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Devido a situação com a qual o cristianismo passava após a morte de Jesus Cristo na cruz,
muitos procuraram se esconder por conta da perseguição, outros já procuraram o inverso;
pregar o evangelho de Jesus independente do momento. E foi por conta desses guerreiros que
se deu a grande expansão, pois vários deles não tinham nenhum medo ou receio de pregar
Jesus, e além disso, não tinham medo de serem apedrejados ou mortos ao fio de espada,
assim como Apostolo Paulo / Apostolo João.
A partir disto, começam os cultos em casas e até em cemitérios; com o império sentindo que a
palavra se tornava mais e mais conhecida, era aí que se aumentava a perseguição, até que os
patriarcas da igreja primitiva iam para outras localidades e com base nisso mais e mais se
pregava o evangelho. Esses são apenas alguns dos fatos que culminaram com a expansão e
desenvolvimento da pregação do evangelho.
Visto que o pensamento simbólico faz parte do ser humano; ou seja; surge antes mesmo da
própria linguagem e surge muito antes da manifestação da razão discursiva do ser humano, é
impossível desassociar também os símbolos no entendimento da cronologia do cristianismo.
As imagens e o simbolismo do sacramentalismo cristão não remetem o crente “a mais mitos e
a arquétipos imanentes, mas à intervenção da potência divina na história, ou seja; o
simbolismo do cristianismo não deve fazer desconhecer a permanência do sentido antigo. Mas
a despeito da questão da imanência, a fé cristã está suspensa em uma revelação histórica: é a
manifestação de Deus no Tempo que assegura, aos olhos do cristão, a validade das imagens e
dos símbolos. A água enquanto símbolo “imanente” e universal não foi abolida nem
desarticulada em consequência das interpretações locais e históricas judaico-cristãs do
simbolismo batismal. Simplificando: a história não consegue modificar radicalmente a
estrutura de um simbolismo “imanente”. A história acrescenta continuamente novas
significações, mas estas não destroem a estrutura primária do símbolo.