugar geométrico dos pontos X=(x,y) que satisfazem uma equação de
segundo grau g=(x,y)=0, em que:
g ( x , y )=a x2 +bxy + c y 2 +dx +ey + f
Dizemos que a x 2 ,bxy e cy 2 são os termos quadráticos, dx e ey os termos lineares
e f sendo o termo independente.

Vamos usar a seguinte matriz simétrica M 3 associando-a função polinomial g


para facilitar encontrar as equações reduzidas. Realizando mudanças de variáveis
que transformem a equação da cônica em outra que não apresente termo
quadrático e nem linear.

[ ]
a b /2 d / 2
M3 = b/2 c e/2
d /2 e /2 f

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Imagem 01

Na imagem esta ilustrada o sistema de coordenadas Σ 2=( O ' ,⃗ e 2 ) obtido pela


e1 , ⃗

translação de Σ1 para o ponto O’, que possibilita a eliminação dos termos lineares.
Imagem 02

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Na imagem esta ilustrada a rotação de um sistema de coordenadas de θ radianos


em sentido anti horário, eliminando os termos quadráticos.

4.1) translação:
Pode-se aplicar a translação ou rotação, como preferir, porém, é preferível iniciar
com a translação, pois é possível que encontre-se o resultado de imediato.

Como sabe-se a matriz de mudança, temos que, {x=h+ k


y=k +v
, sendo assim,

{
b d
ah+ k + =0
2 2
b e
h+ck + =0
2 2
Temos que, se o determinante de:

| |
b
a
2 b2
= ac −
b 4
c
2

 For diferente de 0, o sistema tem uma única solução;


 For nulo, o sistema pode ter infinitas soluções ou ser incompatível.
Para reconhecermos a cônica, podemos analisar essa tabela

4 a c − b2 ≠ 0 É vazio, ponto, circunferência, elipse, hipérbole, ou reunião de


duas retas concorrentes.

4 a c − b2=0 Vazio, reta ou reunião de duas retas paralelas (se o sistema é


indeterminado)

4 a c − b2=0 Vazio ou parábola (se o sistema é incompatível)

4.2) rotação:

Agora para fazer a rotação, dizemos que

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{x=ucosθ−vsenθ
y=usenθ+ vcosθ

resolvendo esse sistema de equações nas incógnitas u e v, você obterá as


expressões das coordenadas novas em relação as antigas:

{u=xcosθ− ysenθ
v=xsenθ+ ycosθ
Substituímos x e y pelas expressões representadas acima e utilizando as
identidades trigonométricas sen 2θ=2 senθcosθ e cos 2 θ=cos2 θ−sen2 θ, obtemos:
g ( x , y )=g ' (u , v )=a ' u2 +b ' u v + c ' v 2+ d ' u+ e ' v + f '
temos também
a ' =a cos 2 θ+bsenθcosθ +c sen 2 θ
b ' =(c−a) sen 2 θ+bcos 2 θ
c '=a sen 2 θ−bsenθcosθ+ c cos 2 θ
d '=dcosθ+ esenθ
e '=dsenθ+ecosθ
f '=f
para que o termo misto seja nulo temos:
a−c
cotg 2θ=
b
simplificando os cálculos de a’ e c’.

a ' + c '=a+ c

b
a ' −c '=
sen 2θ

Assim conhecendo cotg 2θ, calculamos sen 2θ e obtemos a’ e c’ resolvendo o


sistema

{
a '+ c '=a+ c
b
a'−c '=
sen 2θ

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Assim temos o suficiente para resolver o exercício

Temos do exercício que

a= 4 b= -4 c= 1 d= -6 e= 3 f=2

Aplicando na matriz M 3

[ ]
4 −2 −3
−2 1 3/2
−3 3/2 2

2
4 a c − b2=0 → 4. 4 .1−(−4 )=0

Pegando as duas primeiras linhas

{
x=4 h−2 k −3=0
3 esse sistema é indeterminado
y =−2 k +v + =0
2

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ÁREA PARA INCLUIR A CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA NO


ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Aqui deverá ser incluído uma SÍNTESE sobre o tema destinado ao grupo. O
grupo deverá pesquisar em pelo menos 06 dissertações de mestrados
profissionais em ensino de matemática (links na página do moodle) em formas

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que os objetos presentes no tema proposto ao grupo podem ser trabalhados no


ensino da matemática na educação básica. O presente título deverá conter os
elementos a seguir.
1) Apresente aqui uma síntese sobre o tema proposto.
i) Inicialmente apresente o objeto matemático, incluindo definição e
resultados importantes que o formalizam. Façam interpretação
geométrica de fórmulas e resultados. Essa introdução deve ter no
mínimo duas páginas.
ii) Em seguida, faça uma síntese sobre as dissertações que envolvem
o ensino deste objeto matemático. As citações devem ser colocadas
conforme as normas da ABNT.
2) Estratégias metodológicas para o ensino do tema na educação básica.
i) Identifique as estratégias metodológicas empregadas nas
dissertações para o ensino do objeto matemático. Por exemplo,
tecnologias no ensino de matemática, jogos matemáticos, resolução
de problemas, modelagem matemática, etnomatemática, história da
matemática, investigação matemática, analise de erro, ...
3) Tarefas que envolvem o tema na educação básica.
i) Apresente pelo menos 4 tarefas pesquisadas nas dissertações em
estudos (uma por membro do grupo), que o grupo considerou
relevante e que poderiam ser aplicadas em sala de aula.

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Conclusão
Apresente aqui o ponto de vista do grupo com respeito ao conteúdo trabalhado na
disciplina. As partes que vocês consideram mais importantes, onde tiveram
dificuldades e outros pontos que queiram acrescentar. O texto deve ter entre ½ e
1 página.

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Referências

Imagem pagina 1

Fonte: http://www.devaneiosdebiela.com.br/2016/03/curitiba-museu-olho-oscar-
niemeyer.html

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