Manual Melodyne 5 Studio English (053-116) .En - PT

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com
Estúdio Melodyne 5 - Independente
Exibindo fades
Se a opção “Show Fades” estiver marcada, os elementos de controle pertencentes à Fade Tool são exibidos ao lado de
quaisquer notas que você tenha editado anteriormente usando a Fade Tool.
Quando a Ferramenta Fade é selecionada no modo de edição normal, os elementos de controle em questão são
invariavelmente exibidos, esteja esta opção marcada ou desmarcada.
Mostrar informações do blob
Com a opção Mostrar informações do blob, você pode optar por mostrar ou ocultar uma variedade de elementos de exibição projetados para
facilitar o trabalho com notas individuais.
O mais impressionante desses elementos é a régua de afinação local que aparece diretamente na frente de qualquer nota sobre a
qual você move o ponteiro do mouse. Dentro do próprio blob, linhas finas marcam as zonas de arrasto para as ferramentas
sensíveis ao contexto.
Se você arrastar um blob quando a opção Mostrar informações do blob estiver marcada, uma linha vertical também aparecerá na
régua de tempo alinhada com o início exato da nota. Isso possibilita um posicionamento mais preciso.
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Mostrar notas pretendidas
Se você marcar a opção Mostrar notas pretendidas, quadros cinzas aparecerão ao redor de cada blob.
Estes invariavelmente situam-se diretamente no semitom e coincidem exatamente com uma linha de grade. Eles
representam, em outras palavras, as suposições da Melodyne (com base em sua própria análise do áudio) quanto ao tom
pretendido da nota e sua posição pretendida dentro do compasso ou compasso. Essas suposições geralmente se
mostram corretas, mas não o são inevitavelmente. Eles devem ser considerados como sugestões.
Os quadros também exibem as posições em tom e tempo para as quais as notas em questão irão gravitar se a
quantização parcial for aplicada a elas com as macros, que também são as posições para as quais elas se encaixarão se
você clicar duas vezes nelas com a Ferramenta de Tempo ou Ferramenta de arremesso.
Realçar notas durante a reprodução
Com esta opção, você pode selecionar se deseja ou não que seus olhos sejam atraídos para a nota que está
sendo reproduzida. O realce é útil principalmente quando a tela está cheia de notas.
Afiliação de faixa de destaque
Esta opção oferece uma visão geral melhor de quais notas pertencem a quais trilhas quando várias trilhas estão
sendo exibidas simultaneamente no Editor de Notas: Quando a opção está marcada e você clica em uma nota com
uma ferramenta, todas as notas pertencentes a trilhas a nota selecionada será exibida em cinza enquanto você
mantiver a tecla do mouse pressionada. Isso permite que você veja imediatamente quais notas pertencem e quais
não pertencem à mesma faixa da nota selecionada.
Monitorar ao editar blobs

Quando você muda o tom dos blobs no Note Editor com esta opção selecionada, o Melodyne toca com o
propósito de orientar o som da nota na posição originalmente clicada. Você pode ativar ou desativar esse
feedback acústico.
Preferências e atalhos de teclado

Na folha de propriedades Preferências, você pode selecionar opções fundamentais que governam o
modus operandi do Melodyne, bem como definir vários atalhos de teclado.
Abrindo a janela e as configurações da interface do usuário
Na implementação de plug-in do Melodyne, você abre a folha de propriedades Preferências no menu Configurações;
na implementação autônoma, escolha Preferências no menu do programa (macOS) ou Arquivo (Windows). As
configurações disponíveis na implementação independente diferem ligeiramente daquelas oferecidas pelo plug-in.
As seguintes opções de interface do usuário, no entanto, estão disponíveis em ambas as implementações do Melodyne.
Quaisquer alterações feitas em qualquer implementação se aplicam a ambas.
Idioma: determina o idioma da interface do usuário.

Rótulos de afinação: Determina qual sistema é usado para nomear as notas – ou seja (cromaticamente
descendente) Inglês (C, B, Bb etc.), Alemão (C, H, B etc.) ou Latin (Do, Si, Sib etc.) . Ortografia de acordes: Aqui
você pode escolher a convenção de ortografia usada na trilha de acordes. Aparência: Aqui você pode selecionar
entre diferentes configurações de contraste para a interface do usuário. Afinação padrão: determina a
frequência padrão da afinação de referência A4 para documentos recém-criados.
Níveis máximos de desfazer: Melodyne permite desfazer até 100 ações. O valor padrão, no
entanto, é 25. Você pode, se desejar, aumentar esse valor, o que consumirá mais memória RAM,
ou pode preferir reduzi-lo, caso a memória esteja acabando.
Mostrar dicas de ferramentas: Quando estiver completamente familiarizado com o Melodyne, você pode preferir ocultar
as dicas de ferramentas, ou seja, o texto explicativo que aparece quando você move o cursor sobre os vários ícones e
outros elementos da interface do usuário.
Preferências de áudio e gravação

Tanto na implementação independente quanto no plug-in, você encontrará as duas opções a seguir:
Cache de áudio: Mostra a localização em seu disco rígido do cache de áudio que o Melodyne requer para
processamento interno.
Tamanho do cache de áudio: determina o tamanho máximo desse cache.
O cache de áudio é usado para armazenar arquivos que o Melodyne precisa temporariamente para seu trabalho. O tamanho dos
arquivos gerados depende dos arquivos de áudio que estão sendo processados, bem como do algoritmo que o Melodyne está
usando para a detecção.
Se esses arquivos forem excluídos e o projeto Melodyne que os criou e os estava usando for aberto novamente,
eles precisam ser recriados, o que, obviamente, significa que demora um pouco mais para abrir o projeto. Se, por
outro lado, os arquivos ainda estiverem disponíveis, o Melodyne continuará usando-os como antes.
Você pode ajustar o tamanho do cache. Se, na próxima vez que o programa for aberto, o cache estiver cheio, o Melodyne
liberará espaço automaticamente para novos dados.
Atenção: A localização da cache de áudio é pré-determinada e não pode ser alterada:

* Windows:*C:\Users\USERNAME\Documents\Celemony\Separations. Mac OS:/
Users/USERNAME/Library/Caches/com.celemony.Melodyne/Separations
A opção a seguir é encontrada apenas no plug-in:
Detectar áudio após transferência: Quando esta opção é selecionada, a detecção (análise) do material de áudio
não começa até que a transferência seja concluída, reduzindo assim a carga da CPU durante a transferência.
Selecione esta opção se o seu computador não for especialmente poderoso e houver indicações durante a
transferência de que seus recursos estão ficando sobrecarregados (por exemplo, cliques, desistências, lentidão
extrema do sistema).
As páginas Áudio e Gravação da folha de propriedades Preferências exibem as seguintes opções

adicionais:
Dispositivo de áudio: permite selecionar um driver de áudio ou o hardware de áudio acionado por ele. Taxa de
amostragem: determina a taxa de amostragem usada pelo Melodyne.
Tamanho do buffer: determina o tamanho do buffer usado para edição de áudio. Quanto menor o
valor, menor a latência, mas maior a carga na CPU.
Ignore buffer underruns: Se o Melodyne Stand-Alone estiver sendo executado em um computador lento onde existe
a possibilidade de uma sobrecarga (e um clique ou dropout resultante), marcando esta caixa, você informa ao
Melodyne que você considera o primeiro o menor dos dois males – o ponto é que o hardware de áudio é muitas
vezes muito sensível a desistências e pode até mesmo nesses casos causar o travamento de todo o computador.
Marque a caixa se isso acontecer. No entanto, tais ocorrências são muito raras e a maioria dos usuários pode
ignorar essa opção com segurança.
Saída principal: seleciona a saída principal para Melodyne autônomo. O nível nesta saída é controlado pelo
controle Master Volume na barra de transporte. Se o seu hardware de áudio oferece apenas uma saída, esta
é automaticamente a saída Master
Entrada padrão: seleciona a entrada principal para Melodyne Stand-Alone. Se o seu hardware de áudio oferecer apenas
uma entrada, esta será automaticamente a entrada padrão.
Formato do arquivo de áudio: determina o formato do arquivo usado pelo Melodyne para armazenar as
gravações. Os formatos mais usados são WAV e AIFF.
Atalhos
Na página “Atalhos”, você pode atribuir atalhos de teclado a um grande número de funções e comandos do
Melodyne. As funções e comandos em questão são agrupados de acordo com a categoria; clique no triângulo ao
lado de uma determinada categoria para ver uma lista de todas as funções que ela inclui. A captura de tela a
seguir, por exemplo, mostra todos os comandos associados às ferramentas de edição.
Clique em um comando (“Ferramenta Pitch Modulation” em nosso exemplo) e pressione a tecla ou combinação de
teclas que deseja atribuir a ele. O Melodyne se lembrará de sua escolha, portanto, sempre que você pressionar a
tecla ou combinação em questão, isso ativará a ferramenta Pitch Modulation. Repita o procedimento para quantos
comandos desejar.
À direita de cada combinação de teclas atribuída, você verá um “x”. Se você clicar nele, poderá escolher uma
das seguintes funções:
“Excluir”: Isso cancela a atribuição, portanto, não será mais possível invocar o comando em
questão usando um atalho.
“Melodyne 5”: Isso restaura o atalho padrão para o comando em questão. (No caso de muitos
comandos – ou seja, aqueles para os quais existeménenhum atalho padrão – escolher “Melodyne 5”
aqui terá o mesmo efeito que escolher “Excluir”).
Como alternativa para abrir e fechar as categorias e percorrer a lista de comandos, você pode encontrar o
comando que está procurando digitando omão esquerdacaixa de pesquisa. Isso reduz rapidamente a escolha e
pode economizar tempo. Você não precisa digitar o nome inteiro do comando; apenas digitar “Modulação”, por
exemplo, gera dois resultados de pesquisa:
Se você mudar de ideia, basta clicar no “x” na caixa de pesquisa à esquerda e a lista original será
restaurada em sua totalidade.
Além de pesquisar por nome de comando ou função, você pode pesquisar as teclas ou combinações de teclas já
atribuídas; você faz isso usando omão direitacaixa de pesquisa. Aqui, também, uma entrada incompleta pode gerar
vários resultados de pesquisa, o que é muito útil na prática.
Por exemplo, suponha que você deseja atribuir um atalho de teclado ao comando que ativa a ferramenta
Pitch Modulation. Nesse caso, [M] (ou seja, a tecla “M” sozinha, representando aqui 'modulação') parece ser a
escolha óbvia; ou, se essa chave já tiver sido usada, talvez [Shift][M] ou [Cmd] [M]. Para descobrir, basta
digitar “m” na caixa de pesquisa à direita e você verá quais são suas opções:
[M] sozinho, como você vê, já foi atribuído, mas as combinações [Alt][M] e [Mudança] [M] ainda
estão disponíveis.
Você também pode combinar os dois campos, assim, por exemplo:
Isso torna brincadeira de criança encontrar um atalho adequado. E, naturalmente, em nosso exemplo, você ainda
pode optar por [M], mesmo que esteja atribuído por padrão a outra função; ele aparece em sua lista filtrada para
facilitar sua reatribuição, se você optar por fazê-lo.
Você pode salvar suas atribuições de atalho preferidas como um conjunto e também carregar conjuntos personalizados, como os
recomendados para DAWs específicos. Para gerenciar todos esses conjuntos, use o menu de engrenagem/engrenagem no canto superior
esquerdo.
“… editado”: Isso mostra qual conjunto de atalhos você está usando no momento. Se estiver escrito
“Cubase”, por exemplo, e nada mais, isso significa que o conjunto de atalhos atualmente carregado é aquele
projetado para o Steinberg DAW com esse nome e que você ainda não o modificou de forma alguma. Se, por
outro lado, dissesse “Cubase (editado)”, isso indicaria que, após carregar o conjunto projetado para o
Cubase, você fez algumas alterações próprias. Nesses casos, você pode querer salvar o conjunto com um
novo nome (veja abaixo).
“Melodyne 5”: Clique aqui para carregar os atalhos padrão de fábrica paratudocomandos e funções. Se você
fizer isso, todas as suas atribuições não salvas serão perdidas.
“Abrir” e “Salvar”: Esses comandos permitem carregar um conjunto existente de atalhos ou salvar
as alterações feitas no disco rígido. Ao salvar suas atribuições de atalho preferidas, você pode
levá-las com você quando mudar de estúdio e carregá-las no Melodyne lá.
Ao usar a função Salvar, a Melodyne sugere que você armazene seus atalhos na seguinte pasta:
Mac OS:
/Users/Shared/Library/Application Support/Celemony/Shortcuts/Melodyne5
Janelas:
C:\ProgrammData\CelemonySoftwareGmbH\Shortcuts\Melodyne5
A vantagem de armazenar seus atalhos na pasta sugerida (dê-lhes um nome como

“Meus atalhos”) é que eles aparecerão na lista e estarão sempre à mão.
Se, por outro lado, você estiver viajando para um estúdio diferente onde trabalhará em um
computador diferente, simplesmente ignore a pasta sugerida e salve seus atalhos em algum outro
local, como um pendrive ou sua pasta do Dropbox .
Verificar atualizações
Nesta página, você pode determinar se o Melodyne verifica as atualizações automaticamente ou manualmente, ou seja, apenas
quando você clica no botão 'Verificar agora', o que pode ser feito a qualquer momento.
Características e algoritmos de áudio

Para a exibição e edição de diferentes tipos de material de áudio, o Melodyne emprega diferentes algoritmos.
Aqui, descrevemos quais algoritmos estão disponíveis e para quais tipos de material de áudio cada um é
usado.
O processo de detecção
Melodyne analisa o material de áudio para encontrar as notas que ele contém e oferecê-las a você para edição.
Chamamos esse processo de “detecção”.
No decorrer do processo de detecção, o próprio Melodyne analisa com que tipo de material é confrontado e decide
qual algoritmo usar para a exibição e reprodução das notas. Você pode saber qual algoritmo está selecionado em
um determinado momento pela marca de seleção no menu Algorithm, bem como pelos blobs no Note Editor. Por
favor, tenha em mente, no entanto, que o processo de detecção – em particular no caso de material de áudio
polifônico – não pode, por razões que têm a ver com princípios imutáveis, sempre fornecer resultados perfeitos. Uma
vez que uma análise musicalmente correta do material gravado é a pré-condição mais importante para uma edição
eficiente e resultados acústicos convincentes, recomendamos que você verifique os resultados da detecção
sistematicamente e faça as correções necessárias no modo de atribuição de notas.
Uma breve visão geral: Qual algoritmo para qual tipo de material?
Para obter as possibilidades de edição mais adequadas e detalhadas, para as seguintes fontes de som,
geralmente são usados os seguintes algoritmos:
Canto, fala, saxofone, flauta, baixo monofônico etc.:"Melódico"
Sons ou loops de bateria e percussão e outros sons de percussão sem componentes de afinação
significativos:"Percussivo"
808-kicks and -toms, tabla e sons percussivos semelhantes com um componente de altura:
"Afinação Percussiva"
Pianos, cordas, órgãos, guitarras e outros instrumentos capazes de soar mais de uma nota por vez,
onde você deseja editar notas individuais:"Decaimento Polifônico"ou"Sustentação Polifônica"(
dependendo de seu som ou das técnicas de execução empregadas, por exemplo, no caso de cordas:
pizzicatooulegato)
Guitarras rítmicas (guitarras funky ou riffs distorcidos e sons semelhantes), onde você deseja
apenas alongá-los ou transpô-los e não é necessário acesso a notas individuais:"Universal"
Loops com vários instrumentos ou mixagens completas que você deseja alongar,
quantizar ou transpor:"Universal"
Design de som experimental (independentemente da fonte de som original): potencialmente qualquer algoritmo com
configurações extremas, mas principalmente"Decaimento Polifônico"ou"Sustentação Polifônica"
O algoritmo universal
O algoritmo Universal é particularmente adequado para sinais complexos contendo elementos percussivos e tonais.
Se, por exemplo, você deseja alterar o tom, o tempo ou o andamento de uma música inteira, esse algoritmo
fornecerá a melhor qualidade de som.
O algoritmo Universal, como o Percussivo, exibe todas as notas detectadas no mesmo tom. A Pitch Ruler não exibe
nomes de notas, apenas valores relativos para os semitons, e as funções de escala são desativadas. O algoritmo
Universal conclui o processo de detecção muito rapidamente e também consome muito menos recursos do que o
algoritmo Polifônico. Representa uma boa escolha, portanto, para gravações de instrumentos individuais de todos
os tipos que você pretende simplesmente acelerar, desacelerar ou transpor. Faixas, em outras palavras, para as
quais você não precisa de sinos e assobios, como funções de escala de DNA ou Melodyne. Observe que com
arquivos que foram detectados usando o Algoritmo Universal, a Ferramenta de Velocidade de Ataque não pode ser
usada. As alças de velocidade de ataque, portanto, não serão exibidas para os blobs correspondentes e o campo
Velocidade de ataque no Inspetor de notas ficará acinzentado. Observe que “Universal” nunca é usado
automaticamente para a detecção; ele deve ser selecionado manualmente, se necessário.
Os algoritmos “percussivos”
o"Percussivo"os algoritmos são adequados para gravações de bateria e outros instrumentos de percussão, mas
também ruídos e efeitos atmosféricos, bem como outros materiais nos quais o Melodyne não consegue detectar
nenhum tom claro nos sons. Neste caso, as batidas de bateria sucessivas (por exemplo) são distinguidas, mas todas
são exibidas no mesmo tom. Os blobs ainda podem ser aumentados ou diminuídos, no entanto, a Pitch Ruler não
exibe os nomes de nenhuma nota, mas simplesmente valores relativos em semitons. As funções da balança estão
desativadas.
Alguns instrumentos de percussão, no entanto,Faztêm o que pode ser entendido como uma capacidade melódica,
na medida em que muitos de seus sons têm um tom percebido. Certos bumbos 808, por exemplo, são claramente
ajustados ao baixo. O berimbau também, por todo o caráter percussivo de seu som, toca melodias reconhecíveis –
assim como a tabla. É para esses instrumentos – instrumentos que são de fato percussivos, mas ainda de alguma
forma também melódicos – que o"Afinação Percussiva"algoritmo é pretendido. Aqui os sons detectados são
separados e atribuídos a tons individuais. Isso facilita o ajuste da afinação de um bumbo 808, berimbau ou tabla
para a música em questão.
Embora os algoritmos Percussivo e Universal sejam semelhantes em termos da maneira como os blobs são
manipulados e exibidos – assim como os algoritmos Percussivo Pitched e Melodic parecem semelhantes à primeira
vista – os dois algoritmos percussivos de fato operam de maneira diferente internamente de seus ópticos “ twins”,
pois são otimizados para vários aspectos de sons percussivos e, consequentemente, entregam sua qualidade sonora
mais convincente quando se trata de material de natureza predominantemente percussiva. Ao lidar com fontes não
percussivas, no entanto, como a voz humana, guitarras, pianos e assim por diante, eles estão em clara desvantagem
em comparação com os outros algoritmos, que são otimizados para sons com um tom distinto.
Em caso de dúvida – com instrumentos parecendo cair (ou talvez alternar) entre os banquinhos
“percussivo” e “melódico” – a melhor política é tentar cada algoritmo por vez.
Outra característica distintiva do algoritmo “Percussive Pitched”, que compartilha apenas com o algoritmo
“Melodic”, é que o Melodyne é capaz de detectar, exibir e permitir a edição de sibilantes. Com o algoritmo
“Melodic”, no entanto, isso acontece automaticamente, enquanto que com o “Percussive
Pitched”, o controle sibilante é desativado por padrão. Para ativá-lo, vá para Note Assignment Mode e
marque “Sibilant Handling” no Algorithm Inspector. Você pode aprender mais sobre issoaqui.
O algoritmo melódico
O material melódico é monofônico, o que significa que é tal que apenas uma nota soa em um determinado
instante. Por favor, tenha em mente, no entanto, que a reverberação pode fazer com que as notas se
sobreponham mesmo em material monofônico, criando, de fato, uma espécie de polifonia. Se o material melódico
for editado no Melodyne, portanto, você deve procurar uma gravação o mais limpa e “seca” (sem reverberação)
possível.
Os blobs que representam notas em material melódico são exibidos em diferentes alturas. Se os blobs são isolados
ou unidos a outros blobs depende da maneira como foram tocados ou cantados: staccato ou legato.
O algoritmo “Melódico” está predestinado para faixas vocais principais, pois estas são invariavelmente monofônicas;
para haver polifonia, teria que haver pelo menos dois cantores. Além disso, esse algoritmo leva em consideração as
sibilantes invariavelmente ouvidas nas partes vocais. No termo 'sibilantes', Melodyne inclui não apenas consoantes
e dígrafos como “s” e “ch”, mas também fragmentos de palavras como “k” e “t”, bem como o som do vocalista
inspirando ou expirando entre as palavras.
Esses sons, que Melodyne identifica automaticamente e exibe hachurados, compartilham uma peculiaridade na natureza:
não há como os cantores lhes dar um tom específico, de modo que permaneçam inalterados por mudanças melódicas.
Esse comportamento é perfeitamente preservado pelo algoritmo “Melódico” de Melodyne: as sibilantes permanecem
inalteradas mesmo quando a palavra ou sílaba a que pertencem é deslocada para cima ou para baixo no tom.
Digamos que a palavra seja “doce”, e movemos o blob que representa a nota em questão para cima ou
para baixo. Embora a nota inteira pareça se mover, acusticamente este não será o caso, pois o “S” no
início e o “T” no final soarão exatamente da mesma forma após a mudança de tom como antes; apenas
o “wee” no meio mudará de tom – na direção e na quantidade do movimento do blob.
Ao editar o tempo também, você notará que as sibilantes (indicadas pela hachura) nunca são espremidas ou
esticadas de maneira não natural.
Este tratamento inteligente de sibilantes é vital para alcançar uma correção natural de entonação e tempo.
Melodyne ainda leva em conta os casos limítrofes que ocorrem na natureza, onde sibilantes e componentes
agudos são ouvidos simultaneamente (ao invés de sucessivamente, como foi o caso anterior com a palavra
“doce”).
No modo de atribuição de notas, você pode editar os resultados da detecção e(se necessário) alteraro comprimento das
sibilantes detectadas oudesativardetecção sibilante para um arquivo de áudio no Algorithm Inspector.
Os algoritmos “polifônicos”
No Melodyne, graças ao DNA Direct Note Access, as notas podem ser detectadas e editadas em gravações
mesmo de instrumentos polifônicos como piano ou violão – incluindo as notas individuais das quais os
acordes são compostos. Quando o algoritmo Polifônico é usado, os blobs são exibidos de maneira
semelhante aos do material monofônico, com a diferença óbvia de que os blobs são empilhados
verticalmente (em suas respectivas alturas) sempre que um acorde ou intervalo harmônico soa.
Existem duas versões do algoritmo Polyphonic.
Sustentação Polifônicaé adequado para uma ampla gama de materiais de áudio polifônicos em que o
início de cada nota não difere significativamente do resto, como é o caso de instrumentos de corda
tocados em legato e música de órgão.
Decaimento Polifônicoé uma variação desse algoritmo projetado para instrumentos ou técnicas de
execução onde o início de cada nota é marcadamente diferente do que segue, exemplos sendo
instrumentos de corda tocados pizzicato, guitarras e pianos.
Observe que o DNA é destinado a instrumentos polifônicos gravadossozinho, pois separa as notas por altura
– não por instrumento. Isso significa que se você gravar dois instrumentos diferentes na mesma faixa,
sempre que eles tocarem a mesma nota, aparecerá um 'único' blob (representando o som combinado de
ambos os instrumentos) em vez de um blob separado para cada instrumento tocando a nota .
Algoritmos de comutação
Você pode a qualquer momento selecionar um algoritmo diferente daquele escolhido automaticamente pela
Melodyne. Você pode querer fazer isso, por exemplo, se achar que o material não foi interpretado de forma
adequada às suas necessidades de edição. Para fazer isso, enquanto a reprodução estiver parada, selecione o
algoritmo de sua preferência no menu Algoritmo. A Melodyne reinterpretará o material à luz de sua escolha e
ajustará a exibição de acordo.
Nota: quando você fizer isso, qualquer edição da mesma trilha realizada antes da troca de algoritmos, incluindo
qualquer cópia de notas, será perdida (as notas copiadas em outras trilhas serão mantidas). O momento certo para
decidir qual algoritmo você deseja usar, portanto, é antes de começar a editar.
Na implementação de plug-in do Melodyne, a escolha do algoritmo se aplica por transferência, enquanto na

implementação independente e um ARA DAW, ele se aplica por arquivo de áudio no documento que está sendo
editado - coletivamente, descrevemos todo esse material como 'áudio fontes'. Antes de poder alterar o algoritmo
aplicado a uma determinada fonte de áudio, você deve primeiro selecionar uma ou mais notas pertencentes
exclusivamente a ela. Se você não selecionou notas ou notas de duas fontes de áudio diferentes, o menu
Algoritmo ficará acinzentado. Nesses casos, reduza sua seleção para notas pertencentes a apenas uma fonte de
áudio e será possível alternar algoritmos.
Uma característica especial da implementação autônoma: quando você alterna algoritmos, acionando uma nova
detecção, o Melodyne verifica o status da chave Auto Stretch: se a função Auto Stretch estiver ativada, uma vez
que a nova detecção seja concluída, o tempo do arquivo também será ajustado: se Auto Stretch não for
selecionado, o tempo original do arquivo será mantido.
NB: Há algum material de áudio que não pode ser detectado usando os algoritmos polifônicos porque
contém muito poucos componentes tonais. Se no caso de tal material você escolheu um dos algoritmos
polifônicos como padrão (veja abaixo), o processo de detecção polifônica será interrompido e uma nova
detecção do material usando o Algoritmo Percussivo, que é mais adequado para ele, será começar. Se
desejar nesses casos, quando essa detecção estiver concluída, você ainda poderá alternar para Universal ou
Melódico.
Seleção automática ou manual de algoritmo

Por defeito, o Melodyne determina por si próprio, com base nas características do som, qual o
melhor algoritmo a aplicar, distinguindo entre estes tipos de material:
Material percussivo, neste caso o algoritmo “Percussivo” é selecionado. Material melódico

monofônico, neste caso o algoritmo “Melódico” é selecionado. Material polifônico, neste caso,
dependendo do material de áudio, o algoritmo “Polyphonic Decay” ou “Polyphonic Sustain” é
selecionado.
Se, no entanto, em uma instância da implementação de plug-in do Melodyne ou em uma trilha do material de
implementação independente já tiver sido detectado, quando um novo material for transferido para essa instância
ou um novo arquivo for arrastado para a trilha do estande -sozinho, o Melodyne usará o mesmo algoritmo para o
novo material que usou para o antigo - mesmo se Automático for selecionado.
A anulação da configuração Automática dessa forma é projetada para garantir a máxima consistência na detecção
e evitar todo o risco de uma das transferências de uma faixa vocal ser interpretada de repente como percussiva.
Se, no entanto, você alterou manualmente o algoritmo de uma transferência ou arquivo, a automação entra em
ação novamente e nenhuma atenção é dada no caso de outras transferências ou arquivos para material já
detectado.
Esta regra só se aplica quando Automático é pré-selecionado como o algoritmo e não se aplica quando, na
implementação autônoma do Melodyne, você primeiro arrasta um arquivo para o documento para o qual já
salvou informações adicionais sobre o algoritmo e a detecção de notas. (No modo Note Assignment na
implementação autônoma do Melodyne, é possível armazenar este tipo de dados de atribuição em um
arquivo de áudio.)
Ao definir um padrão diferente por meio do menu Algorithm, você pode impedir que o Melodyne selecione um algoritmo
automaticamente para a detecção. Isso pode ser útil se, por exemplo, você deseja editar regularmente arquivos específicos
usando o algoritmo Percussive, mas o Melodyne, cada vez que são abertos, está interpretando o material como polifônico.
Ao pré-selecionar o algoritmo Percussivo nesses casos, você pode economizar tempo, pois não precisará mais esperar
desnecessariamente enquanto o Melodyne realiza sua análise polifônica, apenas para descartar os resultados momentos
depois, quando você seleciona manualmente o algoritmo Percussivo.
Não se esqueça, no entanto, quando você não precisar mais impor sua escolha de algoritmo no Melodyne, de restaurar o
Automático como a configuração padrão. Caso contrário, como o Melodyne se lembra de sua seleção padrão mesmo depois
de você sair do programa, você pode se surpreender ao descobrir quando o programa for iniciado em seguida que seus
vocais foram interpretados como percussivos.
Você encontrará mais dicas sobre como trabalhar com esses algoritmos noTreinamento Melodyneseção.
Modo de atribuição de notas
Como a Melodyne invariavelmente conduz uma análise (chamamos isso de “detecção”) do material de áudio antes
que você possa fazer qualquer edição, a correção ou não dessa análise tem uma influência considerável sobre
quão bem você será capaz de trabalhar posteriormente com o material e como autênticos os resultados de sua
edição soarão. Por esse motivo, é importante verificar se a Melodyne identificou as notas em seu material com
precisão e, se necessário, corrigir quaisquer erros. É aqui que entra o modo de atribuição de notas da Melodyne.
O que a edição da detecção envolve

Quando você está trabalhando no modo de atribuição de notas, nenhuma das alterações feitas tem qualquer efeito
audível nas próprias notas. Tudo o que você está fazendo é garantir que as notas exibidas correspondam realmente
às que foram tocadas ou cantadas. Em outras palavras, você está alinhando o que vê com o que ouve. No processo,
você está trabalhando o tempo todo na exibição da gravação original e, com ela, por assim dizer, na base de todas
as alterações musicais feitas posteriormente com o Melodyne. Quanto mais sólida a base, melhor será o som
eventual de suas edições.
O fato de ser sensato e necessário verificar e editar a detecção e, com isso, a interpretação do material de
áudio pode parecer cansativo à primeira vista. Mas traz consigo enormes vantagens, pois muitas vezes há
várias interpretações possíveis do material de áudio, e qual é a correta em um determinado contexto acústico
e musical cabe a você, em última análise, decidir.
Mas não se preocupe. O processo de detecção no Melodyne é principalmente automático e fornece resultados
logicamente coerentes. Quanto há para editar neste modo depende do algoritmo usado e do material de áudio em
questão. Com uma gravação seca de um único vocalista, por exemplo, você raramente encontrará problemas.
Pode acontecer de vez em quando que uma nota seja detectada na oitava errada e, nesse caso, se você a
transpuser posteriormente, ela não soará natural. Corrigir a detecção em tais casos é uma tarefa rapidamente
realizada. O mesmo vale para o material percussivo, onde geralmente é necessário apenas introduzir ou remover a
ocasional separação de notas.
É a detecção de material polifônico, naturalmente, que requer o maior ajuste no modo de atribuição de notas. Aqui
as questões são mais complexas e as interpretações plausíveis mais abundantes do que com os outros algoritmos;
embora, mais uma vez, a quantidade de edição necessária dependa principalmente da natureza do material de
áudio. Graças à sua clara estrutura harmônica, as notas tocadas em um xilofone, por exemplo, são muito mais fáceis
de detectar com precisão do que qualquer uma encontrada em uma faixa de guitarra distorcida. Isso ocorre porque,
neste último caso, o arranjo de harmônicos é mais complexo, e atribuí-los às notas corretas (ou seja, aos
fundamentos aos quais pertencem) é mais difícil. Com tais sinais, também pode acontecer que um sobretom
particularmente proeminente seja confundido com um fundamental, ou seja,
é interpretada como uma nota em si mesma, quando na verdade é apenas o subproduto de uma nota inferior. Se
este erro não for corrigido e mais tarde você mudar o tom do harmônico apenas (deixando o da fundamental
inalterado), os dois componentes colidirão e soarão não naturais.
O exemplo harmônico ilustra claramente por que em certos casos a Melodyne não pode ter 100% de
confiança em suas decisões, por que nem sempre pode saber com certeza quais notas foram ou não
tocadas. No modo de atribuição de notas, portanto, o objetivo é estabelecer uma correspondência exata, um
a um, entre as notas exibidas e aquelas que foram realmente tocadas. A recompensa vem mais tarde,
quando você começa a editar, pois o Editor de Notas exibirá apenas as notas corretas e sua edição fornecerá
os resultados mais autênticos possíveis.
O que é editado e onde

Assim como a escolha do algoritmo, o Modo de Atribuição de Notas se aplica invariavelmente a todas as notas de i) um
arquivo de áudio específico, ii) uma gravação específica ou iii) um segmento transferido específico - usaremos o termo
"fonte de áudio" para abranger todos os três . Quando o Editor de Notas contém notas de diferentes fontes de áudio,
comece selecionando uma nota pertencente à fonte cuja detecção você planeja editar.
Agora clique no ícone de chave inglesa ao lado da caixa de ferramentas do Editor de Notas para ativar o Modo de
Atribuição de Notas. O plano de fundo no Editor de Notas muda de cor para mostrar que você não está mais no
Modo de Edição normal, mas mudou para o Modo de Atribuição de Notas. No modo de atribuição de notas, o que
você vê e ouve é o estado original da fonte de áudio; qualquer edição que você possa ter feito anteriormente é
ignorada aqui.
Sempre que você clicar no ícone do blob (à esquerda da chave inglesa), sairá do Modo de atribuição de notas e
retornará ao modo de edição. Lá você ouvirá mais uma vez os resultados de qualquer edição realizada antes de
alternar para o modo de atribuição de notas. Isso só se aplica, no entanto, se você não alterou o algoritmo no
Modo de Atribuição de Notas, pois qualquer alteração de algoritmo aciona uma nova análise e sempre que você
aciona uma nova análise - a qualquer momento, em outras palavras, o processo de detecção é repetido - tudo a
edição que foi realizada nas notas anteriormente é perdida.
Vários tipos de notas

Um “blob” do Melodyne representa uma nota, mas o Melodyne distingue entre vários tipos de nota, e é
importante – especialmente quando você estiver trabalhando no modo de atribuição de notas – entender a
diferença entre eles. Eles são:
notas ativas
notas inativas/potenciais
notas silenciosas.
A maioria dos blobs representamnotas ativas. Estes são o que Melodyne, tendo analisado cuidadosamente a
gravação, acredita ter sido as notas (ou seja, os fundamentos) que foram realmente tocadas ou cantadas. As notas
ativas correspondem às notas que seriam exibidas na partitura: aqui um Ré, aqui um Fá#, aqui outro Ré ou um Lá
etc. Assim como uma altura definida, as notas ativas têm uma duração definida; e, naturalmente, você pode alterar
essas e outras características das notas do Melodyne.
Quando o algoritmo melódico é usado, apenas uma nota pode estar ativa por vez; isso porque esse algoritmo é
aquele projetado para fontes sonoras monofônicas (a voz humana, digamos, ou um instrumento como o clarinete
ou o trompete que só é capaz de tocar uma nota por vez). Com os algoritmos polifônicos, que são projetados para
instrumentos como o piano ou o violão que são capazes de tocar acordes ou várias linhas melódicas
simultaneamente, duas ou mais notas podem estar ativas ao mesmo tempo, com um blob separado atribuído a
cada uma. Quando o material de áudio foi analisado usando os algoritmos Percussivo ou Universal, no entanto,
todas as notas de um acorde são representadas por umsolteiro bolha. Portanto, é melhor, com esses dois
algoritmos, pensar em um blob como representando uma “fatia de tempo” em vez de uma nota musical. Para
ilustrar a diferença, aqui vemos um acorde de guitarra detectado (à esquerda) usando o algoritmo Polifônico e (à
direita) usando o Percussivo:
A partir dos blobs à esquerda, você pode ver exatamente quais notas compõem o acorde. A partir do “blob
time-slice” fornecido pelo algoritmo Universal, por outro lado, é impossível dizer quais, ou mesmo quantas,
notas compõem o acorde.
Em termos de editabilidade usando as ferramentas, não há muita diferença entre os blobs comuns fornecidos pelo
algoritmo Polyphonic e os blobs de fatia de tempo do algoritmo Universal – exceto, isto é, quando se trata de editar
acordes: Quando representados por um blob de fatia de tempo, um acorde só pode ser transpostoem bloco; então
um acorde de Fá maior, por exemplo, pode se tornar Sol maior ou Lá maior. Em outras palavras, os intervalosentre
as várias notas que compõem o acorde não podem ser alteradas porque todas as notas escondidas atrás do (único)
bloco de fatia de tempo se movem exatamente na mesma distância quando o acorde é deslocado para cima ou para
baixo. Com o algoritmo Polyphonic, por outro lado, um blob separado é atribuído a cada uma das notas que
compõem o acorde e você pode mover cada blob individualmente
– talvez em uma direção diferente e/ou por uma quantidade diferente das bolhas acima ou abaixo dela. Desta forma, você pode
transformar um Fá maior em um Fá menor – ou qualquer outro acorde que desejar.
de Melodynenotas potenciaisformam nossa próxima categoria.
Representadas por contornos (ou “silhuetas ocas”), situam-se em alturas onde Melodyne pensou em desenhar
uma bolha regular e sólida, mas acabou por decidir colocá-la noutro lugar, deixando a silhueta como uma pista
para o que poderia ser uma possível alternativa para essa nota em particular.
Então você pode considerar transformar essa nota potencial em uma nota normal. Isso, você só pode fazer no
modo de atribuição de notas, então é apenas no modo de atribuição de notas que você verá uma silhueta oca.
Depois de retornar ao modo de edição normal, apenas blobs sólidos (representando as notas ativas) aparecem
no visor. Deve-se acrescentar que as notas potenciais só são encontradas com os algoritmos Melódicos ou
Polifônicos.
Finalmente, há o que Melodyne chama denotas silenciosas. Eles podem ser vistos tanto na atribuição de notas quanto no
modo de edição normal, independentemente de qual algoritmo é usado para detectar o material. Uma nota silenciosa
aparece sempre que há uma pausa entre duas notas; corresponde, portanto, a uma pausa ou pausa na partitura.
Como uma pausa, então, ela tem uma duração definida, mas não tem altura, então você não pode transpor notas
silenciosas. Sua duração, no entanto, mudará se as notas que as precedem forem encurtadas ou alongadas, ou se
as notas que as seguem forem movidas para frente ou para trás no tempo, da mesma forma que uma colcheia
(colcheia) na partitura se tornaria uma pausa de semicolcheia (semicolcheia) se a nota anterior for alongada, ou a
nota seguinte for movida para frente, na mesma quantidade.
As notas silenciosas não são de fatointeiramentesilencioso, porque mesmo durante os intervalos entre as notas normais a gravação
continua, captando coisas como o chiado do pré-amplificador do microfone ou o zumbido do amplificador de guitarra, mas
geralmente são muito mais silenciosos do que as notas ao redor.
Aqui vemos três notas: uma nota ativa, seguida de uma silenciosa, seguida de outra ativa:
Isso ilustra as duas características visuais significativas da nota silenciosa: i) não possui curva de afinação; e ii) é sempre colocado
nivelado com a nota à sua esquerda; se você mudar o último para cima ou para baixo, a nota silenciosa se move com ele, mas a
mudança é puramente visual; quaisquer que sejam os sons que a nota silenciosa representa permanecem inalterados.
É quando você usa as ferramentas no Modo de atribuição de notas que uma compreensão clara da natureza
e do comportamento dos vários tipos de notas encontradas no Melodyne renderá os maiores dividendos.
Esse é o assunto da próxima turnê. Você também aprenderá lá como transformar notas silenciosas em
normais – assim como silhuetas em bolhas sólidas e vice-versa, ativando e desativando, respectivamente, as
notas correspondentes.
Ferramentas para atribuição de notas
A ferramenta principal no modo de atribuição de notas
No modo de atribuição de notas, a caixa de ferramentas contém ferramentas com funções diferentes das usadas
no modo de edição normal. A diferença mais importante é esta: no modo de atribuição de notas, as ferramentas
não têm impacto direto ou imediato no som das notas; seu objetivo, em vez disso, é trazer as notas detectadas e
exibidas o mais próximo possível da música real. Isso torna possível editar posteriormente o material de forma
mais eficiente e obter ótimos resultados acústicos.
Quais ferramentas estão disponíveis depende do algoritmo, pois, em menor grau, suas funções.
Como é o caso no modo de edição normal, a Ferramenta Principal no Modo de Atribuição de Notas combina várias das
funções mais importantes das outras ferramentas, de modo a permitir que você execute uma variedade de tarefas
comuns sem precisar alterar as ferramentas.
Na parte inferior de um blob, a Ferramenta Principal funciona como oFerramenta de ativação.
Na parte superior de um blob, a Ferramenta Principal funciona como oFerramenta de Separação de Notas.
Vamos lidar com cada um deles por sua vez.
A ferramenta de ativação
A Ferramenta de Ativação não tem função quando os algoritmos Percussivo e Universal são selecionados. O que
segue, portanto, só se aplica quando o algoritmo Melódico, o Percussivo Pitched ou um dos algoritmos Polifônicos é
selecionado.
Se você mover a Ferramenta de Ativação sobre um blob, sua série de harmônicos será exibida em segundo plano.
Isso permite que você veja rapidamente quais dos blobs acima dela coincidem em tom com as parciais da nota
selecionada.
Além das bolhas sólidas normais usadas no Melodyne para representar notas, você pode ver bolhas ocas das quais
apenas os contornos ou “silhuetas” são visíveis. Estes representam o que chamamos de “notas potenciais”
e deite-se em tons onde Melodyne considerou desenhar uma bolha regular e sólida, mas decidiu colocá-lo em um
tom diferente, deixando a silhueta como uma dica de que essa poderia ser uma alternativa possível para essa nota
em particular.
Então você pode considerar transformar essa nota potencial em uma nota normal. Isso você só pode fazer no Modo de
Atribuição de Notas, portanto, é apenas no Modo de Atribuição de Notas que você verá uma silhueta de blob. Depois de
retornar ao modo de edição normal, apenas blobs sólidos (representando as notas ativas) aparecem no visor. Deve-se
acrescentar que as notas potenciais só são encontradas quando os algoritmos Melódicos ou Polifônicos são
empregados.
No caso de instrumentos polifônicos, essas notas inativas/potenciais desempenham um papel particularmente importante,
porque o Melodyne pode ocasionalmente confundir com uma nota que foi realmente tocada, o que na verdade era apenas
um sobretom particularmente proeminente de alguma outra nota e, como resultado, exibir como uma bolha sólida. Como
seu objetivo no modo de atribuição de notas é garantir que apenas os 'fundamentais' (as notas que foram realmente
tocadas ou cantadas) sejam representados por bolhas sólidas, sua primeira tarefa nesse caso será substituir essa bolha
sólida por uma silhueta - ou seja, para desativar a nota em questão.
A situação oposta também pode ocorrer: se uma nota for tocada muito silenciosamente, o Melodyne pode confundi-la com
o sobretom de alguma nota inferior, e nesse caso não a exibirá como uma bolha sólida, mas como uma silhueta. Nesse
caso, você precisará substituir essa silhueta por uma bolha sólida – ou seja, ativar a nota em questão.
Clique duas vezes em uma silhuetae será substituído por um blob sólido, indicando que a
nota em questão foi ativada.
Clique duas vezes em um blob sólidoe será substituído por uma silhueta, indicando que a nota em questão
foi desativada. Cada vez que uma nota é desativada dessa maneira, a energia espectral que foi originalmente
atribuída a ela é distribuída entre as notas restantes (ativas) que soam naquele momento. Assim, quando
você desativa um harmônico que foi exibido erroneamente como uma das notas tocadas, sua energia
espectral será corretamente reatribuída à nota à qual pertence.
Obviamente, se você desativar todos os blobs correspondentes às notas que soam em um determinado momento,
o Melodyne não terá nenhuma nota para reatribuir sua energia espectral, portanto, no lugar dos blobs desativados,
ele cria uma nota silenciosa. O mesmo princípio se aplica quando há apenas uma nota soando. Esse é sempre o
caso quando o algoritmo Melódico ou Percussivo é usado; mas mesmo com os algoritmos polifônicos, em uma
passagem melódica (na qual não mais do que uma única nota soa de cada vez), qualquer nota que você desativar
será automaticamente substituída por uma nota silenciosa.
Desativar todas as notas, ou a única nota, soando em um determinado instante (levando à criação de uma nota silenciosa)
só faz sentido, é claro, se o instrumento em questão for para ficar em silêncio naquele momento (por exemplo, onde há
uma descansar na pontuação). Notas silenciosas – o que as distingue, como elas surgem na natureza e como elas se
comportam no modo de edição normal – são descritas com mais detalhesaqui.
Arrastar blobs com a ferramenta de ativação

Um clique duplo é o gesto que você usará com mais frequência ao trabalhar com a Ferramenta de ativação. Isso é também
possível, no entanto, arrastar blobs com ele, como forma de persuadir Melodyne a mover o foco de sua busca para
uma área diferente. Particularmente com material em que as alturas não são claras, uma nova nota pode (em
teoria) ser atribuída a quase qualquer altura dessa maneira, desde que Melodyne encontre algo lá. Isto é
especialmente verdadeiro quando a opção “Robust Pitch Curve” foi ativada no Algorithm Inspector.
No caso dos algoritmos polifônicos, você deve arrastar um blob cerca de uma oitava para baixo para
acionar a busca por um novo tom. A nova nota provavelmente aparecerá uma oitava abaixo da
anterior.
Se o Melodyne encontrar um destino plausível para a nota na área para a qual você a arrastou, o blob se
ajustará a ela; caso contrário, ele retornará à sua posição original. A Melodyne considera apenas alguns
arremessos plausíveis. Este é um dos pontos fortes do Melodyne: ele traz para sua análise do material de
áudio uma verdadeira inteligência musical e, portanto, não atribui automaticamente cada agrupamento de
energia espectral à presença de uma nota separada. Assim, tendo eliminado todas as alturas em que a nota
tocada não poderia estar, Melodyne fica com um punhado de candidatos que considera “plausíveis” e
convida você a escolher entre eles.
Alt-arrastando com a ferramenta de ativação
Com material polifônico, no entanto, você pode dizer ao Melodyne o que ele deve ou não considerar um tom
plausível. Se, por exemplo, todas as tentativas de arrastar o blob para o tom desejado falharam (porque a
Melodyne não considera o tom em questão plausível), apenas mantenha pressionada a tecla [Alt] e arraste o
blob para o tom de destino. Isso permite “forçar” o blob para uma posição com uma curva de afinação reta.
Se você mantiver pressionada a tecla [ALT[, poderá arrastar blobs em qualquer direção – para cima ou para baixo –
mesmo com o algoritmo polifônico.
Recálculo do centro de afinação

Quando você move notas com a ferramenta de ativação, uma nova pesquisa pela curva de afinação dentro da nota é
realizada automaticamente, mas isso ocorre apenas quando um dos algoritmos monofônicos é selecionado.
Ao realizar a nova busca, o Melodyne também recalcula o centro de afinação da nota. Ele faz isso mesmo que
você tenha movido o blob apenas uma distância muito curta antes de devolvê-lo quase imediatamente à sua
posição original. Você também pode acionar uma nova busca pela curva de afinação e um recálculo do centro
da afinação mantendo pressionada a tecla [Alt] e clicando duas vezes – por exemplo, após ativar ou desativar
a opção “Robust Pitch Curve” no Algorithm Inspector.
Isso é particularmente útil quando você está importando um arquivo de uma versão mais antiga do Melodyne, pois a
tecnologia que o Melodyne 5 usa para determinar o centro de afinação das notas é muito superior à das versões anteriores.
Após o recálculo (acionado mais rapidamente mantendo pressionada a tecla [Alt] e clicando duas vezes), os blobs serão
realinhados ligeiramente no acesso vertical – alguns mais altos, outros mais baixos do que antes – com os resultados
representando o conteúdo musical melhor do que os anteriores versões do programa. Isso proporciona melhores
resultados – especialmente quando você está quantizando o pitch clicando duas vezes ou usando a macro Correct Pitch no
modo de edição normal.
Se, por outro lado, a detecção original foi realizada pelo próprio Melodyne 5, recalcular os centros de
afinação não mudará nada, pois os resultados – já ótimos – não serão diferentes na segunda vez. A
única circunstância em que [ALT]-clique duplo no modo de atribuição de notas faz diferença é quando a
opção “Robust Pitch Curve” está marcada no Algorithm Inspector. Esta opção é discutida em mais
detalhesaqui.
O controle deslizante e a imagem de energia
Ao editar a detecção de material de áudio polifônico e selecionar as ferramentas Principal ou Ativação, você
verá um controle deslizante ao lado da caixa de ferramentas. Isso permite determinar o número de notas
potenciais a serem exibidas e quantas notas reais são derivadas delas.
Se você mover o indicador do lado direito (o “Parêntese”) no controle deslizante para a esquerda, menos notas
potenciais serão exibidas. Se você arrastá-lo para a direita, mais notas em potencial aparecerão. Escolha uma
configuração que assegure que sejam exibidas apenas as notas em potencial que você deseja ativar no decorrer
da edição subsequente. Isso lhe dará uma visão mais clara.
Agora arraste o indicador da esquerda (a “Bola”) de um lado para o outro. Ao arrastá-lo para a esquerda, você reduz
a probabilidade das notas potenciais exibidas se tornarem notas ativas, reduzindo assim o número de notas ativas.
Ao arrastá-lo para a direita, você aumenta essa probabilidade, criando assim notas mais ativas a partir das notas
potenciais exibidas.
Nunca pode haver mais notas ativas do que potenciais, então a Bola nunca pode passar pelo Parêntese, mas
apenas a empurra para a direita quando quer ir mais longe, fazendo com que notas potenciais adicionais
sejam exibidas e ativadas simultaneamente. Ajuste os dois indicadores até que o número de notas ativas
exibidas seja o mais próximo possível do número de notas que foram realmente tocadas. Em seguida,
prossiga para a correção manual de notas individuais.
Dica: Se você mover o indicador muito, o Melodyne precisará fazer muito processamento, e é por isso
que pode demorar um pouco para exibir os resultados. Você pode reduzir esse atraso abrindo o
Algorithm Inspector e, sob o título “Separate Audio”, desmarcando a marca de seleção ao lado de
“Auto”. Isso acelera a exibição, mas se você deseja ouvir o resultado da redistribuição dos
componentes do sinal entre as notas, você deve clicar no botão “Now” piscando ou ativar a opção
“Auto” mais uma vez.
De vez em quando, pode acontecer que uma nota que pode ser ouvida no material não seja detectada como uma nota
ativa, e, mesmo com o Parêntese em sua configuração máxima, nem mesmo seja mostrada como uma nota potencial. Se
isso acontecer, mova o Parêntese totalmente para a direita (para sua configuração máxima) e, em seguida, mova o ponteiro
do mouse sobre a posição no Editor de Notas onde a nota ausente deveria estar. Ao redor do ponteiro do mouse, na forma
de uma “imagem de energia”, agora aparecerão notas que não foram detectadas nem como notas ativas nem como
potenciais. Quando você identificar a nota ausente dessa maneira, clique duas vezes nela para transformá-la em uma nota
ativa. A partir daí, com um clique duplo subsequente, você pode alternar o status dessas notas entre “potencial” e “ativo”
como qualquer outro.
As venezianas
Com instrumentos em particular que geram harmônicos poderosos, pode acontecer que em uma ampla faixa sejam
detectadas notas que você sabe perfeitamente que são muito mais altas (ou mais baixas) do que qualquer uma que foi
realmente tocada. Nesses casos, as venezianas são úteis; se você não conseguir vê-los na parte superior ou inferior da área
de edição, role para cima ou para baixo até conseguir.
Você pode aumentar ou diminuir a cortina superior arrastando sua borda inferior grossa e fazer o mesmo com a
borda superior da cortina inferior, delimitando assim o intervalo dentro do qual o Melodyne atribui notas. Todas as
notas parcialmente ocultas pelas persianas são desativadas automaticamente, a menos que tenham sido
previamente ativadas manualmente. Você ainda pode “alcançar” as venezianas, no entanto, para ativar ou desativar
as notas. As cortinas venezianas fornecem uma primeira aproximação útil que você pode corrigir depois ativando e
desativando notas individualmente à mão.
Linhas de ponto de partida e pontos de partida designados
Se, no Modo de atribuição de notas, você selecionar uma das ferramentas de separação, linhas verticais aparecerão no Editor de notas. Ao
mesmo tempo, um controle deslizante com dois indicadores aparece ao lado da caixa de ferramentas.
Chamamos as linhas verticais de “linhas de ponto de partida”. Subindo em paralelo de seus respectivos
blobs para o Time Ruler, eles mostram opontos de partida musicaisque a Melodyne identificou no
arquivo de áudio. Um “ponto inicial designado” é indicado por uma linha vertical curta (uma “vertical”)
encimada por um triângulo invertido e é invariavelmente encontrado próximo ao início de uma bolha
(embora não necessariamente em sua extremidade esquerda); quando ativo, indica o que, para fins de
temporização, a Melodyne considera ser o ponto de partida musical efetivo da nota. O ponto de partida
musical pode, mas não necessariamente, estar alinhado com o separador no início da nota. Pense em
um instrumento de metal, por exemplo, onde cada nota é muitas vezes anunciada por uma certa
quantidade de ruído do vento. Esse ruído também pertence à nota, portanto, fica à direita do separador
de notas. O que é relevante do ponto de vista do tempo,esteé o momento crítico de tempo, e é esse
instante posterior que é designado o ponto de partida musical. Se o Melodyne não conseguir identificar
o ponto de partida musical de uma nota, nenhuma linha de ponto de partida será exibida e a nota não
terá um ponto de partida designado. Para fins de quantização, a extremidade mais à esquerda da nota
é considerada o ponto de partida.
Cada uma das linhas de ponto de partida mais longas também culmina em um indicador triangular invertido, que
você verá logo abaixo da Régua do Tempo. Este indicador pode ser sólido, caso em que a linha do ponto de partida
correspondente fica visível e ativa; ou pode ser oco, caso em que a linha é invisível: neste caso, chamamos de linha
de ponto de partida “potencial” ou “inativa”. Uma linha de ponto inicial inativa invariavelmente coincide com o início
de uma nota. Para a nota em questão, entretanto, Melodyne foi incapaz de discernir com suficiente confiança um
ponto de partida musicalmente relevante; é por isso que o
linha do ponto inicial é apenas potencial e que nenhuma vertical (sem indicador de ponto inicial designado) é
exibida no blob.
Os dois indicadores deslizantes, o Parêntese e a Bola, governam, respectivamente, o quanto o Melodyne é sensível à
presença de pontos de partida potenciais e o quanto está disposto a ativá-los, sendo o resultado refletido por sua
vez pelo número total de triângulos exibidos e o porcentagem destes que são vermelho sólido. À medida que você
move o Parêntese gradualmente para a direita, mais e mais triângulos vazios (indicando a presença de pontos
iniciais “potenciais”) aparecem abaixo da Régua do Tempo; isso reflete a crescente sensibilidade de Melodyne que
está permitindo que ela adivinhe mais e mais pontos no material em que um ponto de partidapoderiareside –
“poderia” porque as linhas que são adicionadas permanecem invisíveis e (ainda) não têm nenhum efeito sobre os
blobs.
Você pode alterar isso, no entanto, com o segundo indicador do controle deslizante: a bola. Conforme você move a
Bola para a direita, mais e mais linhas do ponto inicial “potenciais” anteriormente invisíveis se tornarão ativas; e
diretamente abaixo deles, no nível dos blobs, os pontos de partida designados aparecerão ao mesmo tempo.
Você pode ativar uma linha de ponto inicial potencial clicando duas vezes no indicador triangular vazado abaixo da
Régua do Tempo e, inversamente, desativar uma linha ativa clicando duas vezes no triângulo sólido correspondente.
Clicar duas vezes em um local livre na régua gera uma nova linha de ponto inicial.
Ao arrastar seu indicador, é possível mover uma linha de ponto de partida para frente ou para trás no tempo; isso,
no entanto, raramente será necessário, pois Melodyne quase invariavelmente identifica a posição ideal. Você ainda
pode desejar, no entanto, fazer alguns ajustes finos. Se, para fins de experimento, você mover uma linha de ponto
inicial da esquerda para a direita, você notará que assim que você passar sobre o início de uma bolha, uma vertical
aparecerá completa com um triângulo invertido (indicando a presença de um ponto inicial designado ponto) que
segue a linha por um tempo antes de desaparecer assim que a nota começa a decair, pois, claramente, seria inútil
procurar mais o ponto de partida musical.
As linhas de ponto de partida exibem um tipo de propriedade “magnética” vista não apenas quando você as move, mas
também ao separar notas e designar pontos de partida manualmente.
A ferramenta de separação de notas e a ferramenta de tipo de separação
A Ferramenta de Separação de Notas e a Ferramenta de Tipo de Separação (diretamente abaixo dela na barra de ferramentas) estão
disponíveis com todos os algoritmos e funcionam da mesma forma que suas contrapartes no Modo de Edição. Você pode definir ou
remover separações de notas clicando duas vezes e também movê-las ao longo do eixo do tempo. Com a Ferramenta Tipo de
Separação, você pode alternar entre separações rígidas e suaves.
Em contraste com o modo de edição normal: No modo de atribuição de notas, as ferramentas de separação não são usadas
para remodelar a música, mas para editar a análise ou “detecção”. O objetivo é garantir que os blobs representem com a
maior precisão possível a música real. Além disso, as edições realizadas no modo de atribuição de notas em acordes são
implementadas, graças à qualidade magnética da linha do ponto de partida, com precisão de amostra. No modo de edição
normal, isso não é possível. Dica: Para fornecer duas ou mais notas de afinação diferente com uma separação suave, você
pode selecionar “Converter Seleção em Sequência Conectada” no menu de contexto (veja abaixo).
Como a colocação de separações de notas e a edição de pontos de partida geralmente andam de mãos dadas, você também pode
editar pontos de partida com a Ferramenta de Separação de Notas. Basta mover o ponteiro para as proximidades dos marcadores
triangulares do ponto inicial perto da Régua do Tempo e ele muda de aparência para se parecer com a Ferramenta Ponto Inicial.
É possível a qualquer momento desativar um ponto de partida designado (ou seja, retirar a designação). Um novo ponto de
partida só pode ser designado se uma linha de ponto de partida ativa estiver presente em um local plausível, ou seja, na
extremidade esquerda de um blob. Procure por um momento nos indicadores do ponto de partida: no local relevante, um
triângulo oco (indicando a presença de um ponto de partida potencial) provavelmente já será exibido. Clique duas vezes no
triângulo para ativar a linha do ponto inicial.
Se nenhuma linha de ponto inicial potencial foi identificada na posição desejada, usando o controle deslizante perto da caixa de
ferramentas, você pode fazer com que linhas de ponto inicial potencial adicionais apareçam: para fazer isso, basta mover o
elemento de controle do lado direito (o Parêntese) mais para o certo.
Alternativamente, clicando duas vezes em uma área vazia da régua no nível dos marcadores de ponto inicial, você
pode criar uma nova linha de ponto inicial e arrastá-la para a posição com o mouse. Se, no caso de material
polifônico, um acorde aparecer na posição correspondente, a ação afetará todos os membros do acorde. Quando,
com os algoritmos Melódico, Percussivo ou Universal selecionados, você ativa uma linha de ponto inicial potencial
ou cria uma nova linha de ponto inicial, uma separação de notas é inserida automaticamente perto de uma nota na
posição em questão.
Dica: Ao editar linhas de ponto de partida, se você tiver a sensação de que em algum lugar existe um ponto de partida de
nota, mas que não é indicado nem mesmo por uma linha de ponto de partida em potencial, esfregar na área relevante
geralmente facilita a localização da posição exata . Na posição em questão, um componente de ruído bastante alto será
audível. Onde o ruído é mais alto, solte o botão do mouse e clique duas vezes para colocar uma linha de ponto de partida.
O menu de contexto:Ao selecionar uma das ferramentas de separação de notas, um menu de contexto aparece no Editor
de Notas no qual você encontrará os seguintes comandos:
Converter Seleção em Sequência Conectada: Com este comando, você pode converter uma seleção
composta por duas ou mais notas adjacentes entre as quais existem separações rígidas em uma
sequência conectada com separações suaves. Isso também é possível com notas diferentes em tom e
permite reunir linhas melódicas para tornar possível uma edição mais coerente posteriormente.
Separar Nota: Este comando separa uma nota automaticamente em um ponto determinado pelo
Melodyne. É útil quando você precisa fazer cortes precisos em uma passagem vocal e isolar sibilantes
ou ruídos respiratórios antes de editar usando as ferramentas.
Reseparar Notas nas Linhas do Ponto Inicial: Este comando divide as notas selecionadas em todas as linhas do
ponto inicial ativo que passam por elas. Ele oferece, portanto, uma maneira conveniente de inserir separações no
mesmo ponto em várias notas simultaneamente, removendo quaisquer separações supérfluas encontradas em
outros lugares.
Separar notas como trinado: O efeito deste comando é cortar uma seleção de uma ou mais notas em
segmentos menores determinados pela afinação instantânea de cada nota. Isso é feito inserindo separações
de notas nas inclinações da curva de afinação à medida que ela sobe e desce, transformando assim cada
'colina' e cada 'vale' de um vibrato em uma nota separada.
Observe que as flutuações na curva de afinação devem ser bastante pronunciadas para que a função “Separate
Notes as Trill” tenha algum efeito e que ela só está disponível quando o algoritmo melódico está ativo, ficando
acinzentado em todos os outros casos. Se você deseja atribuir um atalho ao comando “Separar Notas como Trill”,
isso pode ser feito usando a caixa de diálogo Preferências.
Redefinir separações com base na grade selecionada: Este comando separa as notas em pontos
iniciais óbvios, bem como em posições adequadas na grade de tempo selecionada. Este comando está
disponível com os algoritmos Melódico, Percussivo e Universal.
A ferramenta de ponto de partida
A ferramenta de ponto de partida é a segunda sub-ferramenta da ferramenta de separação de notas.
Ele está disponível com todos os algoritmos e é usado para designar ou cancelar a designação de pontos de partida manualmente
clicando duas vezes. Esta função de ferramenta também está disponível no Modo de Atribuição de Notas marcando a opção
correspondente no Inspetor de Notas. Um ponto de partida designado é indicado por uma vertical (ou seja, uma linha vertical curta)
com um triângulo vermelho no topo localizado na extremidade esquerda do blob ou próximo a ela.
Ao mover a Ferramenta Ponto Inicial na região dos marcadores do ponto inicial abaixo da Régua do Tempo, você também
pode editá-los com a Ferramenta Ponto Inicial. Como regra, no entanto, você geralmente usará a Ferramenta de
Separação de Notas para essa finalidade, conforme descrito acima.
A ferramenta de alcance sibilante
A Melodyne define como “sibilantes” todos os componentes do som que não possuem curva de afinação
detectável. No caso dos vocais, estes incluem não apenas consoantes fricativas e dígrafos como “s”, “z”, “ch” e
“zh”, mas também outras consoantes surdas como “k” e “t” som do vocalista inspirando ou expirando entre
as palavras. Quando as várias ferramentas de afinação são usadas, esses componentes são tratados de
forma diferente dos componentes de afinação – uma política que leva a resultados de som particularmente
bons e naturais ao editar faixas vocais. Para que o Melodyne detecte a presença de sibilantes, o algoritmo
Melodic ou Percussive Pitched deve estar ativo.
Sibilantes são detectados, e sua extensão determinada, automaticamente; mas, se necessário, você pode anular o
Melodyne e mover os pontos inicial e final das sibilantes à vontade. Isso é feito no modo de atribuição de notas usando a
ferramenta Sibilant Range.
Quando esta ferramenta é selecionada, a faixa das sibilantes detectadas pelo Melodyne é representada na tela por
hachura. Uma sibilante pode estar no início e/ou no final de uma nota, mas nunca no meio. A ferramenta tem as
seguintes funções:
Clique e arraste a borda da área hachurada para estender ou diminuir o alcance da sibilante em
questão.
Clique duas vezes na hachura para removê-la. (Isso instrui o Melodyne a tratar a sibilante em questão da mesma
forma que trata todos os outros componentes do som, o que permitiria aplicar uma mudança radical de afinação
a um “S”, por exemplo, como um efeito especial). Se vários blobs forem selecionados no momento do clique
duplo, todos os seus sibilantes serão desclassificados da mesma maneira.
Clique duas vezes em uma nota sem hachura (ou da qual a hachura foi removida): isso instrui
o Melodyne a procurar na nota por sibilantes. Dependendo da nota, um dos seguintes estados
resultará:
- Melodyne encontrará uma sibilante no início e/ou no final da nota e exibirá sua extensão por meio de hachuras.
Às vezes, todo o blob será eclodido (por exemplo, no caso de ruído de respiração). Isso não faz
diferença no caso em que exatamente no blob você clica; no início, no final, o resultado é o mesmo. Este caso,
de fato, só ocorre se você tiver desclassificado previamente quaisquer sibilantes que ele contém clicando
duas vezes. Melodyne irá então redescobrir as sibilantes quando você clicar duas vezes uma segunda vez.
- Se a nota representada pelo blob é de fato livre de sibilantes (ou seja, não contém componentes sonoros que a
Melodyne considera como sibilantes), mas você deseja que ela seja tratada como se os contivesse, o efeito do
clique duplo é para criar um intervalo sibilante no ponto clicado. Para ser mais exato: se você clicar duas vezes com
a ferramenta na metade frontal do blob, o intervalo sibilante se estenderá desde o início do blob até o ponto
clicado. Se você clicar duas vezes na segunda metade do blob (ou seja, à direita do centro), o intervalo se estenderá
do ponto clicado até o final do blob. Você também pode fazer as duas coisas: criar um intervalo sibilante no início
do blob e outro no final, ou vice-versa.
Dica: Para verificar acusticamente os limites da área hachurada, use o controle de visualização
“Sibilant” no Algorithm Inspector. Com o controle na extrema direita, você ouvirá apenas a área
hachurada da nota; no extremo esquerdo, você ouvirá apenas a parte do blob sem a hachura.
A Ferramenta de Compartilhamento de Energia
Esta ferramenta só está disponível com os algoritmos Polyphonic Sustain e Polyphonic Decay. Ele regula a
distribuição de componentes sonoros particulares entre notas que soam simultaneamente.
No caso de acordes ou certos intervalos harmônicos (por exemplo, uma oitava), o mesmo harmônico pode ser
compartilhado por dois ou mais fundamentos, então Melodyne é obrigado a distribuí-lo entre as notas em questão.
Pode ser que a distribuição resultante não seja do seu agrado, e nesse caso você pode exercer uma influência
curativa: Ao atribuir mais energia a um fundamental (às custas dos outros), você enriquece seu conteúdo harmônico,
dando-lhe, geralmente, um som mais brilhante com maior penetração. Por outro lado, você pode privar um
fundamento de parte de sua energia (em benefício dos outros). Desta forma, você pode ajustar a cor do tom das
várias notas para obter o equilíbrio ideal.
Observe que esta ferramenta, por sua própria natureza, só tem efeito quando duas ou mais notas soando
simultaneamente são detectadas em material polifônico e uma delas está sendo editada. Além disso, apenas tanta
energia pode ser compartilhada quanto está realmente presente no local em questão e disponível para o blob em
questão. Com esta ferramenta, você está, de certa forma, inserindo um valor desejado. Como e até que ponto isso
pode ser alcançado depende das realidades do material de áudio.
No caso extremo, a ferramenta não faz... nada. Se você tiver duas notas soando simultaneamente,
por exemplo, a mais alta não aparece na série de harmônicos da mais baixa (você pode ver
seja ou não este o caso usando a Ferramenta de Ativação para exibir a série de harmônicos), então essas duas notas
não têm energia compartilhada que possa ser reatribuída usando a Ferramenta de Atribuição de Energia. Nesses
casos, portanto, a ferramenta não tem qualquer efeito, seja visual ou acústico.
Clique com esta ferramenta em um blob e arraste para cima para aumentar sua alocação de energia ou para baixo para
reduzi-la.
O Inspetor de Notas
Como é o caso no modo de edição normal, o Note Inspector no modo Note Assignment controla as notas
selecionadas – somente aqui, diferentes parâmetros são visualizados.
Tom:Os três campos correspondem aos do modo de edição e exibem i) a nota mais próxima da escala cromática, ii)
o desvio (se houver) em centavos e iii) a frequência equivalente em hertz. Não é possível inserir valores nesses
campos, mas seu conteúdo é atualizado sempre que um blob é atribuído a um tom diferente (por exemplo, para
corrigir um erro de oitava).
Compartilhamento de energia:O campo do inspetor reflete as alterações feitas com a Ferramenta de Compartilhamento de Energia, além
de permitir que você insira valores diretamente.
Separação difícil:O status deste campo é determinado pelas alterações feitas com a Ferramenta Tipo de
Separação ou marcando/desmarcando a caixa. Você só pode marcar esta caixa se houver atualmente uma
separação suave entre a nota selecionada e uma adjacente.
Ponto de partida:O status desse campo é determinado pelas alterações feitas com a Ferramenta de ponto de partida ou
marcando/desmarcando a caixa. Aqui, assim como com a ferramenta correspondente, você pode anexar a nota
selecionada a uma linha de ponto de partida ou desanexá-la.
O Inspetor de Algoritmos
O Algorithm Inspector no Note Assignment Mode oferece várias opções que permitem ajustar e otimizar a
maneira como o algoritmo selecionado opera para se adequar ao material de áudio a ser editado.
Sempre que o Modo de atribuição de notas estiver ativo, o Inspetor de algoritmos estará disponível no painel de informações.
Algoritmo:O botão pop-up na parte superior mostra o algoritmo atual. Com o menu exibido, você pode
selecionar um algoritmo diferente da lista, acionando assim uma nova análise. Atenção: Sempre que você
alternar algoritmos, todas as edições realizadas anteriormente na fonte de áudio em questão serão perdidas!
Por esse motivo, você deve ter o hábito de verificar se o melhor algoritmo foi selecionado e, se não for o caso,
escolher um mais adequadoantes davocê começa corrigindo a análise ou editando notas.
Dica: Na implementação autônoma do Melodyne, é possível, antes de alternar algoritmos, salvar o arquivo
de atribuição da fonte de áudio (veja abaixo) e, se não estiver satisfeito com o novo algoritmo, recarregá-lo.
Nesse caso, o algoritmo anterior – e, com ele, toda a sua edição anterior da detecção – será restaurado; mas
sóda detecção; qualquer edição normal das notas que você tenha realizado no modo de edição, mesmo
neste caso, será perdida. Esta é uma consequência inevitável dos algoritmos de comutação.
Os parâmetros de visualização
Na seção Visualização, você encontrará as seguintes opções importantes para ajudá-lo na edição da
detecção e no ajuste fino dos parâmetros do algoritmo.
Sintetizador:O objetivo no modo de atribuição de notas é garantir que as notas exibidas realmente correspondam
às notas pretendidas e tocadas. Como, no entanto, no modo de atribuição de notas você está ouvindo o som
original completo do arquivo de áudio que planeja editar e a edição dos blobs não tem efeito audível, determinar se
as notas foram detectadas corretamente geralmente só é possível visualmente.
É aqui que entra o Monitoring Synth: Usando um gerador de tom sintético, o Monitoring Synth reproduz os
blobs exatamente como eles aparecem, fornecendo assim feedback acústico e visual. Você pode ativar e
desativar o sintetizador clicando no ícone “Z”; clique e arraste para cima ou para baixo para controlar o
volume. O Sintetizador de Monitoramento não está disponível quando os algoritmos Percussivo ou
Universal são selecionados.
Tempo, afinação e formantes:Com esses três controles, você pode “simular” alterações nos parâmetros correspondentes
para examinar seu efeito nas configurações atuais do algoritmo. Exemplo: você alterou o caractere formante no Algorithm
Inspector. Essa alteração, no entanto, não tem efeito até que você mude os formantes no modo de edição normal, pois no
modo de atribuição de notas você sempre ouve o estado original da fonte de áudio. Você teria, portanto, que sair do Modo
de Atribuição de Notas, mudar os formantes por meio de experimento no modo de edição normal e, em seguida, retornar
ao Modo de Atribuição de Notas se você achasse que algum ajuste adicional no caractere formante fosse necessário. Os
controles de visualização tornam esse procedimento desnecessário: basta girar o controle de formante e você pode começar
imediatamente a experimentar o controle deslizante de caracteres sem nunca sair do Modo de atribuição de notas. Os
controles de andamento e afinação funcionam da mesma maneira. Os valores de todos os três controles de visualização se
aplicam apenas temporariamente e são redefinidos sempre que você sai do Modo de atribuição de notas.
NB: Quando o sintetizador está em uso, os controles de pitch e formants ficam acinzentados, pois não podem ser usados
simultaneamente.
Sibilância:Com este controle, você pode simular os efeitos da Sibilant Balance Tool. Isso é útil quando sua intenção é
modificar um intervalo de sibilantes no Modo de Atribuição de Notas, pois permite ouvir exatamente onde a sibilante
em questão começa e termina. Com o controle deslizante Sibilant Preview Control no extremo direito, você ouve
apenas a sibilante; no extremo esquerdo, é o contrário: você ouve tudoexcetoas áreas sibilantes. Se você notar que
uma sibilante ainda está soando em uma zona de afinação, ou componentes de afinação em uma zona de sibilante,
você sabe que os limites da faixa sibilante não estão perfeitamente desenhados.
Os parâmetros do algoritmo
Os outros parâmetros no Algorithm Inspector estão relacionados ao comportamento do algoritmo,
permitindo ajustá-lo para toda a fonte de áudio.
Tipo de reprodução:Melodyne aplica dois processos diferentes para a reprodução de áudio. O Algoritmo
Melódico emprega como padrão o tipo de playback “Tonal”, enquanto os demais algoritmos privilegiam o
“Complexo”. Essas escolhas são geralmente as melhores na prática, mas você pode substituí-las aqui, se desejar.
A diferença é mais perceptível quando o alongamento de tempo é realizado (e também quando as notas são
transpostas para cima): materiais com alturas claramente reconhecíveis geralmente soam melhor com a opção
“Tonal”. Para materiais em que a altura das notas não é clara e onde os componentes de ruído são mais evidentes, os
melhores resultados geralmente são obtidos com “Complex”. Experimentar com os dois tipos de reprodução é,
portanto, mais útil quando o material fica entre esses dois bancos. Experimente com os controles de tempo e pitch
preview para ver qual tipo de reprodução é mais adequado às suas necessidades. Observe, no entanto, que se
"Tonal" for selecionado, os parâmetros Character, Transients e Formant Character descritos abaixo não estarão mais
disponíveis e, portanto, acinzentados.
Dica: Para o tipo de reprodução “Tonal”, uma variação chamada “Tonal (alto)” também está disponível. Se você estiver
trabalhando com sopranos ou instrumentos melódicos muito agudos (como piccolos), em vez de “Tonal”, você deve
experimentar a variante “Tonal (alto)”, pois isso pode melhorar a qualidade do som. Vozes ou instrumentos com registros
normais, no entanto, são menos bem servidos por “Tonal (high)”, então é melhor evitar seu uso nesses casos.
Personagem:Este é outro botão pop-up e permite que você selecione entre uma reprodução mais suave e mais nítida. Se
“Crisp” for selecionado, o Melodyne usa uma janela de processamento menor que permite que movimentos acústicos
rápidos no sinal sejam reproduzidos com mais clareza. Esta configuração é, portanto, melhor para sons de percussão e
outros com muitas mudanças rápidas de tom. Para sons suaves e sustentados, no entanto, a configuração mais nítida pode
introduzir uma certa inquietação. Para evitar isso, opte por “Suave”, que emprega uma janela de processamento maior e,
portanto, é mais adequada para a reprodução de transições tonais mais suaves e graduais.
Transientes:Este parâmetro só está disponível quando os algoritmos Universal e Percussivo estão em uso.
Determina como os transientes no sinal devem ser tratados durante a reprodução. Com o controle deslizante
totalmente à direita (a posição padrão no caso do algoritmo Percussive), os transientes são mais claros e mais agudos. À
medida que o controle deslizante é movido para a esquerda, os transientes se tornam mais suaves. Por padrão, com o
algoritmo Universal selecionado, o controle deslizante fica no meio. Experimente para ver qual configuração oferece o
melhor som com seu próprio material.
Correção de formante para cima/para baixo:Sempre que você transpõe uma nota no Melodyne, os formantes
são corrigidos automaticamente para evitar, no caso dos vocais, o temido efeito “Mickey Mouse”. Ou, em termos
técnicos, sempre que você transpõe uma nota um tom inteiro para cima, o Melodyne corrige automaticamente os
formantes resultantes, deslocando-os de volta um tom, preservando assim o timbre original. No caso da voz
humana, geralmente é isso que se deseja, mas com um violão talvez não: Com muitos sons, pode dar charme se os
formantes forem transpostos em paralelo com os fundamentos – ou seja, não corrigidos automaticamente.
Os controles deslizantes de formantes para cima e para baixo são fornecidos, portanto, para permitir que você determine o
grau de correção automática de formantes - independentemente para transposições para cima e para baixo. Com o
controle deslizante totalmente para a direita, é aplicada a correção completa de 100% do formante; totalmente para a
esquerda, nenhuma correção automática de formante é aplicada. Quando você retornar ao modo de edição normal, você
só ouvirá o efeito desses parâmetros se você mudar, ou tiver mudado, os formantes de uma ou mais notas no Editor de
Notas. Para simular e testar seu efeito no modo de atribuição de notas, use o controlador de afinação na seção de
visualização do Algorithm Inspector. Se o valor atual para isso for positivo, você poderá visualizar o efeito do controle
deslizante Para cima; se o valor atual for negativo, você ouvirá o efeito do controle deslizante Para baixo.
Personagem F(ormant):Quando os formantes são deslocados, esse controle deslizante altera sua ponderação na faixa de
frequência e, portanto, altera o som dos formantes deslocados. Experimente para ver com qual configuração seu material é
melhor reproduzido. Este parâmetro não tem efeito audível quando você retorna ao modo de edição normal, a menos que e
até que as notas tenham sido transpostas no Editor de Notas. Para simular e testar seu efeito no Modo de atribuição de
notas, use o controle de formante na seção de visualização do Inspetor de algoritmo.
O parâmetro Formant Center é relevante apenas para os algoritmos Universal e Percussive, pois os blobs não são
classificados por tom quando qualquer um desses dois algoritmos está ativo e, portanto, o centro do formante não é
determinado automaticamente. Não apenas com o algoritmo Melódico e Polifônico, mas também com o algoritmo
Percussive Pitched, o centro do formante é derivado das próprias alturas, portanto, esse controle fica acinzentado quando
qualquer um desses algoritmos é selecionado.
Manuseio sibilante, curva de afinação robusta, áudio separado
Manipulação SibilanteO algoritmo melódico detecta a presença em uma gravação do que definimos amplamente
como “sibilantes”. Incluído aqui junto com consoantes fricativas e dígrafos como “s”, “z”, “sh” e “zh”, e alguns outros
fragmentos de palavras como “t” e “k”, está o ruído da respiração, como o som de uma vocalista inalando ou
exalando entre as palavras. O Melodyne 5 trata isso de maneira diferente de todos os outros componentes do som
quando você começa a fazer ajustes de afinação ou tempo, e a edição soa mais natural como resultado. Se preferir,
você pode se recusar a dar esse tratamento especial às sibilantes desmarcando a marca de seleção ao lado de
“Manuseio de Sibilantes”.
Para vocais, Sibilant Handling é sem dúvida o ideal; se isso é igualmente verdade para instrumentos monofônicos
varia enormemente de caso para caso. Se com um baixo, por exemplo, o ruído de ataque for marcado como
sibilante, você deve ouvir criticamente os resultados quando mudar a melodia ou o tempo pela primeira vez e
decidir se eles são ou não do seu agrado. Caso contrário, desmarque a marca de seleção ao lado de “Manuseio
Sibilante”.
Por padrão, o Sibilant Handling é sempre ativado quando o algoritmo Melodic é selecionado, enquanto que com o
algoritmo Percussive Pitched ele é desativado por padrão. Com os outros algoritmos, as funções correspondentes
não estão disponíveis, então a opção fica acinzentada.
Nota: Ao abrir projetos mais antigos (da época anterior ao Melodyne 5), você descobrirá que a opção Sibilant
Handling em suas faixas vocais não está marcada. A razão para isso é que você já pode ter aperfeiçoado os
vocais, e nesse caso assumimos que você deseja que seu projeto soe exatamente como antes. Em caso
afirmativo, deixe a opção Manipulação Sibilante desligada.
Se, por outro lado, você deseja que o projeto em questão aproveite os benefícios das novas funções do
Melodyne 5, você deve ativar o Sibilant Handling. Suas faixas vocais mais antigas provavelmente soarão melhor
de uma só vez, e você desfrutará de maior liberdade criativa em outras áreas.
Curvas de passo robustas:Com os algoritmos “Melodic” e “Percussive Pitched”, o Melodyne detecta a Pitch Curve
em altíssima resolução. Isso é especialmente vantajoso no caso de vocais, pois há um controle particularmente
detalhado sobre todos os aspectos da entonação e as ferramentas de afinação são capazes de fornecer uma
qualidade de som ideal.
Com certas gravações, no entanto, essa alta resolução pode ser contraproducente. Este é particularmente o caso
de instrumentos que foram de fato tocados monofonicamente, mas onde as condições de gravação abaixo do
ideal (resultantes, por exemplo, de ressonâncias intrusivas da sala) ou a composição física de suas câmaras de
ressonância dão origem ao que poderíamos chamar de polifonia “técnica”.
Exemplos disso podem ser o contrabaixo elétrico ou sons de sintetizador de frequência modulada – às vezes,
até mesmo, a voz humana, quando, por exemplo, um cantor de rock (geralmente homem) torce sons
profundos e guturais de sua voz.
Nesses casos, as ferramentas de afinação (pelo menos, quando o uso pesado delas é feito) fornecem artefatos, e é então que a
mudança para uma “curva de afinação robusta” faz sentido.
O simples ato de mudar para uma curva de afinação robusta inicialmente não resulta em nenhuma mudança detectável, mas assim
que uma nota é editada com uma das ferramentas no Modo de Atribuição de Notas, o Melodyne procura novamente pela curva de
afinação desta nota (e desta nota apenas) e entrega então, quando esta opção está marcada, um mais simples, mais estável, mais
robustocurva.
O comando mais simples para acionar este tipo de busca renovada para a curva de afinação, mas que de outra forma não
muda nada, é um [Alt]+clique duplo com a primeira ferramenta de atribuição.
Os algoritmos Polifônico, Universal e Percussivo possuem curvas robustas por padrão, portanto, com esses
algoritmos, a opção fica acinzentada.
Áudio separado:Quando você está editando a detecção de uma fonte de áudio, o Melodyne às vezes tem muito
processamento para executar em segundo plano e grandes volumes de dados para entrar e sair de seu cache. A
opção Áudio separado dá a você controle sobre esse comportamento. Se a caixa Auto estiver marcada, a cada
alteração feita, o Melodyne executa todos os cálculos necessários imediatamente. A vantagem? Sempre que você
usa os controles de visualização para testar suas configurações de algoritmo, o Melodyne acessa os dados mais
recentes e tudo soa exatamente como no modo de edição normal. A desvantagem? Às vezes, o Melodyne precisa
introduzir uma pausa de processamento durante a qual o indicador de progresso aparece e seu trabalho é
interrompido.
Como você nem sempre precisa dos controles de visualização, você tem a opção de alterar esse
comportamento desmarcando a caixa de seleção Automático. No caso de certas ações de edição, os cálculos
necessários não são executados imediatamente, mas apenas quando você clica no botão Agora ou sai do
Modo de atribuição de notas. A vantagem disso é que seu fluxo de trabalho não é interrompido. A
desvantagem é que os controles de visualização em tais situações não podem acessar os dados mais
recentes e, portanto, nem sempre refletem as alterações feitas. Caso haja uma discrepância entre os dados
anteriores e o estado atual, o botão Agora piscará para avisá-lo. Se você clicar nele, o Melodyne realizará
todos os cálculos pendentes e atualizará a totalidade dos dados.
Salvar/Carregar Dados de Atribuição
O Melodyne pode, se solicitado, armazenar no arquivo de áudio dados de atribuição como: qual algoritmo foi
usado para a fonte; como seus parâmetros foram definidos; e se, e de que forma, a detecção foi editada. Além
desses aspectos de atribuição de notas, o arquivo de atribuição também contém todas as informações de
andamento em posse da Melodyne em relação à fonte de áudio; informações que talvez você já tenha refinado no
modo de atribuição de tempo.
O Melodyne pode gravar todos esses dados de atribuição no arquivo de áudio. Ele estará disponível sempre que você
reutilizar o arquivo de áudio - em um projeto diferente com o Melodyne autônomo, por exemplo, ou em uma nova música
em um ARA DAW. Em outras palavras, basta editar a detecção de nota e tempo, e também os parâmetros do algoritmo,
uma única vez, e o estado de sua edição estará automaticamente disponível novamente quando você reutilizar o arquivo.
O conselho a seguir se aplica apenas ao Melodyne studio:

Lembre-se de que o Melodyne não salva esses dados de atribuição automaticamente; você deve instruí-lo a fazê-lo.
Você faz isso no menu de engrenagem ao lado do nome do arquivo de áudio na parte inferior do Algorithm
Inspector:
Salvar: Grava o estado atual da detecção de nota e andamento no arquivo de áudio. Load: Restaura
o estado dos dados de detecção de nota e andamento salvos pela última vez. Remover: remove do
arquivo os dados de atribuição salvos anteriormente.
Carregando dados de atribuição de notas por comando de menu
Nota: A função a seguir está disponível quando o estúdio, editor ou assistente Melodyne estiver sendo executado no modo ARA.
Quando o Melodyne está sendo executado como um plug-in de transferência ou no modo autônomo, ele está disponível apenas no
Melodyne studio.
Se você clicar na roda dentada na parte inferior do inspetor, verá o comando: “Carregar do arquivo compatível”.
Isso permite que você aplique os dados de detecção de outro arquivo de áudio ao arquivo atual. Para que isso
aconteça, duas condições devem ser satisfeitas:
O arquivo deve ter exatamente o mesmo comprimento que o arquivo de destino atual.
O arquivo deve estar presente em outra faixa da música atual. Não basta estar no disco
rígido; deve ter sido importado de lá para a música.
Agora, suponha que haja um erro de reprodução que você deseja corrigir em todas as três faixas simultaneamente.
Para que a correção seja bloqueada por fase e a qualidade de som ideal seja preservada, todas as três faixas devem
acessar exatamente o mesmo arquivo de detecção. É aqui que entra o comando “Load from Compatible File”. O
procedimento completo é então o seguinte:
Examine a faixa GTR_DI no modo de atribuição de notas e otimize a detecção, se necessário. Agora
abra o arquivo GTR_SM57 em Note Assignment Mode e escolha o comando “Load from Compatible
File”. Uma lista aparecerá com duas entradas: GTR_DI e GTR_U87. Selecione a faixa que você acabou de
otimizar: GTR_DI. Agora você verá exatamente a mesma detecção para o sinal SM57 e para o sinal DI.
Em seguida, siga o mesmo procedimento para a trilha GTR_U87, atribuindo o arquivo de detecção DI a esta trilha
também.
Finalmente, saia do modo de atribuição de notas e você poderá otimizar o desempenho da guitarra em todas as
três faixas simultaneamente no modo de edição normal.
A razão pela qual recomendamos que você comece otimizando a detecção do sinal DI em vez de qualquer um dos
microfones é esta: a detecção polifônica do sinal DI geralmente é correta na primeira vez, portanto, adotar essa
abordagem exigirá menos trabalho em seu parte no Modo de Atribuição de Notas. Os microfones, por outro lado,
dependendo das configurações do seu amplificador e de quaisquer pedais que você esteja usando, tendem a
capturar um sinal distorcido que leva muito mais tempo para otimizar. Usando o truque que acabamos de descrever
(substituindo os dados de detecção da trilha DI pelos de cada uma das trilhas de microfone), você obterá os
melhores resultados de som no menor tempo possível.
Uma nota sobre a compatibilidade com o Melodyne 4
Antes da versão 5, os dados de atribuição não eram armazenados diretamente no arquivo de áudio, mas em um arquivo separado
com o sufixo “mdd”. Se junto com o arquivo de áudio houver o arquivo .mdd correspondente criado pelo Melodyne 4, o Melodyne
carrega os dados de atribuição que ele contém. Subsequentemente, os vários comandos funcionam da seguinte forma:
Salvar: Armazena o estado atual dos dados de detecção de nota e andamento no arquivo de áudio (em vez de
em um arquivo .mdd).
Load: Se nenhum dado de atribuição foi salvo no próprio arquivo de áudio, o Melodyne carrega os
dados do arquivo .mdd.
Remover: Exclui o arquivo .mdd.
Se o arquivo de áudio ainda não contiver dados de atribuição, mas também não houver arquivo .mdd, os comandos
Carregar e Excluir ficarão esmaecidos.
A grade do tempo
A grade de tempo divide o eixo de tempo em intervalos regulares para fornecer uma visão geral temporal mais clara. Ele
também pode ter a função, no entanto, de fazer com que o conteúdo conforme ele é movido se encaixe na linha de grade
mais próxima, tornando mais fácil posicionar as notas exatamente na batida. Para o espaçamento da grade (ou seja, a
distância entre as linhas de grade adjacentes), você pode escolher entre Segundos e qualquer uma variedade de valores de
nota (meia nota, semínima, etc.).
Ativando e configurando a grade de tempo
Há um eixo de tempo e uma grade de tempo no painel de trilhas e no editor de notas. No painel de faixas, a
grade afeta o movimento e a inserção do conteúdo da faixa por arrastar e soltar, enquanto no Editor de
notas, é o movimento e o arrastar e soltar das notas que é afetado.
Em ambos os painéis, é possível alterar o espaçamento do Time Grid. Como as duas grades, no entanto, estão
vinculadas e sempre idênticas, não importa qual você selecione para ajustar a largura da grade. A única razão
para a grade aparecer em ambos os painéis é garantir que ela permaneça acessível quando um dos painéis
estiver oculto.
Para ajustar o Time Grid, escolha Options > Time Grid no menu principal ou clique no ícone de nota (no canto
superior direito do Note Editor) para abrir o menu pop-up mostrado aqui.
Clicar no ícone de nota ativa ou desativa a grade; você também pode definir um atalho de teclado para este
comando na página Atalhos da caixa de diálogo Preferências. Se você clicar no valor da nota ou na seta ao
lado dele e segurar o botão do mouse, o menu de grade aparecerá.
Isso permite que você defina o intervalo entre as linhas de grade para qualquer um de uma variedade de valores de notas regulares ou
tercinas ou então para segundos.
O eixo do tempo é então graduado em intervalos equivalentes ao valor da nota selecionada. Se você tiver escolhido um
valor de nota pequeno (como 1/16) e, em seguida, ampliar a exibição para fora, em um determinado ponto, será impossível
exibir todas as linhas de grade; o valor de grade selecionado, no entanto, permanecerá ativo.
Movendo notas quando a grade está ativa
Quando a grade de tempo estiver ativa e os segundos não estiverem marcados, as notas movidas de uma batida para outra
terminarão na mesma distância da nova batida que estavam da antiga. Em outras palavras, embora a grade influencie sua
posição, eles não se encaixam exatamente na linha de grade mais próxima, a menos que estejam em uma linha de grade
para começar. A nota mostrada abaixo, por exemplo, soa um pouco após a primeira batida do compasso.
Se, enquanto a grade estiver ativa, ela for movida para a segunda batida, aí também soará um pouco após a
batida - o deslocamento nos dois casos é idêntico.
Mesmo que a grade esteja ativa, você ainda pode ajustar a posição de uma nota (ou uma seleção de notas)
independentemente da grade mantendo pressionada a tecla [Alt] enquanto a move.
Reconhecimento de acordes e a trilha de acordes
Melodyne é capaz de reconhecer os acordes e detectar mudanças de tonalidade (ou 'tonalidade') em suas gravações.
Aqui você encontrará tudo o que precisa saber sobre as faixas de acordes e chaves de Melodyne.
Acionando a análise harmônica

Para que o Melodyne identifique os acordes, proceda da seguinte forma:
Abra a gravação de um instrumento polifônico (p. ex. piano ou violão). No estúdio Melodyne, você pode
abrir várias faixas simultaneamente no Note Editor (por exemplo, guitarra e baixo) para que a análise
harmônica leve todas elas em consideração.
Exiba a faixa de acordes (e a faixa de chave também, se desejar) verificando as entradas relevantes no
menu Opções. Como alternativa, você pode clicar nos ícones abaixo do menu Configurações da grade de
tempo no canto superior direito do Editor de notas.
Clique com o botão direito do mouse na faixa de acordes e selecione “Analyze Chords” no menu de contexto. Você verá
então uma 'folha principal' de sua gravação.
Observe: Antes que os melhores resultados possam ser obtidos com a função de reconhecimento de acordes, o andamento
detectado deve estar correto; caso contrário, os símbolos de acordes podem estar alinhados com as batidas erradas. O Melodyne
detecta o andamento automaticamente quando você carrega um arquivo de áudio. Se o material musical for particularmente
complexo, pode ser útil otimizar ainda mais a detecção do andamento.
Nós explicamos como fazer issoaqui.
Você pode repetir o comando “Analyze Chords” a qualquer momento para atualizar a análise.
Você pode fazer isso, por exemplo, depois de gravar uma nova parte de guitarra contendo diferentes acordes.
Se apenas alguns acordes precisam ser reexaminados, selecione os acordes em questão na

Faixa de Acordes e escolha “Analyze Chords”.
Para selecionar dois ou mais acordes, use as teclas Shift e Cmd.
Se você clicar em um acorde e pressionar Cmd+A, todos os acordes serão selecionados.
Nota: A análise de acordes é invariavelmente baseada em todas as notas em áreas selecionadas da Faixa de Acordes.
Não é possível influenciar a análise selecionando ou desmarcando blobs individuais. De qualquer forma, isso não
faria sentido do ponto de vista musical, pois quanto menos informações fossem levadas em consideração, menos
precisamente os acordes exibidos refletiriam o conteúdo musical geral da gravação.
No entanto, pode haver casos – se você estiver analisando os acordes de uma mixagem completa, por exemplo –
em que certas bolhas (atribuíveis ao bumbo, digamos, ou aos pratos) podem levar à confusão. A solução nesses
casos é copiar o arquivo de áudio para uma nova faixa, excluir os blobs problemáticos e acionar uma nova análise
de acordes com base apenas nessa faixa.
Seleção entre designações alternativas

O menu de contexto (clique com o botão direito) da trilha de acordes sugere alternativas para os acordes detectados:
Estes, devemos frisar, sãonãosugestões de composição, como em “aqui você também pode tocar esse acorde”. As
alternativas sugeridas são simplesmente interpretações alternativas do material de áudio.
Um acorde formado pelas notas C, E, G e A, por exemplo, pode ser interpretado como C6 ou Am7.
Ambas as interpretações são legítimas, mas qual é a mais adequada pode depender do grau em que
as várias notas são enfatizadas; A nota mais alta soa alta e claramente, por exemplo, ou é quase
imperceptível? A interpretação mais apropriada pode depender também do ambiente
acordes ou a tonalidade predominante (ou 'tonalidade') da passagem em questão. Estas são questões de conteúdo, mas
também de gosto, que é melhor deixar para você, o usuário, responder. Por esta razão, Melodyne oferece todas as
interpretações plausíveis e permite que você escolha entre elas.
Claro que, no caso de acordes muito básicos, haverá menos alternativas e em alguns casos apenas uma.
Se o acorde, por exemplo, consiste em três notas: C, E e G, isso só pode ser interpretado sensatamente
como “C Maior”.
Inserindo acordes manualmente
Independentemente dos resultados da detecção de acordes, você também pode preencher a Faixa de Acordes
manualmente, digitando os nomes dos acordes ou símbolos de acordes padrão.
Para fazer isso, selecione um acorde existente (aparecerá um quadro, destacando o acorde selecionado) e digite o texto
da maneira normal:
Nas áreas da Faixa de Acordes onde nenhum símbolo de acorde é exibido, você pode inseri-los simplesmente
clicando duas vezes nos locais apropriados e digitando-os.
O Melodyne aceita todas as convenções padrão para denotar acordes.

Para “F menor”, por exemplo, você pode soletrar o acorde de qualquer uma das seguintes maneiras: “Fminor”,
“Fmin”, “Fm” ou “F-” (com o “F” em maiúsculas ou minúsculas). Por padrão, o Melodyne prefere o idioma definido.
Você pode eliminar alterações de acordes específicas movendo o cursor sobre as bordas entre os acordes (o cursor
muda sua forma) e, em seguida, clicando duas vezes.
Por outro lado, você pode inserir alterações de acordes adicionais clicando duas vezes em um acorde existente. Por padrão,
quando você está inserindo ou movendo acordes, eles se encaixam na semínima mais próxima (semínima) na grade.
Mantendo pressionada a tecla Alt, no entanto, você pode aumentar temporariamente a resolução da grade e, assim,
alcançar destinos intermediários, uma colcheia ou uma semicolcheia de cada lado.
No menu de contexto (clique com o botão direito do mouse) da Faixa de acordes, você pode decidir se, ao introduzir
uma nova mudança de acorde, uma nova análise das metades de acorde recém-criadas deve ocorrer:
Atalhos de teclado para editar os acordes

Os atalhos a seguir, que são os mesmos usados para a seleção e edição de blobs no Editor de Notas,
permitem que você insira e edite mais rapidamente os acordes a serem exibidos. Se desejar, você pode
alterar as atribuições de atalho na caixa de diálogo Preferências.
Shift-clique e Cmd-clique: Estenda a seleção de acordes [Seta para a
esquerda/direita]: Selecione o acorde anterior/seguinte
Shift+[Seta Esquerda/Direita]: Estende a seleção para incluir o acorde anterior/próximo [Seta Cima/Baixo]: Alterna
entre designações de acordes alternativos (como descrito acima) Cmd+[Seta Cima/Baixo]: Desloca o acorde para
cima ou para baixo diatonicamente, ou seja, usando apenas as notas da escala atual, de modo que os intervalos
maiores são substituídos quando necessário por menores e vice-versa para se adequar ao tom. Por exemplo, se a
tonalidade for Lá menor e o acorde selecionado for Dó maior. Depois de pressionar Cmd + [Seta para cima], isso se
tornará D menor (não D maior, que não é encontrado na chave de Lá menor). Se, por outro lado, a chave fosse E
menor, selecionar um C maior seguido por Cmd+ [Seta para cima] produziria D maior. Nesse caso, a qualidade do
acorde (por exemplo, o tipo de tríade) não mudaria.
MudançaCmd [Seta para cima/para baixo]: Transpõe o acorde cromaticamente para cima sem considerar a
tonalidade. Então C maior se torna C# maior, seguido por D maior, então D# maior etc. Assim, a qualidade do
acorde não muda: os acordes maiores permanecem maiores, os acordes menores permanecem menores.
Ao editar a faixa de acordes dessa maneira, você não está (inicialmente) alterando a música gravada. No entanto,
essas alterações na trilha de acordes farão a diferença quando você editar as notas, se você selecionar “Chord” ou
“Chord Scale” como a grade de afinação.
Acordes de audição
No menu de contexto (clique com o botão direito do mouse) da faixa de acordes, você encontrará uma opção para ouvir os acordes:
Se esta opção estiver ativada, conforme você percorre os acordes com as teclas de seta ou os altera através da entrada
de texto ou usando os atalhos do teclado, você ouvirá os acordes em questão tocados com uma amostra de guitarra.
Convenções de símbolos de acordes
A caixa de diálogo Preferences do Melodyne permite que você escolha as convenções de símbolos de acordes usadas na
Chord Track. Existem várias convenções de uso comum e Melodyne está familiarizada com todas elas. Alguns músicos, por
exemplo, escrevem “Cm” para indicar um acorde de C menor, enquanto outros preferem “C-” ou “c-”.
Mesmo que você tenha escolhido um formato específico (por exemplo, “c-”) para a exibição, você ainda pode usar uma
convenção diferente (por exemplo, “Cm”) para inserir os dados; O Melodyne simplesmente traduzirá “Cm” para “c-” para
você. Isto é particularmente útil se você optou por uma convenção que envolve caracteres especiais que são difíceis de
digitar. Na caixa de diálogo Preferências, você pode especificar, por exemplo, que um acorde de Fá maior com uma sétima
maior deve ser exibido como “Fá #7”, mas use um formato que seja mais fácil de digitar (como “F maj 7”) ao inserir acordes
na faixa de acordes.
Além de escolher uma convenção de nomenclatura para a exibição, você também pode influenciar a complexidade dos
acordes. Para certos gêneros musicais, você pode preferir tornar a folha principal mais fácil de ler. O menu de contexto
(clique com o botão direito) da trilha de acordes oferece as seguintes opções:
Acordes de barra
Se o guitarrista está tocando um acorde de C maior, por exemplo, mas a nota que soa no baixo não é C, mas
G, então – mesmo que isso não mude o acorde (já que a nota G aparece no acorde de C maior ) – você ainda
pode sentir que é importante que a notação leve em conta esse fato usando a notação familiar de “acorde de
barra”: C/G (ou seja, C maior com um G no baixo).
Se você marcar esta opção, esta convenção será usada em toda a pista.
Acordes expandidos
Se você marcar esta opção, o Melodyne encontra acordes expandidos (como os comuns no jazz). Se a opção estiver
desmarcada, uma descrição mais simples será preferida. Por exemplo, se o acorde em questão for C Maior, mas um
D estiver soando ao mesmo tempo. D é a nona de um acorde de C maior, então uma descrição exata do acorde
seria “Cadd9”. Nesse caso, porém, seria uma simplificação perfeitamente legítima escrever apenas “C maior” na
folha principal. De qualquer forma, isso não teria efeito (inicialmente) sobre a música em si. Se esta opção estiver ou
não marcada, pode ter implicações, mas apenas na maneira como você edita as notas mais tarde. (A edição das
notas no contexto do acorde é tratada no próximo tour).
Menos terços
O Melodyne adiciona terças no decorrer da detecção de acordes, mesmo quando nenhum foi tocado, o que geralmente é
muito útil. Mas no gênero blues, por exemplo, os músicos muitas vezes omitem as terças de propósito e, nesses casos, a
adição de terças é indesejável. Se você marcar esta opção, os terços adicionados ficarão ocultos. As terças que foram
realmente tocadas, no entanto, permanecem inalteradas e são sempre mostradas. Se nenhum terço adicionado estiver
presente, essa opção ficará esmaecida.
Exportação MIDI dos acordes como folha principal
Na caixa de diálogo Export, você pode selecionar a opção “Lead Sheet” para salvar um arquivo MIDI no qual a
sequência de acordes de sua música é exibida na forma das notas MIDI correspondentes.
Aplicações típicas: Transferir os acordes para um programa de notação ou carregar o arquivo MIDI em seu DAW
como ponto de partida para a adição de faixas de sintetizador ou sampler.
The Key Track e alterações de chave
A metodologia para editar a Key Track é basicamente a mesma descrita para a Chord Track.
A única diferença real é que o menu de contexto (clique com o botão direito do mouse) tem menos entradas:
A área superior oferece alternativas para a chave detectada. Analisar

Chave: Isso aciona uma nova detecção da chave. Modos de Igreja: Usa
os modos de igreja (Dorian, Phrygian etc.) Open Scale: Abre uma janela
separada para permitir que você selecione uma tecla.
Conduza uma nova análise após os modos de fatiamento: clicando duas vezes na faixa principal, você pode
fatiar um segmento existente em dois ou mesclar dois segmentos. Esta opção determina se uma nova
análise da chave do segmento ou segmentos envolvidos deve ou não ser realizada automaticamente
sempre que você dividir ou mesclar segmentos dessa maneira.
A trilha chave e a régua de escala

A régua de escala (a margem esquerda do editor de notas) invariavelmente exibe uma chave, para a qual são
possíveis inúmeras variações. Se sua música contiver alterações de tonalidade, a escala exibida dependerá da
posição de reprodução:
Acordes e teclas no modo de atribuição de notas
No modo de atribuição de notas, você não vê uma trilha de acordes compartilhada para a música inteira, como é o caso no modo de
edição normal, mas apenas os acordes tocados pelo instrumento que você está examinando.
Se, no Modo de Atribuição de Notas, você fizer alterações nos blobs usando a Ferramenta de Ativação e,
posteriormente, acionar uma nova análise, os acordes poderão ser alterados.
Por esta razão, falamos num caso de “acordes de projeto” que dizem respeito a toda a música e no outro de
“acordes de arquivo”, que só são visíveis no Modo de Atribuição de Notas e dizem respeito apenas ao instrumento
em questão. No menu Editar, você encontrará comandos que permitem substituir acordes de arquivo por acordes
de projeto e vice-versa.
É o mesmo com as teclas: a música tem uma trilha de tecla comum (“Project Scale”), enquanto o que você vê no
modo de atribuição de notas em cada caso é a “escala de arquivo” atual.
A grade de arremesso
Você pode mudar o tom das notas no Melodyne continuamente ou em etapas discretas usando a grade. Quando
a grade está ativa, as notas só podem ser movidas para as alturas que o modo snap selecionado no momento
permitir.
As funções do Pitch Ruler e acesso ao Pitch Grid

Você pode alterar as opções relacionadas à Grade de Afinação no submenu de mesmo nome em Opções
no menu principal ou clicando no ícone de clave diretamente acima da Régua de Afinação.
Clicar no ícone Clef ativa e desativa a grade. Quando a grade está desativada, você pode deslizar as notas
continuamente para cima ou para baixo no tom. Apenas linhas fracas neste caso separam as notas na régua de
afinação.
Se você clicar no ícone Clef (ou na pequena seta ao lado dele) enquanto mantém pressionada a tecla do mouse, o
menu contendo as opções de grade desce.
A Grade de Afinação e o plano de fundo no Editor de Notas
A Grade de Afinação, quando ativada, faz com que as notas se encaixem em afinações específicas conforme você as
arrasta e solta. As vigas horizontais brancas abaixo dos blobs no Editor de Notas representam as alturas permitidas
pela grade selecionada no momento. Os feixes cinza representam passos que não estão incluídos na grade atual e
que os blobs, portanto, saltam à medida que são movidos.
Quando você clica duas vezes em um blob com a Ferramenta Principal ou a Ferramenta Pitch, ele se encaixa no centro da
faixa branca mais próxima - portanto, se ele estava perfeitamente afinado ou ligeiramente deslocado de seu tom anterior,
seu deslocamento de seu novo tom será nulo. Assim, além de mover as notas para alturas mais adequadas, um simples
clique duplo aperfeiçoa sua entonação ao mesmo tempo.
Se, por outro lado, você mantiver pressionada a tecla [Alt] enquanto clica duas vezes, se um blob foi deslocado 10
centavos (digamos) de seu tom anterior, ele será deslocado de seu novo tom na mesma quantidade. Em outras palavras,
mesmo que o blob possa se mover para um tom diferente, seu “grau de imperfeição” (em termos de entonação) será
preservado – tais desvios são, afinal, muitas vezes musicalmente desejáveis e usados intencionalmente para, por
exemplo, para obter um tom mais quente e rico.
Para o Pitch Grid e o plano de fundo dos blobs no Note Editor, as seguintes opções estão
disponíveis:
Grade de pitch
No Snap: A grade é desativada e as notas podem ser deslocadas continuamente para cima ou para baixo no tom.
Snap Cromático: As notas se encaixam na nota mais próxima da escala cromática.
Key Snap ou Chord Snap: As notas se encaixam na grade atualmente selecionada como plano de fundo da tela no
Editor de Notas.
Plano de fundo
Teclado: O fundo no Editor de Notas imita o padrão das teclas pretas e brancas no teclado do piano –
somente neste caso, as afinações produzidas pelas teclas pretas são mostradas em cinza. Quando a
grade está ativa, esses tons são inacessíveis, então você fica efetivamente bloqueado em C Major – o
que é bom se a música estiver nessa tecla, mas não é muito útil de outra forma.
Tecla: Agora as notas da tonalidade ou tonalidade atual são exibidas em branco e as notas estranhas à
tonalidade em cinza. Novamente, quando a grade está ativa, apenas os feixes brancos são acessíveis. Se
houver uma mudança de tom no decorrer da música, o padrão de feixes brancos e cinzas mudará de
acordo.
Acorde: Agora o padrão de fundo muda de acorde para acorde, com vigas brancas representando
membros de acordes e notas estranhas ao acorde atual mostradas em cinza. Assim, no caso de acordes
baseados em tríades simples (C Maior, Fá Menor etc.), apenas três notas por oitava estarão disponíveis. No
caso de acordes mais complexos, mais notas estarão disponíveis – quatro por oitava no caso de um acorde
de sétima maior, por exemplo.
Escala de acordes: Com esta opção, mais uma vez são exibidos sete feixes brancos por oitava. Ao
contrário do caso, no entanto, quando “Key” foi selecionado, estas não são as notas da chave atual,
mas formam uma escala que reflete o acorde atual.
Uma breve explicação: É perfeitamente possível, no jazz, por exemplo, que sejam usados acordes que não se encaixem na
tonalidade, sem que o ouvinte interprete imediatamente isso como uma mudança de tonalidade. Por exemplo: Você está em
Dó maior e o acorde tocado é Ré maior, que na verdade não cabe na tonalidade. Se a opção “Escala de acordes”
for selecionado, para este acorde um padrão em preto e branco será exibido correspondente às notas que
se encaixam no acorde tocado na tecla. Então, em nosso exemplo, F# seria um tom legítimo e seria
mostrado no lugar de F.
Linhas de inclinação: Quando esta opção é selecionada, uma linha pautada aparece no que anteriormente era o
centro de cada viga, e as vigas não são mais exibidas. As linhas de passo invariavelmente refletem a chave
– incluindo qualquer mudança de tom – mas não os acordes; linhas em negrito indicam o tom das notas
pertencentes à chave; as de notas estranhas a ele são indicadas por linhas finas. Este modo de exibição é útil
quando você está corrigindo erros de entonação, pois as linhas mostram as alturas exatas a serem apontadas.
Etiquetas de arremesso
Aqui você pode escolher se os nomes das notas (C, D, E etc.) ou graus da escala (I, II, III etc.) são
mostrados na Pitch Ruler.
Um exemplo prático
Você talvez esteja se perguntando qual é o propósito terreno servido por todas essas opções. Um exemplo pode tornar as
coisas mais claras. Vamos supor que você queira importar uma parte de guitarra da sua biblioteca de loops e adaptá-la à
música atual. Veja como é feito:
Primeiro crie uma trilha de acordes (aplicando a função de reconhecimento de acordes aos instrumentos
que você já possui ou digitando os acordes).
Agora ative Scale Snap
Como fundo de afinação, escolha "Acorde"
Insira a parte de guitarra da sua biblioteca e selecione todas as suas notas (atalho: [Cmd]+A) Em seguida, clique
duas vezes em qualquer uma das notas selecionadas
Agora a parte de guitarra importada seguirá os acordes da música. Talvez você queira deslocar um ou dois
acordes para cima ou para baixo ao longo da Grade de Acordes para obter inversões.
Com este procedimento, é claro, você pode descobrir ocasionalmente que duas notas que eram diferentes na parte
original da guitarra terminam no mesmo tom. Isso deve acontecer onde, por exemplo, na gravação original, há um
acorde de sétima maior (que é feito de 4 notas), mas um acorde maior ou menor simples (composto de 3 notas) na
música atual. Tais problemas, no entanto, são facilmente resolvidos: basta selecionar uma das duas notas e arrastá-
la com a mão para uma nota branca “livre”. Ou você pode mudar o fundo da tela de “Scale Notes” para “Chord Scale”
para obter uma escolha mais ampla de notas adequadas.
Quando você está lidando com partes vocais, por outro lado, você dificilmente achará útil a configuração
“Acorde” – ela limitaria a voz a poucas notas (geralmente apenas 3 ou talvez 4 por acorde). Em vez disso,
escolha “Chord Scale”, que lhe permitirá maior flexibilidade ao trabalhar com melodias. Onde, por outro lado,
você tem várias faixas vocais compostas por pouco mais do que sons “Ooh” ou “Aah” que você está usando
para fornecer camadas de harmonia, então “Chord” pode ser a configuração mais útil.
Depois de terminar de compor a linha melódica e começar a abordar os pontos mais sutis da entonação,
mude o plano de fundo da tela para Pitch Lines. Isso porque as linhas – que representam
entonação perfeita – fornece uma indicação mais clara de quais notas estão desafinadas (e em quanto) do que as
fornecidas pelos feixes (muito mais amplos).
A régua de escala e a régua de afinação de referência
Para selecionar você mesmo uma escala para a grade de afinação ou alterar outras configurações, clique no ícone mais à direita (os
dois sinais sustenidos) abaixo da régua de afinação. Duas novas colunas aparecerão à esquerda dele.
Ajustando a afinação principal
A coluna estreita à esquerda é a Reference Pitch Ruler. Arraste em qualquer direção a marca ao lado de
qualquer nota – A4, por exemplo – e aparece a Frequency Ruler, que você pode consultar à medida que
afina a nota em questão e, com ela, é claro, todas as outras notas da escala. O que você está fazendo
aqui é ajustar a afinação principal para todo o Pitch Grid. Uma dica: aumente o fator de zoom vertical,
pois isso facilitará a localização do valor desejado.
Ao clicar com o botão direito do mouse em qualquer uma das marcas da régua, você pode abrir um pequeno menu de
contexto. Isso oferece vários indicadores para ajudá-lo a alinhar rapidamente o Pitch Grid com uma afinação específica:
Na parte superior, você verá a frequência atual da nota selecionada.

Concerto: baseia a afinação no tom de concerto padrão moderno (onde A4 = 440 Hz). Padrão: baseia a
sintonia na frequência atualmente atribuída a A4 na caixa de diálogo Preferências. Detectado: baseia a
afinação na análise de Melodyne da música que está sendo editada – a afinação original.
Definir como padrão: diz ao Melodyne para usar o valor atual como o ajuste padrão para novos
documentos e ajusta o valor na caixa de diálogo Preferências de acordo.
As várias configurações para A4, aliás, podem ser encontradas rapidamente clicando no ícone do diapasão na parte
superior da Reference Pitch Ruler. Ao digitar na caixa imediatamente abaixo deste ícone, você pode atribuir ao A4
qualquer frequência que desejar.

Manual Melodyne 5 Studio English (053-116) .En - PT

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Afiliação de faixa de destaque

Monitorar ao editar blobs

Preferências e atalhos de teclado

Abrindo a janela e as configurações da interface do usuário

Quaisquer alterações feitas em qualquer implementação se aplicam a ambas.

Idioma: determina o idioma da interface do usuário.

outros elementos da interface do usuário.

Preferências de áudio e gravação

usando para a detecção.

Atenção: A localização da cache de áudio é pré-determinada e não pode ser alterada:

A opção a seguir é encontrada apenas no plug-in:

As páginas Áudio e Gravação da folha de propriedades Preferências exibem as seguintes opções

amostragem: determina a taxa de amostragem usada pelo Melodyne.

uma entrada, esta será automaticamente a entrada padrão.

Você também pode combinar os dois campos, assim, por exemplo:

A vantagem de armazenar seus atalhos na pasta sugerida (dê-lhes um nome como

Características e algoritmos de áudio

Canto, fala, saxofone, flauta, baixo monofônico etc.:"Melódico"

configurações extremas, mas principalmente"Decaimento Polifônico"ou"Sustentação Polifônica"

Existem duas versões do algoritmo Polyphonic.

Na implementação de plug-in do Melodyne, a escolha do algoritmo se aplica por transferência, enquanto na

Seleção automática ou manual de algoritmo

Material percussivo, neste caso o algoritmo “Percussivo” é selecionado. Material melódico

Modo de atribuição de notas

O que a edição da detecção envolve

O que é editado e onde

Vários tipos de notas

transformar um Fá maior em um Fá menor – ou qualquer outro acorde que desejar.

de Melodynenotas potenciaisformam nossa próxima categoria.

geralmente são muito mais silenciosos do que as notas ao redor.

Ferramentas para atribuição de notas

A ferramenta principal no modo de atribuição de notas

Na parte inferior de um blob, a Ferramenta Principal funciona como oFerramenta de ativação.

Vamos lidar com cada um deles por sua vez.

Arrastar blobs com a ferramenta de ativação

Alt-arrastando com a ferramenta de ativação

Recálculo do centro de afinação

O controle deslizante e a imagem de energia

Linhas de ponto de partida e pontos de partida designados

A ferramenta de separação de notas e a ferramenta de tipo de separação

Separação, você pode alternar entre separações rígidas e suaves.

elemento de controle do lado direito (o Parêntese) mais para o certo.

A ferramenta de ponto de partida

A ferramenta de ponto de partida é a segunda sub-ferramenta da ferramenta de separação de notas.

A ferramenta de alcance sibilante

A Ferramenta de Compartilhamento de Energia

de permitir que você insira valores diretamente.

Manuseio sibilante, curva de afinação robusta, áudio separado

mudança para uma “curva de afinação robusta” faz sentido.

Salvar/Carregar Dados de Atribuição

O conselho a seguir se aplica apenas ao Melodyne studio:

Carregando dados de atribuição de notas por comando de menu

Uma nota sobre a compatibilidade com o Melodyne 4

Ativando e configurando a grade de tempo

tercinas ou então para segundos.

Movendo notas quando a grade está ativa

Reconhecimento de acordes e a trilha de acordes