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FEA-USP

Graduação em Ciências Atuariais


EAC0465 – Matemática Atuarial Não-Vida I
Teoria do Risco Coletivo:
perspectiva coletiva
Prof. Dr. João Vinícius de França Carvalho
jvfcarvalho@usp.br
1

Teoria do Risco Coletivo


(Perspectiva Agregada)
• Em notação mais concisa, os parâmetros de 𝑆𝐴𝑔 podem ser reescritos como:

𝑋1 + 𝑋2 + ⋯ + 𝑋𝑁 , 𝑠𝑒 𝑁 > 0
𝑆𝐴𝑔 = ቊ
0, 𝑠𝑒 𝑁 = 0

• Trata-se, portanto, de uma soma aleatória de variáveis aleatórias. Isto significa


que não é preciso dispor de todo o portfólio, caso a caso; basta que se trate
diretamente 𝑁 como variável aleatória.

• Em particular, nesta abordagem, 𝑋𝑖 continua denotando a severidade e 𝑁 é a


frequência do sinistro.

Teoria do Risco Coletivo


(Perspectiva Agregada)
Exemplo: (Convolução entre 𝑁 e 𝑋)

0, 𝑐𝑜𝑚 𝑝0 = 20% 100, 𝑐𝑜𝑚 𝑝100 = 20%


𝑁 = ቐ1, 𝑐𝑜𝑚 𝑝1 = 50% 𝑒 𝑋𝑖 = ቐ200, 𝑐𝑜𝑚 𝑝200 = 70%
2, 𝑐𝑜𝑚 𝑝2 = 30% 300, 𝑐𝑜𝑚 𝑝300 = 10%
𝑁

Como construir a distribuição de 𝑆𝐴𝑔 = ෍ 𝑋𝑖 ?


𝑖=1

𝑆𝐴𝑔 = 𝐹𝑋 𝑡 ∗ 𝐹𝑋 𝑡 ∗ 𝐹𝑋 𝑡 ∗ ⋯ ∗ 𝐹𝑋 (𝑡) = 𝐹𝑋∗𝑁 (𝑡)


𝑁 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠

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Teoria do Risco Coletivo Compute todos
(Perspectiva Agregada) os casos!
Exemplo: Qual é a probabilidade de 𝑆𝐴𝑔 estar entre 300 e 600?
0, 𝑐𝑜𝑚 𝑝0 = 20% 100, 𝑐𝑜𝑚 𝑝100 = 20%
𝑁 = ቐ1, 𝑐𝑜𝑚 𝑝1 = 50% 𝑒 𝑋𝑖 = ቐ200, 𝑐𝑜𝑚 𝑝200 = 70%
2, 𝑐𝑜𝑚 𝑝2 = 30% 300, 𝑐𝑜𝑚 𝑝300 = 10%

• 𝑁 = 0: 𝑆𝐴𝑔 = 0, 𝑐𝑜𝑚 𝑃 𝑆𝐴𝑔 = 0 = 20%

• 𝑁 = 1: 𝑆𝐴𝑔 = 100, 𝑐𝑜𝑚 𝑃 𝑋1 = 100, 𝑁 = 1 = 20% ∙ 50% = 10%


𝑆𝐴𝑔 = 200, 𝑐𝑜𝑚 𝑃 𝑋1 = 200, 𝑁 = 1 = 70% ∙ 50% = 35%
𝑆𝐴𝑔 = 300, 𝑐𝑜𝑚 𝑃 𝑋1 = 300, 𝑁 = 1 = 10% ∙ 50% = 5%

Teoria do Risco Coletivo Compute todos


(Perspectiva Agregada) os casos!
Exemplo: Qual é a probabilidade de 𝑆𝐴𝑔 estar entre 300 e 600?
0, 𝑐𝑜𝑚 𝑝0 = 20% 100, 𝑐𝑜𝑚 𝑝100 = 20%
𝑁 = ቐ1, 𝑐𝑜𝑚 𝑝1 = 50% 𝑒 𝑋𝑖 = ቐ200, 𝑐𝑜𝑚 𝑝200 = 70%
2, 𝑐𝑜𝑚 𝑝2 = 30% 300, 𝑐𝑜𝑚 𝑝300 = 10%

