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TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

ADRIANO ALVES DE MATOS

ESCASSEZ DE RECURSOS HÍDRICOS

Paripiranga
2022
ADRIANO ALVES DE MATOS

ESCASSEZ DE RECURSOS HÍDRICOS

Trabalho de término de bimestre apresentado


como requisito parcial para a obtenção de mé-
dia bimestral nas disciplinas de Gestão e Sa-
neamento Ambiental, Metodologia Científica,
Gestão Ambiental, Responsabilidade Social e
Ambiental, Planejamento Estratégico e Ed -
Empregabilidade.

Orientadores: Jamile Ruthes Bernardes, Maria


Luzia Silva Mariano, Douglas Caldeira Gianga-
relli e Suzi Bueno de Almeida.

Paripiranga
2022
Sumário

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4
2 DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 10
4 REFERÊNCIAS ............................................................................................. 13
1 INTRODUÇÃO

Os impactos causados pelas mudanças climáticas tornaram-se um


grande alvo para a escassez de recursos hídricos em nosso país, porém, é pre-
ciso pensarmos em soluções de qualidade para que tenhamos êxitos na preser-
vação do meio ambiente e conservação do solo e dos nossos recursos naturais,
pois com a falta desses recursos naturais afeta todos os seres vivos, em diversas
formas como os animais aquáticos, a nossa saúde e o nosso bem-estar de um
modo geral, além de aumentar o preço da energia e a água fica mais escassa e
cara isso quando chega em nossas casas.
O ser humano, na maior parte de suas atividades, precisa da água doce
para garantir sua sustentabilidade. Mesmo assim, muitas atividades antrópicas
contribuem para a diminuição dessa água, principalmente com a poluição de rios
e mananciais, que se torna inutilizáveis em um curto período, para o consumo
humano. Uma das maneiras mais frequentes em que isso acontece é a poluição
gerada pela disposição de esgoto ou pela poluição excessiva das cidades. Em
lugares onde o saneamento básico ambiental não é adequado, esse quadro
torna-se ainda mais dramático. Isso, infelizmente, acontece devido à falta de
conscientização da população e principalmente o não compromisso do gestor de
cada município, a não cumprirem com suas devidas obrigações, como na coleta
seletiva do lixo urbano de maneira adequada, no tratamento dos esgotos e na
variação das ruas, diminuindo assim os resíduos e a poluição dos rios.
A água ocupa quase três quarto de toda superfície da terra, sendo um
dos principais recursos que propiciam a vida. Aproximadamente, 97,13% de toda
água mundial é salgada e apenas 2,87% é doce, onde 78,05% concentram-se
em geleiras; 21,32% em subsolos e 0,63% na atmosfera, rios e lagos (BENEDE-
TTI, 2013). Além disso, considerando a distribuição desse recurso para suprir
nossas necessidades, cerca de 80% de toda água doce presente no Brasil en-
contra-se na Amazônia, onde mora apenas 5% de toda população brasileira e
os 20% que restam abastecem o restante da população do país (BENEDETTI,
2013). De acordo com Do Carmo (2014), 20% do consumo de água no país des-
tina-se as atividades industriais e 62% a produção agrícola. Outro estudo de-
monstra que quase 40% de toda água em residências é para fins não potáveis
(DUARTE et. al.; 2015).
Entendemos que a água é uma substância extremamente muito impor-
tante para os seres vivos, sendo, portanto, essencial para a manutenção da vida
na terra. Ela é encontrada em sua forma líquida, gasosa e sólida na natureza e
cerca de 97% dela está presente no oceano. Então, o processo de ciclo de água
ou ciclo hidrológico é quando a água sofre mudanças em seu estado físico cons-
tantemente e circula entre os seres vivos, rios, mares, lagos, solo e atmosfera.
Essa mudança de estado ocorre graças ao calor do sol que incide sobre a água.
O vapor formado cai para a atmosfera e ao atingir camadas mais superiores,
condensa-se. A condensação ocorre porque a temperatura em grandes ativida-
des é inferior à da superfície da terra, ocasionando assim a passagem do estado
gasoso para o líquido.
Os resíduos industriais, despejados nos rios e mares, com alta concen-
tração de mercúrio, chumbo, ácidos e outros, também são responsáveis pela
contaminação, além do grande desperdício de água por elas. E a expansão da
agricultura e pecuária vem contribuindo muito para a escassez de nosso país, e
principalmente com agricultura irrigada e, além disso, com o uso excessivo de
agrotóxico, prejudicando o solo e contaminando os lençóis freáticos, matando as
espécies aquáticas. Por isso deve-se pensar em forma de se reduzir todos esses
danos causados na natureza pelas indústrias, grandes empresas e pequenos e
grandes agricultores, além do reuso de suas águas nas mesmas é importante
pensarmos em grandes construções de infraestrutura hídrica, pois só dessa
forma podemos nos proteger de futuras escassez desses recursos tão essenci-
ais à nossa vida.
2 DESENVOLVIMENTO

