Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
COMBATE INICIAL:
• Em toda a área e numa faixa de
200 m ao redor da área de plantio.
REPASSE:
• 60 dias após o combate inicial.
RONDA:
• Durante todo o período de
formação e crescimento da floresta.
PODE SER FEITO COM ISCAS GRANULADAS, LÍQUIDOS TERMONEBULIZÁVEIS E PÓS SECOS.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS
ISCAS FORMICIDAS - SULFURAMIDA E FIPRONIL
• Períodos secos.
• Formigueiros em plena atividade.
• 8 g / metro quadrado de terra solta.
• Aplicada com dosadores nos olheiros de
alimentação, distante cerca de 10 a 15 cm do olheiro.
PORTA ISCAS
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
AÇÃO DAS ISCAS FORMICIDAS GRANULADAS
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PORTA-ISCA CASEIRO PARA FORMIGAS CORTADEIRAS
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS
LÍQUIDOS TERMONEBULIZÁVEIS
• Termonebulizador.
• Fumaça é injetada nos canais do formigueiro por meio de tubos flexíveis.
•Aplicar por 10 segundos apenas em formigueiro jovem.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
Eficiência (%)
Espécie de Formiga
Granel Porta-isca Testemunha Média
Acromyrmex balzani 25,0 25,0 0,0 16,7
Acromyrmex niger 0,0 33,3 0,0 11,1
Acromyrmex subterraneus molestans 69,2 62,5 18,1 49,9
Atta sp. 13,3 6,7 0,0 6,7
Mycocepurus goeldii 22,4 20,0 3,2 15,2
Sericomyrmex sp. 23,1 10,7 0,0 11,3
Média geral C25’5) (26$ 18,5
(Zanetti et al., 2001)
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
CONTROLE DE CUPINS
Os cupins-praga das plantações florestais podem ser separados em 3 grupos:
1) Cupins das mudas (cupins das raízes): atacam mudas recém-plantadas até 1 ano de idade.
2) Cupins do cerne: atacam árvores formadas (a partir de 4 anos de idade), destruindo o
interior das árvores.
3) Cupins da casca: atacam árvores formadas (a partir de 2 anos de idade).
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
MÉTODO QUÍMICO:
• Fipronil (Fenil-pirazol)
• Endossulfan
• Clorpirifós
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
CONTROLE DE CUPINS - CAMPO
Retirar parte
Aplicar o
superior do
produto
cupinzeiro
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
MANUAL OU MECANIZADO:
• Topografia
SISTEMA ESCOLHIDO • Tipo de solo
• Tamanho da área
• Escolha do florestador
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PREPARO MANUAL:
• Topografia acidentada
• Áreas sujeitas à erosão
PREPARO MECANIZADO:
• Cultivo convencional
• Cultivo mínimo
CULTIVO CONVENCIONAL:
• Arados e grades
CULTIVO MÍNIMO:
• Preparo localizado na linha
ou cova de plantio.
• Escarificadores ou subsoladores.
• Manutenção dos resíduos
na área.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PREPARO E CORREÇÃO DO SOLO
VANTAGENS:
• Mantém ou melhora as características físicas do solo;
• Reduz as perdas de nutrientes do ecossistema;
• Mantém ou eleva a atividade biológica do solo;
• Mantém ou eleva a fertilidade do solo;
• Reduz a infestação de plantas invasoras;
• Reduz as despesas de implantação e reforma de povoamentos florestais;
• Aumenta a eficiência operacional das atividades de campo.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PREPARO E CORREÇÃO DO SOLO
DESVANTAGENS:
• Heterogeneidade inicial de crescimento dos povoamentos florestais;
• Maiores dificuldades de proteção e manejo da floresta:
i. maior risco de incêndios florestais;
ii. comumente, maior incidência de pragas e doenças nos estágios iniciais;
iii. maior dificuldade para localização e combate a formigas;
iv. prejuízo de desenvolvimento radicular se houver impedimentos físicos
e químicos no solo;
vi. dificuldade de realização de tratos silviculturais.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PREPARO E CORREÇÃO DO SOLO
CORREÇÃO DO SOLO:
• Deve ser realizada com base na análise química do solo;
• Eucalyptus e Pinus'. fornecimento de cálcio e magnésio
• Teca: elevar a saturação por bases para 60%
• Seringueira: elevar a saturação por bases para 50%
CORREÇÃO DO SOLO:
• Distribuição uniforme na superfície do solo, seguido de incorporação.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
ESCOLHA DO ESPAÇAMENTO
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PREPARO E CORREÇÃO DO SOLO
ESCOLHA DO ESPAÇAMENTO:
ESPAÇAMENTO: Propiciar a cada planta uma área suficiente para o
desenvolvimento do seu sistema radicular e aéreo.
ESPAÇAMENTOS MAIORES:
• produção em volume individual
• maior conicidade de fuste
• desbastes tardios
ESPAÇAMENTO MENORES:
• maior volume por ha
• menor conicidade do fuste
Densidade do povoamento
(árvores / ha) • menor DAP
• desbastes precoces
DAP Volume
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
ACÁCIA NEGRA (Acacia mearnsii)
VALORES DE DIÂMETRO, ALTURA MÉDIA E ÁREA BASAL POR HECTARE.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PARICÁ (Schizolobium amazonicum)
ESPAÇAMENTO ALTURA DAP FOLHAS GALHOS TRONCO TOTAL
(m) (m) (cm) (Vha)
1,5x1,5 11,5 BCD* 11,3 BCD 12,80 B 5,30 B 56,30 B 74,40 BC
2x2 14,0 BC 13,4 BCD 9,20 B 3,00 B 46,80 BC 59,00 C
3x2 18,0 B 15,6 BC 19,90 A 3,30 B 59,20 B 82,40 B
3x3 19,0 BC 16,6 AB 11,20 B 5,50 B 63,10 B 79,80 BC
4x2 16,0 BCD 15,1 BC 8,20 B 5,80 A 71,40 A 85,40 AB
4x3 21,5A 17,4 A 14,10 A 6,10 A 49,90 BC 70,10 BC
4x4 20,0 AB 19,5A 11,80 B 6,00 A 74,80 A 92,60 A
*Médias seguidas pela mesma letra nas colunas não diferem estatisticamente pelo teste Tukey, a 5%.
Fonte: Rondon (2002)
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
Espaçamento (m)
Fonte: Oliveira Neto et al. (2003)
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
Pinus taeda
Altura de inserção do primeiro galho em Pinus taeda aos 12 anos de idade.
ESCOLHA DO ESPAÇAMENTO
Altura de inserção do primeiro galho em Pinus taeda aos 12 anos de idade.
ESPÉCIE ESPAÇAMENTOS
Eucalyptus 3x3 m, 3x2 m, 2x1,5 m
Pinus 2,5 x 2 m, 3x2 m, 3x2,5 m
Teca 3x3 m, 3x2m
Araucária 1,5 x 1,5 m, 2 x 2 m ou 2 x 2,5 m
Seringueira 8x3m, 8x2,5 m, 7x3 m
Acácia negra 3x1,5 m, 3x1,75 m
Paricá 3x3m, 4x4m, 2,8 x 2,8 m
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PLANTIO E REPLANTIO
MARCAÇÃO DAS LINHAS DE PLANTIO:
• Sulcamento: Não é necessário marcar as linhas.
• Roda de ferro com saliências (pé-de-burro), cordas, gabarito.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PLANTIO E REPLANTIO
MARCAÇÃO DAS LINHAS DE PLANTIO
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PLANTIO E REPLANTIO
30 cm
COVEAMENTO:
Terrenos acidentados: Manualmente.
Dimensões variam com a espécie que
será plantada.
• Eucalyptus: 30 x 30 x 30 cm.
• Teca: 40 x 40 x 40 cm.
• Paricá: 40 x 40 x 40 cm.
• A. mangium: 30 x 30 x 30 cm.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PLANTIO E REPLANTIO
COVEAMENTO:
Em terrenos inclinados: Linhas de plantio no sentido da declividade do terreno
(morro abaixo), acompanhando as curvas de nível, para facilitar a futura
colheita e retirada da madeira e visando à conservação dos solos florestais.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PLANTIO E REPLANTIO
PLANTIO:
Realizado, preferencialmente, no início da estação chuvosa.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PLANTIO E REPLANTIO
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PLANTIO E REPLANTIO
IRRIGAÇÃO:
• 1 a 3 irrigações até o pegamento das mudas.
• Quantidade de água varia em função do clima e da umidade do solo.
PLANTIO E REPLANTIO
IRRIGAÇÃO - HIDROGEL:
• São polímeros orgânicos que permitem a
retenção de água de irrigação por mais
tempo, disponibilizando-a de maneira
gradativa às plantas.
• Absorve de 200 a 400 vezes seu peso em
água e chega a aumentar em 100 vezes seu
tamanho.