• 𝑁 = 2: 𝑆𝐴𝑔 = 200, 𝑐𝑜𝑚 𝑃 𝑋1 = 𝑋2 = 100, 𝑁 = 2 = 20% ∙ 20% ∙ 30%= 1,2%


𝑆𝐴𝑔 = 300, 𝑐𝑜𝑚
𝑃 𝑋1 = 100 𝑒 𝑋2 = 200, 𝑁 = 2 + 𝑃 𝑋1 = 200 𝑒 𝑋2 = 100, 𝑁 = 2
= 20% ∙ 70% ∙ 30% + 70% ∙ 20% ∙ 30% = 8,4%

Teoria do Risco Coletivo Compute todos


(Perspectiva Agregada) os casos!
Exemplo: Qual é a probabilidade de 𝑆𝐴𝑔 estar entre 300 e 600?
0, 𝑐𝑜𝑚 𝑝0 = 20% 100, 𝑐𝑜𝑚 𝑝100 = 20%
𝑁 = ቐ1, 𝑐𝑜𝑚 𝑝1 = 50% 𝑒 𝑋𝑖 = ቐ200, 𝑐𝑜𝑚 𝑝200 = 70%
2, 𝑐𝑜𝑚 𝑝2 = 30% 300, 𝑐𝑜𝑚 𝑝300 = 10%

• 𝑁 = 2: 𝑆𝐴𝑔 = 400, 𝑐𝑜𝑚


𝑃 𝑋1 = 100 𝑒 𝑋2 = 300, 𝑁 = 2 + 𝑃 𝑋1 = 𝑋2 = 200, 𝑁 = 2 + 𝑃 𝑋1 = 300 𝑒 𝑋2 = 100, 𝑁 = 2
= 20% ∙ 10% ∙ 30% + 70% ∙ 70% ∙ 30% + 10% ∙ 20% ∙ 30%
= 15,9%

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Teoria do Risco Coletivo Compute todos
(Perspectiva Agregada) os casos!
Exemplo: Qual é a probabilidade de 𝑆𝐴𝑔 estar entre 300 e 600?
0, 𝑐𝑜𝑚 𝑝0 = 20% 100, 𝑐𝑜𝑚 𝑝100 = 20%
𝑁 = ቐ1, 𝑐𝑜𝑚 𝑝1 = 50% 𝑒 𝑋𝑖 = ቐ200, 𝑐𝑜𝑚 𝑝200 = 70%
2, 𝑐𝑜𝑚 𝑝2 = 30% 300, 𝑐𝑜𝑚 𝑝300 = 10%

• 𝑁 = 2: 𝑆𝐴𝑔 = 500, 𝑐𝑜𝑚

𝑃 𝑋1 = 200 𝑒 𝑋2 = 300, 𝑁 = 2 + 𝑃 𝑋1 = 300 𝑒 𝑋2 = 200, 𝑁 = 2


= 10% ∙ 70% ∙ 30% + 70% ∙ 10% ∙ 30% = 4,2%
𝑆𝐴𝑔 = 600, 𝑐𝑜𝑚 𝑃 𝑋1 = 𝑋2 = 300, 𝑁 = 2 = 10% ∙ 10% ∙ 30%= 0,3%

Teoria do Risco Coletivo Compute todos


(Perspectiva Agregada) os casos!
Exemplo: Qual é a probabilidade de 𝑆𝐴𝑔 estar entre 300 e 600?
Logo: 𝑥 𝑃 𝑆𝐴𝑔 ≤ 𝑥 (𝐴𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎)
0, 𝑐𝑜𝑚 20% 20%
100, 𝑐𝑜𝑚 10% 30%
200, 𝑐𝑜𝑚 35% + 1,2% = 36,2% 66,2%
𝑆𝐴𝑔 = 300, 𝑐𝑜𝑚 5% + 8,4% = 13,4% 79,6%
400, 𝑐𝑜𝑚 15,9% 95,5%
500, 𝑐𝑜𝑚 4,2% 99,7%
600, 𝑐𝑜𝑚 0,3% 100%

