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P.R
t= +c + f
S . E−0,6. P
Eq.(x)
15 x 737,5
t= +3+1=13,33 mm
1406 x 0,85−0,6 x 15
Eq.(x)
t .S .E
P . M . A=
(R+ 0,6.t)
Eq.(x)
16 x 1406 x 0,85
P . M . A= =25,59 kgf /cm ²
(737,5+ 0,6 x 16)
Eq.(x)
P .(R+0,6 t )
S=
t.E
Eq.(x)
15 x (737,5+0,6 x 16)
S= =824 kgf /cm ²
16 x 0,85
Eq.(x)
P. L
t= +c + f
(2 SE−0,2 P)
Eq.(x)
15 x 1475
t= +3+1=9,43 mm
(2 x 1202 x 0,85−0,2 x 15)
Eq.(x)
15 x 1475
t= +3+ 1=8,64 mm
(2 x 1406 x 0,85−0,2 x 15)
Eq. (x)
Ao se adotar espessura nominal padrão de fabricação de acordo com a tabela x, a
espessura padronizada do tampo esférico com chapa de aço A515-GR70 será de 9,5
mm.
P .(L+0,2 t)
S=
2. t . E
Eq.(x)
15 x (1475+0,2 x 9,5)
S= =686,74 kgf /cm²
2 x 9,5 x 0,85
Eq.(x)
4.3.2 Tampo Elíptico
O cálculo mecânico para os tampos elípticos de um vaso de pressão deve seguir à
risca as normas do código ASME, seção VIII, divisão 1, a espessura se dá pela Eq. x:
P. D .K
t= +c + f
(2 SE−0,2 P)
Eq.(x)
Onde P é a pressão de trabalho, D o diâmetro interno de projeto, K é o fator de relação
entre o diâmetro D e a altura h, S representa a tensão admissível do material, E a
eficiência de solda, c é a sobre espessura de corrosão e f a sobre espessura de
conformação.
O fator K Eq.(X), pode ser obtido através da relação da altura h com o raio do tampo r
(Fig.x) e ser adotado o valor de relações (Tab.x) conforme o código ASME, Seção VIII,
Divisão 1.
()
2
1 r
K= (2+ )
6 h
Eq.(x)
r/h 3,0 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0
K 1,83 1,73 1,64 1,55 1,46 1,37 1,29 1,21 1,14 1,07 1,00
r/h 1,99 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1,0
K 0,99 0,93 0,87 0,81 0,76 0,71 0,66 0,61 0,57 0,3 0,50
O raio r do tampo elíptico é de mesmo valor do raio r interno adotado do projeto. Como
a relação de semi-eixos de tampo elíptico normal é 2:1, o diâmetro D de projeto é quatro
vezes a sua altura h, assim a altura h de projeto é representada pela Eq. X.
1475
h= =369,75 mm
4
Eq.(x)
r 737,5
= =1,993
h 370
Eq.(x)
15 x 1475 x 0,99
t= +3+1=14,80 mm
(2 x 1202 x 0,85−0,2 x 15)
Eq.(x)
15 x 1475 x 0,99
t= +3+ 1=13,23 mm
(2 x 1406 x 0,85−0,2 x 15)
Eq.(x)
2 x 16 x 1202 x 0,85
P . M . A= =22,21kgf /cm²
(1475 x 0,99+ 0,2 x 16)
Eq.(x)
Utilizando chapa de aço A515-GR70, a pressão máxima admissível é representada pela
Eq.x.
2 x 14,5 x 1406 x 0,85
P . M . A= =22,74 kgf /cm ²
(1475 x 0,99+ 0,2 x 14,5)
Eq.(x)
A pressão máxima admissível calculada conforme as Eq. X e x para diferentes chapas
de aço demonstra a pressão máxima admissível para tampos elípticos novos e frios. Ao
passar da vida útil do tampo, a pressão máxima diminui em função da corrosão do
material sofrido ao longo do tempo. Com isso, pode-se observar que a adição dos 3mm
de sobre espessura de corrosão é subtraída, e a pressão máxima admissível para o tampo
saturado e quente utilizando os aços A515-GR60 e A515-GR70 é representado
respectivamente pelas Eq. X e Eq.x.
A tensão atuante nas paredes do tampo do vaso de pressão, representada pela Eq. X,
de acordo com a norma ASME, Seção VIII, divisão 1.
P .( D . K + 0,2.t )
S=
2. t . E
Eq.(x)
P.L.M
t= +c + f
(2 SE−0,2 P)
Eq.(x)
Onde P é a pressão de trabalho, L o diâmetro interno do tampo, M é o fator de relação
entre o diâmetro L e o raio de curvatura rx, S representa a tensão admissível do material,
E a eficiência de solda, c é a sobre espessura de corrosão e f a sobre espessura de
conformação.
