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GEOPAK WIN CNC

Software para Medição Geométrica 3D para Máquina de Medir Coordenadas

Manual de Treinamento Versão 4.3

Versão 4.3
Sumário
INFORMAÇÕES GERAIS GEOPAK ..................................................................................................... 5
DICAS DE AJUDA (HELP) ..................................................................................................................... 5
Introdução ao Part Manager .................................................................................................................. 7
MODO ENSINA .................................................................................................................................... 10
Introdução do Modo Ensina ...................................................................................................................... 10
Iniciando o do Modo Ensina ...................................................................................................................... 11
Iniciando ............................................................................................................................................... 12
Iniciar o Assistente .................................................................................................................................... 12
Procedimento ............................................................................................................................................ 12
Configuração: ........................................................................................................................................ 13
Compensação de Temperatura ........................................................................................................... 14
O que você deve saber .............................................................................................................................. 14
Coeficiente de Temperatura: Selecionando da Lista ................................................................................ 14
Janela Principal do Modo Ensina......................................................................................................... 15
Layout da janela principal ................................................................................................................... 15
Janelas e Ferramentas......................................................................................................................... 17
Campo de resultado .................................................................................................................................. 17
Posição da máquina .................................................................................................................................. 17
Exibição dos eixos ..................................................................................................................................... 17
Lista de elementos .................................................................................................................................... 18
Gráficos dos elementos............................................................................................................................. 18
Ferramentas para máquina ....................................................................................................................... 18
Ferramentas para avaliação ...................................................................................................................... 18
Programação das ferramentas .................................................................................................................. 18
Posições das Janelas.................................................................................................................................. 18
Modo “Split Screen” .................................................................................................................................. 19
Salvar ......................................................................................................................................................... 19
Ajuste de fábrica ....................................................................................................................................... 19
Carregar janela .......................................................................................................................................... 19
Sair da Medição Simples ..................................................................................................................... 19
Reaprender a Partir do Modo Repete .................................................................................................. 20
Janela de Medição / Tempo de Medição ............................................................................................. 20
Janela de Medição..................................................................................................................................... 21
Tempo de Medição............................................................................................................................... 21
Configurações do GEOPAK ................................................................................................................. 22
Introduzir Características .......................................................................................................................... 22
Zerar Sistema ............................................................................................................................................ 23
Ajustes da Impressora ............................................................................................................................... 23
1
Zerar Controlador...................................................................................................................................... 23
Saída de Som ............................................................................................................................................. 23
Desligar Máquina (Offline Machine) ......................................................................................................... 23
PONTA ................................................................................................................................................. 24
Gerenciamento de Dados da Ponta .......................................................................................................... 24
Sobre os Símbolos ............................................................................................................................... 24
Sobre as Colunas ................................................................................................................................. 25
Nova Entrada da Ponta / Editar/Copiar Dados da Ponta .................................................................... 25
Nova Entrada de Ponta ............................................................................................................................. 26
Editar Dados da Ponta............................................................................................................................... 26
Copiar Dados da Ponta .............................................................................................................................. 27
Salvar/Apagar/Calibrar Dados da Ponta .............................................................................................. 27
Salvar ......................................................................................................................................................... 27
Apagar ....................................................................................................................................................... 27
Calibrar ...................................................................................................................................................... 27
Seleção da Ponta ................................................................................................................................... 27
Informações Adicionais ............................................................................................................................. 28
Calibração Automática (Menu Ponta) .................................................................................................. 28
Introdução ................................................................................................................................................. 28
Calibração automática de pontas ............................................................................................................. 29
Sistema de Coordenadas..................................................................................................................... 33
O que é um sistema de Coordenadas ....................................................................................................... 33
Sistema de Coordenadas de uma peça ..................................................................................................... 34
Nivelamento .............................................................................................................................................. 35
Alinhamento .............................................................................................................................................. 35
Origem....................................................................................................................................................... 36
Outras Informações sobre Sistema de Coordenadas ......................................................................... 36
Sem Projeção ............................................................................................................................................ 36
Nivelamento com outros elementos além do plano ................................................................................ 37
Alinhamento .............................................................................................................................................. 38
Alinhamento Eixo com Ponto (1° Eixo) ................................................................................................. 38
Alinhamento OffSet............................................................................................................................... 39
Mover e Rotacionar o Sistema de Coordenadas ....................................................................................... 40
Alinhamento RPS (Reference Point System - Sistema de Ponto de Referência) .......................... 41
Procedimento ............................................................................................................................................ 41
Parâmetros CNC .................................................................................................................................. 44
Elementos Geométricos ....................................................................................................................... 44
Ponto ........................................................................................................................................................ 45

2
Cálculos do elemento Ponto ..................................................................................................................... 48
Três possibilidades de medição ............................................................................................................ 48
Linha ..................................................................................................................................................... 48
Medição Automática Linha ....................................................................................................................... 50
Círculo .................................................................................................................................................. 51
Menu Elementos / Circulo. ....................................................................................................................... 52
Plano .................................................................................................................................................... 54
Esfera ................................................................................................................................................... 59
Cilindro ................................................................................................................................................ 60
Elipse .................................................................................................................................................... 61
Círculo Inclinado .................................................................................................................................. 62
TWO POINT SIZE DIN EN ISO 14405-1 ............................................................................................ 64
Tipos de Calcúlo................................................................................................................................... 65
Elementos Construídos ........................................................................................................................ 67
Elementos de Conexão.............................................................................................................................. 67
Elemento de Intersecção ..................................................................................................................... 68
Elemento de Intersecção de Linha ............................................................................................................ 69
Elemento de Intersecção de Ponto ........................................................................................................... 70
Dicas ...................................................................................................................................................... 72
Elemento de Intersecção de Círculo .................................................................................................... 72
Elemento intersecção ........................................................................................................................... 73
Elemento intersecção ........................................................................................................................... 76
Cálculo de Ângulo ................................................................................................................................ 78
Interpretação de Ângulos.......................................................................................................................... 78
Cálculo de Distância............................................................................................................................. 80
Tolerâncias: Geral ................................................................................................................................ 75
Definição ................................................................................................................................................... 75
Tolerâncias em Detalhes ..................................................................................................................... 75
Retilineidade ......................................................................................................................................... 76
Definição ................................................................................................................................................... 76
Representação Gráfica .............................................................................................................................. 76
Planicidade ........................................................................................................................................... 77
Definição ................................................................................................................................................... 77
Representação Gráfica .............................................................................................................................. 77
Circularidade ........................................................................................................................................ 77
Definição ................................................................................................................................................... 77
Representação Gráfica .............................................................................................................................. 78
Escala dos Gráficos de Tolerância ...................................................................................................... 78
Escala de Circularidade ............................................................................................................................. 78
Escala Atual de Circularidade (Ajuste predefinido) ............................................................................... 78
Escala da Zona de Tolerância ................................................................................................................ 79
Escalamento do Valor Nominal com Tolerância Superior e Inferior......................................................... 80

3
Verdadeira Posição .............................................................................................................................. 81
Tolerância de Posição com Máxima Condição de Material no Elemento tolerado: ............................ 82
Tolerância de Posição com Máxima Condição de Material no Elemento e na Refêrencia: ................. 85
Verdadeira Posição do Plano .................................................................................................................... 87
Zona de Tolerância Retangular ................................................................................................................. 87
Zona de Tolerância Circular....................................................................................................................... 87
Verdadeira Posição de Eixo ....................................................................................................................... 87
Zona de Tolerância Plana: ......................................................................................................................... 89
Concentricidade ................................................................................................................................... 90
Definição ................................................................................................................................................... 90
Coaxialidade ......................................................................................................................................... 90
Definição ................................................................................................................................................... 90
Paralelismo ........................................................................................................................................... 91
Perpendicularidade .............................................................................................................................. 94
Perpendicularidade de um Eixo em Relação a um Eixo de Referência ..................................................... 95
Perpendicularidade de um Eixo em Relação a um Plano de Referência .................................................. 95
Perpendicularidade de um Plano em Relação ao Eixo de Referência....................................................... 95
Perpendicularidade de um Plano em Relação a um Plano de Referência ................................................ 95
Angularidade ........................................................................................................................................ 96
Definição ................................................................................................................................................... 96
Tolerância de Simetria do Elemento Ponto ......................................................................................... 96
Tolerância de Simetria do Elemento Eixo ............................................................................................ 97
Tolerância de Simetria do Elemento Plano ....................................................................................... 100
Tolerância de Batimento .................................................................................................................... 102
Batimento Axial .................................................................................................................................. 113
Batimento Axial Simples.......................................................................................................................... 113
Batimento Axial Total .............................................................................................................................. 113
Batimento Radial ................................................................................................................................ 114
Relatórios ........................................................................................................................................... 115
Criar Relatórios........................................................................................................................................ 115
Abrir e Fechar Relatório ...................................................................................................................... 115
Relatório de Saída ............................................................................................................................... 118
Criar e inserir Cabeçalho ......................................................................................................................... 119
Criar Cabeçalho ................................................................................................................................... 119
Inserir Cabeçalho................................................................................................................................. 122
Alterar Logotipo da Empresa .................................................................................................................. 124
Alteração dos Parâmetros do GeoPak WIN ...................................................................................... 128
Editor de programa............................................................................................................................. 131

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INFORMAÇÕES GERAIS GEOPAK

 Registra e calcula os dados geométricos das peças;

 Grava os programas executados para as medições posteriores;

 Fornece, entre outros, todos os dados (comparação dos dados nominais-


atuais) para estatíscas (STATPAK);

 É o programa básico para a comparação dos dados nominais-atuais


das superfícies em 3D (CAT1000S);

DICAS DE AJUDA (HELP)


Existem várias possibilidades para chamar a ajuda especial neste programa:

 Através da barra de menu “Auxílio/Help para MCOSMOS”. Você terá uma


visão geral sobre o grande grupo de programas que a Mitutoyo está oferecendo a
você. Clicando em GEOPAK, você irá para o índice deste programa. Selecione o
tópico desejado a partir da tabela de conteúdo ou através do índice.

 Através da tecla “Auxílio” da caixa de diálogo. Quando clicar nesta tecla,


você irá imediatamente para o tópico.

 Através dos menus ou dos menus suspensos. Ative uma função e pressione
<F1>. Você obterá imediatamente o tópico.

 Através de <F1>, você poderá acessar a Ajuda do GEOPAK (Help) a


qualquer momento.

 Se você visualizar uma combinação de caracteres e figuras (veja em cima do


<F1> demarcadas com <...>), esta será sempre uma das teclas de funções da linha
superior do seu teclado.

 Se você desejar “Confirmar”, utilize as teclas <Return>, <Enter> ou a tecla


“OK” na caixa de dialogo.

 Quando você encontrar uma definição sublinhada e colorida nos textos do


Help, você irá para o próximo tópico. Aponte o cursor do mouse para esta definição
que ele se transformará em uma figura de mão com o dedo apontado, clique na
definição e vá imediatamente para o próximo tópico. Exemplo: Na janela principal do
Modo ensina. Clique na definição “Main Window Learn Measurement” e vá
imediatamente para o tópico.

 Quando você encontrar as definições ou tópicos sublinhados e em cores nos


textos do Help, uma janela popup contendo informações deste tópico será aberta ao
clicar com o mouse.
5
6
Introdução ao Part Manager

Criar um Novo Programa


Ao criar um novo programa, você será solicitado a inserir um nome para este novo part
program. Você deve selecionar um nome que descreve claramente a sequência de
medição.

Editar um programa
Você pode modificar os nomes dos programas no MCOSMOS que você inseriu anteriormente.

Copiar programa
Você pode copiar um programa de medição para outra lista de programas existente.

Buscar Programa
Digitando o nome do programa, é possível localiza-lo na lista de programas ativa.

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Apagar Programa
Com esta opção é possível apagar um programa de medição¹.
¹Nota: Após deletar o programa na lista, não é possível recuperá-lo.

Ordenar Lista de Programas


Você pode organizar a lista de programas por data, nome ou sem ordenação.

Segunda Lista de Programas


Você pode trabalhar com duas listas de programas.

Troca diretório de Peças


Com esta opção você pode mudar a lista de programas, direcionando o caminho para uma lista
nova.

Backup da lista de Programas


Você pode fazer uma cópia de segurança da lista de programas.

Anotações
Você pode inserir lembrete no programa de medição.

Imagem e Som

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Você pode adicionar imagem ou som no programa de medição, foto do dispositivo de medição
ou a forma de fixar a peça para realizar a medição.

Sair
Ícone para fechar o software.

Editor de Programa.
Você pode editar um programa de medição que já esteja feito, alterando tolerância, adicionando
características medidas, etc.

MMC Modo Simples ou Ensina.


Porta de entrada do geopak Win, nele você vai construir o programa de medição através dos
elementos de construção geométrico.

Modo Repete
Você pode repetir um programa de medição que foi criado.

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MODO ENSINA

Introdução do Modo Ensina

Utilizando o GEOPAK, você poderá obter dados geométricos de suas peças pelo
procedimento de medição. Para preparar um programa de medição, você será guiado
automaticamente até que todas as condições para uma operação regular do programa
sejam satisfeitas. São elas:
 Verificação dos dispositivos conectados;
 Definição dos dados da ponta;
 Alinhamento da peça.

Normalmente, você deseja comparar certas características de suas peças com os


valores nominais das mesmas mostradas no desenho (diâmetro, retilineidade e
paralelismo). O GEOPAK oferece elementos (círculo, plano, etc.) que podem ser
utilizados para adquirir estas características.

Exemplo:
Você deseja medir um diâmetro (confira o desenho abaixo) e verificar se o seu
tamanho está dentro dos limites especificados (aqui: diâmetro de 30mm, os limites
definidos por um valor de tabela de H8).

Figura 1

Na janela principal do modo “Simples/Ensina”, clique no círculo da barra do ícone na


parte superior. Então você terá uma janela para definir como o seu círculo deve ser
construído:
 o tipo de construção (medição, intersecção, etc.)
 o tipo de cálculo, se é feito a partir de pontos únicos ou não (Gauss,
mínimo círculo circunscrito, etc.)
 parâmetros de medição adicionais (medição automática, gráfico,
tolerância).
 dar um nome e um número para cada elemento.
Depois da confirmação, você pode concentrar-se somente na medição.
10
No próximo passo, se você ativou tolerâncias através do símbolo , você pode
introduzir:

 o valor da tolerância, por exemplo: +-0.100;


 Com H8, o campo de tolerância de acordo com DIN/ISO.

