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SISTEMAS DE PROTEÇÕES EM
SEGURANÇA DO TRABALHO:
Equipamentos de Proteção Coletivas
“EPC”
Assuntos da aula
SISTEMAS DE PROTEÇÕES
INDIVIDUAIS COLETIVAS
EPI EPC
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Obrigações legais
✓ NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS:
❑ Subitem 1.4:
➢ Letra b item II:
❖ Medidas de pr ev enç ão adotadas pel a em pres a par a elim in ar ou
reduzir tais riscos;
➢ Letra g: implementar medidas de prevenção, ouvidos o s
trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de
prioridade:
I. Eliminação dos fatores de risco;
II. Minimização e controle dos fatores de risco, com a
adoção de medidas de proteção coletiv a;
III. Minimização e controle dos fatores de risco, com a
adoção de medidas administra tiv as ou de
organização do trabalho;
IV. Adoção de medidas de proteção individual.
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Proteções coletivas, o que são?
✓ Técnicas, instrumentos, ferramentas, anteparos
etc..., que são utilizados para proteção do
trabalhador no ambiente laboral.
✓ Possuem como características:
➢Instalação no ambiente;
➢Protegem um ou trabalhadores.
✓ No locais em que estejam instalados, deve
possuir sinalização e terem fácil acesso.
✓ São utilizados, portanto, para minimizar a
exposição dos trabalhadores aos riscos e, em
caso de acidentes, reduzir suas consequências;
✓ TODOS OS TRABALHADORES DEVEM SER
TREINADOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS EPC´s.
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PROTEÇÕES
COLETIVAS PARA
ELETRICIDADE
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Desegernizar, não é o
simples processo de
desligamento, mas a
suspensão da energia do
sistema.
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TENSÃO DE SEGUR ANÇA: e xtra baixa tensão
originada em uma fonte de segurança.
Extra Baixa Tensão (EBT): Baixa Tensão (BT):
✓ Tensão não superior a 50 ✓ Tensão superior a 50 volts
volts em corrente alternada em corrente alternada
ou 120 volts em corrente ou120 volts em corrente
contínua, entre fases ou contínua e igual ou inferior
entre fase e terra. a 1000 volts em corrente
alternada ou 1500 volts em
corrente contínua, entre
fases ou entre fase e terra.
Na impossibilidade de implementação da TENSÃO DE
SEGURANÇA, devem ser utilizadas outra s medidas de
proteção coletiva, tais como: isolação das partes viv as,
obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de
seccionamento automá tico de alimentação, bloqueio do
religamento automático
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PROTEÇÕES
COLETIVAS PARA
INDÚSTRIA DA
CONSTRUÇÃO
CIVIL
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Proteções coletivas para indústria da
construção
✓O item 18.4 obriga a elaboração de proteções
coletivas por profissional legalmente
habilitado (em cada área de atuação:
➢PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO:
trabalhador previamente qualificado e com
registro no competente conselho de classe.
➢PROFISSIONAL QUALIFICADO: trabalhador
que comprove conclusão de curso específico na
sua área de atuação, reconhecido pelo sistema
oficial de ensino.
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18.4.6. 1 As tarefas a s erem ex ec utadas m ediante a adoç ão de
sol uç ões alter nativ as dev em est ar ex pr ess am ente previstas em
procedimentos de segurança do trabalho, nos quais devem constar:
a) Os ris cos oc upaci onais aos quais os trabal hador es es tar ão
expostos;
b) A d escrição d os equip am ento s e d as m ed id as de prot eção
coletiva a serem implementad as;
c) A identificação e a indicação dos EPI a serem utilizados;
d) A descriç ão de us o e a i ndic aç ão de pr oc edi mentos quanto aos
Equi pam entos de Proteç ão C oletiv a (EPC) e EPI, c onform e as
etapas das tarefas a serem realizadas;
e) A des criç ão das medi das de prevenção a ser em obs erv adas
durante a execuç ão dos s erviç os , dentr e outr as m edi das a s er em
previstas e pr es critas por pr ofi ssi onal l egalm ente habilitado em
segurança do trabalho.
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PROTEÇÕES
COLETIVAS PARA A
INDUSTRIA DE
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
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✓ 12.5.2 Os sistemas de segurança devem ser
selecionados e instalados de modo a atender aos
seguintes requisitos:
a) Ter categoria de segurança conforme apreciação de
riscos prevista nas normas técnicas oficiais;
b) Estar sob a responsabilidade técnica de profissional
legalmente habilitado;
c) Possuir conformidade técnica com o sistema de
comando a que são integrados;
d) Instalação de m odo que dificulte a sua burla;
e) Manterem-se sob vigilância automática, ou seja,
monitoramento, se indicado pela apreciação de r isco,
de acordo com a categoria de segurança requer ida,
exceto para dispositivos de segurança exclusivamente
mecânicos;
f) Paralisação dos movimentos perigosos e demais
riscos quando ocorrerem falhas ou situações anor mais
de trabalho.
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✓ Profissional habilitado para a superv isão da
capacitação: profissional que comprove conclusão de
curso específico na área de atuação, compatível com
o curso a se r ministrado, com registro no competente
conselho de classe, se necessário.
✓ Profissional legalmente habilitado: trabalhador
previamente qualificado e com registro no competente
conselho de classe, se necessário.
✓ Profissional ou trabalhador capacitado: aquele que
recebeu capacitação sob orientação e
responsabilidade de profissional habilitado.
✓ Profissional ou trabalhador qualificado: aquele que
comprove conclusão de curso e specífico na sua área
de atuação e reconhecido pelo sistema oficial de
ensino.
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PROTEÇÕES
COLETIVAS PARA A
INDUSTRIA DE
QUÍMICA
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✓A CSB é o dispositivo principal utilizado para
proporcionar a contenção de borrifos ou
aerossóis infecciosos provocados por
inúmeros procedimentos microbiológicos.
Três tipos de cabines de segurança biológica
(Classe I, II e III) usadas em laboratórios de
microbiologia estão descritas.
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II. Barreiras secundárias:
✓ Entende-se c omo barreir as secundár ias algumas
soluç ões físic as presentes nos ambientes,
devidamente pr evistas nos pr ojetos de arquitetura e
de instalações prediais, e constr uídas de for ma a
contribuír em para a proteção da equipe do
estabelecimento de saúde, proporc ionando uma
barreira de proteção para as pessoas que se
encontram for a do laboratório contra agentes
infeccios os que podem ser liberados acidentalmente
para o ambiente externo.
✓ As barreiras secundárias recomendadas depender ão
do risco de tr ans missão dos agentes espec íficos.
Quando o risco de contaminaç ão através da
expos ição aos aerossóis infecciosos estiver pres ente,
níveis mais elevados de contenção pr imária e
barreiras de proteção secundárias poderão ser
necessár ios para evitar que agentes infecciosos
escapem para o meio ambiente.
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