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RUÍDO NA LEGISLAÇÃO
TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
(ESOCIAL)

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23/11/2021
dos-dados). Ok

Publicado em 09/11/21 - Atualizado


As NRs estabelecem medidas regulatórias trabalhistas, enquanto o eSocial tem finalidade previdenciária
no evento S-2240. Veja as diferenças do ruído da Legislação Previdenciária e Trabalhista e como fazer as
medições corretas para não errar no eSocial.

Com o novo eSocial e os eventos de saúde e segurança do trabalho, distinguir a legislação trabalhista da
previdenciária nunca foi tão importante na prática. Quando se fala em SST, é preciso pensar nos dois
âmbitos. A insalubridade é de caráter trabalhista, enquanto a aposentadoria especial é de origem
previdenciária.

Os riscos relacionados a ruído e calor são decisivos na comprovação da insalubridade e da aposentadoria


especial. No que se refere à direitos especiais para o trabalhador, algumas informações da legislação
previdenciária são mais rigorosas que as da legislação trabalhista.

Neste artigo abordamos tudo sobre as especificações do ruído trabalhista e do previdenciário. Sobre calor
trateremos em um outro artigo.

RUIDO CONTÍNUO, INTERMITENTE E DE IMPACTO (PREVIDENCIÁRIO E


TRABALHISTA)

Primeiramente, antes de definir as diferenças, é preciso recordar sobre os tipos de ruído ocupacional.
Existem os seguintes tipos de ruídos:

- Ruído contínuo ou intermitente da Legislação Trabalhista (insalubridade)

- Ruído de impacto da Legislação Trabalhista (insalubridade)

- Ruído contínuo ou intermitente da Legislação Previdenciária (aposentadoria especial)

Note que não há ruído de impacto na legislação previdenciária. Já começamos a notar a diferença logo de
início. Veremos mais ao decorrer.

O Ruído Contínuo ou Intermitente, de acordo com a NR 15 (Anexo 1, item 1), é todo o ruído que não seja de
impacto. Falando assim parece um tanto abrangente e vago, mas verá que não é.

Ruído de Impacto são os ruídos que apresentam picos de energia acústica de duração inferior a 1 segundo
e intervalos superiores a 1 segundo. Ao bater um martelo em pequenos intervalos pode-se ter uma certa
noção do que seria o ruído de impacto.

Portanto, todo o ruído que não for de impacto, será por consequência um ruído contínuo ou intermitente.

A diferença entre Ruído Contínuo e Intermitente é a variação das ondas sonoras. No ruído contínuo nota-
se muito pouca variância. No ruído intermitente a variância é constante, o “barulho” aumenta e diminui. Para
entendimento, Imagine o barulho de uma abelha, este representa um ruído contínuo, longo e de pouca
variância. Agora imagine uma broca de furar asfalto, o barulho aumenta e diminui (variância de ruído). Veja
as definições abaixo.
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RUÍDO CONTÍNUO
Aquele cuja variação de nível de intensidade sonora é muito pequena em função do tempo. Costuma variar
entre 3dB durante um período de observação maior que 15 minutos.

RUÍDO INTERMITENTE

Aquele que apresenta grande variação de nível de intensidade sonora em função do tempo. A grosso
modo, é um “som que varia muito de volume”.

RUÍDO DE IMPACTO

Ruídos que apresentam picos de energia acústica de duração inferior a 1 segundo e intervalos superiores a
1 segundo.

RUIDO DE IMPACTO: LIMITES DE TOLERÂNCIA TRABALHISTA E


PREVIDENCIÁRIO
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RUÍDO DE IMPACTO MEDIANTE A NR 15
Mediante o Anexo 2 da NR 15 (Insalubridade), o limite de tolerância para ruído de impacto é de 130 dB
(linear). Além disso, o intervalo entre os picos deve ser avaliado como ruído contínuo. Os níveis de impacto
são sempre medidos em decibéis - dB, com medidor de nível de pressão sonora operante em circuito
linear e circuito de resposta para impacto.

Em caso de não se dispor de medidor de nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto,
será válida a leitura no circuito de resposta rápida (FAST) e circuto de compensação “C”. Neste caso, o
limite de tolerância será de 120 dB (C).

Níveis de ruído de impacto acima de 140 dB (linear) ou 130 db (C - FAST) serão considerados risco grave e
iminente para a saúde do trabalhador, mediante a NR 15.

Ressaltando, a NR 15 estabelece os critérios para o adicional de insalubridade, que se refere à legislação


trabalhista.

RUÍDO DE IMPACTO MEDIANTE O MANUAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

Os limites descritos acima não se aplicam para a legislação previdenciária, pois os regulamentos da
Previdência Social e as diversas Instruções Normativas do INSS não preveem o enquadramento como
atividade especial por exposição ao ruído de impacto.

O eSocial, que é totalmente previdenciário, não categoriza então ruído de impacto como fator para
aposentadoria especial. Portanto, reforçando, ruído de impacto gera insalubridade (legislação trabalhista)
mas não gera aposentadoria especial (legislação previdenciária).

RUIDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE NO ÂMBITO TRABALHISTA E


PREVIDENCIÁRIO

Existem duas tabelas para limite de tolerância para ruído contínuo e intermitente: o Anexo 1 da NR15
(trabalhista) e o anexo da NHO 01 (previdenciário).

A principal diferença do ruído contínuo e/ou intermitente da Legislação Trabalhista e da Previdenciária está
no incremento de duplicação de dose destas tabelas. Na Legislação Trabalhista é utilizado o índice q=5, de
5 dB. Na Previdenciária utiliza-se o índice q=3, de 3 dB. Não sabe o que é isso? Veja abaixo.

RUÍDO CONTÍNUO/INTERMITENTE TRABALHISTA | ÍNDICE Q=5 (INSALUBRIDADE)

Incremento de duplicação de dose é o valor em decibéis necessário para que o tempo de atividade seja
dividido pela metade. Se o índice for q=5, significa que a cada +5 dB o tempo de exposição permissível
será reduzido pela metade.

Exemplo: nível de ruído contínuo a 85 dB (A) equivale a 8 horas máximas permitidas de atividade. Se este
ruído sobre para 90 dB (A), o tempo máximo permitido será 4 horas (metade de 8). Caso suba ainda mais,
para 95 dB, o tempo máximo será reduzido para 2 horas (metade de 4), e assim por diante.
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Este é o índice q=5, utilizado para caracterizar o adicional de insalubridade da NR 15.,

RUÍDO CONTÍNUO/INTERMITENTE PREVIDENCIÁRIO| ÍNDICE Q=3 (APOSENTADORIA ESPECIAL)

No índice q=3, é a mesma lógica, porém é a cada 3 dB (A) que o tempo de atividade deve ser reduzido pela
metade. Este índice é mais rigoroso do que o q=5, já que o tempo de exposição é reduzido com menor
diferença de dB.

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O índice q=3 é usado para caracterizar a aposentadoria especial, que hoje deve ser informada através do
eSocial. A tabela utilizada para o q=3 é a tabela da NHO 01 da Fundacentro.

LIMITE DE TOLERÂNCIA NA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA É O


MESMO DA TRABALHISTA?

A Legislação Previdenciária, através do Decreto nº 3.048, de 1999, determina que se utilize a metodologia
Aoda NHO 01pelo
navegar da Fundacentro para se com
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nossa Política a aposentadoria especial. Contudo, os limites de
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tolerância a serem
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A tabela da NHO 01 começa com 80 dB, mas apenas a partir de 85 (estabelecido pela NR 15) é que o
Limite de Tolerância é reconhecido. Entenda o motivo a seguir.

Decreto nº 3.048, de 1999:

“Art. 68. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria
especial, consta no Anexo IV.”

“§ 12. Nas avaliações ambientais deverão ser considerados, além do disposto no Anexo IV, a
metodologia e os procedimentos de avaliação estabelecidos pela Fundação Jorge Duprat
Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO.”

A metodologia e procedimento estabelecida pela FUNDACENTRO mencionada acima é a NHO 01


(Norma de Higiene Ocupacional). Veja o Anexo IV - Classificação dos Agentes Nocivos - do decreto 3.048:

No Decreto fica consolidado o tempo máximo de exposição de 25 anos para atividades onde o NEN -
Níveis de Exposição Normalizados - superiores a 85 dB (A).

Decibel (A) significa ruído contínuo ou intermitente. Isso deixa claro que ruído de impacto, que é (LINEAR)
ou (C) não consta para aposentadoria especial.

O NEN é o Nível de Exposição Normalizado, que é estabelecido pela NHO 01. O NEN é específico para
índice q=3 (Previdenciário).

“MAS ONDE ESTÁ ESCRITO QUE O LIMITE DE TOLERÂNCIA PREVIDENCIÁRIO É 85 dB?”

Na Instrução Normativa nº 77, de 21 de Janeiro de 2015, no Art. 279:

“Art. 279. Os procedimentos técnicos de levantamento ambiental, ressalvadas as disposições em


contrário, deverão considerar:

I - a metodologia e os procedimentos de avaliação dos agentes nocivos estabelecidos eplas


Normas de Higiene Ocupacional NHO da FUNDACENTRO; e

II - os limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE.”

Portanto, para as medições de ruído contínuo/intermitente deve ser utilizada a metodologia da NHO 01
para aposentadoria especial e a metodologia da NR 15 para insalubridade, sendo que os limites de
tolerância são apenas os da NR 15, que é 85 dB (A).

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A Tabela 24 do eSocial traz o código 02.01.001 - Ruído, que deve ser utilizado para informar os níveis de
ruído previdenciário, mesmo os que estiverem abaixo de 85dB. Apenas os que estiverem acima do Limite
de Tolerância irão garantir a aposentadoria especial, mas isso não quer dizer que se não ultrapassar o limite
a informação não deva ser enviada, pois o fator de risco ainda está presente mesmo que abaixo do limite.

Veja o que diz o Manual de Orientação do eSocial S-1.0 no Evento S-2240 – Condições Ambientais do
Trabalho - Agentes Nocivos:

”3. Exercício de atividade com exposição a risco

3.1. As informações sobre a existência de agentes nocivos aos quais o trabalhador possa estar
exposto devem ser registradas, ainda que tal exposição esteja neutralizada, atenuada ou exista
proteção eficaz.”

Tudo indica que através do código “02.01.001 - Ruído” deve ser informada qualquer medição de ruído
previdenciário (q=3). Fica sempre a cargo do engenheiro de segurança decidir informar avaliações
quantitativas abaixo do limite ou não, mas por mais que a medição esteja abaixo do limite, o fator de risco
ainda existe. O ruído trabalhista (q=5) poderá entrar como “05.01.001 - OUTROS AGENTES NOCIVOS”,
que são Agentes nocivos não constantes no Anexo IV do Decreto 3.048/1999 e incluídos por força de
decisão judicial ou administrativa.

(/conteudos/ebook-esocial-orientacoes-tecnicas-para-o-esocial-sst-sistemaeso)

COMO FAZER A DOSIMETRIA DE RUÍDO PARA AS DUAS LEGISLAÇÕES

O dosímetro, instrumento de medição de ruído, deve ser configurado de acordo com os Anexos da NR 15.
O Anexo 1 refere-se à ruído contínuo ou intermitente, enquanto o Anexo 2 refere-se à ruído de impacto. A
avaliação de rúido de impacto é diferente da avaliação de ruído contínuo/intermitente, e são avaliadas de
forma separada.

MEDIÇÃO PARA RUÍDO DE IMPACTO

Para ruído de impacto é necessário que configure o aparelho para operar em circuito linear e circuito de
resposta para impacto. Essas leituras devem ser feitas o mais próximo possível do ouvido do trabalhador.
Nestas situações, LINEAR + CIRCUITO DE RESPOSTA PARA IMPACTO, o limite de tolerância será de 130
dB (linear). Caso o medidor/dosímetro não tenha o circuito de resposta para impacto, é possível ainda fazer
a medição utilizando o circuito de resposta FAST com CIRCUITO DE COMPENSAÇÃO “C”. Neste caso, o
limite de tolerância é de 120 dB (C). Em caso de resposta FAST, o ideal é fazer uma medição instantânea,
Aocaptando apenas
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impacto.
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Portanto, de acordo com a NR 15, a dosimetria do ruído de impacto pode ser feita com dois aparelhos:
1. Aparelho em circuito LINEAR + circuito de RESPOSTA PARA IMPACTO: limite de tolerância de 130 dB
(LINEAR).

2. Aparelho em circuito de resposta rápida FAST + circuito de COMPENSAÇÃO “C”: limite de tolerância de
120 dB (C).

Quando ambas as medições ultrapassam 10 dB acima do limite, são consideradas risco grave e iminente
caso os trabalhadores não utilizem EPC ou EPI.

Recordando, para a Legislação Previdenciária não é preciso fazer a medição para ruído de impacto.

MEDIÇÃO PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

Como mencionado, a medição para ruído contínuo ou intermitente deve ser feita em q=5 se for para
justificar insalubridade e q=3 se for para constatar aposentadoria especial (eSocial).

Para índice q=3, o parâmetro para determinar os limites de tolerância é o NEN - Nível de Exposição
Normalizado. Para q=5, utiliza-se a chamada dose diária. Confira o quadro a seguir.

CONFIGURAÇÃO NR 15 NHO 01

Circuito de compensação A A

Circuito de resposta SLOW SLOW

Critério de referência (CR ou CL) 85 dB 85 dB

Nível Limiar de Integração (NLI, TL ou TH) 80 dB 80 dB

Faixa de medição mínima 80 a 115 dB 80 a 115 dB

Incremento de duplicação de dose (FDD, IDD, ER ou Q) q=5 q=3

Parâmetro de determinação de Limite de Tolerância Lavg (dose diária) NEN

A configuração do aparelho de medição deve estar de acordo com a tabela acima. Alguns aparelhos já
possuem as configurações adequadas como padrão q=3 e q=5, neste caso não é necessário configurar.

No parâmetro de determinação do Limite de Tolerância, o padrão da NR 15 é o Lavg, enquanto o da NHO


01 é o NEN. Para insalubridade é necessário fazer a medição completa das horas de trabalho, esta é a
chamada dose diária, que é feita pelo Lavg. Para aposentadoria especial, o NEN faz uma normalização do
tempo e calcula para 8 horas, independente da dose diária ser menor ou maior.

CONCLUINDO, FAÇA SEMPRE DUAS MEDIÇÕES: UMA PARA


INSALUBRIDADE E OUTRA PARA O ESOCIAL

Vimos que insalubridade é da Legislação Trabalhista, estabelecida pela NR 15, e que aposentadoria
especial é da Legislação Previdenciária, que deve ser informada através do evento S-2240 do eSocial e
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pelo LTCAT. Para que as informações sejam enviadas corretamente, é preciso sempre ter o valor das duas
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medições, em q=5 e q=3. As medições em q=5 devem constar no laudo de insalubridade e as medições
em q=3 no LTCAT e evento S-2240 do eSocial.
“Antes pecar pelo excesso do que pela falta”, fica este pensamento sobre as medições de ruído. Faça
sempre mais do que uma para evitar complicações na hora de elaborar os documentos.

Agradecemos a leitura. Algumas informações desse artigo foram esclarecidas graças à LIVE “Qual a
diferença do Ruído Trabalhista para o Ruído Previdenciário? (https://youtu.be/GgLy7z6iRcM)” do
engenheiro Thiago Santos Machado
(https://www.youtube.com/channel/UC5AJQEiwSWQq7u41V8qPlOg). Recomendamos o conteúdo.

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Wellington Pereira da Silva


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