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Olá investidor(a), tudo bem com você?


Hoje quero compartilhar com você
esse excelente relatório do nosso
analista Roberto Martins falando
sobre o lendário Luiz Barsi e uma
das Small Caps diferenciada que
ele tem em Carteira.

Como sei que, após a leitura desse


texto, seja possível que você tome
alguma decisão de investimento e
coloque o seu dinheiro em algum
ativo citado, acredito que é muito importante me apresentar e
falar um pouco sobre a Capitalizo.

O meu nome é Tiago Prux, sou sócio e fundador da Capitalizo.


Atuo no mercado financeiro desde 2004 e, em 2017, consegui
realizar o sonho de criar a Capitalizo, uma Casa de Análise e
Recomendações.

O grande diferencial da Capitalizo é que atuamos de forma


bastante próxima aos nossos clientes, atendendo a todos de
maneira personalizada.

Acreditamos que o investidor só terá sucesso se seguir uma


boa Estratégia de Investimentos. Sei que resultado passado não
é garantia de resultado futuro, mas temos resultados
comprovados e bastante positivos em todas as nossas Carteiras
Recomendadas, mesmo com os “altos e baixos” do mercado.

Independente do seu perfil de investidor e do seu objetivo,


temos uma solução perfeita de investimento para te ajudar a
chegar lá.

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Em nossa assinatura Carteiras Capitalizo, por exemplo, você
tem acesso às Recomendações de Renda Fixa, Fundos, Fundos
Imobiliários, Investimentos no Exterior, Carteiras Diversificadas,
Criptoativos e claro, recomendações e Carteiras de Ações para
o longo prazo.

Em qualquer uma das Estratégias do Carteiras Capitalizo, 10


minutos por mês são mais que suficientes para você se manter
atualizado de tudo que está acontecendo.

Dessa forma, você pode focar no seu trabalho, na sua família ou


em outras atividades, pois estaremos aqui cuidando do
mercado e sempre atentos a qualquer mudança de rumo ou
novas oportunidades.

Abaixo, trago o retorno de três das Carteiras de Ações de Longo


Prazo que fazem mais sucesso com os nossos clientes, a
Dividendos, a Micro e Small Cap e a Tiago Prux:

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Já na nossa assinatura Full Trader, você tem acesso ao melhor
produto de recomendações de curto e médio prazos do
mercado.

Nele você recebe operações de Day Trade, Swing Trade


(operações com ações de 1 até 10 dias), Rastreador de
Tendências (operações com ações de 3 até 6 meses), Opções e
Long & Short.

Em praticamente todas as nossas Estratégia do Full Trader,


com apenas 10 minutos por dia você consegue seguir todas as
nossas operações, já que avisamos sobre todos os passos que
precisa dar.

Abaixo, trago o retorno histórico da nossa Estratégia de Médio


Prazo, o Rastreador de Tendências. Assim como as nossas
Carteiras de Longo Prazo, o retorno é bem acima da média:

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E finalmente, temos a nossa assinatura Capitalizo Completo,
que engloba todas as Estratégias e Recomendações das
assinaturas Carteiras e Full Trader.

Lembrando que todos os nossos clientes, de qualquer uma das


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Um abraço e ótimos investimentos!


TIAGO PRUX

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A Lenda Luiz Barsi, o Warren Buffett “brasileiro”
Nascido em março de 1939, em
São Paulo, Luiz Barsi é uma
lenda viva do mercado
acionário brasileiro.

De origem humilde e órfão de


pai desde o um ano de idade,
ele trabalhou como engraxate e
aprendiz de alfaiate. Mais tarde,
aos 14 anos, quando entrou para uma corretora e foi estimulado
a fazer um curso técnico de contabilidade.

Antes dos 30, Barsi já se preocupava com sua aposentadoria —


o que é incomum para a maioria dos jovens de hoje. E naquela
época, ele já enxergava problemas no sistema previdenciário
nacional, o que o fazia escolher entre 2 caminhos: ser
funcionário público e continuar recebendo o salário integral
após se aposentar ou ser empresário e continuar recebendo os
lucros das empresas.

Mas, ao invés de construir e ser dono de uma empresa, Barsi


preferia ser sócio de várias companhias gigantes. E foi aqui
onde ele começou a sua jornada no mercado de ações.

Hoje, com 83 anos de idade e uma bagagem sem igual no


mercado, Barsi é um ferrenho defensor do investimento em
ações de empresas que pagam bons dividendos, com o
objetivo de obter ganhos de longo prazo. E o seu método tem
funcionado muito bem. Somente em 2021, o investidor diz ter
recebido em torno de R$300 milhões em proventos.
Atualmente, sua fortuna é estimada em mais de R$4 bilhões.

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Durante todos esses anos, ele mostrou que a paciência
combinada com a escolha de boas empresas, pode fazer de
qualquer pessoa um grande investidor.

PRINCIPAIS INVESTIMENTOS

Dentre os setores preferidos pelo megainvestidor estão o que


ele e a sua filha Louise Barsi chamam de BESST: bancos,
energia, saneamento, seguros e telecomunicações.

Além de ser o maior investidor pessoa física em ações do Banco


do Brasil (BBAS3), Barsi é conhecido por ter algumas ações
como Santander (SANB4), Klabin (KLBN4), AES Brasil (AESB3),
Unipar (UNIP6) – lembrando que, recentemente, ele fez a venda
de algumas ações como Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4) e
Itaúsa (ITSA4) que, segundo ele “estão pagando dividendos
menores”.

Além disso, ele também começou a comprar ações do


“polêmico” IRB (IRBR3). Louise já comentou que a família
possui posição em outro ativo que gera bastante discussão: Oi
(OIBR3).

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MOMENTO DO MERCADO E A SMALL CAP DE FORTE POTENCIAL

Assim como todos os investidores de sucesso, Barsi é


conhecido por fazer grandes aquisições em momentos
turbulentos do mercado, como o atual. Justamente porque
nesses momentos, os preços mais “baixos” deixam as ações
mais atrativas em relação a possibilidade de “gordos”
pagamento de dividendos.

Fonte: Estadão

Nesse ponto ele se assemelha muito ao maior investidor de


todos os tempos, Warren Buffett, que recentemente também
"abriu o cofrinho" da Berkshire Hathaway (BERK34, BRK-B) e
fez o maior volume de compras em um único trimestre, desde
2008: US$ 51 bilhões. Companhias de tecnologia como a Apple
(maior posição da carteira) ou de petróleo como a Chevron, são
algumas das escolhidas para esses valores.

Além disso, em uma de suas entrevistas esse ano, Luiz Barsi


“deixou” escapar o nome de outra empresa, cujas ações ele já
vem comprando há algum tempo, que é a Small Cap com um
enorme potencial não só de crescimento, mas também de
pagamento de dividendos: o Banco Mercantil (BMEB3,
BMEB4).

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Podemos considerar BMEB4 como uma ação fora do radar dos
grandes investidores – tanto é verdade, que boa parte das
pessoas que vão ler esse relatório com certeza nunca ouviram
falar dessas ações.

Sobre o Banco Mercantil em si, vale a pena lermos os trechos


em que o próprio Barsi falou das ações do Banco. Essas falas
foram tiradas de reportagens do Site Money Times e do Valor
Econômico:

Luiz Barsi, o megainvestidor que fez fortuna com


dividendos, revelou que tem comprado “um pouquinho”
das ações do Banco Mercantil (BMEB3), por conta dos
proventos.

“Eu compro a R$ 10 e ele paga um dividendo maior do que


o do Itaú [Unibanco] (ITUB4), da Itaúsa (ITSA4) e do
Bradesco (BBDC4)”, disse em entrevista ao Valor
Econômico nesta semana.

O Itaú deve ter neste ano um índice de rendimento de


dividendos de 4,33%, segundo projeção da Economatica.
O indicador para o Bradesco deve chegar a 5,30%.

Barsi destacou, no entanto, que as ações do Banco


Mercantil “praticamente não têm liquidez” e que acha
difícil comprar os papéis. “Quando aparece um vendedor
você tenta espremê-lo até o seu preço”, contou.

No próprio depoimento do investidor, há dois pontos que


merece ser destacado.