• Os polímeros sintéticos são mais utilizados,
inclusive como retentores em fraldas
descartáveis, como a propenamida
(poliacrilamida ou PAM) e a propenamida-
propenoato (poliacrilamida-acrilato ou PAA).
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
PLANTIO E REPLANTIO
IRRIGAÇÃO - HIDROGEL:
• A aplicação mais prática do hidrogel é
o depósito do mesmo já hidratado na
cova de plantio.
• A técnica pode ser empregada em
qualquer tipo de solo, mas os resultados
em terrenos arenosos aparecem mais,
principalmente em períodos secos, ou
ainda em regiões com problemas de
abastecimento de água.
Muda com Hidrogel
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
E. grandis e E. dunii
Tabela 2 - Médias de altura de planta (EST), diâmetro de colo (0), comprimento da raiz principal (CRP) e área foliar (AF) de
eucalipto em função de doses de polímero hidroretentor. Pato Branco, PR. 2009.
Doses (ml) Altura (cm) 0 (mm) CRP (cm) AF (cm 2)
0 14,18 b 1,45 ab 12,15ns 42,93 b
150 17,50 a 1,41 b 14,33 60,18 ab
250 18,32 a 1,62 a 14,86 72,67 a
CV (%) 25,53 21,50 35,16 46,39
"5Não significativo em nível de 5% de probabilidade de erro. Médias seguidas da mesma letra nas colunas não diferem
entre si pelo teste Tukey em nível de 5% de probabilidade de erro.
Tabela 4 - Médias de plantas sobreviventes em função das doses de polímero hidroretentor e dos dias após 0 plantio (DAP). Pato Branco, PR. 2009.
Doses (ml) 15 DAP 30 DAP 45 DAP) 60 DAP CV (%)
0 4,0 aA 4,0 aA 1,0 bB 0,0 bB
150 4,0 aA 4,0 aA 3,0 aA 1,5 aB 15,87
250 4,0 aA 4,0 aA 3,0 aAB 2,0 aB
CV (%) 15,87
Médias seguidas da mesma letra (minúsculas) nas colunas e (maiúsculas) nas linhas não diferem entre si pelo teste Tukey em nível de 5% de probabilidade.
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
FERTILIZAÇÃO MINERAL
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
FERTILIZAÇÃO MINERAL
T7x . x ... /X
Nutrientes Minerais )
Crescimento foliar (IAF)
Z/ 1 Eficiência foliar
150-350 50 40 30 10-20
>350 70 50 30 10-20
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
FERTILIZAÇÃO MINERAL
FERTILIZAÇÃO DE MANUTENÇÃO:
• Taxa de crescimento.
• Eficiência com que converte o nutriente
absorvido em biomassa.
• Interação “genótipo x ambiente”.
Total Aplicado
IMA
N PA k2o CaO MgO
m3/ha/ano kg/ha
25 345 115 230 476 117
30 500 130 260 543 133
35 550 140 290 606 148
40 600 160 320 668 162
45 645 170 340 727 177
50 690 180 370 784 191
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
O crescimento define a demanda.
(t/ha)
aérea
parte
da
Biomas
Fonte: Santana (2000) Idade (ano)
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
ESTÁGIOS NUTRICIONAIS DAS ÁRVORES
FASE INICIAL FASE INTERMEDIÁRIA FASE FINAL
Adaptação e crescimento Franco crescimento Após o fechamento
inicial pós-plantio da parte aérea e de copas
(1-3 meses) sistema radicular 4^
ASPECTOS SILVICULTURAIS
PROGRAMA DE DESRAMA
ÉPOCA DE DESRAMA
• A desrama deve ser realizada na estação mais fria, quando as plantas
estão em repouso vegetativo;
• A desrama somente deve ser realizada na estação mais quente
quando for extremamente necessária em talhões com desrama atrasada,
desde que não implique em retirada de galhos verdes;
• As idades próprias para a desrama variam com o sítio e a espécie;
- Pinus: 1a, 2a e 3a desramas são realizadas aos 4-6, 6-8 e 9-11 anos;
- Teca: 4 a 6 desramas, sendo a primeira aproximadamente 1 ano
após o plantio.
TRATOS SILVICULTURAIS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS
TRATOS SILVICULTURAIS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS
• Árvores mais vigorosas e mais adaptadas ao meio ambiente são aquelas com
maiores chances de sobreviverem à competição por água, luz e nutrientes.