Teoria do Risco Coletivo


(Perspectiva Agregada)
• Note que é possível obter quantis para fins de tarifação de Prêmio Puro ou
mesmo para Capital de Solvência: (probabilidade de ruína)
𝐹𝑆−1
𝐴𝑔
(1 − 𝛼)
𝜃= −1
𝔼 𝑆𝐴𝑔
• Já o nível de reserva técnica (adicional às provisões), cujo nome técnico é
margem de solvência, é dado por:
𝑈0 = 𝐹𝑆−1𝐴𝑔
1 − 𝜀 − 𝑃𝑃𝐴𝑔
= 𝐹𝑆−1
𝐴𝑔
1 − 𝜀 − 𝔼 𝑆𝐴𝑔 ∙ 1 + 𝜃
= 𝐹𝑆−1
𝐴𝑔
1 − 𝜀 − 𝐹𝑆−1
𝐴𝑔
1−𝛼 (𝜀 < 𝛼)
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Teoria do Risco Coletivo
(Perspectiva Agregada)
• Observe o gráfico:

𝑆𝐴𝑔 𝛼 (margem de solvência)

𝔼 𝑆𝐴𝑔 𝑃𝑃
𝜀
1+𝜃 𝑈

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A visão de um atuário sobre o Balanço Patrimonial


Visão do Contador Visão do Atuário

Reserva
Patrimônio Livre
Líquido
Margem
Ajustado
de Solvência

Margem
Valor Justo de Prudência
dos Recursos
Garantidores Intervalo de Probabilidade de
confiança das ruína
Provisões provisões Por exemplo = de
= Por ex. 75% 5 em 1.000
Técnicas Melhor
estimativa (Intervalo de
confiança 99,5%)
das Provisões
Técnicas

Ativos Passivos Requerimentos de


e Patrimônio Líquido Capital

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Visão probabilística do Balanço Patrimonial


Função Densidade
de Probabilidades
dos Sinistros Agregados

Probabilidade de Ruína

Total do Passivo ($)


Melhor Estimativa U0 Capital de Solvência
da Provisões Técnicas

Margem de Prudência
da Provisão Técnica
das Provisões

de Prudência

de Solvência
estimativa

Margem
Técnicas

Reserva
Melhor

Capital

Livre

Requerimentos
de Capital

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Teoria do Risco Coletivo
(Perspectiva Agregada)
• Precisamos obter 𝔼 𝑆𝐴𝑔 e 𝕍𝑎𝑟 𝑆𝐴𝑔 para fins de tarifação e contabilização,
pois o cômputo de convoluções pode ser complicado.
• No entanto, já demonstramos que 𝔼 𝑋 = 𝔼 𝔼 𝑋 𝑌 e, assim:
𝑁 𝑁 𝑛
(𝑋𝑖 ⊥ 𝑁)
𝔼 𝑆𝐴𝑔 = 𝔼 ෍ 𝑋𝑖 = 𝔼 𝔼 ෍ 𝑋𝑖 |𝑁 = 𝔼 𝔼 ෍ 𝑋𝑖 |𝑁 = 𝑛 =
𝑖=1 𝑖=1 𝑖=1

𝑛 𝑛
(𝑋𝑖 𝑖. 𝑖. 𝑑) (𝑋𝑖 ⊥ 𝑁)
= 𝔼 𝔼 ෍ 𝑋𝑖 = 𝔼 ෍ 𝔼 𝑋𝑖 = 𝔼 𝑛∙𝔼 𝑋 = 𝔼 𝑁 ∙𝔼 𝑋
𝑖=1 𝑖=1

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Teoria do Risco Coletivo


(Perspectiva Agregada)
• Logo:

𝔼 𝑆𝐴𝑔 = 𝔼 𝑁 ∙ 𝔼 𝑋

• Analogamente para a 𝕍𝑎𝑟 𝑆𝐴𝑔 , também já demonstramos que:

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𝕍𝑎𝑟 𝑆𝐴𝑔 = 𝔼 𝑁 ∙ 𝕍𝑎𝑟 𝑋 + 𝔼 𝑋 ∙ 𝕍𝑎𝑟 𝑁

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Teoria do Risco Coletivo


(Perspectiva Agregada)
Exemplo: 1
Determine o valor esperado e a variância de 𝑆𝐴𝑔 , quando 𝑁~𝑃𝑜𝑖𝑠𝑠𝑜𝑛(𝜆) e 𝑋~𝐸𝑥𝑝 .
𝛽
Resolução:
Por F.G.M, temos: 𝔼 𝑁 = 𝕍𝑎𝑟 𝑁 = 𝜆 e 𝔼 𝑋 = 𝕍𝑎𝑟 𝑋 = 𝛽

Logo:
• 𝔼 𝑆𝐴𝑔 = 𝔼 𝑁 ∙ 𝔼 𝑋 = 𝜆 ∙ 𝛽

• 𝕍𝑎𝑟 𝑆𝐴𝑔 = 𝔼 𝑁 ∙ 𝕍𝑎𝑟 𝑋 + 𝔼 𝑋 2


∙ 𝕍𝑎𝑟 𝑁 = 2 ∙ 𝜆 ∙ 𝛽2

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Teoria do Risco Coletivo
(Perspectiva Agregada)
E se fizéssemos via F.G.M.?

Seja 𝑋 uma v.a. de severidade com qualquer distribuição, com F.G.M. dada por
𝑀𝑋 (𝑡) e 𝑁 uma v.a. (𝑋 ⊥ 𝑁), com F.G.M. dada por 𝑀𝑁 (𝑡). Desta maneira, a f.d.p.
de 𝑆𝐴𝑔 terá como F.G.M.:

𝑀𝑆𝐴𝑔 (𝑡) = 𝑀𝑁 ln 𝑀𝑋 𝑡

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Teoria do Risco Coletivo


(Perspectiva Agregada)
Demonstração:
𝑀𝑆𝐴𝑔 𝑡 = 𝔼 𝑒 𝑡∙𝑆𝐴𝑔 = 𝔼 𝔼 𝑒 𝑡∙𝑆𝐴𝑔 |𝑁 = 𝔼 𝔼 𝑒 𝑡∙ 𝑋1+𝑋2+⋯+𝑋𝑁 |𝑁 =

= ෍ 𝔼 𝑒 𝑡∙𝑋1 ∙ 𝔼 𝑒 𝑡∙𝑋2 ∙ ⋯ ∙ 𝔼 𝑒 𝑡∙𝑋𝑛 ∙ 𝑃 𝑁 = 𝑛


𝑛=1

= ෍ 𝑀𝑋1 (𝑡) ∙ 𝑀𝑋2 (𝑡) ∙ ⋯ ∙ 𝑀𝑋𝑛 (𝑡) ∙ 𝑃 𝑁 = 𝑛


𝑛=1 𝑀𝑁 ln 𝑀𝑋 𝑡
∞ ∞
𝑛 𝑛∙ln 𝑀𝑋 𝑡
) ∙ 𝑃 𝑁 = 𝑛 = 𝔼[𝑒 ln 𝑀𝑋 𝑡 ∙𝑁
(𝑋𝑖 é 𝑖. 𝑖. 𝑑.)
= ෍ 𝑀𝑋 (𝑡) ∙ 𝑃 𝑁 = 𝑛 = ෍ (𝑒 ]
𝑛=1 𝑛=1

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Teoria do Risco Coletivo


(Perspectiva Agregada)
Exemplo: Igual ao anterior. Faça via F.G.M.
Resolução:
• 𝑁~𝑃𝑜( 𝜆) → 𝐹. 𝐺. 𝑀. : 𝑀𝑁 𝑡 = exp 𝜆 ∙ 𝑒 𝑡 − 1 𝔼 𝑁 = 𝕍𝑎𝑟 𝑁 = 𝜆
1 1
• 𝑋~𝐸𝑥𝑝 𝛽 → 𝐹. 𝐺. 𝑀. : 𝑀𝑋 𝑡 = 𝔼 𝑋 = 𝕍𝑎𝑟 𝑋 = 𝛽
1−𝛽 ∙𝑡
Assim:
𝑀𝑆 (𝑡) = 𝑀𝑁 ln 𝑀𝑋 𝑡 = exp 𝜆 ∙ 𝑒 ln 𝑀𝑋 𝑡 − 1
𝐴𝑔
1 𝛽∙𝜆∙𝑡
= exp 𝜆 ∙ 𝑀𝑋 (𝑡) − 1 = exp 𝜆 ∙ −1 = exp
1−𝛽∙𝑡 1−𝛽∙𝑡

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Teoria do Risco Coletivo
(Perspectiva Agregada)
Exemplo: Igual ao anterior. Faça via F.G.M..
Resolução:
𝜕𝑀𝑆𝐴𝑔 (𝑡)
• 𝔼 𝑆𝐴𝑔 = อ
𝜕𝑡
𝑡=0

𝛽∙𝜆∙𝑡 −1 −2
= exp ∙ 𝛽 ∙ 𝜆 ∙ 1 − 𝛽𝑡 − 1 − 𝛽𝑡 ∙ −𝛽 ∙ 𝛽 ∙ 𝜆 ∙ 𝑡 อ
1−𝛽∙𝑡 1 0
𝑡=0
1

= 𝜆∙𝛽 =𝔼 𝑁 ∙𝔼 𝑋

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Teoria do Risco Coletivo


(Perspectiva Agregada)
Exemplo: Igual ao anterior. Faça via F.G.M..
Resolução:
𝜕2𝑀𝑆𝐴𝑔 (𝑡)
ቤ =
𝜕𝑡 2 𝑡=0

𝜕𝑀𝑆𝐴𝑔 (𝑡)
−1 − −2 ∙
= ∙ 𝛽𝜆 ∙ 1 − 𝛽𝑡 1 − 𝛽𝑡 −𝛽 ∙ 𝛽𝜆𝑡 + 𝑀𝑆𝐴𝑔 (𝑡) ∙ 𝛽2𝜆 ∙ 1 − 𝛽𝑡 −2 +
1 − 𝛽𝑡 −2 ∙ 𝛽2𝜆 +
1 − 𝛽𝑡 −3 ∙ 𝛽3𝜆𝑡

𝜕𝑡
𝜆∙𝛽 𝜆∙𝛽 0 1 𝜆 ∙ 𝛽2 𝜆 ∙ 𝛽2 0 𝑡=0

2 2
• 𝕍𝑎𝑟 𝑆𝐴𝑔 = 𝔼 𝑆𝐴𝑔 − 𝔼 𝑆𝐴𝑔 = 𝜆∙𝛽 2
+ 2 ∙ 𝜆 ∙ 𝛽2 − 𝜆 ∙ 𝛽 2
= 2 ∙ 𝜆 ∙ 𝛽2

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Teoria do Risco Coletivo


(Perspectiva Agregada)
Observações:

1) Se 𝑁 ~ 𝑃𝑜𝑖𝑠𝑠𝑜𝑛 e 𝑋 ~ 𝑐𝑜𝑛𝑡í𝑛𝑢𝑎, então 𝑆𝐴𝑔 ~ 𝑃𝑜𝑖𝑠𝑠𝑜𝑛 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎 ;

2) Se 𝑁 ~ 𝐵𝑖𝑛𝑜𝑚𝑖𝑎𝑙 𝑁𝑒𝑔𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 e 𝑋 ~ 𝑐𝑜𝑛𝑡í𝑛𝑢𝑎, então 𝑆𝐴𝑔 ~ 𝑃ó𝑙𝑦𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎 .

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