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O primeiro é que se você quer buscar resultados acima da
média, você precisa sair do “óbvio” e comprar ações de
empresas com baixo risco e ótima previsibilidade de
pagamento de dividendos, como as do Banco Mercantil.

Ou seja, você precisa pensar fora da caixa se quiser aproveitar


as melhores oportunidades da Bolsa. E é isso que também
buscamos trazer para as nossas recomendações.

Mas não é porque o Barsi está "comprando como nunca" que


você também deveria fazer o mesmo. É fato que se ele está de
olho, é porque, no mínimo, há uma oportunidade nas ações do
Banco Mercantil. Mas isso não é tudo.

Antes de cair de cabeça, você precisa ter uma base sólida nos
seus investimentos para conseguir aproveitar oportunidades
como essa.

Já o segundo é que os investidores pequenos possuem uma


“vantagem” em relação aos gigantes: os pequenos não
sofrem com a falta ou baixa liquidez nas ações.

Com isso, podemos ter mais resultados (em termos


percentuais) do que gigantes como o Luiz Barsi. Não porque
somos melhores, mas porque não há ações disponíveis no
mercado para eles fazerem compras significativas.

E é justamente esse tipo de insight que fazemos questão de


levar para os nossos assinantes. Aqui, nosso time de analistas
desenvolve as carteiras e envia as oportunidades que estão fora
do radar de acordo com o momento atual de mercado.

Desta forma, nossos assinantes podem entrar tranquilamente,


pois sabem que nosso time está de olho em qualquer mudança
no cenário.

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Além disso, em todas as nossas Carteiras de Longo Prazo de
Ações ou mesmo em operações de prazos mais curtos,
também utilizamos como Estratégia ter ações de boas
pagadoras de dividendos, a mesma do Luiz Barsi. Porém,
podemos refinar essa Estratégia tendo mais ações de Micro e
Small Caps, e potencializar o nosso retorno.

E antes de falarmos sobre o Banco Mercantil, é importante


explicarmos um pouco o conceito de Small Caps e
entendermos o potencial de ganhos que esse tipo de ação
pode ter.

O QUE SÃO SMALL CAPS AFINAL?


Como é possível compor uma carteira de investimentos com
empresas de diferentes portes, torna-se normal vermos
classificações por volume de capitalização (valor de mercado).

Dentro dessa premissa, as companhias classificadas como


Small Caps são aquelas consideradas de menor porte, valor de
mercado mais baixo ou que não apresentam tanta liquidez
(apresentam poucos negócios).

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Podemos considerar também como empresas que ainda estão
engatinhando no mercado ou que sejam cases de recuperação,
que buscam um crescimento ordenado e contínuo.

Apesar de instituições financeiras e especialistas da área terem


perspectivas diferentes sobre valores, costuma-se diferenciar a
capitalização das empresas assim:

Small Caps — valor de mercado menor do que R$ 1 bilhão;

Small Caps — valor de mercado de até R$ 7 bilhões;

Mid Caps — valor de mercado pode ser de até R$ 15 bilhões;

Blue Chips — valor de mercado acima dos R$ 15 bilhões.

Porém, o que torna tudo isso ainda mais atrativo é que,


normalmente, as ações de empresas com menor capitalização
geralmente estão fora do radar dos grandes investidores, como
fundos e investidores estrangeiros. Dessa forma, o investidor
pessoa física tem aos seus dispor excelentes ações de
fantásticas empresas.

Vale ainda comentar que a B3, a bolsa de valores brasileira está


cheia do que chamamos de “Fake Small Caps”, que nada mais
são do que ações de empresas com histórico de décadas de
atuação, bem consolidadas no mercado e que atuam em
segmentos de forte potencial de crescimento.

Peguemos como exemplo a Centrais Elétricas de Santa


Catarina – ou como é mais conhecida, a Celesc (CLSC4). A
companhia está entre as maiores empresas do setor elétrico
brasileiro, com destaque nas áreas de distribuição e geração de
energia.