•A competição leva ao processo conhecido como diferenciação em classes de copa.
TRATOS SILVICULTURAIS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS
TIPOS DE DESBASTES
PODEM SER DE TRÊS TIPOS PRINCIPAIS:
• Seletivos: São cortadas árvores de algumas classes de dominância.
Por baixo e pelo alto.
• Sistemáticos: São cortadas linhas inteiras de árvores.
• Mistos: São combinações de sistemáticos e seletivos.
Figura 14.1 - Diferenciação de copas em plantios. Dominantes (DO); Codominantes (CO); Intermediárias (IN) e Dominadas (DA).
TRATOS SILVICULTURAIS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS
TIPOS DE DESBASTES
DESBASTES SELETIVOS:
• Por baixo.
• Pelo alto.
Figura 14.1 - Diferenciação de copas em plantios. Dominantes (DO); Codominantes (CO); Intermediárias (IN) e Dominadas (DA).
Figura 14.1 - Diferenciação de copas em plantios. Dominantes (DO); Codominantes (CO); Intermediárias (IN) e Dominadas (DA).
TRATOS SILVICULTURAIS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS
DESBASTE SELETIVO POR BAIXO:
• Exemplo: desbaste por baixo em plantio original de 3m x 2m, ou
1667 árvores/ha, com remanescência de 950 árvores/ha (57%).
•
X
•
X
•
X
X
• •
• •
X
X
•
•
X
X
•
•
X
EVITAR
AS
FORMAS:
• • X X • • X • X
•
• X • • X • • X • X xxxx
X
•
••• •
X X
X X
•
•
•
•
X
X
•
•
X
XXX
X
• X*• X • X • X • X 0000
X • X • • •
•
X • X • 000
• • X • X X X • • 0
• • X • • • X •
*
TRATOS SILVICULTURAIS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS
Floresta de Eucalipto
desbastada.
DESBASTES SISTEMÁTICOS:
• Eliminam-se linhas inteiras de
árvores
• Podem ser programados de
diferentes formas, por exemplo:
- Corte de uma a cada duas linhas.
- Corte da 13a linha no primeiro, da
5a e 9a linhas no segundo e da 3a,
7a e 11a no terceiro.
TRATOS SILVICULTURAIS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS
TRATOS SILVICULTURAIS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS
(m3/ha)
voelumme DESBASTES SISTEMÁTICOS:
• Devem ser realizados quando
observada estagnação do
MARCAÇÃO DE DESBASTES:
O tamanho das árvores a desbastar
depende do crescimento previsto para as
remanescentes.
A escolha de cada árvore a desbastar é
determinada levando-se em consideração
os seguintes critérios de prioridade:
• Tamanho da árvore (diâmetro limite de
corte e classe de dominância);
• Vitalidade e sanidade;
• Qualidade e forma do tronco;
• Distribuição espacial das árvores.
TRATOS SILVICULTURAIS EM POVOAMENTOS FLORESTAIS
0.2 i i
a 0.5
G
£
(0
0.4
0.15 -
to
©
<5 0.3
0.1
E*
ot
y 0.05 -
XÈ®« n
E
ot
0.1
0.2
«
E°
2
o
0 50 40
Idade (meses) Idade(meses)
AVANÇOS E TENDÊNCIAS NAS PESQUISAS EM SILVICULTURA
MATERIAIS GENÉTICOS:
Introdução de estudos e trabalhos acerca do desenvolvimento tecnológico
de outras espécies potenciais pra implantação em larga escala no país:
• Teca, cedro australiano, mogno africano, nim indiano, castanheira, paricá,
dentre outras.
AVANÇOS E TENDÊNCIAS NAS PESQUISAS EM SILVICULTURA
SILVICULTURA DE PRECISÃO
Conjunto de procedimentos e
tecnologias que permitem o
tratamento geograficamente
localizado da cultura em questão.
É uma ferramenta que tem o
objetivo de proporcionar um
cultivo customizado para cada
unidade de área, definida
arbitrariamente.
AVANÇOS E TENDÊNCIAS NAS PESQUISAS EM SILVICULTURA
SISTEMA ARVUS DE CONTROLE E MONITORAMENTO DE OPERAÇÕES FLORESTAIS
Sistema de Recepção e
Tratamento dosDados
Empresa Cliente
Provedores
Sistemas de Gestão e
Bases de Dados
Corporativas
OBJETIVOS:
QUALIDADE DAS OPERAÇÕES:
GESTÃO DE PROCESSOS: