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Especificações gerais Data 16 de julhoth , 2018


N.º de referência 109001131-001-3000-L-0105
Número de cliente
Página 1

LWARCEL CELULOSE LTDA.


Iniciar Projeto - Engenharia Básica
Lençóis Paulista - SP

REQUISITOS DA REGULAMENTAÇÃO DO MINISTÉRIO DO TRABALHO BRASILEIRO

Conteúdo 1 INTRODUÇÃO
2 NORMAS REGULAMENTARES APLICÁVEIS
3 REQUISITOS ESPECÍFICOS DA NORMA NR 13 -
PRESSÃO
NAVIO
4 REQUISITOS ESPECÍFICOS DA NORMA NR 13 -
CALDEIRAS
5 REQUISITOS ESPECÍFICOS DA NORMA NR 13 -
TUBAGENS

Distribuição
LWARCEL E
PÖYRY E

Orige 16/07/2018 foy 16/07/2018 irw 16/07/2018 hhw 16/07/2018 porq Para comentários
m.
Rev. Data/Autor Data/Controlado Data/Aprovado Data/Autorizada Notas
a 30/07/2018 foy 30/07/2018 irw 30/07/2018 hhw 30/07/2018 porq Para informações
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1 INTRODUÇÃO
O objetivo deste documento é apresentar as Normas Regulamentadoras (NR) aplicáveis,
emitidas por exigências da regulamentação do Ministério do Trabalho brasileiro a
serem seguidas.

O fornecedor da EPC é responsável por garantir que todo o fornecimento esteja em


conformidade com as Normas Regulamentadoras (NR) aplicáveis.

2 NORMAS REGULAMENTARES APLICÁVEIS


NR-1Disposições Gerais; (Disposições Gerais)
NR-2Inspeção Prévia
NR-3Embargos ou Interdição; (Paragens de Trabalho)
NR-4Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina de trabalho; (Serviços Especializados em Segurança e Saúde
no Trabalho)
NR-5Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; (Comissão Interna
de Prevenção de Acidentes)
NR-6 Equipamentos de Proteção Individual; (Equipamentos de de
Proteção Individual)
NR-7Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional; (Programas
de Controle Médico de Saúde Ocupacional)
NR-8Edificações ; (Edifício)
NR-9Programa de Prevenção de Riscos Ambientais; (Programas de
Prevenção de R i s c o s Ambientais)
NR-10Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
(Serviços Elétricos e Segurança em Instalações)
NR-11Transporte , Movimentação, Armazenamento e Manuseio de Materiais;
(Transporte, deslocação, armazenagem e manuseamento de materiais)
NR-12Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos; (Máquinas e
Equipamentos - Segurança no Trabalho )
NR-13Caldeiras , Vasos de Pressão e Tubulação; (Caldeiras, Vasos de Pressão e
Tubulações)
NR-14 Fornos (Fornos)
NR-15Atividades e Operações Insalubres; (Atividades e
Operações Insalubres)
NR-16Atividades e Operações Perigosas; (Dangerous
Activities and Operations )
NR-17Ergonomia ; (Ergonomia)
NR-18Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção;
(Condições e ambiente de trabalho na indústria da construção)
NR-20 Segurança e Saúde não Trabalho com Líquidos Inflamáveis e
Combustíveis; (Combustíveis Líquidos e Inflamáveis - Segurança e
Saúde)
NR-21Trabalhos a Céu Aberto; (Trabalho ao ar livre)
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NR-23Proteção Contra Incêndio; (Fire Protection)


NR-24Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho; (Condições
Sanitárias e de Conforto no Local de Trabalho)
NR-26Sinalização de Segurança; (Safety Signing)
NR-28Fiscalização e Penalidades; (Inspeção e Penalidades)
NR-33Segurança e Saúde no
Trabalho em Espaços Confinados; (Safety and
Occupational Health in Confined Areas)
NR-35Trabalho em Altura; (Working at Heights)