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Apesar de ter uma receita anual que gira na casa dos R$ 11
bilhões e ser uma empresa que pode crescer bastante
(organicamente e com aquisições), a Celesc tem um valor de
mercado pequeno, pouco mais de R$ 2,2 bilhões, o que faz com
que, apesar de ser “grande” seja considerada uma Small Cap.

E o que não faltam são mais dessas “Fake Small Caps” na B3.
Lembrando que esse tipo de ação costuma ser um pouco mais
"conservadora" e costuma fazer o importante papel de trazer
menos volatilidade em uma Carteira de Ações de Small Caps.

Logicamente, também buscamos as Micro e Small Caps


“genuínas” que, além do baixo valor de mercado, podem ver
seus lucros crescerem rapidamente — o que, claro, pode fazer
com que suas ações também se valorizem fortemente.

É o caso de uma das nossas recomendações (confira a imagem


abaixo) que também falaremos mais nas próximas linhas:

Essa única recomendação em nossa carteira já acumula


mais de 431% de rentabilidade desde a última recomendação
de compra que fizemos!

Vale ressaltar que, apesar de trazermos exemplos individuais, o


que importa não é acertar a Ação A ou a B, mas sim que

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consigamos manter a consistência de resultados ao longo
tempo - e isso só pode ser alcançado com uma carteira bem
montada e gerida.

Além dessa forte valorização, essa empresa é uma excelente


pagadora de dividendos, tendo entre 2021 e 2022 pagado quase
15% em proventos.

É justamente esse tipo de valorização, combinada com um belo


pagamento de dividendos que o Banco Mercantil (BMEB4)
também pode nos trazer.

O BANCO MERCANTIL (BMEB3, BMEB4)


Fundado em 1943, o banco possui um grande foco no
atendimento de beneficiários do INSS, especialmente em
Minas Gerais e no interior do estado de São Paulo. Tanto é que,
no início de 2022, o banco mineiro passou a figurar entre os
cinco maiores do Brasil em pagamentos de benefícios do INSS.

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Através desta base, o Mercantil atua na venda de produtos
como investimentos, crédito, corretagem de seguros, e câmbio.
Mercado este, que possui menor risco como principal
característica, fornecendo boa previsibilidade aos negócios do
banco. Basta ver os resultados históricos do banco para ter uma
noção desta previsibilidade.

Nos últimos anos, a equipe de gestão vem intensificando o foco


em sua missão de garantir cada vez mais a inclusão de seu
público no ambiente digital. Algo mais complicado para o
banco, já que a maior parte de seu público ainda mantém baixa
penetração no digital. Porém, desde meados de 2020, a
utilização do aplicativo do Mercantil saiu de cerca de 20% para
66%.

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ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO

A estratégia principal do banco é a de fornecer o melhor


ecossistema financeiro para o público 50+. O carro-chefe da
atuação do Mercantil é justamente no pagamento de
benefícios do INSS.

Além disso, o banco também atua na realização de


empréstimos, serviços de conta corrente, investimentos,
cartões, seguros, marketplace e demais serviços bancários,
como visto na imagem abaixo:

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Fonte: RI da Empresa

Atualmente, o Mercantil conta com 5 milhões de clientes,


número que vem crescendo de forma consistente, ano após
ano:

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Na prática, o que o Mercantil faz é participar de um leilão, onde
ele paga um valor para poder vender seus produtos e serviços à
uma base de beneficiários.

A grande vantagem do Banco é justamente o foco de atuação


com os beneficiários do INSS, o que garante um dos maiores
potenciais de crescimento na indústria bancária. É possível,
afirmar isso em função do tamanho dessa base, que hoje beira
em 36 milhões de pessoas.

Além disso, até 2030 pelo menos 31% da população terá 50 anos
ou mais. Isso significa que teremos mais de 70 milhões de
brasileiros com idade superior a 49 anos. Hoje esse número é
de 56 milhões.

Ou seja, quanto mais a idade média da população cresce,


maior o potencial de crescimento do Mercantil.

Pensando nisso, o Banco tem um chamado 50+ que visa


aumentar e melhor os serviços agora, pensando de forma
Estratégia no crescimento dos próximos anos.

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Dificilmente qualquer um dos grandes Bancos brasileiros terá
um crescimento tão grande quanto o Mercantil.