Esta seqüência de medição é armazenada automaticamente. Os dados registrados e


armazenados no modo ensina são um pré-requisito para qualquer modo repete
subseqüente ou posterior.

Iniciando o do Modo Ensina

Imagine que você já tem o programa de uma peça medida. Você chamou o modo
ensina de uma peça para a qual existe, pelo menos, um part program. Além disso, lá,
devem existir os dados de medição do último programa executado. Agora você tem as
seguintes possibilidades:

 Reaprender: Você pode estender o programa existente, isto é, continuá-lo. Se


você selecionar esta possibilidade, o GEOPAK restaura os dados que
resultaram durante a última execução do programa. Você pode continuar a
partir da posição em que você, por exemplo, parou no dia anterior. Você não
precisa executar a medição novamente;

 Se, nesse meio tempo, você mudar o programa com o editor, os dados
armazenados não corresponderão mais com o programa executado. O editor
muda o part program, mas não tem nenhuma influência nos dados;

 Você pode sobregravar o part program existente se você não for usá-lo mais;

 Você pode criar um Novo Part Program se desejar, determinando, por


exemplo, um programa de posição para uma peça e uma sequência CNC-
operacional separadamente;

 Digite o seu novo part program no campo de texto e confirme com OK;

 Ao iniciar o modo repete, você pode selecionar de uma tabela de part


program, qual part program deseja executar.

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Iniciando

Iniciar o Assistente

Para controlar a inicialização do programa no modo ensina, você pode utilizar o


“Start up Wizard” (Iniciar o assistente). Esta função foi desenvolvida para lhe dar a
possibilidade de aprender a inicialização do part program em uma forma
padronizada. É basicamente possível configurar o Start up Wizard respeitando o
seu próprio ajuste. Os ajustes de fábrica da Mitutoyo são descritos no tópico
“Procedimento” abaixo.

Procedimento
Inicie o part program conforme o habitual no PartManager. Seguindo as duas janelas
que você conhece, “Which probe tree is active?” (Que sensor está ativo?) e
“Coeficiente de Temperatura” (obs.: essas duas janelas só irão aparecer no caso de
seu equipamento ser cnc e possuir hack para troca de pontas e termopar para medir a
temperatura da peça), a caixa de diálogo “Start up Wizard” é aberta.

 Na primeira janela Assistente de inicio, você já define a ponta a ser utilizada;

 Clique em Avançar para entrar no sistema de coordenadas;

 Depois clique em “Parâmetros CNC e liga CNC”;

 Depois em “Especifica formato impressão”;

 E finalmente na seleção do protocolo.

Como você pode ver, é necessário trabalhar com cinco janelas de acordo com os
valores de fábrica, que também são indicados pelo conteúdo dos parênteses no título.

O número de janelas depende dos ajustes das janelas e dos ajustes de fábrica do
PartManager (Parâmetros / Padrões p/ programas / GEOPAK / Menus). Se, por
exemplo, você selecionou o alinhamento padrão, uma janela adicional é mostrada para
introduzir o dito alinhamento padrão.

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Se você, por exemplo, não solicitar o protocolo opcional, o Start up Wizard não
oferecerá uma opção correspondente.

Configuração:

Se você desejar mudar a configuração, vá para GEOPAK e clique no menu


“Parâmetros” e na função “Configurar Assistente de Inicio”. A caixa de diálogo a seguir
irá abrir:

Você pode escolher uma destas opções:

 Assistente de Início;

 Janela de Inicialização;

 Não abrir Janela de Assistente,

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Somente quando ativar a opção “Configurar Assistente de Inicío”, você poderá
escolher entre “Configurações padrão” e “Configuração CAT 1000PS”. Se clicar, por
exemplo, em “Configurações padrão”, você poderá trabalhar a sua configuração
subsequentemente. Esta inicia-se com a introdução de decimais, linha do comentário
(até 32.000 caracteres são possíveis), coeficiente de temperatura, etc. Clicando uma
vez nas teclas “Avançar” , “Retornar” ou “OK”, você poderá proceder como habitual.
Os tópicos individuais, bem como a altura livre ou subprograma, são descritos em
detalhes na ajuda do GEOPAK.

Compensação de Temperatura

O que você deve saber


O controle de programa executa a compensação da máquina automaticamente. A
compensação da peça é executada pelo GEOPAK. Dependendo do material, pegue o
coeficiente de expansão das tabelas para os coeficientes de expansão longitudinal.
Você deve introduzir o coeficiente de temperatura.
Ative a compensação de temperatura na placa-mãe da MMC. O controle de máquina lê
novamente os valores dos sensores de temperatura em passos de minuto.
O fato de que o instrumento de medição coordenada suporta a compensação de
temperatura é exibido num termômetro na janela “Machine Position” (Posição da
máquina).
Continue conforme a seguir:

 No modo ensina, você pode introduzir o coeficiente de temperatura através


do menu Configurações/Coeficiente de temperatura. Ele possui a unidade K-
1. A temperatura de referência é 20° C (68° F).

 No modo repete, você pode introduzir os coeficientes de temperatura na caixa


de diálogo de inicialização;

 O valor de entrada é multiplicado por 10*E-6;

 O software analisa o valor médio aritmético dos sensores de


temperatura conectados à peça;

 Cada ponto medido é dividido pelo seguinte fator: 1.0 + coeficiente de temperatura
(temperatura atual - 20°C)

Coeficiente de Temperatura: Selecionando da Lista

14
A lista de coeficientes de temperatura é memorizada em arquivos dependentes de
idioma. Os arquivos são listados no diretório INI. Para o idioma alemão, há os
seguintes nomes de arquivo: “MAT_GERM.DAT” e “MAT_GERM.USR”,
considerando que a extensão de transferência contém apenas o primeiro arquivo e
somente o primeiro arquivo é instalado. O usuário pode utilizar o segundo arquivo para
criar a própria lista de coeficientes de temperatura. Ambos os arquivos são arquivos
ASCII genuínos. O formato é especificado conforme a seguir:
Nome do material <TAB> Descrição do material mais detalhada <TAB> Coeficiente de
Temperatura
Por exemplo:

Meu material (xxx) 9.98

Janela Principal do Modo Ensina

Essa etapa é para se você deseja realizar uma medição e criou uma nova peça no
PartManager (veja Criar novo programa). Ative o programa e abra a janela principal do
modo ensina do GEOPAK pelo menu suspenso ou clicando no símbolo. Serão
exibidos:
 uma série de símbolos (ícones) ao longo da margem da tela. Estes ícones
tornam fácil e rápido o acesso às funções correspondente;

 uma caixa de diálogo ativada para a seleção da ponta. Você encontrará


mais detalhes na “Seleção da Ponta”.

Ao se utilizar um sistema automático de troca de ponta, alguns itens devem ser


levados em consideração. Confira os detalhes destes itens em Mudar Configuração da
Ponta.

Layout da janela principal


Ative o processo de medição a partir da janela principal. A Mitutoyo oferece uma série
de menus, menus suspensos e ícones com funções que tornam o trabalho tão simples
15
quanto possível.
 No cabeçalho da tela, você verá a linha do título. No nosso exemplo,
mostramos a linha do título “GEOPAK CMM Learn Mode” (GEOPAK MMC
Modo ensina) com o número da versão e o nome da peça que você habilitou
através da lista de peças;

 Embaixo da linha do título, você encontrará a barra de menu com os diferentes


menus, de “Elemento” a “Auxílio”. Se você ativar um destes menus, aparecerão
os menus suspensos. A maioria das funções pode ser ativada de duas
maneiras: ou pelo ícone ou pelo menu suspenso. O modo de seleção é apenas
uma questão de preferência;

 Na posição mais à esquerda da barra de menu encontra-se o menu


“Preferences” (Preferências). Clicando neste menu, vários ajustes gerais
podem ser feitos no programa. Neste menu, pode-se escolher se o programa
opera no modo métrico ou polegada, se um sinal de áudio é emitido durante a
medição, ou configurar o layout da impressora e outros ajustes;

 Embaixo da barra de menu, você encontrará, próximo ao símbolo “Fechar”,


uma barra de ferramentas horizontal com os ícones a seguir:

 A parte esquerda contém os elementos do “Ponto” ao “Ângulo”. Estes


elementos são listados também no menu suspenso “Elemento”.

 A parte direita (iniciando a partir da direita) contém o “lixo”, que é utilizado


para apagar o comando anterior, e os símbolos para a modificação do
sistema de coordenadas da peça.

 Na margem esquerda, você encontrará as ferramentas referentes ao


movimento da máquina, começando pelo símbolo “Troca de ponta”. Através
destas ferramentas, pode-se decidir a estratégia de medição e comando;

 Na parte mais baixa da tela, você encontrará uma barra de ferramentas com,
entre outras coisas, diferentes tolerâncias.

A barra de status na parte inferior da janela principal fornece informação sobre o


estado do programa.

 Aqui, você encontrará, por exemplo, informações sobre os dispositivos


conectados atualmente e sobre a unidade de medição utilizada (mm ou

16
polegada).

Na margem direita, você encontrará, entre outras coisas, o símbolo da


calculadora (define e calcula as variáveis) como também a barra de ferramentas com
as ferramentas de programação. Com um clique no mouse você pode definir o início
de um loop (Início loop, ver símbolo acima, no lado direito). Ative a barra
“Ferramentas programa” através do menu suspenso “Janela”.

Janelas e Ferramentas

No menu suspenso “Janela”, você encontrará várias opções que podem ser
ativadas/desativas. No caso das ferramentas, em particular, com o clique no mouse
pode- se ter acesso a estas funções de maneira mais rápida.

Campo de resultado
No campo de resultados, podem ser encontradas todas as informações sobre as
últimas operações, desde a troca da ponta até a avaliação. Cada ação efetuada para
propósito de tarefa é representada neste campo de resultados. Normalmente, você
encontrará aqui mais informações necessárias para a impressão posterior (por
exemplo, troca da ponta, etc.).

Posição da máquina
Por princípio, a posição de máquina é representada em coordenadas. Se você decidir
na caixa de diálogo (barra de menu “Arquivo / Parâmetros / Entrar características”)
para outro, como o sistema de coordenada cartesiano, logicamente que este será
considerado na representação da posição da máquina.

 Se você possuir uma MMC com compensação de temperatura, um


termômetro com a temperatura atual também será exibido.
 Se você dispuser das funções com uma mesa giratória, a posição da
mesa giratória também será indicada
 O tempo de execução restante também pode ser indicado no modo repete.

Exibição dos eixos


Quando os eixos são exibidos, é possível ver o sistema de coordenadas da máquina
(cinza) e o sistema de coordenadas da peça (amarelo).

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Através dos símbolos (ilustração acima, na linha superior), é possível selecionar uma
visualização (vista) em diferentes planos.

Lista de elementos
Na lista de elementos, é possível ver todos os elementos geométricos que você gerou,
isto significa também os elementos medidos como, por exemplo, os elementos de
conexão e intersecção.

Gráficos dos elementos


Quanto a este assunto, veja detalhes em Elementos.

Ferramentas para máquina


Você encontrará estas ferramentas na janela principal do GEOPAK, posicionadas
verticalmente no lado esquerdo. Cada uma das teclas corresponde a um item do menu
da barra de menu (“MMC” ou “Ponta”).

Ferramentas para avaliação


Veja detalhes em Tolerâncias: Princípios.

Programação das ferramentas


Clicando-se nas ferramentas do programa na janela principal, posicionadas
verticalmente no lado direito da tela pode-se, por exemplo, acessar as caixas de
diálogo das variáveis ou também determinar o início ou final do loop.

Posições das Janelas

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Você pode escolher entre dois modos de estilo de janela disponíveis, denominados de:

 modo normal
 modo “Split Screen” (Tela dividida).

Dica:
No ajuste de fábrica, as janelas são exibidas no modo normal. Todas as janelas serão
exibidas no modo “Split Screen” (Tela dividida) somente se você ativar a função “Split
Screen” no menu suspenso.

Esta função pode ser acessada através da “Barra de menu / Janela”. A funções de
armazenamento, carregamento e os ajustes de fábrica são válidas tanto para o modo
normal como também para o modo “Split Screen” (Tela dividida).

Modo “Split Screen”


Com a função “Split Screen” (Tela dividida), é possível exibir simultaneamente em sua
tela, por exemplo, as janelas do GEOPAK e CAT1000S ou GEOPAK e CAT1000P.
Esta função pode ser acessada através da barra de menu “Janela”.

Salvar
Você pode guardar as posições da janela conforme você selecionou por último. Você
poderá recuperar esta posição a cada reinicialização.

Ajuste de fábrica
Em “Posição normal das janelas”, você encontrará uma configuração que a Mitutoyo
considerou ser útil. Seja qual for a sua posição da janela, esta função permitirá retornar
à posição original, com a qual você poderá, em cada caso, continuar o seu trabalho.

Carregar janela
Selecione esta função “Chamar posição janelas” se, por exemplo, uma outra pessoa
trabalhou em seu computador, mas você deseja recuperar a sua característica de
janela.

Sair da Medição Simples

Esta caixa de diálogo aparece quando você acrescenta comandos no part program.
Neste caso, você tem as seguintes possibilidades:

 Gravar programa de medição: Os comandos aprendidos adicionalmente são


armazenados com o part program e estão disponíveis para a próxima execução
de um part program.
 Apagar programa de medição: Somente os comandos do part program
aprendidos adicionalmente são apagados. Já os comandos do part program
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existentes não são apagados.
 Gravar dados para reaprender: Se não utilizar os dados gravados para
reensinar, você deve desativá-los clicando. na tecla de opção. Estes dados
incluem todas as informações que você registrou no modo ensinar. Havendo
uma grande quantidade de dados, o seu disco fixo ficará carregado
desnecessariamente.

Reaprender a Partir do Modo Repete

A função reaprender pode ser iniciada imediatamente do modo repete (barra de menu/
Modo repete / Start Relearn (Iniciar reaprender)).

Você também pode iniciar esta função através deste símbolo:

O Modo ensinar do GEOPAK é chamado com o part program processado por último.
No entanto, a função “Start Relearn” (Iniciar reaprender) não é possível a menos que
haja dados de reaprender para o part program atual.

O modo repete é fechado e o Reaprender é iniciado automaticamente sem nenhuma


exibição de caixa de diálogo no começo do modo ensina.

Você também pode executar o “reaprender” no modo ensinar. Para isto, clique na
opção “Gravar dados para reaprender” na caixa de diálogo de “GEOPAK” (veja
ilustração abaixo). Se você iniciar o modo ensina para esta peça fora do PartManager,
você poderá selecionar “reaprender”.

Janela de Medição / Tempo de Medição

20
Janela de Medição

Você pode fechar a tela do ponto de medição de acordo com as convenções de


Windows através do símbolo x. Em seguida, o processo completo de medição é
apagado. Esta ação corresponde a vários cliques no símbolo de lata de lixo.

Ao sair, é necessário fechar a pergunta de segurança seguinte:

Tempo de Medição

No modo repete, você pode exibir o tempo de medição restante.

 No PartManager, clique na barra de menu “Parâmetros / Padrões p/ programas


/MMC / GEOPAK” e abra a janela “Configuração GEOPAK”.
 Nesta janela, clique na tecla “Outros” e na janela seguinte, clique em “Display
Remaining Measurement Time) (Mostra tempo de medição restante”.

21
 Na primeira execução do programa é indicado o tempo de duração do curso
de medição até o momento atual.
 Após a primeira execução do programa será indicado o tempo de
medição restante do part program.
 Este tempo de medição restante é atualizado a cada execução.
 Uma vez que os part programs também podem conter comandos, bem como os
desvios, texto na tela, etc., somente um tempo de medição restante aproximado pode
ser indicado.

Configurações do GEOPAK

Introduzir Características
Na caixa de diálogo Entrar características, podemos diferenciar entre:

 ajustes que não são modificados durante todo o programa


(milímetros/polegadas);
 ajustes que são válidos somente para uma linha de programa (veja editor de
GEOPAK).

Estes ajustes podem ser alterados a qualquer momento. O tipo de sistema de


coordenadas pode até ser modificado nas várias caixas de diálogo que se seguem (por
exemplo, “CMM procedure” (Procedimento de MMC), “Theoretical element circle”
(Elemento Círculo Teórico), etc. Os ajustes predefinidos realizados neste momento
determinam as sugestões que são feitas nas caixas de diálogo.

Por meio destes ajustes predefinidos, você determina como os ângulos, os vetores de
direção, entre outros são:

 Introduzidos nas caixas de diálogo;


 Descritos no campo de resultado.

Normalmente, os vetores de direção são padronizados (comprimento=1). Os seus


componentes também são chamados de cosseno por incluírem o cosseno do ângulo,
que o vetor tem com o eixo principal correspondente.
Se você selecionou a introdução de cossenos, não é necessário se preocupar com os
vetores que possuem o comprimento=1. Será necessário se os componentes
atenderem a sua proporção.
Por exemplo, (1/1/0) para um apalpamento abaixo de 45 graus no plano X/Y.
As mudanças realizadas nas linhas do programa são armazenadas. Estas mudanças
são importantes para o modo repete.
Para abrir a caixa de diálogo Entrar características, selecione Parâmetros / Entrar
22
características na barra de menu.

Zerar Sistema

Para abrir a janela do sistema Reset, selecione “Parametros / Sistema / Zera sistema”
na barra de menu.

Ajustes da Impressora
Pode-se imprimir gráficos e textos em impressoras diferentes se, por exemplo, elas
não se ajustam a um documento por causa do layout. Outra razão para escolher uma
impressora diferente pode ser a resolução da impressora ou porque você deseja
simplesmente imprimir o gráfico e o texto em uma impressora diferente.
Para abrir a caixa de diálogo Print, selecione “Parâmetros / Sistema / Parâmetros
impressão / Gráfico ou Texto” na barra de menus.

Zerar Controlador
Não utilize esta função a menos que ocorram problemas no controle da máquina. Para
utilizar a função, selecione “Parametros / Sistema / Zerar controlador” na barra de
menu.

Saída de Som
Para abrir a caixa de diálogo Saída som, selecione “Parâmetros / Sistema / Som” na
barra de menu. Marque a caixa de seleção do “Liga som” e depois marque as
seguintes caixas de seleção:

 Começar elemento;
 Contador pontos;
 Elemento terminado.

Desligar Máquina (Offline Machine)


Você pode utilizar a função “Offline machine” (Desligar máquina) para mudar
facilmente entre máquina ligada (máquina real) e máquina desligada sem ter que
finalizar o GEOPAK.

Clique no símbolo para acessar às funções ou proceda através do menu


23
“Parâmetros” (modo ensinar) e depois selecione uma das duas opções. No modo
repete, as funções estão disponíveis embaixo do menu “Máquina”.

Dicas:
 Quando a máquina virtual está ajustada como padrão, o modo máquina
desligada é iniciado automaticamente. Máquina desligada é
consideravelmente mais rápido que a máquina virtual.
 Quando a máquina real está ajustada como padrão, o modo máquina
ligada é iniciado automaticamente.

A mudança entre máquina desligada e ligada é possível somente antes de iniciar a execução de
um part program ou antes de ensinar uma linha no modo ensina.

Após a inicialização, a máquina desligada assume o estado de máquina ligada.

PONTA

Gerenciamento de Dados da Ponta

Permite executar uma medição simples. A máquina de medir coordenadas é


equipada com a ponta adequada para realização do trabalho de medição.
Você pode iniciar o seu programa de medição através do PartManager (para
mais detalhes, consulte Medição Simples/Modo ensinar). A janela principal
do GEOPAK abre-se informando que nenhuma ponta ainda foi definida. Com a
confirmação, a caixa de diálogo “Gerenciamento dados ponta” é exibida.

Dicas:
Pode-se introduzir quantas pontas realmente necessitar. Certifique-se de que a janela
não esteja sobrecarregada desnecessariamente. Lembre-se de que as pontas podem
ser arquivadas e recuperadas novamente a partir desta caixa. A ponta é identificada
sempre com um asterisco atrás do número da ponta que é utilizado na medição.

Sobre os Símbolos

O símbolo à esquerda é ativado quando se define o início de um loop antes de


mudar a ponta. Para mais detalhes, consulte o tópico “Loops”.

 Clique na ponta a partir do ponto onde deseja iniciar o loop;


 Clique no símbolo para OK.

É possível Carregar a Ponta do Arquivo.

24
A função Arquivar Ponta também é possível.

Clique na função “Selecionar Tudo” caso queira calibrar todos as pontas em


sequência.

Via de regra, imprima a lista atual de pontas. Se um sistema de troca de


sensor for utilizado, o número do sensor atual será solicitado previamente. O
número atual do sensor é sugerido.

Contanto que ajuste manualmente os ângulos do seu sistema de


apalpamento utilizando a Unidade de Controle de Cabeçote Renishaw (HCU),
basta clicar no símbolo para aceitar os valores do ângulo. O HCU é
apropriado para todos os sistemas de apalpamento tipo rotativo (PH9, PH10).

Sobre as Colunas
A primeira coluna mostra os números das pontas. A segunda coluna mostra os
símbolos.

O símbolo da ponta representa uma ponta teórica. Há uma regra geral: Uma
ponta modificada ou redefinida sempre fornece o símbolo de uma ponta
teórica;

O pino simboliza uma ponta que já foi calibrada.

Os dados da Diferença Máxima relativa ao diâmetro da esfera de calibração calculado


são indicados depois da coluna de diâmetro. É necessário que você tenha alcançado
um mínimo de 5 pontos de medição. Quando os valores são também altos, então, por
exemplo, você tocou a esfera de lado (apalpamento tipo deslizante). Em baixo de “A” e
“B” das colunas, você encontrará informações sobre os ângulos da ponta (consulte
também Nova Entrada da Ponta / Editar/Copiar Dados da ponta) . A compensação da
ponta relativa à ponta de referência é mostrada nas colunas X,Y e Z (consulte também
Nova Entrada da ponta / Editar/Copiar Dados da ponta).

Nova Entrada da Ponta / Editar/Copiar Dados da Ponta

25
As caixas de diálogo “Nova entrada pontas”, “Edit Probe Data” (Editar Dados da Ponta)
e “Copiar dados da ponta” aparecem quando se clica sobre a barra de menu /
Gerenciamento dados ponta e a função requerida. As caixas de diálogo são quase
idênticas.

Nova Entrada de Ponta

As pontas são numeradas consecutivamente – iniciando-se a partir do número 1.

Primeiramente, introduza um valor teórico para o diâmetro. Por exemplo, 2.000


(exemplo em mm). Se introduzir medidas lineares em milímetros ou polegadas,estas
serão escolhidas na caixa de diálogo seguinte através da barra de menu /Parâmetros /
Entrar características (compensação)já definidos para a recalibração posterior (ponta
tipo estrela) através de outro part program, então entre com os valores aproximados de
offset. Caso contrário, deixe os valores ajustados em 0.

Nas linhas dos ângulos da ponta, utilize as teclas de seta, para cima e para baixo e
em passos de 7,5 graus, para selecionar os valores.

Editar Dados da Ponta


Clique na linha correspondente na janela de Gerenciamento dados ponta, clique em
Edit (Editar) e execute as alterações na janela subseqüente. Com OK, todas as
alterações são transferidas para o Gerenciamento de Dados da ponta.
26
No caso dos dados salvos previamente, você terá que responder uma pergunta de
segurança caso tenha feito alguma mudança.

Copiar Dados da Ponta


Somente a linha “Copiar para...” está ativa na caixa de diálogo “Copiar dados da
ponta”. Clique na linha da ponta a ser copiada. Ignorando o número sugerido,
introduza um número de ponta já ocupado. Esta ponta, então, é sobregravada. Caso
contrário, a ponta copiada será colocada no final da lista.

Não é possível copiar sobre a ponta de referência.

No caso dos dados salvos previamente, você terá que responder uma pergunta de
segurança caso tenha feito alguma mudança.

Como uma regra de princípio, toda ponta modificada ou redefinida terá sempre o
símbolo de uma ponta teórica.

Salvar/Apagar/Calibrar Dados da Ponta

Salvar
Salvar fará com que todos os dados atuais sejam gravados fisicamente no disco rígido.
No caso em que o armazenamento de dados tenha sido confirmado com OK e você
deseja mudar ou copiar novamente os dados da ponta em um passo subseqüente,
você terá que responder uma pergunta de segurança.

Apagar
O recurso apagar é possível para qualquer ponta. A ponta #1 (ponta de referência), no
entanto, somente pode ser apagada se ela for a última da lista, ou se todas as pontas
subseqüentes forem apagadas simultaneamente junto com a ponta de referência.
Caso contrário, uma mensagem de erro será exibida.

Calibrar
Calibre sempre a ponta ativa (para mais detalhes, consulte Calibração Automática).

Seleção da Ponta

Se pelo menos uma ponta estiver definida, pode-se ver a janela “Trocar ponta”
com os dados da(s) ponta(s) definida(s). Selecione uma e confirme; isto a
tornará a ponta a ser utilizada para as medições.

Se não houver nenhuma ponta definida, você verá a janela de gerenciamento de


ponta, onde você poderá definir a(s) sua(s) ponta(s). Para mais detalhes, consulte
Gerenciamento de Dados da Ponta e Calibração Automática (Menu Ponta).
27
Mesmo que não haja pontas definidas, você poderá acrescentar pontas novas à lista.
Para isto, utilize a função “Ponta / Gerenciamento dados ponta” no menu suspenso.
Você também pode acessar esta função pelo ícone “Ponta” na barra de ferramenta do
lado esquerdo da tela.

Informações Adicionais

 A ponta ativa é marcada por um < * >; este é a ponta utilizada para as
medições.

 O menu “Ponta” permite acessar as janelas “Select probe” (Selecionar ponta)


e “Gerenciamento dados ponta”.

 Você pode mudar facilmente os dados da ponta clicando duas vezes em


qualquer ponta da lista. A janela “Change probe data” (Troca dados da ponta)
aparecerá imediatamente.

Os dados novos são transferidos diretamente para a janela de gerenciamento de


dados da ponta (para mais detalhes, consulte Gerenciamento de Dados da Ponta).
Após as alterações, a seguinte pergunta aparecerá: “Dados foram trocados; Gravar
trocas?”.

Calibração Automática (Menu Ponta)

Introdução
Antes de calibrar uma das pontas, primeiro calibre a ponta de referência, a ponta 1,
porque senão o sistema apresentará uma mensagem de advertência “Posição esfera
padrão ainda não definida”. Esta esfera padrão só é definida calibrando-se a “Ponta 1”,
porque só então sua posição é conhecida. Para determinar esta posição, aperte
firmemente a esfera padrão na mesa de medição. A esfera padrão precisa ser
acessível livremente por todos os lados durante a calibração das pontas rotativas.

Antes de iniciar a medição de uma peça, é necessário calibrar as pontas que serão
usadas nesta medição, veremos a seguir como fazer manualmente esta calibração e
automaticamente em máquinas CNC.

28
Calibração automática de pontas
Para calibrar uma ponta automaticamente, selecione o menu: Ponta/ Gerenciamento
dados ponta.

1
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P
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e

B
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D
e
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nePonta
3GerarPrograma

Primeiro faça a montagem do seu cabeçote no “Probe Builder”. Depois crie as pontas
desejadas através do ícone “Novo”, ou “Define Pontas” ou através da tecla “T”
conforme figuras a seguir:

29
30
Após criadas as pontas, Selecione o botão “Selecionar Tudo”:

Após selecionado as pontas criadas, clique em “Calibração”:

31
Abrirá então uma nova janela:

1. Escolha se a calibração será manual ou automática;


2. Clique se deseja tocar um ponto no topo da esfera para iniciar a calibração;
3. Número da esfera padrão que será usada;
4. Número de vezes que cada ponta será calibrada, normalmente 1;
5. Distância que a ponta ficará distante da esfera para o cabeçote girar;
6. Número de círculos que serão tocados na esfera durante a calibração de
cada ponta;
7. Número de pontos por circulo;
8. Heght angle 1 – ângulo de ínicio da esfera de calibração (sendo que
zero significa o topo da esfera) / Height angle 2 – ângulo de fim da
esfera de calibração (sendo que 90 é a linha de equador da esfera)
9. Parâmetros de calibração: Velocidade de avanço, Velocidade de
medição e distância de segurança.

Em seguida clique em OK e toque um ponto no topo da esfera padrão ou aguarde a


máquina calibrar (depende da opção que você escolheu no item 2).
32
Sistema de Coordenadas

O que é um sistema de Coordenadas


A ideia de localizar posições utilizando-se números vem de longe e é usada em
muitas situações da nossa vida:

Quando vamos ao teatro e temos um bilhete marcado G-7, sabemos que devemos
nos dirigir à fileira (linha) G, cadeira (coluna) número 7 e que em algum lugar está
a cadeira A-1.

Também quando localizamos uma cidade no mapa usamos a linha do Equador


(horizontal) e o meridiano de Greenwich (vertical) para informar onde está esta
cidade, e em alguns casos também vemos a altitude em relação à esfera global.

O Sistema de Coordenadas é uma forma de demonstrar posições de qualquer coisa no


espaço, tendo como referência uma Origem (um ponto zero). Foi inventado pelo
famoso filósofo e matemático francês René Descartes em 1619.

O Sistema de Coordenadas é como uma planta (Mapa), onde a combinação de uma


letra ao longo de uma borda no mapa, um número ao longo de outra borda e o ponto
de elevação (Altura, por exemplo: o andar), descreve cada localização no mapa. Esta
combinação (letra / número / elevação) pode ser chamada coordenada de um plano
cartesiano.

Estamos acostumados a encontrar endereços em guias de ruas, ou localizar uma cota


no desenho pelos números e letras nas laterais, tudo isto são formas de sistema de
coordenadas, um endereço, uma localização.

A partir de agora vamos chamar estas coordenadas de X, Y e Z. Nós também usamos


o Sistema de Coordenadas para descrever as posições de características de uma
peça, e também os movimentos de uma máquina de medir.

33
A máquina possui o seu próprio sistema de coordenadas:

Sistema de Coordenadas de uma peça

O Sistema de Coordenadas da peça é importante desde a sua


usinagem, onde referenciamos a peça e zeramos a ferramenta
antes de usiná-la, como uma preparação para que consigamos
fazer aquilo que está determinado no desenho: nivelar e alinhar a
peça, zerar a ferramenta referenciando na face da peça e zerar
os anéis graduados ou contador da máquina de usinagem.

Para o controle dimensional nós também precisamos desta “preparação”, pois a


máquina tridimensional não sabe onde é o zero (a referência) da sua peça.
Essas Coordenadas (XYZ), sempre partem de uma origem e de um alinhamento, o que
chamamos de referência.
Quando vamos medir uma peça em uma máquina tridimensional, precisamos antes
construir o Sistema de Coordenadas, definindo a referência da peça conforme o
desenho, e localizar o seu ponto Zero (Origem).
Para construir um sistema de coordenadas em uma peça, é necessário primeiro definir
os elementos que serão medidos e usados como referência. O primeiro passo é definir
o nivelamento, pois será o plano de projeção onde serão criados os demais elementos
que forem medidos.
Observe na figura abaixo o que acontece quando medimos um elemento antes de
definirmos o plano de referência:

Para evitar esta projeção errada, devemos sempre definir o plano de projeção correto

34
no início da medição de uma peça em uma máquina tridimensional.

Vejamos como fazer um sistema de coordenadas simples:

Nivelamento
Precisamos medir primeiro o elemento de referência, que
pode ser um plano (com no mínimo três pontos), cone ou
cilindro (com no mínimo 6 pontos) conforme o desenho,
que será o chamado plano de referência, plano de
nivelamento ou o plano de projeção. Após a medição ir ao
menu: Sist. De Coord. / Nivela plano ou clicar no ícone
Nivelar Plano. Abrirá a janela para selecionar o elemento
medido e em que face você irá trabalhar: XY, YZ ou ZX.
Também é nesta janela que definimos o zero do eixo de referencia (a
normal do plano –> o vetor a 90º do plano medido) se quisermos no plano de
referência.

Alinhamento
Para um alinhamento paralelo ao eixo precisamos ter
um elemento como linha, cone ou cilindro que esteja
paralelo a um dos eixos do sistema de coordenadas
do plano (escolha o elemento a ser usado conforme o
desenho da peça). Vamos imaginar que o elemento a
ser utilizado será a linha, então primeiro medimos o
elemento linha (com no mínimo 2 pontos) com o
cuidado de sempre medir no sentido positivo do eixo
(X – positivo para a direita / Y – positivo para trás /
Z – positivo para cima). Após a medição ir ao menu:
Sistema de Coord / Alinhamento Paralelo ao Eixo
ou clicar no ícone Alinhamento Paralelo ao Eixo (ao lado de Nivela Plano). Abrirá uma
janela para selecionar o elemento que será usado no alinhamento e também devemos
35
selecionar qual o eixo que está paralelo ao eixo do elemento medido. Podemos
também definir como zero (origem) do eixo perpendicular ao alinhamento nesta janela.

Origem
O último passo de um sistema de coordenadas é
definir a Origem de uma peça, o ponto zero da peça,
a partir de onde serão puxadas as coordenadas dos
demais elementos. Meça um elemento com ponto
determinado para colocar a origem, como o círculo,
ponto, elipse ou esfera, pois assim ficará definido
exatamente onde estão os zeros dos 3 eixos.
Podemos medir então um círculo (com no mínimo 3
pontos) e depois ir ao menu: Sistema de Coordenadas / Origem, ou clicar no ícone
Origem. Abrirá uma janela onde selecionaremos o elemento que será usado para
determinar a origem e quais os eixos que serão zerados neste ponto (X, Y, e Z).

Resumindo o Sistema de Coordenadas simples:


Para o Nivelamento: Medir plano, cone ou cilindro e nivelar Para o Alinhamento: Medir
linha e alinhar paralelo ao eixo Para a Origem: Medir círculo e determinar como
Origem.

Outras Informações sobre Sistema de Coordenadas

Sem Projeção

Podemos medir um elemento circulo ou elipse sem projeção (ícone dentro do elemento
– seta valor do eixo como zero), quando o ícone não está clicado a projeção está
desligada, ou seja, os pontos medidos não serão projetados no plano de referência e o
elemento será criado na altura em que foi medido.

36
Nivelamento com outros elementos além do plano
Todo plano tem uma normal (vetor) perpendicular a ele, a Normal do Plano é igual a
vetor e igual a um eixo do elemento (Figura 1).

Quando usamos um plano para o nivelamento, na verdade o software está usando


esta normal do plano para zerar o eixo de referência (no caso de um plano XY o eixo
de referência ou normal do plano é Z).

Então se na verdade usamos a normal do plano para o nivelamento, podemos usar


também outros elementos com eixo para fazer o nivelamento, como o cilindro, o cone
ou linha.

O plano de projeção (referência) estará sempre perpendicular ao eixo no caso do


cilindro e cone. Observe as figuras abaixo onde temos primeiro alguns elementos e
seus eixos ou normal (no caso do plano), temos também um “cubo” mostrando que
todo eixo possui um plano perpendicular a ele.

Por último vemos como o software enxerga os planos de projeção a partir do sistema
de coordenadas definido.

37
Alinhamento

Temos que ter cuidado ao usar linhas e eixos para alinhar uma peça, pois se a peça
for alinhada por uma linha que foi medida ao contrário ( X negativo), o sistema inteiro
será rotacionado e inverterá o sentido dos eixos conforme o exemplo abaixo:

Para verificar se o sistema de coordenadas está correto, podemos verificá-lo em


relação ao da máquina indo no Menu: Janela / Mostrar eixos.
Se acontecer de alinharmos a peça por um eixo medido para o sentido negativo do
eixo máquina, podemos corrigir o sistema de coordenadas rotacionando os eixos:
Menu Sistema de Coordenadas / Move e Rotaciona Sistema de coordenadas, veja
mais informações sobre isto nos próximos tópicos.

Temos outros tipos de alinhamento, onde precisamos alinhar a peça a partir de um


ponto (ponto, círculo, elipse ou esfera), para isto temos duas formas:

Alinhamento Eixo com Ponto (1° Eixo)


Esta função faz o alinhamento usando uma origem e a posição de outro elemento,
para isto é necessário sempre primeiro nivelar a peça e determinar a origem, para
depois medir o elemento que será usado no alinhamento.
38
O desenho deve informar se o elemento está simétrico à origem ou se tem um valor de
referencia determinado:

Para usar a função é só entrar no Menu: Sist. Coord. / Alinhamento eixo com ponto ou
clicar no ícone (ao lado do alinhamento paralelo ao eixo). Abrirá uma janela para
escolher o elemento que será usado para o alinhamento, se o elemento estiver
simétrico a origem conforme a figura 1 é só selecionar o eixo que ele está simétrico,
que será o eixo alinhado.
Já no caso da figura 2, é só selecionar o elemento, clicar em “Alinhamento Offset” e
inserir neste campo o valor dado em desenho, neste caso devemos sempre escolher o
eixo de alinhamento verificando qual é o eixo que temos o valor, se temos um valor em
X, o eixo que será alinhado será o Y, e vice e versa.

Alinhamento OffSet

Esta função faz o alinhamento por um ponto, porém via teclado, ou seja, o desenho
deve me informar quais as cotas de referência do desenho, para que após eu medir o
elemento eu informe via teclado onde se localiza este elemento.

Para usar esta função é só selecioná-la no Menu: Sist.de Coordenadas /


alinhamento eixo com offset, esta função não possui um ícone. Abrirá uma janela
39
solicitando a seleção do elemento que será utilizado no alinhamento e em qual plano
você está trabalhando. Ao escolher o plano irá aparecer o campo para inserir os
valores de referência dados no desenho. Caso exista algum erro de posição na peça,
este erro será dividido entre os dois valores de “offset” dados.

Mover e Rotacionar o Sistema de Coordenadas


Existem dois tipos de sistemas de coordenadas, ou seja, o Sistema de coordenadas da
máquina e o Sistema de coordenadas da peça.
O sistema de coordenadas de peça é definido medindo partes da peça que servem
como referência, geralmente indicadas pelo desenho. Se não for definido um sistema
de coordenadas da peça, o sistema de coordenadas da máquina é empregado no
lugar do sistema de coordenadas da peça.

Quando o desenho especifica um ângulo de rotação para o sistema de coordenadas


da peça usamos a função Move e Roda Sist. de Coordenadas selecionando o ícone da

barra de ferramentas ou no menu Sist.Coord. / Move e Roda Sist. de


Coordenadas.
Vejamos como utilizar esta ferramenta vendo o exemplo abaixo:

40
Alinhamento RPS (Reference Point System - Sistema de
Ponto de Referência)
Este tipo de sistema de coordenadas se encontra no Menu: Sist. Coord. /
Alinhamento RPS, e não possui um ícone. É usado para determinar o sistema de
coordenadas da peça conforme sua montagem, levando em consideração os pontos
de referências dados pelo desenho.
O princípio é de usar pontos para prender os seis graus de liberdade, levando em
consideração que precisamos prender os movimentos e rotações dos eixos do sistema
de coordenadas. São usados de 3 a 6 pontos de referência, sendo que estes pontos
devem ser definidos pelo desenho que dará as coordenadas (XYZ) de cada um deles,
e também o peso de cada um, ou seja, em um ponto qual é a coordenada mais
importante para o sistema de coordenadas.
Este tipo de sistema é muito usado em indústrias automobilísticas, que usam o mesmo
sistema de coordenadas desde a fundição da peça até sua montagem.

Procedimento
Meça os pontos de referência indicados no desenho. Por exemplo:

41
Localize no desenho estes pontos indicados na tabela, meça-os. Lembrando que é
necessário medir elementos 3d, ou seja, que tenha as coordenadas XYZ sem
projeção. Os elementos mais usados são: esfera, ponto compensado e círculo
inclinado.

Após medir os pontos de referências, selecione no menu Sistema de Coordenadas a

opção Alinhamento RPS:

Abrirá a janela Alinhamento RPS para inserir os valores nominais e as referências.


Selecione os elementos de referências, e se for mais do que três elementos, habilite os
campos necessários para chamar o elemento inserir os valores. Digite os valores
especificados no desenho.

Clique nos eixos que serão usados como referências indicados no desenho. Veja na
figura abaixo em destaque os campos com os valores nominais inseridos e os eixos
selecionados (3 em Z, 2 em X e 1 em Y), após habilitar os eixos de referencia será
habilitado o botão “OK”.

42
Clique Ok. O sistema de coordenadas está pronto, inicie as demais medições da peça.

43
Parâmetros CNC

 Velocidade de movimentação - Parâmetro de movimentação da máquina sem


estar em contato com a peça;
 Velocidade de medição – velocidade em que a maquina apalpa;
 Distância de segurança – Distância onde a máquina realiza a movimentação
sem colidir com a peça;
 Comprimento de retração – Afastamento que a maquina realiza após tocar
sobre a peça (dummy);
 Comprimento de medição – Distância que a máquina percorre para encontrar a
peça;
 Distância de posicionamento – Pré-toque, e a distância que a máquina vai parar
antes de apalpar a peça.

Elementos Geométricos

44
Ponto

O ponto é um dos elementos mais comuns em uma medição. Quando medimos um


ponto em uma peça, podemos utilizá-lo como origem e também podemos utilizá-lo
para verificar as coordenadas X, Y e Z (largura, comprimento e altura) em relação à
origem (ponto zero) da peça.

Para medir o elemento Ponto no Geopak Win é só clicar no ícone ou ir ao


Menu Elementos / Ponto.
Apesar do elemento Ponto ser tão simples, é muito importante ter o cuidado de sair
de forma mais perpendicular possível à superfície tocada para que a
compensação do raio da ponta de medição seja feita corretamente, observe o
desenho abaixo:

45
- Coordenada do ponto.

- Vetor de apalpação do elemento.

- Ponto Imaginário, Coordenada onde o ponto pode chegar.

1 – Coordenada do ponto a ser medido;


2 – Ponto imaginário.

Ponto Sobre a peça - Este método trabalha com um ponto de contato teórico e
a direção do ponto de contato. O programa conhece o raio da ponta e a distância
de segurança.

46
1 – Raio da ponta;
2 – Ponto teorico onde será medido;
3 – Direção de apalpação;
4 – Distancia de segurança;

Centro da ponta - Aqui, você especifica a localização do centro da ponta a uma


certa distância do ponto de superfície. Além disso, a direção de apalpação é
necessária.

