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Formação da gônada masculina e

Formação do espermatozóide

Fisiopatologia da Reprodução aplicada a Medicina Veterinária

Prof. Dra. Flavia Caroline Destro

Krol.destro@gmail.com
Espermatozóide
=
Gameta
masculino
Processo fisiológico no qual

Espermatogênese
se produzem os SPTZ a partir
de cels germinativas, através
de meiose.
Espermatogênese
Processos de divisão celular e alterações morfológicas que resultam na
liberação dos SPTZ na luz dos túbulos seminíferos

o Vida fetal:
CGP/Gonócitos → espermatogônias A0 (membrana basal);

o Puberdade:
Início da divisão celular:
Células espermáticas entre as células de Sertoli

SPTZ na luz dos túbulos;


Fases da espermatogênese

o ESPERMACITOGÊNESE

o MEIOSE

o ESPERMIOGÊNESE
ESPERMACITOGÊNESE

• A1 até a formação das espermátides;

• Fase proliferativa – Divisões celulares;

• Fase da MITOSE;

Espermatogônias Tipo A (Cels tronco)

Mitose

Espermatogônias Tipo B
MEIOSE
o Troca de material genético entre
os cromossomos;

Espermatócitos primários Meiose

Meiose I e II

Espermátides haploides (n)


Espermiogênese

o Espermátides até a liberação dos SPTZ na luz dos túbulos seminíferos;

o Fase caracterizada pela ocorrência de alterações morfológicas nas


espermátides;
Espermiogênese

• FASE DE ACROSSOMO
• FASE DE GOLGI
Rotação da espermátide;
Formação do grânulo acrossômico e
aderência à membrana nuclear; Modificações no núcleo (cromatina) e
acrossomo;
Migração do centríolo proximal;
Deslocamento do citoplasma para a
• FASE DE CAPUCHÃO
porção caudal;
Crescimento de um capuchão acrossômico
• FASE DE MATURAÇÃO
na cabeça, ou seja cobertura do núcleo;
Condensação final da cromatina e
formação final do flagelo;
É a liberação dos SPTZ na luz dos túbulos
seminíferos
• Eliminação de grande parte do citoplasma: corpo residual;
• Fagocitose do corpo residual pelas células de Sertoli;
Espermiação • Gota citoplasmática: Peça intermediária;

Espermatozóides

• Imóveis;
• Gota citoplasmática;
• Transporte por fluidos dos túbulos seminíferos e elementos
contráteis;
Espermiação
Acesso dos SPTZ ao epidídimo:

• Fluidos e movimentos ciliares


SPTZ nos das células dos ductos eferentes

epidídimos
Tempo de permanência no
epidídimo: 8 a 11 dias

• varia em função do regime


de coleta;
• Cabeça:

SPTZ nos Reabsorção de fluidos testiculares e


maturação inicial;

epidídimos • Corpo

Maturação final;

• Cauda

Armazenamento;

❖ SPTZ velhos armazemados:


desintegração e reabsorção no
epidídimo;
SPTZ nos epidídimos
Resumo das mudanças:
✓ Motilidade progressiva;
✓ Condensação final da cromatina;
✓ Estabilização de PTNs nucleares;
✓ Alterações de membranas;
✓ Migração da gota protoplasmática;
✓ Inibição do metabolismo;
✓ Reabsorção e fagocitose dos sptz defeituosos;
✓ Absorção de fluidos dos túbulos seminíferos e da rete testis;
SÊMEN
Suspensão celular líquida contendo os SPTZ e as secreções das glândulas
acessórias
Porção líquida → Plasma seminal;
Porção sólida → Células - Espermatozóides;

• SPTZ: Formados nos túbulos seminíferos;

• Espermatogênese;

• Controle endócrino;
Célula espermática - Espermatozóides

Partes:
Tamanho e formato variável entre sp

• Cabeça;

• Cauda
• Cabeça:
• cromatina – DNA condensado e estabilizado por protaminas

• 2 regiões:
- Acrossomal: Acrossoma (hialuronidades e acrosina);
- Pós-acrossomal: membranas nucleares e membrana plasmática;
** fossa de implantação – inserção do flagelo;
• Cauda: Microtúbulos arranjados 9 pares x 2 centrais;

Dividida em 4 partes distintas:

1. Peça de conexão – liga o aparelho móvel ao núcleo;

2. Peça intermediária – hélice mitocondrial, fibras densas;

3. Peça principal;

4. Peça final;
Plasma seminal

• Composto pelas secreções dos túbulos seminíferos, epidídimos e glândulas anexas;

• Meio de transporte e proteção aos SPTZ;

• Fornecem substrato energético ao metabolismo dos SPTZ durante o transporte no útero;

• Secreção controlada por andrógenos;

Metabolismo dos SPTZ:


Amp cíclico;
Glicólise;
Respiração – piruvato e lactato;
OBRIGADA!

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