DESTAQUES FINANCEIROS – 1T22

O Banco Mercantil apresentou receita total de R$ 705 milhões


no primeiro trimestre de 2022, representando um crescimento
de 14,4% frente ao mesmo período do ano anterior, como visto
na imagem abaixo. A receita de serviços totalizou quase R$ 99
milhões no 1T22, com alta de 23,2%.

Na parte de intermediação financeira, o resultado foi


impulsionado especialmente pelas boas performances em
operações de crédito e de transferência de ativos financeiros.
Somente essas receitas obtiveram aumento de 40,2% em
relação ao 1T21.

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Fonte: RI da Empresa

O resultado bruto da intermediação financeira totalizou R$


499,0 milhões no 1T22, deduzidas as despesas com provisão
para crédito duvidoso. Tais despesas com provisão, inclusive,
foram de R$ 104,1 milhões, com aumento de 92,5%.

O lucro líquido fechou o trimestre em R$ 47,1 milhões, com


queda de 8%, pressionado especialmente pelo aumento de
gastos no período.

Por fim, a carteira de crédito apresentou crescimento de 41%,


totalizando R$ 9,7 bilhões, e a inadimplência acima de 90 dias
se manteve praticamente estável, como visto abaixo.

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Fonte: RI da Empresa

Consideramos o resultado positivo, dada boa performance


operacional obtida pelo banco, que vem conseguindo
aumentar não somente sua base de clientes, como também
sua carteira de crédito consideravelmente nos últimos
trimestres.

Indicadores (milhões) 1T22 1T21 Variação %

Receitas de Intermediação Financeira R$ 826,2 R$ 577,8 43,0%

Despesas com PDD R$ 104,1 R$ 54,1 92,4%

Receitas com Serviços R$ 98,6 R$ 80,0 23,2%

Lucro (Prejuízo) Líquido R$ 47,1 R$ 51,2 -8,0%

ROAE 16,3% 15,7% 0,6 p.p.

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Além disso, o banco tem múltiplos de mercado bastante
atrativos e, mesmo com a melhora dos resultados nos últimos
anos, continua operando abaixo do seu valor patrimonial:

Indicadores de Mercado 25/05/2022 31/12/2021 31/12/2020 31/12/2019


P/L 5,98 6,17 5,64 5,60

P / VPA 0,92 1,01 0,86 0,77

Dividend Yield 5,01% 5,99% 4,22% 5,12%

Valor de Mercado (mil) R$ 1.341.877 R$ 1.208.115 R$ 859.905 R$ 683.221

Preço da Ação R$ 10,30 R$ 10,57 R$ 7,37 R$ 5,62

Dos bancos que acompanhamos, podemos dizer, sem hesitar,


que considerando o potencial de crescimento, a qualidade da
gestão e os múltiplos atuais, BMEB4 são as ações mais baratas
do setor.

Não à toa, o Banco Mercantil foi o que apresentou o maior


crescimento composto de lucros nos últimos 5 anos, crescendo,
em média, 62% ao ano.

Além disso, comparativamente aos grandes bancos, foi o que


entregou o maior em termos de valorização:

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DIVIDENDOS

Como sabemos uma das características que mais chamam a


atenção do Luiz Barsi é a capacidade das empresas em gerar
dividendos.

No caso de BMEB4, além do fato de que a ação deverá retornar


com mais dividendos à medida que o Banco cresce seus
resultados, ele já é hoje um excelente pagador.

Considerando apenas os últimos 24 meses, o retorno somente


em dividendos foi de aproximadamente 21%. O que faz de
BMEB4 a ação que entregou o maior retorno absoluto do setor
(valorização das ações e pagamento de dividendos).

Isso também acontece nos últimos 12 meses, sendo o Mercantil


o banco que entregou o maior retorno total aos acionistas:

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Como vimos, o Banco Mercantil é uma clássica Small Cap fora
do Radar (atualmente são pouco mais de 8 mil acionistas) e
com enorme potencial de crescimento.

Para quem gosta do setor bancário e quer aliar dividendos e


valorização, assim como o Barsi, é uma ótima alternativa para
acompanhar.

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ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423

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