3 REQUISITOS ESPECÍFICOS DA NORMA NR 13 - RECIPIENTE SOB PRESSÃO


O fornecedor da EPC é responsável por fornecer todos os equipamentos pressurizados
(Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações) em total conformidade com os requisitos da
NR 13.
Na tabela a seguir estão especificados os principais itens da NR 13 a serem seguidos pelo
fornecedor da EPC.
A= Cliente
E= Fornecedor EPC
E(Inicial) = Responsabilidade do fornecedor da EPC até à expiração Garantia mecânica

NR-13 MATRIZ DE RESPONSABILIDADE PELO


CUMPRIMENTO PARA OS RECIPIENTES
SOB PRESSÃO
Responsabilidade
Item NR-13 Descrição Comentários
CLIENTE FORNECEDOR

Confirmar que o Vaso de Pressão é


13.5.1.1 aplicável aos requisitos da NR-13, E
conforme item 3.2.1 da NR-13.

Definir a Classe de Fluido, Grupo e


13.5.1.2 Categoria dos Vasos de Pressão de E
acordo com a NR-13.

O projeto do recipiente sob pressão e a


sua instalação devem incluir e
considerar os seguintes requisitos
a) Uma válvula de segurança ou outro
dispositivo de alívio de segurança com
um conjunto de alívio de pressão igual
ou inferior à MAWP (pressão máxima
13.5.1.3 de trabalho permitida) dos recipientes. E
b) Quando o dispositivo de segurança
não for instalado diretamente no
reservatório, deve ser instalado sem
qualquer válvula de bloqueio ou deve
estar equipado com um dispositivo
especial para evitar qualquer bloqueio
indesejado da válvula.
c) Um instrumento que indica a
pressão de funcionamento.
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Deve ser fornecida e fixada no corpo do


recipiente sob pressão uma placa de
identificação com as seguintes
informações mínimas
a) Nome do fabricante;
b) Número de etiqueta (número de
13.5.1.4 série); E
c) Ano de fabrico;
d) Pressão máxima de serviço
admissível (corroída e quente);
e) Pressão do teste hidrostático
(corroído e frio);
f) Código de projeto e ano de emissão
(incluir as adendas aplicáveis).
Para além da placa de identificação, a
13.5.1.5 categoria do recipiente sob pressão e o E
seu número de identificação devem ser
pintados no recipiente sob pressão num
local visível.
Os documentos e desenhos a seguir
devem ser fornecidos com o Vaso de
Pressão e devem ser desenvolvidos
sob responsabilidade e aprovados por
"Profissional Habilitado", conforme
definido no subitem 13.3.2 da NR 13:
a) "Registo do recipiente sob pressão" E
(livro de dados), incluindo as
seguintes informações e documentos
mínimos
- Código de desenho e ano de emissão
- Especificações do material;
- Cálculo mecânico, incluindo o
cálculo MAWP;
- Desenhos de fabrico;
- Procedimento de fabrico, montagem
e inspeção;
- Características funcionais (o que o
recipiente sob pressão foi concebido
para fazer);
13.5.1.6 - Especificação ou folha de dados do
dispositivo de alívio de segurança;
- Ano de fabrico;
- Categoria do navio (de acordo com E (Inicial)
13.5.1.2).
b) "Livro de registo de segurança"
- Trata-se de um livro de páginas
numeradas ou de um sistema
informático igualmente fiável, em
conformidade com o ponto
13.5.1.8. E
- Este "Livro de Registo de
Segurança" deve ser redigido em
língua portuguesa.
c) "Projeto de instalação" que cumpra o
seguinte
13.5.2.4 e 13.5.2.5.
13.5.2.1 - O traçado das instalações
dos recipientes sob pressão deve
garantir um acesso fácil e imediato
às câmaras de visita, aos
manómetros, aos termómetros, aos
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drenos e aos dispositivos de


segurança.
13.5.2.2 - Quando os recipientes sob
pressão são instalados em locais
fechados, devem ser cumpridos os
seguintes requisitos
cumpridas:
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a) dispor de, pelo menos, dois


amplos acessos e saídas em
direcções diferentes, que devem
permanecer permanentemente
livres e desimpedidos.
b) ter um acesso fácil e seguro para a
operação, inspeção e manutenção. Os
guarda-corpos fabricados em perfis
estruturais devem ser concebidos de
modo a impossibilitar a passagem de
pessoas em queda através dos
espaços abertos.
c) dispor de ventilação contínua,
não podendo a entrada de ar ser
fechada.
d) ser dotados de um sistema de
iluminação concebido em total
conformidade com as normas locais.
e) estar equipados com um
sistema de iluminação de
emergência.
13.5.2.3 - Quando os recipientes sob
pressão forem instalados em locais
abertos, a instalação deve obedecer aos
itens "a", "b", "d" e "e" da alínea
13.5.2.2 acima.
13.5.2.4 - O Projeto de Instalação do
Recipiente sob Pressão deve ser
elaborado sob a responsabilidade de
"Profissional Qualificado", conforme
definido na alínea anterior.
13.5.1.2 - Para vasos de pressão das
categorias I, II e III. Estes projectos
devem ainda respeitar os aspectos de
13.5.1.6 segurança, saúde e proteção do
ambiente, considerados noutras
normas regulamentares e diplomas
legais aplicáveis a estas matérias.
13.5.2.5 - Projeto de instalação de
Os vasos de pressão devem conter, no
mínimo, o desenho do layout da planta,
onde constem a localização, o número
de identificação e a categoria dos
vasos de pressão, de acordo com a NR
E (Inicial) Se necessário
13. Neste desenho também devem ser
mostradas as instalações de
segurança. E (Inicial)
d) "Projeto de alteração ou
reparação" em conformidade com
os pontos 13.3.6 e 13.3.7.

e) "Relatórios de inspeção" em
conformidade com o ponto 13.5.4.13.
f) Certificados de calibração dos
dispositivos de segurança, se for
caso disso.
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Os recipientes sob pressão das


categorias I e II devem ser fornecidos
com um manual de instruções em
língua portuguesa, que inclua o
13.5.3 seguinte E
a) Procedimentos de arranque e de
paragem;
b) Procedimentos operacionais de rotina;
c) Procedimento para situações de
emergência;
d) Segurança, saúde e ambiente;
Procedimentos de proteção.
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Os instrumentos e dispositivos de
13.5.3.2 controlo dos recipientes sob pressão A E (Inicial)
devem estar calibrados e em boas
condições de funcionamento.
Os recipientes sob pressão das
categorias I e II devem ser operados
por profissionais que tenham recebido
13.5.3.3 formação em "Formação em A
Segurança na Operação de Unidades
de Processo". Estes profissionais
devem cumprir todos os requisitos
indicados na alínea, de acordo com o
Anexo I - B1 e B2.
A reparação e a modificação dos
recipientes sob pressão devem ser
efectuadas em plena conformidade
com o código de conceção original e
com as instruções do fabricante do
13.3.3 A E (Inicial) Se necessário
recipiente sob pressão:
a) Materiais;
b) Processo de fabrico;
c) Procedimento de controlo da
qualidade;
d) Qualificação e certificação
do pessoal.
Todos os serviços que exijam
soldadura em partes sob pressão
devem ser seguidos de um ensaio
13.3.8 hidrostático, com características A E (Inicial) Se necessário
definidas pelo "profissional qualificado",
tal como definido no ponto 13.3.2, e
tendo igualmente em conta outros
requisitos do ponto 13.5.4.
A inspeção inicial de segurança deve
ser efectuada nos novos recipientes sob
pressão na sua localização definitiva e
antes do arranque. A inspeção inicial
deve incluir o exame do estado interno e
externo do recipiente, em conformidade
com o ponto 13.5.4.3.1a / 1b.
Quando o teste hidrostático não puder
ser realizado, pode ser substituído por
outra técnica de inspeção ou por um
teste não destrutivo adequado, desde
13.5.4.2 E
que a segurança da embarcação
continue a ser preservada.
Quaisquer alternativas ao teste
hidrostático devem ser autorizadas e
registadas no "Livro de Registo de
Segurança" pelo Profissional
Qualificado.
Após a conclusão da inspeção de
segurança inicial, deve ser emitido um
"Relatório de inspeção" por um
profissional qualificado, em
conformidade com a alínea
13.5.4.13 e deve ser registada no "Livro
de registo de segurança".
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Sempre que os resultados das


13.5.4.14 inspecções exijam alterações aos dados A E (Inicial) Se necessário
da chapa de identificação, esta deve ser
actualizada e substituída.
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4 REQUISITOS ESPECÍFICOS DA NORMA NR 13 - CALDEIRAS


O fornecedor da EPC é responsável por fornecer todos os equipamentos pressurizados
(Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações) em total conformidade com os requisitos da
NR 13.
Na tabela a seguir estão especificados os principais itens da NR 13 a serem seguidos pelo
fornecedor e cliente da EPC.
A= Cliente
E= Fornecedor EPC
E(Inicial) = Responsabilidade do fornecedor da EPC até ao termo da garantia mecânica

REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS PELA NR-13 NO ÂMBITO DAS CALDEIRAS DE


RESPONSABILIDADE DOS FORNECEDORES

Responsabilidade
Item NR-13 Descrição Comentário
CLIENTE FORNECEDOR s
Todas as caldeiras devem ter afixada no
seu corpo, em local visível e de fácil
acesso, uma placa de identificação
permanente com, pelo menos, as
seguintes informações
a) nome do fabricante;
b) número de encomenda atribuído
pelo fabricante da caldeira;
c) ano de fabrico;
d) pressão máxima de serviço
admissível;
e) pressão de ensaio hidrostático;
13.4.1.4 f) capacidade de produção de vapor; E
g) superfície de aquecimento;
h) Código de conceção e ano de edição.

Nota:
A placa de identificação deve ser
fabricada com materiais resistentes às
intempéries, tais como alumínio,
bronze, aço inoxidável, e ter caracteres
gravados de forma indelével, escritos
em língua portuguesa, fixada ao corpo
da caldeira com parafusos, rebites ou
soldada.

Para além da placa de identificação,


deve figurar, em local visível, a
13.4.1.5 categoria da caldeira, em conformidade E
com o disposto no ponto 13.4.1.2 do
presente anexo, e o seu número ou
código de identificação.
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Cada caldeira deve ter, no local onde foi


instalada, os seguintes registos,
devidamente actualizados:

a) um "Dossier Caldeira", com


as seguintes informações:
- Código de conceção e ano de edição;
- especificação dos materiais;
- procedimentos utilizados no
fabrico, montagem, inspeção final e
determinação da PMSA;
- um conjunto de desenhos e dados
necessários para acompanhar a
vida útil da caldeira;
- características de funcionamento;
- dados sobre dispositivos de segurança;
- ano de fabrico;
- categoria de caldeiras.
b) "Registo de segurança", em
3.4.1.6 conformidade com o disposto no E
ponto 13.4.1.9;
c) "Projeto de instalação", em
conformidade com o disposto no
ponto 13.4.2.1;
d) "Projectos de alteração ou
reparação", em conformidade com o
disposto nos pontos 13.3.6 e 13.3.7;
e) "Relatórios de inspeção", em
conformidade com o disposto no
ponto 13.4.4.14.
f) Certificados de calibração dos
dispositivos de segurança, se
aplicável.
Nota:
O procedimento para determinar a
PMSA deve ser explicado passo a
passo, incluindo os quadros e/ou
referências utilizados. Pode ser
substituído pela secção correspondente
do código do projeto. Todos os
documentos necessários,
nomeadamente o dossier da caldeira,
devem ser entregues pelo fornecedor o
mais pormenorizadamente possível.
A autoria do "Projeto de Instalação", no
que respeita a esta Norma
Regulamentar, é da responsabilidade
do Profissional Qualificado", conforme
13.3.2.1 E
referido em 13.3.2, e deve obedecer
aos aspectos de segurança, saúde e
ambiente previstos nas Normas
Regulamentares, acordos e disposições
legais.
Nota:
Todos os documentos, planos,
desenhos, cálculos, relatórios, análises,
13.4.2.1 E
normas e especificações relacionados
com o projeto devem ser assinados por
um profissional qualificado.
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As caldeiras de qualquer empresa


devem ser instaladas numa "Casa das
13.4.2.2 E
Caldeiras" ou num local específico para
o efeito, designado por "Zona das
Caldeiras".
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Quando a caldeira é instalada no


interior, a "casa da caldeira" deve
cumprir os seguintes requisitos:
a) constituir um edifício separado,
construído em material resistente ao
fogo, podendo ter apenas uma parede
próxima de outros equipamentos da
empresa, mas com as restantes
paredes distanciadas, no mínimo, 3
(três) metros de
outros equipamentos, de propriedades
de terceiros, do limite com vias públicas
e armazenamento de combustíveis,
exceto tanques para o arranque com
até 2.000 (dois mil) litros de
capacidade;
b) prever pelo menos 2 (duas) saídas
largas, permanentemente
13.4.2.4 desbloqueadas e dispostas em E
direcções diferentes;
c) prever uma ventilação permanente
com aberturas de ar que não possam
ser bloqueadas;
d) prever dispositivos de deteção de
fugas de gás quando a fonte de calor
da caldeira for um combustível
gasoso;
e) não pode ser utilizado para qualquer
outro fim;
f) proporcionar um acesso fácil e
seguro, necessário ao funcionamento
e à manutenção da caldeira, tendo
em conta que, no caso das barreiras
de proteção para vagas, as aberturas
devem ter dimensões que evitem as
quedas do pessoal;
g) dispor de sistemas de captação e
descarga de gases e partículas
provenientes da combustão para os
enviar para fora da zona de
exploração, em conformidade com as
normas ambientais em vigor;
h) fornecer iluminação em
conformidade com as normas oficiais
em vigor e dispor de sistemas de
iluminação de emergência.

As caldeiras classificadas na categoria


"A" devem ter um quadro de
13.4.2.6 instrumentos instalado numa sala de E
controlo, construída de acordo com as
normas regulamentares em vigor.
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13.4.3.1 Todas as caldeiras devem ter


um relatório atualizado de
"Funcionamento
Manual", em português, em local fácil e
acessível aos operadores, contendo, no
mínimo:
13.4.3.1 E
a) procedimentos de arranque e de
paragem;
b) parâmetros e procedimentos
operacionais de rotina;
c) procedimentos para situações de
emergência;
d) segurança, saúde e
preservação do ambiente geral
procedimentos;
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5 REQUISITOS ESPECÍFICOS DA NORMA NR 13 - TUBAGENS


O fornecedor da EPC é responsável por fornecer todos os equipamentos pressurizados
(Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações) em total conformidade com os requisitos da
NR 13.
Na tabela a seguir estão especificados os principais itens da NR 13 a serem seguidos pelo
fornecedor e cliente da EPC.
A= Cliente
E= Fornecedor EPC
E(Inicial) = Responsabilidade do fornecedor da EPC até ao termo da garantia mecânica

NR-13 MATRIZ DE RESPONSABILIDADE DE CONFORMIDADE PARA CONDUTAS

Responsabilidade
Item NR-13 Descrição Comentários
CLIENTE FORNECEDOR

As empresas proprietárias de dutos e


sistemas de tubulações enquadradas
nesta NR devem possuir um programa
e um plano de inspeção que considere,
no mínimo, as variáveis, condições e
premissas descritas abaixo:
a) os fluidos transportados;
13.6.1.1 E
b) a pressão de trabalho;
c) a temperatura de funcionamento;
d) os mecanismos de danos
previsíveis;
e) as consequências para os
trabalhadores, as instalações e o
ambiente provocadas por eventuais
falhas nas condutas.
As condutas ou sistemas de condutas
devem ter dispositivos de segurança de
13.6.1.2 acordo com os critérios utilizados no E
código de projeto, ou em conformidade
com as recomendações do estudo que
analisa os cenários de falha.
As condutas ou sistemas de condutas
devem ter um indicador de pressão, tal
13.6.1.3 E
como definido no processo de projeto e
na instrumentação.

Todos os estabelecimentos que


possuam canalizações, sistemas de
tubagens ou linhas devem ter a seguinte
documentação devidamente actualizada:
a) especificações de tubagens ou
sistemas necessárias para planear e
13.6.1.4 E
executar a sua inspeção;
b) fluxograma de engenharia com
a identificação da linha e dos seus
acessórios;
d) relatórios de inspeção em
conformidade com o ponto 13.6.3.9.
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Os documentos referidos no ponto


13.6.1.4, quando em falta ou
13.6.1.5 E
extraviados, devem ser reconstituídos
pela entidade empregadora, sob a
responsabilidade técnica de um PH.
A documentação referida no ponto
13.6.1.4 devem estar sempre
disponíveis para inspeção pela
autoridade competente do Órgão
Regional do Ministério do Trabalho e
Emprego, e consulta pelos operadores,
manutenção, fiscalização e
13.5.1.6 representações dos trabalhadores e do E
pessoal do empregador na Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes -
CIPA, ainda, devendo o empregador
garantir o acesso a essa
documentação à representação sindical
da categoria profissional predominante
na empresa, quando formalmente
solicitado.
Os elementos de indicação da
13.6.2.1 pressão da tubagem devem ser E
mantidos em boas condições de
funcionamento.
As condutas de vapor e os seus
acessórios devem ser mantidos em
13.6.2.2 boas condições de funcionamento, de E
acordo com um plano de manutenção
elaborado pelo estabelecimento.

Os tubos e sistemas de tubulação


devem ser identificáveis de acordo com
13.6.2.3 a padronização formalmente E
estabelecida pelo estabelecimento, e
sinalizados de acordo com a NR-26.

A primeira inspeção de segurança deve


13.6.3.1 E
ser efectuada nos tubos.

Os tubos devem ser submetidos a uma


13.6.3.2 E
inspeção de segurança periódica.

Os intervalos de inspeção periódica da


tubagem não devem exceder os limites
13.6.3.4 estabelecidos no seu programa de E
inspeção, considerando as tolerâncias
admitidas pelas empresas com SPIE.

As inspecções periódicas das condutas


devem consistir em exames e ensaios
13.6.3.6 definidos pela PH, permitindo uma E
avaliação da integridade estrutural em
conformidade com as normas e
códigos aplicáveis.
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Em caso de risco para a saúde e a


integridade física dos trabalhadores
13.6.3.6.1 E
envolvidos na execução da inspeção, a
linha deve ser retirada de serviço.

Deve ser efectuada uma inspeção


extraordinária nas seguintes
situações
a) se a tubagem estiver
danificada por acidente ou outra
13.6.3.7 ocorrência que comprometa a E
segurança dos trabalhadores;
b) quando a tubagem é sujeita a uma
fixação temporária ou a alterações
significativas, capazes de alterar a sua
capacidade de conter fluido;
c) antes de o tubo ser substituído
em funcionamento quando inativo
durante mais de 24 (vinte e quatro)
meses.
Após a inspeção de cada tubagem,
sistema de tubagem ou linha, deve ser
emitido um relatório de inspeção, com
páginas numeradas, que passa a fazer
parte da sua documentação e que
deve conter, pelo menos, as seguintes
informações
a) identificação da(s) linha(s) ou
sistema de tubagem;
b) tubo de serviço de fluido,
bem como a sua temperatura
e pressão;
13.6.3.9 c) data de início e de E
conclusão da inspeção;
d) tipo de inspeção efectuada;
e) descrição dos testes efectuados;
f) resultados das inspecções;
g) Conclusivo quanto à integridade
da tubagem, do sistema de
tubagem ou da conduta até à
inspeção seguinte;
h) recomendações e acções
necessárias;
i) data prevista para a próxima inspeção;
j) assinatura legível e número de
registo no conselho profissional de
PH e nome legível e assinatura dos
técnicos que participaram no nome
do controlo.
As recomendações da inspeção devem
ser implementadas pela entidade
13.6.3.10 E
patronal, com a determinação dos
termos e a sua execução.

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