1 - Posição inicial
2 - Direção de Apalpação
3 - Recuo na direção da ponta.

Ponto de Encaixe – Utilizado para medir ponto mais baixo de rasgos em V.

Nota: Esta função só habilita em apalpadores por escaneamento.

1 – Posição inicial da Ponta;


47
2 - Contato do escaneamento;
3 – Ponto de Flanco.

Cálculos do elemento Ponto

Elemento simétrico: Utilizando este símbolo você pode calcular o ponto de


simetria de dois elementos. Confirmando, você obterá a janela de seleção
Elemento simétrico Ponto.

Você pode criar o Ponto do Elemento de Conexão utilizando:


 a posição de coordenadas dos elementos conhecidos ou;
 o ponto de medição desses elementos.

Elemento de Intersecção: Utilizando e confirmando este símbolo, você pode ter a


intersecção de dois elementos calculados. Para mais informações sobre este
tópico, veja “Ponto de Elemento de Intersecção”.

Três possibilidades de medição


Para a medição dos pontos, você tem três opções:

Ponto (sem compensação): Aqui, você vê as coordenadas do centro da ponta.


Mais tarde, por exemplo, durante o cálculo da distância, o GEOPAK irá executar
a compensação do raio da ponta automaticamente.

Ponto compensado: Quando esta opção é selecionada, a compensação é


realizada conforme a seguir:
 Modo manual: A compensação é executada ao longo de um eixo do sistema
de coordenadas.
 Modo CNC: A compensação é executada ao longo da direção da ponta.

O modo CNC significa que o comando “CNC ON” foi realizado. Isto significa
que com uma MMC CNC no modo joystick, a compensação é realizada ao
longo do eixo das coordenadas (como no modo manual) se o comando ainda
não tiver sido realizado.

Direção do ponto: Com esta opção, somente a coordenada na direção da ponta


é indicada. Esta é a direção onde a compensação do raio da ponta também é
executada. No sistema de coordenadas polar, a compensação de raio da ponta
é realizada radialmente.

Linha
É necessário medir no mínimo dois pontos para criar uma linha, mas evite medir
sempre com o número mínimo de pontos, o mais recomendado são cinco pontos
(Conforme BS7172: 1989).

48
Sempre que for medir uma linha é importante tocar os pontos de
forma que fiquem sempre eqüidistantes e ao usar
projeção automática tenha o cuidado de tocar na mesma altura.

A linha é um elemento 2d, ela será projeta em uma face de referência (XY, ZX ou
YZ).

Para medir o elemento linha no Geopak Win é só clicar no ícone ou ir ao Menu


Elementos / Linha.

Estas são as características do elemento linha: Coordenadas XYZ, ângulos em relação


ao Sistema de Coordenadas, distância direta da origem e erro de forma (retilinidade).

49
Medição Automática Linha

Número de Pontos – Quantidade de pontos que serão utilizados para medir os


elementos automáticos.
Comprimento – Percurso que será percorrido para medição do elemento.
Plano de Movimento – Projeção onde será medida a linha;

- Coordenada inicial para medir a linha;

Ângulo – Ângulo no plano de projeção onde será medido a linha;

Probing – Direção de medição.

50
Círculo

É necessário medir no mínimo três pontos para criar um círculo, não é aconselhável
medir um semi-círculo que tenha menos de 90º de secção, pois não terá uma boa
repetibilidade, se for realmente necessário medir um semi-círculo com uma secção
pequena como de 25º ou 45º, utilize o máximo de pontos possível, lembrando que o
resultado terá alguma diferença em relação ao centro de um círculo completo.

Teremos de tomar cuidado com a saída no primeiro ponto, pois todos os pontos
terão o raio da ponta de medição compensados de acordo o ângulo de saída do
primeiro ponto tocam (ponto 1).

51
Menu Elementos / Circulo.
As características de um círculo são: Coordenadas XYZ do centro do círculo em
relação à referência (Origem) definida na peça, diâmetro (Ø), erro de forma
(Circularidade) e ângulo de inclinação.

52
Tipo de Elemento – Selecionar se o círculo será interno ou externo

Número de Pontos – Quantidade de pontos serão utilizados para medir os elementos


automático

Diâmetro – Informar o Diâmetro a ser medido

Plano de Movimento – Projeção onde será medido o elemento

- Coordenada do centro do círculo

Ângulo inicial – Ângulo onde será tocado o primeiro ponto do círculo;

Ângulo final – Ângulo onde será tocado o último ponto do círculo;

53
Circular – Durante a medição a máquina irá acompanhar o diâmetro a ser medido para otimizar
o movimento;

Sentido Horário / Anti horário – Definir o sentido da medição;

Passo da Rosca - Em caso de medição de rosca informar o passo para realizar a medição;

Largura Canal - Caso o diâmetro a ser medido seja dentro do canal, informar a largura para não
colidir.

Plano
São necessários no mínimo três pontos para gerar um plano, é importante que estes
pontos fiquem o mais distribuído e eqüidistante possível.

Todo plano possui a 90º um vetor, que chamamos de “normal do plano”.

As características do elemento plano são: Coordenadas XYZ do ponto no plano mais


próximo da origem, ângulos da normal do plano em relação aos eixos do sistema de
coordenadas, distância direta (da origem ao ponto mais próximo) e erro de forma
(planicidade).

54
Número de Pontos – Quantidade de pontos serão utilizados para medir os elementos
automático;

Diâmetro – Informar o Diâmetro onde será distribuído os pontos;

Plano de Movimento – Projeção onde será medido o elemento;

- Coordenada do centro do círculo

Ângulo inicial – Ângulo onde será tocado o primeiro ponto do círculo;

Ângulo final – Ângulo onde será tocado o último ponto do circulo;

Probing – Sentido de apalpação do plano;

Circular – Durante a medição a máquina irá acompanhar o diâmetro a ser medido


para otimizar o movimento;

Sentido Horário / Anti horário – Definir o sentido da medição;

Largura Canal- Caso o diâmetro a ser medido seja dentro do canal, informar a largura
55
para não colidir.

Cone

Para medir um cone são necessários no mínimo 6 pontos distribuídos


em dois círculos em planos perpendiculares ao eixo do cone.
É importante medir os círculos em planos perpendicu- lares ao eixo
do cone, por exemplo, em um cone inclinado, devem-se medir os
círculos inclinados, seguindo o eixo do cone, o sentido do eixo é
definido pela seqüência de pon- tos medidos, isto pode ser muito
importante no caso de usá-lo para definir um Sistema de
Coordenadas.

Para medir o elemento Cone no Geopak Win é só clicar no ícone ou ir ao


Menu Elementos / Cone.

56
As características de um cone são: Coordenadas XYZ, ângulo do eixo do cone em
relação ao sistema de coordenadas, ângulo total e parcial do cone e erro de forma.

Para Medição de Cone é utilizado o movimento automático de círculo.

57
Tipo de Elemento – Selecionar se o círculo será interno ou externo

Número de Pontos – Quantidade de pontos serão utilizados para medir os elementos


automático

Diâmetro – Informar o Diâmetro a ser medido

Plano de Movimento – Projeção onde será medido o elemento

- Coordenada do centro do circulo

Angulo inicial – Angulo onde será tocado o primeiro ponto do circulo

Angulo final – Angulo onde será tocado o último ponto do circulo

Circular – Durante a medição a máquina irá acompanhar o diâmetro a ser medido


para otimizar o movimento

Sentido Horário / Anti horário – Definir o sentido da medição.

Passo da Rosca- EM caso de medição de rosca informar o passo para realizar a


medição

Largura Canal- Caso o diâmetro a ser medido seja dentro do canal, informar a largura
para não colidir.

58
Esfera
Para gerar uma esfera, matematicamente é necessário medir no mínimo quatro
pontos, sendo três formando um círculo e 1 ponto no topo da esfera.

As características de uma esfera são: Coordenadas XYZ do centro da esfera em


relação à origem da peça, Diâmetro e Erro de forma (esfericidade).

59
- Coordenada do ponto.

- Vetor de apalpação do elemento.

- Ponto Imaginário, Coordenada onde o ponto pode chegar.

Cilindro

Para medir um cilindro são necessários no mínimo 5


pontos distribuídos em dois círculos em planos
perpendiculares ao eixo do cilindro.

É importante medir os círculos em planos perpen-


diculares ao eixo do cilindro. Por exemplo, em um cilindro
inclinado, devem-se medir os círculos inclinados,
seguindo o eixo do cilindro, o sentido do eixo é definido
pela seqüência de pontos medidos, isto pode ser muito
importante no caso de usá-lo para definir um Sistema de
Coordenadas.

Para medir o elemento Cilindro no Geopak Win é só clicar no ícone ou ir ao


Menu Elementos / Cilindro. As características de um cilindro são: Coordenadas XYZ do
centro do cilindro, Ângulo do eixo do cilindro em relação ao Sistema de Coordenadas
(α β γ), Diâmetro e Erro de forma (Cilindricidade).

60
Elipse
Para gerar uma elipse, é necessário medir no mínimo quatro pontos, porém o mais
recomendado são doze pontos distribuídos de forma eqüidistantes.

As características de uma Elipse são: Coordenadas XYZ do centro da elipse em


relação ao Sistema de Coordenadas, 2 Diâmetros (Ø Maior e Ø Menor), ângulo de
inclinação do maior eixo em relação ao alinhamento e Erro de Forma.

Como a elipse é um elemento dimensional (2d), ela pode ser medida sem projeção
(solta no espaço) ou projetada no plano de referência, deixando o terceiro eixo como
zero.

61
Círculo Inclinado

Normalmente os círculos são projetados para um dos planos de coordenada de


referência. Se acontecerem problemas devido à posição do círculo (por exemplo:
posição inclinada de um ajuste do furo), é possível medir um “Círculo Inclinado”.

O elemento “círculo inclinado” consiste em um plano e um círculo. Primeiramente, você


tem que definir o plano no qual o círculo será posicionado. Proceda conforme a seguir:

i. meça o plano ou chame um plano já medido da memória. Você


escolherá esta alternativa se mais de um círculo será medido
neste plano.
Para abrir caixa de diálogo “Elemento Círculo inclinado” escolha Elemento / Círculo
inclinado da barra de menu ou clique no ícone correspondente.
Nesta caixa de diálogo faça os ajustes solicitados.

Se o ícone não estiver disponível na barra de ferramenta, proceda conforme


a seguir:
ii. No Geopak, menu janela, barra de ferramentas, elemento
inclinado;
iii. No Geopak, menu elemento, furos com formato.

Com o “Círculo inclinado”, você pode clicar na opção medição automática de elemento
conforme abaixo:

62
Tipo de Elemento – Escolha se o circulo será interno/externo/completo;

Número de pontos - Defina a quantidade de pontos;

Diâmetro – Valor do diâmetro a ser medido

- Coordenada do centro do círculo.

A – Diâmetro do círculo;

B – Centro do círculo;

C – Altura de aproximação;

D – Profundidade de medição;

E – Distância da borda;

F – Vetor Normal da superfície;

G – Diâmetro para medição do


plano de projeção;

H – Distância de segurança.

63
TWO POINT SIZE DIN EN ISO 14405-1
A função Two Point Size permite avaliar o tamanho de dois pontos de um elemento
geométrico selecionado, círculo e cilindro.

Maximum – Tamanho maximo do


elemento entre dois pontos.

Minimum – Tamanho minimo do


elemento entre dois pontos.

Average – Tamanho médio do


elemento entre dois pontos

Range - Range entre dois pontos,

64
Tipos de Calcúlo

Para alguns tipos de elementos você pode selecionar entre quatro métodos diferentes
de cálculo dos parâmetros de elemento resultantes, caso tenha tomado mais do que o
número mínimo de pontos. Normalmente, estes modos diferentes de cálculo dão
resultados diferentes.

Gauss: O programa calcula um elemento “médio”; este elemento localiza-se


dentro dos pontos de tal modo que as distâncias dos pontos simples para
ambos os lados são praticamente o mesmo (ou, mais precisamente: a soma
das distâncias elevadas ao quadrado é
minimizada).

1- Elemento Criado
2- Elemento Medido

Mínimo Círculo Circunscrito: o programa calcula o menor círculo que contém


todos os pontos. Este círculo é sempre definido e é único; ele é um círculo que
passar por dois pontos, se estes dois pontos são opostos um ao outro, ou é um
círculo determinado através de três pontos. Estes três pontos formam um triângulo de
ângulo agudo.

1- Elemento Criado
2- Elemento Medido

Máximo Elemento Inscrito: o programa calcula o maior círculo que pode ser
colocado dentro dos pontos. Este círculo nem sempre é único (por exemplo, no
caso de um furo elíptico), o que significa que
pode haver mais de uma solução. Ele é
determinado por três pontos que formam um
triângulo de ângulo agudo.

65
1- Elemento Criado
2- Elemento Medido

Zona Mínimo Elemento: o programa calcula um elemento que está situado no


meio de dois elementos ideais. Estes dois elementos ideais contêm todos os
pontos entre eles, e eles são calculados de tal modo que esta área seja o
menor possível. O círculo pode ter o mesmo centro como o máximo círculo inscrito ou
mínimo círculo circunscrito, ou pode ser até mesmo diferente de ambos. Neste último
caso, dois pontos determinam o círculo interno e os outros dois pontos o círculo
externo. O raio ou diâmetro produzido por
GEOPAK é o valor médio dos dois círculos.

1- lemento Criado
2- Elemento Medido

O cálculo a ser selecionado depende dos seus requisitos de medição. O cálculo mais
comum está de acordo com critério de Gauss. Ao utilizar este método, todos os pontos
têm a mesma influência no resultado, ao passo que para os outros casos, somente os
pontos mais externos ou mais internos determinam o resultado.

Quanto a linhas e planos, uma pergunta freqüente é sobre qual tipo de cálculo é o
mais adequado. Da ilustração acima, você pode ver que para linhas e planos, o
elemento envolvente é sempre útil. Com este método você recebe a linha (plano)
representada pela linha azul.

66
Elementos Construídos

Elementos de Conexão
Utilize a opção Elementos de Conexão em casos onde, por exemplo:

 pretende criar um padrão de furo a partir dos centros dos círculos.

 Você também pode desenhar uma linha através de círculos adjacentes.

67
 Ou você deseja determinar a retilineidade de um eixo de cilindro medindo
vários círculos sobrepostos.

Siga este procedimento

Para acessar a caixa de diálogo do elemento de conexão que você quer formar,
clique...

 O símbolo correspondente na barra de ícone (veja ilustração)

 Na janela “Elemento Círculo, etc.”, clique no símbolo (veja ilustração).


 Ou adote um método diferente utilizando a “Barra de menu / Elemento /
Círculo, etc.”.
 Em todo caso, para o presente exemplo você deve confirmar o “Elemento
Círculo” na janela.

Elemento de Intersecção

68
Elemento de Intersecção de Linha

Pra selecionar intersecção de linha, você pode utilizar a barra de ferramenta ou clicar

no ícone .
Na caixa de diálogo “Elemento de Intersecção de Linha”,

selecione um plano de cada no Primeiro e no Segundo Elemento e clique em OK. O


sentido de direção da linha determinada segue a “regra da direita” (veja ilustração
abaixo). A regra da direita conforme o exemplo abaixo

2 Plano 2

NV1 Vetor normal 1 (polegar)

NV2 Vetor normal 2 (indicador)

1S Sentido de direção da
linha após a intersecção do
plano 1 com plano 2 (dedo
médio)

2S Sentido de direção da
linha após a intersecção do
plano 2 com plano 1 (os planos cruzam na seqüência inversa, desta forma, o sentido
de direção da linha de intersecção também é invertido).

69
Elemento de Intersecção de Ponto

Alternativamente, você pode utilizar a barra de ferramenta , .


A caixa de diálogo “Intersection Element Point (Elemento intersecção ponto) é
basicamente semelhante aos outros elementos de intersecção. Porém, o Elemento de
intersecção de ponto oferece essencialmente mais opções (veja ilustração abaixo) do
que, por exemplo, de linha:

70
71
Dicas
No caso de mais de um ponto de intersecção (por exemplo, no caso de interseções de
círculo/ linha; círculo/círculo; círculo /plano), você pode selecionar o ponto de
intersecção desejado através dos símbolos (ilustração acima). Você pode decidir um
ponto de cada com a maior ou menor coordenada X, Y ou Z-.
Se você introduziu um valor nominal para o elemento “Ponto”, o sistema escolhe o
ponto de intersecção com a menor distância para o valor nominal. Os símbolos (veja
ilustração acima) não são relevantes para estabelecer um valor nominal. Para mais
informações, veja o tópico Introduzir os Valores Nominais para os Elementos.

Elemento de Intersecção de Círculo


Calcula um círculo de intersecção entre um plano qualquer, com um cilindro, cone ou
esfera.

72
Selecione o plano desejado e outro elemento (Cilindro, Cone ou Esfera).

Elemento intersecção

Calcula um círculo de intersecção entre o plano de origem e um cone qualquer.

Podemos criar um círculo com uma distância pré-determinada a partir do plano de


origem, com uma distância a partir do vértice, ou informar um diâmetro e obter uma
distância a partir do plano.

73
Veja a seguir os exemplos de cada um:
 Distância do plano: o círculo será projetado na distância estabelecida na
janela acima.

 Distância do Vértice: o círculo será projetado com distância estabelecida a


partir do vértice.

74
OBS: Para criar um vértice no gráfico de elementos, como no exemplo acima, insira
“0“, no campo onde é solicitado o valor.

 Diâmetro Requerido: Fornecendo um diâmetro, o software calcula a distância


do círculo criado em relação ao plano.

75
Elemento intersecção
Calcula um círculo de intersecção entre o plano de origem e uma esfera qualquer.

Podemos criar um círculo com uma distância pré-determinada a partir do plano de


origem, com uma distância a partir do topo da esfera, ou informar um diâmetro e obter
uma distância a partir do plano.

Veja os exemplos a seguir:

• Distância do plano: o círculo será projetado na distância estabelecida na janela acima.

76
 Distância do Topo: o círculo será projetado com distância estabelecida a partir
do topo.

Diâmetro Requerido: Fornecendo um diâmetro, o software calcula a distância do


círculo criado em relação ao plano.

77
Cálculo de Ângulo

Interpretação de Ângulos
Para calculo de ângulo é necessário ter eixos ou planos, o ângulo é calculado no
sentido de toque, ou seja, o sentido crescente dos eixos. Temos três resultados
possíveis:

78
Para chamar este cálculo no Geopak Win clique no ícone“Ângulo”
selecione os elementos e resultados desejados.

Nome – Insira o nome para cálculo;

Primeiro Elemento / Segundo Elemento –


Selecione os elementos que serão usados para
o cálculo;

Calcula pelo Vetor do Material – Selecione


esta opção se a medição de ângulo for entre
planos ou entre eixo e plano.

Calcula na direção do vetor – Selecione essa


opção quando for utilizado calculo entre linhas
ou eixos.

Ângulo escolhido - Se o ângulo resultante for


um ângulo positivo, o segundo elemento é
deixado (no sentido anti-horário) do primeiro
elemento.

79
Cálculo de Distância

Para o cálculo de distância siga conforme a figura:

80
Para chamar este cálculo no Geopak Win clique no ícone“Distância”
selecione os elementos e resultados desejados.

Tolerâncias: Geral

Definição
O GEOPAK permite a execução de comparações de tolerância para DIN ISO R 1101 e
7684, levando em consideração a “Máxima Condição do Material” (MCM; veja o
símbolo na parte superior esquerda).
As tabelas de tolerância de DIN 16901, DIN 7168 e ISO R 286 estão integradas no
nosso programa, como uma característica padrão, para serem utilizadas como base
para cálculos.
Isto significa que, além do valor nominal, é necessário introduzir o campo de tolerância
(tipo). Os limites atuais são mostrados imediatamente. Há mais tabelas específicas
comercializáveis para, por exemplo, indústrias de processamento de madeira ou
plástico, que você pode criar ou utilizar.

Tolerâncias em Detalhes

A seguir citamos uma explicação de todas as tolerâncias.

Último Elemento: Acessa diretamente o último elemento.

Elemento: Permite selecionar o elemento na caixa de diálogo “Tolerance


Comparison Element” (Comparação de Tolerância do Elemento).

75
Paralelismo

Perpendicularidade

Angularidade

Retilineidade

Definição

No que diz respeito à retilineidade:

 você pode calcular este item numericamente, ou


 ter a sua execução mostrada graficamente.

 Em qualquer um dos casos, clique no símbolo e vá para a janela


de “Retilineidade”.

 Selecione a linha desejada em “Elemento”.

 Introduza o desvio geométrico admissível na caixa de texto “Campo tol.”.

 O resultado é exibido na caixa de resultado.

Dica:
Para as linhas teóricas, linhas de intersecção, linhas simétricas e linhas determinadas
somente por dois pontos, o desvio geométrico não é definido.

Representação Gráfica

Na janela “Retilineidade”, ative o símbolo (localizada à esquerda).

Através do símbolo (à esquerda), a janela “Param. p/ gráf. Retilinidade” é


exibida.
76
Nesta janela, você pode selecionar qualquer ajuste que não seja o ajuste predefinido.

Planicidade

Definição

No que diz respeito à planicidade:

 você pode calcular este item numericamente, ou;


 ter a sua execução mostrada graficamente.

 Em qualquer um dos casos, clique no símbolo e vá para a janela


de “Planicidade”.

 Selecione o plano desejado em “Elemento”.

 Introduza o desvio geométrico admissível na caixa de texto “Campo tol.”.

 O resultado é exibido na caixa de resultado.

Dica:
Para os planos teóricos, planos de intersecção, planos simétricos e planos
determinados somente por três pontos, o desvio geométrico não é definido.

Representação Gráfica

Na janela “Planicidade”, ative o símbolo (localizada à esquerda).

Através do símbolo (à esquerda), a janela “Param. p/ gráf. Planicade” é


exibida. Nesta janela, você pode selecionar qualquer ajuste que não seja o
ajuste predefinido.

Circularidade

Definição

No que diz respeito à Circularidade:

 você pode calcular este item numericamente, ou


 ter a sua execução mostrada graficamente.

 Em qualquer um dos casos, clique no símbolo e vá para a janela


de “Circularidade”.

 Selecione o circulo desejada em “Elemento”.

 Introduza o desvio geométrico admissível na caixa de texto “Campo tol.”.


77
 O resultado é exibido na caixa de resultado.

Dica:
Para os círculos teóricos, círculos de intersecção, círculos simétricos e círculos
determinados somente por três pontos, o desvio geométrico não é definido.

Representação Gráfica

Na janela “Circularidade”, ative o símbolo (localizada à esquerda).

Através do símbolo (à esquerda), a janela “Param. p/ gráf. Circularidade” é


exibida. Nesta janela, você pode selecionar qualquer ajuste que não seja o
ajuste predefinido.

Escala dos Gráficos de Tolerância

Escala de Circularidade

A janela “Settings for Roundness” (Parametros para circularidade)


permite a escolha de uma das três opções:

Escala Atual de Circularidade (Ajuste predefinido)


Se decidir por esta opção, você poderá traçar novamente o percurso exato do círculo
nos gráficos (veja figura a seguir).

Nestes gráficos, porém, você não enxerga se os pontos estão localizados dentro do
campo de tolerância. Isto ocorre na configuração atual pelo fato dos pontos com a
distância mínima e máxima definirem o campo verde.

Dica
Isto é igualmente aplicável também à retilineidade, planicidade, tolerâncias de
batimento e paralelismo.
78
Por conseguinte, os pontos sempre ficam situados dentro do campo verde, mesmo que
a circularidade não obedeça à especificação. As figuras de circularidade podem ser
vistas da caixa de resultado, do protocolo ou da saída de dados.

Clicando-se neste símbolo (à esquerda) na janela ”Opções adicionais tolerância”, você


pode informar as figuras de circularidade para um programa de estatísticas. Isto aplica-
se igualmente às opções seguintes.

Escala da Zona de Tolerância

Com esta opção você estabelece que o campo verde concorda na realidade com a
zona de tolerância. O campo desta zona de tolerância já está incluso na janela de
“circularidade”. Nos gráficos, você pode perceber se o círculo está localizado dentro da
tolerância de circularidade (veja a figura abaixo). Você pode notar que os valores do
P1 e P40 são iguais à figura acima da “Escala atual de circularidade”.

79
DicaIsto é igualmente aplicável também à retilineidade, planicidade, tolerâncias
de batimento e paralelismo.

Escalamento do Valor Nominal com Tolerância Superior e Inferior


Para descobrir se o círculo, com o seu desvio geométrico, está ainda dentro da
tolerância dimensional, você pode executar a operação de escalamento utilizando o
valor nominal e os limites de tolerância (Tolerância Superior / Inferior). Como resultado,
você verá aqui com esta opção, além da figura acima, um círculo azul. Isto é o círculo
de diâmetro nominal.

O campo verde é definido pelo


valor nominal e tolerância
superior/inferior que você
introduziu.
É possível (veja figura acima)
que um ou mais pontos estejam
situados fora do campo verde,
circularidade, porém, em
conformidade com a
especificação. Isto pode ser
visto da caixa de resultado, do
protocolo ou da saída de dados.

Dica
Isto é igualmente aplicável à retilineidade e planicidade, mas não a tolerâncias de
80
batimento e paralelismo.

Verdadeira Posição

1) Observe o desenho abaixo:

Neste exemplo o desenho está tolerando a posição do círculo a direita em relação ao


centro do círculo a esquerda que é a Referência A. Os valores do centro de referência
ao alvo são 50 em X e 20 em Y com a tolerância de Ø 0,1.

Para executar esta tolerância no Geopak Win:

1. Determine o Sistema de Coordenadas da peça e deixe a Referência A


como Origem (X=0 e Y=0);
2. Meça o circulo a direita (que será tolerado);

3. Clique no ícone de “Posição” da barra de ferramentas de Tolerâncias.


4. Selecione o circulo que será tolerado e preencha os conforme a próxima figura:

81
5. Clique OK;
6. Os valores serão apresentados na janela de resultados indicando:

Tolerância de Posição com Máxima Condição de Material no Elemento tolerado:

Neste exemplo o desenho está tolerando a posição do círculo à direita na sua Máxima
82
Condição de Material (MMC), em relação ao centro do círculo a esquerda que é a
Referência A. Os valores do centro de referencia ao alvo são 50 em X e 20 em Y com
uma tolerância de Ø 0,1.
Para executar esta tolerância no Geopak Win:

7. Determine o Sistema de Coordenadas da peça e deixe a Referência A


como Origem (X=0 e Y=0);
8. Meça o circulo a direita (que será tolerado)

9. Clique no ícone “Ultimo Elemento” da barra de ferramentas de


Tolerância e tolere o diâmetro do círculo tolerado:

10. Clique Ok.

11. Clique no ícone de “Posição” da barra de ferramentas de Tolerâncias.


12. Selecione o circulo que será tolerado e preencha-os conforme os dados
fornecidos no desenho e clique no ícone de Máxima Condição de Material do
Elemento conforme a próxima figura:

83
13. Clique Ok
14. Os valores serão apresentados na janela de resultados indicando:

84
Tolerância de Posição com Máxima Condição de Material no Elemento e na
Refêrencia:

Neste exemplo o desenho está tolerando a posição do círculo à direita na sua Máxima
Condição de Material (MMC), em relação ao centro do círculo a esquerda que é a
Referência A também na sua Máxima Condição de Material. Os valores do centro de
referencia ao alvo são 50 em X e 20 em Y com uma tolerância de Ø 0,1.
Para executar esta tolerância no Geopak Win:

1. Determine o Sistema de Coordenadas da peça e deixe a Referência A


como Origem (X=0 e Y=0).
2. Meça o circulo a direita (que será tolerado)

3. Clique no ícone “Último Elemento” da barra de ferramentas de


Tolerância e tolere o diâmetro do círculo tolerado:
4. C
lique
Ok.

5.
l
i
q
u
e

n
o

í
c
one “Elemento” da barra de ferramenta de Tolerâncias
e tolere o elemento de Referencia (Ø do Círculo) dando um Nome ao
Datum:

85
6. Clique no ícone More e preencha o campo “Nome Datum” (use o
nome sugerido no desenho)

7. Clique Ok na janela de Opções Adicionais e na janela de Comparação de


Tolerância.

8. Clique no ícone de “Posição” da barra de ferramentas de Tolerâncias.

9. Selecione o circulo que será tolerado e preencha os


conforme os dados fornecidos no desenho e clique no ícone de Máxima
Condição de Material do Elemento

no ícone de Máxima Condição de Material do Elemento Referência onde


abrirá um campo com o nome do datum dado anteriormente.
10. Clique Ok.
11. Os valores serão apresentados na janela de resultados indicando:
86
Verdadeira Posição do Plano

Acesse esta função através do menu “Tolerância”. Na caixa de diálogo seguinte:


 selecione o plano onde deseja determinar uma tolerância e

Em seguida, decida em qual direção de tolerância (direção principal e em paralelo para


qual plano de referência) a faixa de tolerância será estendida. Introduza a posição
nominal do plano no campo de texto X, Y ou Z.

Mais procedimentos dependerá da sua zona de tolerância ser circular ou retangular.

Zona de Tolerância Retangular

Neste caso, introduza as coordenadas da borda esquerda inferior e da borda direita


superior.

Zona de Tolerância Circular

Neste caso, introduza as coordenadas do centro e o diâmetro da zona de tolerância.

Verdadeira Posição de Eixo

Acesse a função através do menu “Tolerância”. Na caixa de diálogo seguinte:


87
 primeiramente decida se o elemento atual é uma linha, um cone ou um
cilindro.

Os parâmetros adicionais dependem de se você possui uma zona de tolerância circular


ou plana. Zona de Tolerância Circular: No exemplo de um furo do qual o eixo passa
quase paralelo ao eixo Z, olhe o eixo de cima (veja ilustração abaixo).

1 = Diâmetro de tolerância

 Primeiramente selecione o plano X/Y e depois introduza as coordenadas


X e Y.

 Por último, introduza as coordenadas do ponto inicial e final (veja


ilustração abaixo).

88
1 = ponto inicial 2 = ponto final
 Se selecionar outro plano, proceda de forma semelhante.

Zona de Tolerância Plana:


Por meio do exemplo de uma linha do plano X/Y que passa quase paralela ao eixo X,
explicamos quais parâmetros deverão ser introduzidos (veja ilustração abaixo).

1 = ponto inicial

2 = ponto final

3 = campo de
tolerância em
direção de erro

 A posição do eixo é indicada pelo valor de Y.

 A direção de erro é também a direção Y.

 Portanto, para este exemplo, selecione em “Print Preview“ (Imprimir pré-


visualização) (correção de uma superfície) o eixo Y no plano X/Y, como direção
89
de erro.

 No campo de texto, introduza o nominal da posição da linha.

 Em nosso exemplo, introduza os valores de X para o ponto inicial


e respectivamente para o final.

 Se selecionar outra direção de erro, proceda de forma semelhante.

Concentricidade

Definição

Com a função “Concentricidade”, confira se a localização do centro de um círculo


concorda com a localização de um círculo de referência (centro do círculo).

Proceda conforme a seguir:

Na primeira etapa, selecione através dos símbolos o elemento a qual a tolerância de


posição deve ser aplicada.

Dica
Quanto aos pontos (por exemplo, ponto penetrante “Eixo do Cilindro Através do
Plano”), a MCM não pode ser utilizada diretamente porque o lado material é
desconhecido.

 Clique no símbolo na barra de tolerância para abrir a caixa de diálogo


“Concentricidade”. A estrutura da linha superior (embaixo do cabeçalho)
acompanha alguns símbolos para entradas de desenhos. Além disso, os balões
de ajuda explicam estes símbolos individualmente.

 Na primeira caixa de texto, introduza a zona de tolerância de diâmetro.

Coaxialidade

Definição
Com a função “Coaxialidade”, confira a posição de dois eixos entre si. É importante
para a entrada de dados que os eixos estejam quase paralelos a um eixo principal do

90
sistema de coordenadas.

 Proceda conforme descrito em detalhes no tópico “Concentricidade”.

 Clique no símbolo (à esquerda) na barra de tolerância para abrir a


caixa de diálogo “Coaxialidade”. A estrutura desta linha acompanha alguns
símbolos para as entradas de desenho. Além disso, os balões de ajuda
explicam cada símbolo individuamente.
Dica
Como o ponto inicial ou final entra com uma coordenada, a verificação de cada uma
das faixas deve ser executada (veja ilustração a seguir).

Abaixo é o que se aplica ao nosso exemplo (o eixo de referência mostra o eixo Z para
acima):
Ponto inicial = 0 Ponto final = 5

Se o eixo de referência, oposto ao eixo Z, mostrar-se para baixo, a entrada a seguir


será correta:
Ponto inicial = -5 Ponto final = 0

Paralelismo
Para tolerar o Paralelismo em uma peça no Geopak Win siga o procedimento conforme
exemplo dado abaixo com planos.

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Obs.: Lembrando que os mesmos passos podem ser usados com cilindros, linhas e
cones.

Meça o plano de Referencia A e o plano a ser tolerado.

Clique no ícone de Paralelismo na barra de ferramentas de tolerância.

Chame no campo “Elemento atual” o plano a ser tolerado e em “Elemento referencia” o


plano indicado na bandeira como referencia.
No “Campo tol.” Insira o valor da tolerância.
No caso de paralelismo entre planos será necessário informar o tamanho do plano
analisado (o tolerado), por exemplo, 110 x 107. Para isto observe em que vista
está o plano analisado e em “Tol.direção” selecione o 3 eixo (por ex.: Plano XY – 3 .Z /
Plano

92
o o
X) para poder inserir os valores de largura e comprimento do
Z Y/
X Plano
YZ – 3

93
plano analisado. Clique Ok.

No resultado virá indicando entre quais planos (nomes e memórias) que foi feito o
cálculo.

Na primeira linha virá o valor encontrado (o erro encontrado: que é a maior distancia
entre o analisado e a referencia), a tolerância especificada, a barra de tolerância (que
indica em vermelho quando está fora e verde quando está dentro da tolerância) e a
diferença da tolerância.
Na segunda linha virão os valores inseridos com o tamanho do elemento analisado.

Perpendicularidade

Com a função de perpendicularidade, confira a localização dos dois eixos relativos


entre si. É importante para a entrada dos comprimentos de referência que os eixos ou
planos estejam quase paralelos a um eixo principal do sistema de coordenadas.

 Na barra de tolerância, clique no símbolo para abrir a caixa de diálogo


“Perpendicularidade”.

Primeiramente, selecione o seu elemento atual e o elemento de referência. As


entradas subseqüentes dependem destes elementos. Por isso, diferenciamos as
quatro situações iniciais:

 Perpendicularidade de um eixo em relação a um eixo de referência

 Perpendicularidade de um eixo em relação a um plano de referência

 Perpendicularidade de um plano em relação a um eixo de referência

 Perpendicularidade de um plano em relação a um plano de referência

Nos quatro casos, proceda conforme a seguir:

 Primeiramente, selecione o elemento atual ou o elemento de referência na


janela de “Perpendicularidade”.
94
 A próxima linha é adaptada para entradas de desenho. Aqui, você introduz as
figuras de seus desenhos.

Perpendicularidade de um Eixo em Relação a um Eixo de Referência

 Quando a zona de tolerância é plana, você tem que mostrar adicionalmente


em qual nível de desenho a perpendicularidade está definida.

 Por último, você deve introduzir em qual comprimento a perpendicularidade


tem que ser mantida (comprimento de referência).

Perpendicularidade de um Eixo em Relação a um Plano de Referência

A presença do símbolo de diâmetro (à esquerda) no desenho indica uma


zona de tolerância circular. Clique no símbolo na caixa de diálogo.

 A caixa de texto seguinte mostrará o campo da zona de tolerância.

 Se a zona de tolerância for plana, você terá que mostrar adicionalmente em


qual nível de desenho a perpendicularidade está definida.
 Por último, você deve introduzir em qual comprimento a perpendicularidade
tem que ser mantida (comprimento de referência).

Perpendicularidade de um Plano em Relação ao Eixo de Referência

Dica (aplica-se apenas a zona de tolerância retangular)


Para a introdução dos dados de comprimentos de referência, é importante que o plano
seja mais ou menos paralelo a qualquer um dos planos de referência. A razão para isto
é que os comprimentos de referência somente podem ser introduzidos em paralelo aos
eixos das coordenadas.

Para completar os passos anteriores (para mais detalhes, confira


“Perpendicularidade”), introduza também em qual comprimento a
perpendicularidade tem que ser mantida (comprimento de referência).

 Se o símbolo não estiver ativo, selecione o eixo ao longo da qual


perpendicularidade tem que ser mantida, e introduza os comprimentos
de referência para outros dois eixos.

Perpendicularidade de um Plano em Relação a um Plano de Referência


Por último, você deve introduzir em qual comprimento a perpendicularidade tem que
ser mantida (comprimento de referência).

95
Angularidade

Definição
Com a função de angularidade, confira a localização de um:

1. Eixo relativo a um eixo,


2. Eixo relativo a um plano,
3. Plano relativo a um eixo,
4. Plano relativo a um plano.

Proceda conforme a seguir:

Na barra de tolerância, clique no símbolo (à esquerda) para abrir a caixa


de diálogo “Angularidade”.
 Primeiramente, selecione o seu respectivo
lemento atual e o elemento de referência.

 Na linha abaixo, introduza o campo da sua zona


de tolerância.
 Nas caixas de texto inferiores, introduza o ângulo nominal e os comprimentos
de referência.
 Se o seu elemento atual apresentar um eixo (cilindro, cone ou linha), você terá
que clicar no nível de desenho onde o ângulo deverá ser mantido.

Tolerância de Simetria do Elemento Ponto

Com esta função, confira a localização de um elemento relativo a um elemento


simétrico. Antes de realizar a própria verificação de tolerância, você deve

 Medir os dois elementos e utilizá-los para calcular.

 O elemento simétrico. Este, por sua vez, torna-se o elemento de referência.

Proceda conforme a seguir

 Na barra de tolerância, clique no símbolo (à esquerda) para abrir a


caixa de diálogo “Tol. simetria elemento ponto”.

 Utilizando os símbolos da linha superior da caixa de diálogo, selecione o seu


elemento atual e o elemento de referência.

96
 Se o elemento de referência for baseado apenas no ponto – diferente de uma
linha ou um plano - você ainda precisará selecionar antes a direção ao longo
da qual o desvio deve ser calculado. (Símbolos “Projeção” desativados,
símbolos “Tol. direção” ativos).

 Se a localização de simetria é determinada por um eixo, o plano de projeção


onde há desvio deve ser calculado.
 Se a localização de simetria é determinada por um plano, o desvio será
automaticamente calculado perpendicularmente a este plano.

O valor determinado é dobro do desvio a partir desta localização.


De acordo com o seu desenho, é necessário introduzir também, além dos itens acima,
o campo de tolerância.

Tolerância de Simetria do Elemento Eixo

Exemplo de aplicação: Preenchendo a janela de tolerância de simetria de eixos.

1 . caso:

Simetria de canal com eixo central.

Primeiro meça o canal com duas linhas e crie a linha de referencia, esta linha de
97
referência a ser medida ou criada teoricamente, para isto é necessário que o desenho
traga as coordenadas de referência para criação do elemento teórico.

Após o passo acima, crie a linha de simetria entre as duas linhas do canal (use a
função simetria dentro do elemento linha), esta linha criada que será usada na
tolerância de simetria.

Chame a função de Simetria elemento Eixo .


Nos campos: elemento atual e elemento de referência, selecione as respectivas linhas
criadas (a simétrica ao canal e a referência).

Insira o valor da tolerância no “Campo tol.”.

Selecione a projeção, a vista onde será verificada a simetria.


Ponto de Inicio e Fim: Esta ligado ao comprimento da linha, insira a localização em
relação a origem do eixo, no nosso exemplo a peça tem 200mm de comprimento,
como a origem está no centro o ponto de inicio será –100 e o de fim 100mm.

98
Clique OK.
O resultado será duas vezes a maior distancia encontrada entre as linhas (tolerada e
referência).

o
2 . caso:

Simetria de canal com ponto (Diâmetro / furo central).

Primeiro meça o canal com duas linhas e crie a linha de simetria. Após o passo acima,
meça o circulo de referência.

Chame a função de Simetria elemento Eixo: .


Nos campos: elemento atual e elemento referência, selecione as respectivamente a
linha de simetria e o circulo de referência.

99
Insira o valor da tolerância no “Campo tol.”.
Selecione a projeção, a vista onde será verificada a simetria. Clique Ok.
O resultado será duas vezes a maior distancia encontrada entre a linha simétrica e o
ponto de referencia (centro do circulo).

Tolerância de Simetria do Elemento Plano


Com esta função, confira a localização de um elemento atual relativo a um elemento
simétrico. Antes de realizar a verificação de tolerância, você deve...

-los...
-se o elemento de
referência.
vel, os planos devem ser paraxiais para introdução, dentro de um meio
razoável, os comprimentos de referência e a direção tolerada.

Proceda conforme a seguir

 Na barra de tolerância, clique no símbolo para abrir a caixa de diálogo


100
“Tol. simetria elemento plano”.

 Utilizando os símbolos da linha superior da caixa de diálogo, selecione o seu


elemento de referência.
 Se o elemento de referência for um ponto, a comparação de posição será
executada somente neste ponto. Portanto, nenhum dado adicional será
necessário.
 Se o elemento de referência for um eixo, será necessário introduzir
adicionalmente o ponto inicial e o final da área a ser medida (para mais
detalhes sobre este tópico, consulte o tópico Coaxialidade).
 Se o elemento de referência for um plano, será necessário introduzir a direção.
 E, para os outros eixos, os pontos dos cantos da área (veja a ilustração abaixo;
a direção tolerada é o eixo Z)

D
e

a
c
o
r
d
o

c
o
m

s
e
u

d
e
s
e
n
h
o
,

v
o
c
ê

101
tem que introduzir, além dos itens acima, o campo de tolerância.

Tolerância de Batimento

Com a função “Tolerância de Batimento”, confira ambos os batimentos radial e axial da


sua peça de trabalho.

 Primeiramente, defina o eixo de rotação. Este pode ser o eixo de um cone ou


um cilindro, ou um eixo que foi definido como uma linha de conexão por vários
centros de círculo.

 Na barra de tolerância, clique no símbolo para abrir a caixa de diálogo


“Runout Tolerance” (Tolerância de batimento).
 Agora, você deve diferenciar entre um

batimento axial - você mede um plano - ou um

batimento radial. Este envolve a medição de um círculo ou um cilindro.

Dica

Se você medir um cilindro, o seu resultado será igual ao batimento radial


total.

Dependendo da sua seleção, encontre os elementos seguintes na lista.

 Através de um clique do mouse em um destes elementos (à esquerda),


selecione como elemento de referência o elemento que determina seu eixo de
rotação.
 Introduza a área de tolerância admissível na caixa de tolerância localizada
embaixo.

Dica
Para o batimento axial, você adicionalmente precisará do diâmetro do eixo (diâmetro
de referência) cuja superfície foi medida.

Utilizando os símbolos, é possível ter também os batimentos radial e


axial em gráficos. Para mais detalhes, consulte os tópicos
“Circularidade”, “Planicidade” e “Escala dos Gráficos de Tolerância”.

102
Batimento Axial
No que diz respeito ao batimento axial, algumas pessoas o distingue, como uma regra
de princípio, entre “Batimento Axial Simples” e “Batimento Axial Total”. A razão para
isto é que, por causa da limitação de um plano, torna-se necessário introduzir um
diâmetro de referência adicionalmente para o eixo rotacional.

Batimento Axial Simples

Para o Batimento Axial Simples, um plano é definido pelos pontos localizados em um


caminho circular (círculo feito de pontos vermelhos no desenho de linha a seguir). Este
caminho circular deve estar centralmente localizado ao redor do eixo de referência.
Conseqüentemente, o diâmetro de referência (em vermelho) será o diâmetro deste
caminho circular. Não é o diâmetro do cilindro.

Batimento Axial Total

Para o Batimento Axial Total, um plano é estabelecido pelos pontos que podem ser
localizados em vários caminhos circulares. Por exemplo, toda a face final de um
cilindro pode ser capturada deste modo. Para capturar também a extremidade da face
final, é necessário introduzir o diâmetro de referência que é, em nosso exemplo abaixo,
o diâmetro do cilindro.

Neste caso, os pontos P25 e P26 não são pontos medidos. Determinado por
GEOPAK, eles definem o batimento axial, já que eles representam os desvios
máximos.

113
Dica
Para o cálculo de batimento axial, todos os pontos de medição são utilizados, não
importando o diâmetro de referência que foi introduzido.

Batimento Radial
Um cálculo de batimento circular no GEOPAK não inclui somente os pontos de
medição de um círculo, mas também dois pontos adicionais que são posicionados na
circunferência do círculo calculado, porque uma situação pode acontecer em que os
pontos de medição são todos posicionados dentro de uma zona de tolerância
predefinida, mas não o círculo inteiro.

Embora o exemplo de ilustração abaixo não seja representativo para uma medição do
batimento circular, o número de pontos de medição= 4 é muito comum. Os pontos de
medição no eixo horizontal e vertical estão ainda dentro da faixa de tolerância.
Todavia, o círculo tolerado não satisfaz o batimento circular requisitado, porque ambos
os pontos no bissetor do ângulo estão fora da faixa de tolerância. Embora eles não
tenham sido medidos, eles pertencem ao círculo calculado.

114
Relatórios

Dividiremos este tópico em três partes:

1. Criar Relatório
2. Criar e inserir Cabeçalho
3. Alterar o logotipo da empresa

Criar Relatórios

Existem várias formas de se gerar relatórios no GeoPak Win, sendo as mais usadas
descritas a seguir.

Abrir e Fechar Relatório

Relatório de saída e Abrir e Fechar Relatório. Sendo que estes últimos são
semelhantes ao formato antigo de Relatório Padrão.
Sua maior vantagem em relação ao Relatório Padrão é que podemos solicitar a
emissão do Relatório não apenas como impresso, mas também em arquivos: Adobe
Acrobat, Bitmap, Excel, JPEG, etc. Ele deve ser aberto no início da medição (como era

115
o “Especifica formato de impressão”) com Abrir relatório e no fim do programa fechar o
relatório com o Fechar Relatório.

1) Como utilizar o abrir relatório:

2) Abrirá uma janela de configuração do abrir relatório

116
 Endereço-Para selecionar qual a pasta que será usada para buscar os
relatórios, há duas família de relatórios: Geopak e Cat1000. Para alterar,

clique no ícone e selecione a pasta desejada:


 Modelo - Escolher o modelo de relatório que será usado:

o Há modelos de relatórios para o Tol 3d (3dTol Example...)


o Modelos de relatório para o Geopak que imprimi somente os
tolerados (Geopak Example...Tol...)
o Os formatos mais usado por sua semelhança ao relatório padrão
do “Formato de Impressão” é o
TolerancesWithIconsForAllLanguages, GEOPAK Example 4 Tol
Engl, Mitutoyo Standard Report.
o Há também alguns modelos de relatório para impressão de
gráficos dos Erros de forma (Circularidade, Planicidade,
Retitude), Gráfico do elemento, Comparação de Pontos, Best Fit,
Batimento Axial e Radial. Para usá-los é necessário primeiro
salvar o gráfico (Veja como em Opções de Gráficos).
o Somente os modelos nesta listagem estão disponíveis, não tendo
como alterá-los.

 Opções de Saída:

o Selecione quais os dados que serão enviados para o relatório


– se todos os elementos medidos, ou somente tolerados, ou
somente fora da tolerância.Saída:
 Saída
o Impressora: para imprimir o relatório
o As demais opções são diversas extensões para salvar o
relatório: página da internet (HTML), arquivo de leitura no Adobe
Acrobat (PDF), em JPEG, BMP, planilha do Excel, etc.
 Número de Cópias: Se optarmos por imprimir o relatório, neste
campo insere o número de cópias desejado.

 Nome do arquivo: Se optarmos por salvar o relatório em arquivo, neste


campo selecione o local (pasta) onde será guardado o arquivo e dê o
nome do arquivo, veja o exemplo abaixo:

Após selecionar o modelo de relatório que será usado, e a forma de saída (impressão
ou arquivo), clique OK.
117
Meça a peça e execute os cálculos que serão enviados para o relatório.
Após o término das medições e cálculos, feche o protocol para emissão do relatório.
No Menu: Saída / Fecha relatório. Clique OK

Os modelos de relatórios padrão do Cosmos buscam dados de vários campos de


cabeçalho, (geralmente seis campos), caso você não tenha cadastrado o número de
campos necessário para o relatório irá aparecer uma mensagem de erro informando
que alguns códigos de acesso usados pelo modelo de relatório selecionado não
foram encontrados, apresenta uma lista que indica o número de campos que esta
faltando, como no exemplo abaixo vemos: Headdata.FieldNo.06.Name / Contents
(Campo nº 6 do Cabeçalho Nome / Conteúdo), e pergunta: Abortar Impressão? Se
clicarmos Sim será cancelado a solicitação de impressão pelo Fechar relatório, se
respondermos Não ele irá imprimir normalmente sem o campo 6 do cabeçalho.

Relatório de Saída

O Relatório de saída é a função mais comum para impressão de relatórios do Protocol


Designer. Sua maior vantagem é que podemos solicitar a impressão do Relatório no
final das medições, sem precisar especificar a impressão no inicio, ou após a repetição
do programa no Modo Repete, que o Relatório de Saída informações para o relatório.

1) Como acessar o Relatório de saída:

118
O Preenchimento da janela é idêntico ao do Abrir/Fechar relatório.

Criar e inserir Cabeçalho

Criar Cabeçalho

Existem dois itens no cabeçalho que é padrão no relatório:

1) O nome do usuário do software, que pode ser alterado apenas pelo Admin;
2) Data e hora do momento que foi solicitado à impressão do relatório.
Para inserir novos campos (Cliente, Peça, Código da peça, etc) é necessário seguir os
seguintes passos:
.

1. Clique duas vezes no ícone do Cosmos na área de trabalho:


Abrirá a primeira janela do MCosmos, que chamamos de Partmanager

119
2. No Partmanager, selecione o Menu Parâmetros / Cabeçalho

3. Abrir a janela do editor de


cabeçalho.

1. Abrirá a janela “Nova Entrada”:

120
121
Inserir Cabeçalho

Para inserir – se um cabeçalho em um programa, existem dois métodos:

1º Método - Na janela do PartMananger, em menu programa/ entra dados cabeçalho:

Então criará uma nova janela solicitando que seja digitado o dados:

122
OBS: Lembrando que estes dados podem ser alterados no editor de cabeçalho.

2º Método – Dentro do modo simples ou ensina, em menu programa/ input head data:

Em seguida confirme, clicando em OK:

Então criará uma nova janela solicitando que seja digitado o dados.

OBS: Lembrando que o cabeçalho deve ser inserido antes do pedido de impressão.

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Alterar Logotipo da Empresa

Quando realiza-se a impressão do relatório de resultados de medição pelos recursos


open/close protocol ou protocol output, o logotipo assumido pelo software é aquele que
está apresentado no template selecionado. Pode-se alterar o logotipo do template?
Sim. Seu logotipo deverá ser salvo em formato bmp da seguinte forma: Salve seu
logotipo com o nome: logo.bmp.

1. Cole este arquivo nas pastas:


a. C:/Arquivos de programas/Mitutoyo/MCosmos/Layout/Geopak/Mitutoyo
b. C:/Arquivos de programas/Mitutoyo/MCosmos/Layout/Cat1000/Mitutoyo

2. Se abrir uma janela de diálogo dizendo que já existe um arquivo com este nome e
se você quer substituí-lo clique em SIM.
3. Após esta alteração o Protocol adotará automaticamente o arquivo Logo.bmp como
Logotipo padrão. Por isto verifique se os arquivos “Logo” que estão nas pastas
Geopak/Mitutoyo e Cat1000/Mitutoyo seja o seu logotipo.

124
MODO REPETE

- Modo de Repetição de Programa, indicado quando se tem peças seriadas.

 Selecione o programa que deseja repetir e clique na opção MMC modo repete.

 Clique em ok.

125
Esta é a barra de ferramentas do Modo Repete:

Estas funções permitem o uso dos modelos de relatórios disponíveis no software a


partir da versão 2 do Cosmos, sendo o Output para busca dos dados no final da
repetição para impressão do relatório, o Preview para visualização prévia do modelo
de relatório selecionado, e o Designer para desenvolvimento de novos relatórios.

(Editor de Programa / Modo Edita)

Durante a repetição é possível pausar o programa e altera-lo no Modo Edita sem sair
do Modo Repete, podendo assim corrigir e continuar a repetição de onde parou.

Cancelar a repetição do programa / Um passo


atrás/Pausar o programa / Um passo à frente / Executa Programa (Roda o programa,
continuar de onde parou).

126
Saltar linha do Programa

Com esta função podemos saltar algumas linhas do programa, por exemplo, preciso
repetir o programa, mas não completo, preciso apenas de um determinado elemento,
para isto uso o ícone Program Jump e salto as linhas que não interessam repetir.

Importante: no caso de Máquina Manual basta saltar e continuar medindo, já na


Máquina CNC é necessário verificar se isto não irá gerar uma colisão após o salto
devido ou se terá algum cálculo usando algum elemento que esteja entre as linhas
saltadas.

Modo Repete – Repete o programa novamente Ao terminar uma repetição


podemos clicar neste ícone e repetir novamente o mesmo programa.

Modo Reaprende
Após o termino da repetição do programa podemos continuar nossos cálculos e
medições no Modo Simples ou Ensina (Reaprender).

Parar
Caso seja necessário parar o programa antes do término para alguma alteração. Ao
clicar neste ícone o programa trará uma mensagem dizendo “Máquina Parada”, ao
clicar OK abrirá uma segunda janela, perguntando se queremos pausar ou parar o
programa, continuar da próxima linha, etc.

Elemento Terminado
Termina o elemento antes de tocar todos os pontos solicitados, desde que tenha o
mínimo de pontos necessário para gerar o elemento (circulo: 3 pts, linha: 2 pts, etc)

Apaga último Ponto Medido

Parar Scaning

127
Alteração dos Parâmetros do GeoPak WIN

Para alterar os parâmetros ou características de trabalho do Geopak Win, é necessário


primeiro entrar no Modo Simples ou Ensina, e selecionar na Barra de Menus a opção
“Entrar características...” conforme mostra figura abaixo:

Abrirá a seguinte janela:

128
1 - Comprimento:
a. Decimais: Alteram o número de casas decimais que serão
usadas nos valores em milímetros, polegadas, nos vetores e
resultados dos ângulos em grau decimal.
b. De 0 a 9
c. Mm/Pol (Milímetro/Polegada):
d. A alteração da unidade de medição só será possível com o
programa zerado, ou seja, no inicio do mesmo, sem nenhuma
ponta definida.
2 - Ângulo:
e. GMS (Grau, Minuto, Segundo)
f. Resolução: 1 segundo
g. Possui duas opções de resultado:
d. -180º - + 180º
e. 0º - 360º
f. Grau Decimal
g. Resolução: até 9 casas após a vírgula

3 - Direction Vector: (Direção do Vetor)


o Ângulos do elemento medido em relação ao sistema de
coordenadas - Alfa, Beta e Gama (X, Y e Z) - podem ser
apresentados em:
o GMS (Grau, minuto, segundo)
o Grau Decimal
o Coseno do ângulo
o

129
4 - Ícones dos tipos de sistema de coordenadas:
o Sistema de coordenadas
o Cartesiano
o Sistema de coordenadas mais conhecido, as coordenadas são
dadas em X, Y e Z.
o Cilíndrico
o Mais conhecido como Sistema de Coordenadas Polar, as
coordenadas são dadas em ângulo em relação ao X, Raio e Z
o Esférico
o Semelhante ao Polar Cilíndrico, porém as coordenadas são
dadas em ângulo em relação ao X, Raio e ângulo em relação
ao Z.

130
Editor de programa
- Modo utilizado para realizar alterações em programas de medição, como nome das

caraterísticas, tolerâncias etc.

131
Semelhante ao ambiente do geopak win, cada linha do programa pode ser alterada.

ANOTAÇÕES

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ANOTAÇÕES

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ANOTAÇÕES

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ANOTAÇÕES

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