À medida que a humanidade aumenta sua capacidade de intervir na


natureza para satisfação de necessidades e desejos crescentes, surgem ten-
sões e conflitos quanto ao uso do espaço e dos recursos em virtude da tecnolo-
gia disponível. Por isso, entendemos que o crescimento populacional traz gran-
des prejuízos à natureza, pois de onde se retirava uma árvore, agora retiram-se
centenas. Onde moravam algumas famílias, consumindo alguma água e produ-
zindo poucos detritos, agora moram milhões de famílias, exigindo imensos ma-
nanciais e gerando milhões de toneladas de lixo por dia e maior quantidade de
resíduos sólidos vão para aterro, prejudicando o meio ambiente e matando todas
as espécies aquáticas.
Segundo Fenker et. al. (2015), “toda ação humana produz impacto so-
bre o ambiente e como consequência irá afetar as próprias condições nas quais
o homem vive”. Por isso, as organizações e os indivíduos responsáveis precisam
estar atentos aos impactos gerados por suas atividades, e pensar bem antes de
agir, jogando lixo sobre a natureza, então, precisamos muito preservá-los no pre-
sente para que possamos contar com ela sempre no futuro.
Atualmente, a principal causa do aquecimento global são as emissões
da queima de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural. Em
razão do desmatamento, o Brasil é o maior emissor de gases de efeito estufa,
por isso, a destruição das florestas com as queimadas e o desmatamento tam-
bém contribuem um sério problema no bojo dessa questão. A vegetação possui
a função de preservar nascentes de grandes rios, também fornece, em alguns
casos, umidade para a atmosfera, o que origina as chuvas, com a diminuição da
cobertura vegetal em todo mundo, a água vai tornando-se gradativamente mais
escassa.
De acordo com o pesquisador e o coordenador do programa queimadas
do Instituto de Pesquisas Especiais (Inpe), Setzer (2019), todas as queimadas
na Amazônia são de origem humana e que elas podem ser propositais ou aci-
dentais. Diante disso, percebe-se que o homem para obter lucros é capaz de
destruir até à própria natureza onde vive, causando assim um grande desequilí-
brio ao meio ambiente e toda a natureza, além da diminuição das chuvas,
provoca grandes poluição do ar, e mortes de inúmeros animais de todas as es-
pécies.
É muito importante entender que a falta de saneamento básico em cida-
des causa grande poluição das águas e a contaminação da água também ocorre
pelos resíduos de aterros sanitários mal instalados, como lixões à céu aberto e
lançamentos de esgoto domésticos nas águas. O chorume é lixo em estado lí-
quido que penetra no solo ou corre diretamente em direção aos rios, contami-
nando suas águas e provocando a morte dos animais aquáticos. Esses proble-
mas deveriam ser evitados da melhor forma possível pelos gestores de cada
cidade, e nesse caso a melhor forma de solucionar todos esses danos e conta-
minações do solo, seria com uma simples escavação de uma valeta com uma
lona para que o lixo seja depositado de forma adequada e depois aterrado, só
assim evitaria a infiltração no lençol freático contaminando os rios ou lagos e
uma outra forma de diminuir os resíduos sólidos, é com reciclagem do lixo de
maneira adequada.
Segundo Fogaça (s/d), a concentração de oxigênio dissolvido na água
(COD) é um parâmetro muito importante para analisar as características quími-
cas e biológicas das águas.
No meio ambiente, geralmente, o oxigênio dissolvido (OD) vem da fotos-
síntese biótica aquática ou pela difusão desse gás, que está presente no ar e na
superfície da água. Uma característica importante é a solubilidade do oxigênio
em água que aumenta com a diminuição da temperatura. Portanto, as águas
frias retêm mais oxigênio que as águas mais quentes. Além disso, pode-se des-
tacar que quanto maior a quantidade de sal dissolvido na água, menor será o
OD. Assim, pode-se dizer que a água do mar contém menos OD que outras
águas; a água do mar contém menos oxigênio dissolvido devido a seu alto grau
de salinidade.
O OD é essencial para a sobrevivência das espécies aquáticas, pois pro-
move a respiração branquial dos peixes. A sobrevivência dos peixes requer con-
centrações mínimas de OD entre 10% e 60% de saturação, dependendo da es-
pécie e outras características do sistema aquático. No entanto, em locais poluí-
dos, como por meio do lançamento de esgotos domésticos e industriais em rios
e lagos, o excesso de matéria orgânica causa uma grande diminuição no COD.
Com isso, mesmo quantidades moderadas de matéria orgânica jogadas nas
águas naturais podem resultar numa diminuição significativa no oxigênio dissol-
vido e, consequentemente, levar à morte de peixes e outras espécies.
De acordo com a lei n° 9433/97, a cobrança nos serviços de abasteci-
mento de água tem por objetivo motivar o uso racional da água e a valorização
desse bem tão essencial para a preservação da vida. Pois, a tarifa que pagamos
é importante para que, a água que chega as nossas torneiras seja devidamente
tratada, e de boa qualidade para o consumo humano. É importante entender que
por meio da tarifa, esses recursos são arrecadados para investir em programas
de preservação dos mananciais, e na expansão dos serviços do saneamento
básico. Além disso, as companhias utilizam esses valores para outros fins como
por exemplo: investimentos para ampliação das redes, compras e manutenção
de peças e equipamentos, custo de insumos necessário para o tratamento da
água etc. Tudo isso, é preciso para dar continuidade do abastecimento seguro a
população.
Segundo Detoni e Dondoni (2005), o NGS de todo mundo alteram para
exploração irracional dos mananciais e advertem governos sobre os riscos de
esgotamento dos recursos hídricos nos próximos anos, em conjunto com o alerta
de pesquisadores sobre o consumo de água doce que dobrou nos últimos 50
anos em função do aumento da população mundial e do crescimento da agricul-
tura irrigada.
Diante esses problemas, é preciso apelar para os projetos governamen-
tais para o tratamento de esgoto sanitário para criar água de reuso, que pode
ser empregada principalmente na agricultura e na indústria, que são os setores
que mais consomem esse recurso natural.
As indústrias e grandes empresas são uns dos setores que mais con-
some água e que de fato precisa com urgência de um bom diálogo entre patrão
e funcionários para que juntos possam ter a conscientização de evitar esses des-
perdícios, buscando uma forma de economizar água, além disso, o desperdício
traz consequências para o meio ambiente, já que um elevado nível de perda
acarreta na necessidade de captação e produção superiores que as pessoas
normalmente precisam, portanto, a reutilização da água de menor qualidade
para rega de jardins e descargas está entre as propostas analisadas, assim
como o reaproveitamento da água desprezada por aparelhos de ar-condicio-
nado.
Com relação ao que é possível fazer no curto prazo para mitigar as crises
hídricas, Marcia Greco (2020) afirma que existem muitas possibilidades. Além
do uso racional, a gestora cita a utilização da água de reuso. Para isso, é neces-
sário tratar os esgotos domésticos para fornecer água para a indústria e deixar
a utilização de água fresca para a população.
O Brasil apesar de possuir uma bacia hidrográfica muito rica, também
possui uma das maiores áreas produtivas do mundo e um regime hídrico variado
por conta de sua geolocalização, ocorrendo dessa maneira período de estiagem
em muitos pontos do território nacional, devido a sazonalidade das chuvas. E
quando falamos de uso sustentável de água na agricultura, devemos levar em
conta a necessidade deste precioso insumo e a sua importância na produção de
alimentos, sendo que se faz cada vez mais necessário adotar práticas que tor-
nem seu uso mais eficiente.
Então, na agricultura, por necessitar de muita água para o cultivo, de-
senvolvimento e produção de suas lavouras, é preciso de muita chuva e chuva
em abundância e para que tenhamos tudo isso é preciso preservar nossas flo-
restas e todo o meio ambiente, e principalmente quando se trata de agricultura
irrigada, que na maioria das vezes os pequenos agricultores e até mesmo os
grandes agricultores fazem uso de água doce e também potável para irrigação
de suas lavouras, na plantação de milho, verduras e hortaliças etc. Por isso, é
importante pensar em construções de grandes barragens com maior captação
de água e escavação de poços artesianos, para que venha se prevenir de futuras
escassez hídricas. Além disso, fazem uso exagerado de agrotóxico para melhor
combater as larvas e o uso de fertilizantes para uma melhor produção de suas
lavouras, causando assim danos à saúde humana, poluindo o ar que respiramos,
além de prejudicar o solo e contraminar os lençóis freáticos, poluindo os rios e
oceanos matando toda espécie de animais aquáticos.
Segundo o Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
(FAO), quase metade de toda a água empregada no campo é desperdiçada e,
caso o meio rural diminuísse o consumo em 10%, o volume seria suficiente para
abastecer duas vezes a população mundial.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o crescimento populacional e as mudanças climáticas, que vêm


acontecendo em nosso país, o ser humano com suas atividades antrópicas com
o objetivo de adquirir cada vez mais lucros é capaz de destruir a própria natureza,
destruindo florestas, queimando muitas árvores, acabando com muitas espécies
de animais e poluindo o ar que respiramos, além disso, com o aumento do pro-
cesso de industrialização e o surgimento de novas técnicas de plantio no campo,
também se agravou a poluição nas reservas hídricas, causando maior escassez
desse recurso em situações nas quais a água poderia ser reaproveitada.
Diante esse panorama, e a grande demanda por água doce no mundo,
com o crescimento populacional, e os diversos usos industriais e agropecuários
de maneira inadequadas vem esgotando excessivamente as fontes hídricas, pro-
duzindo crises e afetando mais de 40% da população mundial com a escassez
de água.
Segundo os dados da Organização das Nações Unidas (ONU), obser-
vam-se que 2,2 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso à água potável.
Nos países em desenvolvimento, esse problema está relacionado a 80% das
doenças e mortes. No século XX, o consumo de água aumentou em 6 vezes – o
dobro do crescimento da população mundial. Pois, se a água é um bem essencial
à nossa vida, a falta dela terá impactos sociais, econômicos e ambientais.
É importante entendermos que a maior parte da água doce do mundo
está congelada nos polos e nas montanhas. Por isso, uma pequena parte do
recurso está disponível nos mananciais, como lagos, rios e lençóis subterrâneos,
para o uso humano. Portanto, é de fundamental importância adotarmos hábitos
diários de consumo consciente para reduzir o desperdício de água nas tarefas
do dia a dia em nossas casas como: reduzir o tempo do banho, além disso, é
importante evitar deixar o chuveiro aberto enquanto se ensaboa; manter a tor-
neira fechada enquanto faz sua rotina de higiene, como lavar as mãos, o rosto e
escovar os dentes, usar água quente para diluir a gordura. Isso faz com que seja
necessário usar menos detergente e consequentemente, menos água durante a
lavagem; reutilizar a água das máquinas de lavar roupa, para algumas tarefas
domésticas, como para lavar pisos ou dar a descarga. Além disso, em nossas
casas podem ser feitas cisternas, para o aproveitamento da água da chuva. Mas
essa água não é considerada potável para o consumo humano, pois pode conter
partículas de poeira e fuligem, além de compostos tóxicos, como sulfato, amônio
e nitrato. No entanto, ela pode ser utilizada em diversas tarefas domésticas,
como lavar o carro ou regar o jardim. Segundo Oliveira (2022), “soluções como
essa são importantes para evitar uma futura crise hídrica”, assim, as soluções
estão relacionadas não só ao déficit de entrada de água, mas também desper-
dício gerado pelo mau gerenciamento e mau uso, o autor enumera.
Em grandes indústrias e empresas, deve-se pensar em forma de dimi-
nuir o desperdício de suas águas, como a instalação de torneiras com arejado-
res-medida que pode resultar na redução de consumo em até 75%. Manter em
dia a manutenção dos equipamentos também é fundamental para evitar os des-
perdícios. É importante a reutilização da água nas operações da indústria, fazer
o reuso das águas desprezadas por aparelhos de ar-condicionado para regar
jardins e usar em vasos sanitários. Além disso, fazer o tratamento de seus eflu-
entes para que possa retornar à água para natureza e ainda pensar em constru-
ções de infraestruturas para melhor garantir futuras crises hídricas.
Segundo Lineu Rodrigues (2015), da Embrapa, o uso da água na agri-
cultura tem uma diferença significativa com relação ao uso humano e ao indus-
trial. Para o autor, a água que volta para o rio depois do consumo humano tem
qualidade horrível, é esgoto. Na agricultura bem-feita, ela volta limpa. A análise
de poços no cerrado mostra isso, sendo injusto não levar isso em conta, diz o
teórico.
Quando falamos na agricultura irrigada, temos que evitar perdas de água
nas tubulações e canais que conduzem a água de uma fonte até a área agrícola,
devemos dar manutenção a todas as encanações para que possa evitar vaza-
mentos. E que para possamos nos prevenir de futuras escassez hídricas na agri-
cultura é necessário a construção de grandes barragens, açudes e poços artesi-
anos. É muito importante evitarmos os usos abusivos de agrotóxicos nas lavou-
ras e pensarmos em usos de repelentes defensivos para combater as pragas, e
da mesma forma evitarmos o uso de fertilizantes e aplicar mais estercos orgâni-
cos para melhor produção de suas lavouras, pois dessa forma podemos sobre-
viver em um ambiente, mais limpo e respirar um ar mais saudável, além de evitar
a poluição dos lençóis freáticos, conserva os mananciais e toda a natureza pre-
servando assim a vida de todas espécies animais e de nós seres humanos.
Portanto a água é um bem tão essencial em nossa vida, por isso, devemos pre-
servá-los sempre no presente para que possamos contar com ela sempre no
futuro para novas gerações.
4 REFERÊNCIAS

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