O diâmetro L e o raio de curvatura rx serão mais resistentes para o tampo toriesférico
quando as relações de semi-eixos se aproximam de uma elipse perfeita. Para isso, o
perfil de diâmetro L e raio rx,que se tem a melhor geometria para o tampo toriesférico é
representada, respectivamente pelas equações Eq. X e Eq. X.
Para padronizar os valores obtidos, se adota para diâmetro L e raio de curvatura rx,
respectivamente, os valores 1335 mm e 260 mm.
O fator M Eq.(X), pode ser obtido através da relação entre o Diâmetro L com o raio rx
(Fig.x) e ser adotado o valor de relações (Tab.x) conforme o código ASME, Seção VIII,
Divisão 1.
( )[ ( ) ]
1
1 L
M= 3+ 2
4 rx
Eq.(x)
L/rx 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 2,25 2,50 2,75 3,00 3,25 3,50
M 1,00 1,03 1,06 1,08 1,10 1,13 1,15 1,17 1,18 1,20 1,22
L/rx 4,00 4,5 5,13 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0
M 1,25 1,28 1,316 1,34 1,36 1,39 1,41 1,44 1,46 1,48 1,50
L/rx 9,5 10,0 10,5 11,0 11,5 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 16,67
M 1,52 1,54 1,56 1,58 1,60 1,62 1,65 1,69 1,72 1,75 1,77
L 1335
= =5,13
rx 260
Eq.(x)
15 x 1335 x 1,316
t= +3+1=18,27 mm
(2 x 1202 x 0,85−0,2 x 15)
Eq.(x)
15 x 1335 x 1,316
t= +3+ 1=16,20 mm
(2 x 1406 x 0,85−0,2 x 15)
Eq.(x)
Ao se adotar espessura nominal padrão de fabricação de acordo com a tabela x, a
espessura padronizada do tampo toriesférico com chapa de aço A515-GR70 será de 17,5
mm.
2 x 19 x 1202 x 0,85
P . M . A= =22,04 kgf /cm ²
(1335 x 1,316+ 0,2 x 19)
Eq.(x)
Utilizando chapa de aço A515-GR70, a pressão máxima admissível é representada pela
Eq.x.
2 x 17,5 x 1406 x 0,85
P . M . A= =23,75 kgf /cm²
(1335 x 1,316+ 0,2 x 17,5)
Eq.(x)
A pressão máxima admissível calculada conforme as Eq. X e x para diferentes chapas
de aço demonstra a pressão máxima admissível para tampos toriesféricos novos e frios.
Ao passar da vida útil do tampo, a pressão máxima diminui em função da corrosão do
material sofrido ao longo do tempo. Com isso, pode-se observar que a adição dos 3mm
de sobre espessura de corrosão é subtraída, e a pressão máxima admissível para o tampo
saturado e quente utilizando os aços A515-GR60 e A515-GR70 é representado
respectivamente pelas Eq. X e Eq.x.
2 x(19−3)x 1202 x 0,85
P . M . A= =18,56 kgf / cm²
(1335 x 1,316+ 0,2 x (19−3))
Eq.(x)
2 x (17,5−3) x 1406 x 0,85
P . M . A= =19,68 kgf /cm ²
(1335 x 1,316+ 0,2 x (17,5−3))
Eq.(x)
A tensão atuante nas paredes do tampo do vaso de pressão, representada pela Eq. X,
de acordo com a norma ASME, Seção VIII, divisão 1.
P .( L . M +0,2. t)
S=
2.t . E
Eq.(x)
A pressão de segurança da válvula de escape pode ser definida com qualquer valor entre
a pressão de projeto e a pressão máxima admissível saturada do equipamento. Portanto,
a válvula de segurança será dimensionada de acordo com os valores de pressão máxima
admissível para as peças dimensionadas saturadas e quentes, após vida útil de operação,
como mostra a tabela x.
A pressão de operação de teste hidrostático pode ser definida, de acordo com o código
ASME, seção VIII, divisão 1, deve ser calculada no mínimo 1,3 vezes a pressão máxima
admissível para o equipamento novo e frio. Com base nos dados da tabela x, o
comparativo de teste hidrostáticos para diferentes tampos e materiais é representado
pela tabela x.
Pressão Máxima
Pressão Máxima Pressão para Teste
Admissível de Teste
Admissível de Teste Hidrostático do
Peça Hidrostático do Casco
Hidrostático (Kgf/cm²) Equipamento
(Kgf/cm²)
Tampo 34,13 33,27 33,27
Esférico 39,91 33,27 33,27
Tampo 28,87 33,27 28,87
Elíptico 29,56 33,27 29,56
Tampo 28,65 33,27 28,65
Toriesférico 30,86 33,27 30,86
Tabela x: Seleção e comparativo de pressões máximas para válvula de segurança
Fonte: Própria
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS