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Prazo: 18 meses (de modo a ser apresentado no Dia do Município em 2024, como data
simbólica)
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lo de uma ferramenta de divulgação que pode ser adquirida, localmente ou de outra
forma que se entender, por turistas e entusiastas da História de Portugal em geral.
Problemas: Já se tentou obter, junto da Torre do Tombo, uma cópia digital do foral de
Chancelaria (ANTT, Feitos da Coroa, Núcleo Antigo 386), tendo sido respondido que o
documento se encontra em mau estado de conservação, o que impossibilita quer a sua
consulta, quer a sua disponibilização em formato digital. Apesar do foral já ter sido
publicado na obra Portugaliae Monumenta Historica, é importante consultá-lo, até
porque existem dois documentos do mesmo foral e necessitamos de estudá-los para
saber se existem diferenças entre eles. Nalguns casos, a Torre do Tombo tem solicitado
que se comparticipe no restauro do documento. Pensamos que teria bastante pertinência,
considerando a importância do documento e o papel do município na preservação da
memória coletiva, mas não temos ideia do que isso pode aportar em termos de custos.
Será necessário consultar o Arquivo Nacional da Torre do Tombo e solicitar orçamento.
Publicação: A ideia, após conversa com o Professor Doutor José Pedro Paiva, diretor
do CHSC, é estabelecer um protocolo entre o CHSC e o Município de Alter do Chão. O
CHSC assegura a publicação em regime de ciência aberta (pdf), cabendo ao município
os custos inerentes à edição do livro em suporte físico, um pouco à semelhança do que
já foi protocolado entre o CHSC e o Município de Arouca
(https://www.cm-arouca.pt/assinado-protocolo-para-edicao-de-documentacao-do-
mosteiro-de-arouca-relativa-ao-periodo-medieval/). O encargo não será o mesmo, será
inferior, porque o que pretendemos é uma obra a rondar as 200 pp., já com a edição em
inglês, que faz todo o sentido que esteja tudo num só volume. Foi o que se fez,
recentemente, aquando da publicação do foral manuelino de Olivença (português e
espanhol). A tradução tem obrigatoriamente de ser feita por alguém com
conhecimentos de História Medieval e que domine o inglês. Os custos inerentes a este
encargo devem ser discutidos entre o Município e o CHSC. Também serão necessários
recursos cartográficos, com escala variada e de boa qualidade, para constar do volume.
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responsáveis pelo projeto serão os investigadores e medievalistas do CHSC João Rafael
Nisa e Rui Pedro Neves.