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ABRIR Efeito da dose de nitrogênio na


produtividade, qualidade da forragem
e desempenho animal em pastagem tropic
Recebido: 20 de abril de 2018

Aceito: 25 de abril de 2019


Publicado: xx xx xxxx
Um experimento de campo com duração de três anos foi conduzido em sistema de pastejo contínuo com taxa de
lotação variável para avaliar os efeitos do aumento dos níveis de nitrogênio no capim-marandu (Brachiaria brizantha
Hochst ex A. Rich Stapf “marandu”) sobre massa de forragem, taxa de acúmulo de forragem (FAR), qualidade da
forragem, taxa de lotação (SR), ganho médio diário (GMD), ganho por hectare (GPH) e ganho por kg de aplicado N. O
delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos (controle sem aplicação de N e 90, 180
e 270kgN haÿ1 anoÿ1) e três repetições (piquetes por tratamento); nitrogênio foi aplicado na forma de uréia. A massa
de forragem, proteína bruta (PB), FAR, SR, GPH e o índice de nutrição de nitrogênio aumentaram com o aumento do nível
de nitrogênio (P<0,05), enquanto a fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido e a eficiência de uso de
nitrogênio diminuíram com aumentando o nível de nitrogênio (P<0,01).
A proteína bruta foi superior a 12% e a FDN inferior a 60% em todos os tratamentos. A taxa de aplicação de nitrogênio
afetou o GMD (P<0,05), mas não encaixou nenhuma equação. O maior GMD foi de 90kgN haÿ1 anoÿ1 (985g animalÿ1
diaÿ1). Aumentar o nível de nitrogênio é uma forma promissora de melhorar a produção do capim-marandu, o valor
nutritivo e a produção animal.

A proteína é um nutriente vital para a nutrição humana e a carne animal é a principal fonte de proteína para a população humana1 .
A carne bovina é rica em proteínas de alto valor biológico que são ricas em aminoácidos essenciais e possuem a mais alta
classificação de qualidade entre as fontes alimentares1
. A alta qualidade desta fonte é explicada principalmente pela alta pontuação
química e perfis de aminoácidos das proteínas obtidas de fontes animais1 . No entanto, a produção de
proteínas animais requer milhões de hectares de terra e inúmeros recursos2 . Encontrar uma maneira de melhorar a
produção animal, economizando recursos e terras, está entre os principais desafios para a comunidade de ciência animal3 .
A produtividade da pecuária em áreas tropicais é baixa e as razões para isso podem ser diversas, como recursos genéticos
inadequados, manejo animal inadequado, ausência de manejo de pastagens e baixo investimento4 . A maior parte
da produção animal em áreas tropicais é baseada em forrageiras e o manejo inadequado do pastejo pode ser responsável por
rendimentos insuficientes nos sistemas de produção animal5 .
A produção de forragem pode ser melhorada através da aplicação de fertilizantes, manejo do pastejo e controle de ervas
daninhas6 . Os efeitos dos fertilizantes na produção de forragem são examinados por meio de experimentos em parcelas, que tentam
simular os sistemas reais de produção. A maioria dos estudos sobre estratégias de pastejo visa melhorar a produção de forragem
e o desempenho animal e são baseados na altura do pasto. No entanto, esses estudos normalmente investigam os efeitos do uso
de fertilizantes sozinho.
Na década de 1950, Brougham7 descobriu que o maior acúmulo líquido de forragem ocorre quando a grama atinge 95% da
interceptação de luz incidente (IL). No manejo de lotação contínua, a pastagem é mantida em IL quase constante, o que permite
uma alta taxa fotossintética e alta produção de forragem8 . Associar o manejo de pastagens a 95% IL com fertilizantes nitrogenados
pode resultar em alta produção de forragem, valor nutritivo e desempenho animal9 .
Neste estudo, objetivou-se quantificar o efeito da aplicação de diferentes doses de nitrogênio sobre a
produção de forragem, composição química, eficiência de uso de nitrogênio (EUN) e desempenho animal em pastagem de capim-
marandu tropical. Nossa hipótese é que a combinação de manejo de pastagem com 95% de IL e aplicação de nitrogênio: (1)
aumentaria a massa de forragem (HM) e o desempenho animal, (2) aumentaria a qualidade da forragem,

1 UNESP - Univ Estadual Paulista, Departamento de Zootecnia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 14884-

900, Jaboticabal, SP, Brasil. 2UFRRJ - Univ Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento de Produção Animal, Instituto de Zootecnia,
23897-000, Seropédica, RJ, Brasil. 3 Departamento de Ciências Exatas, Faculdade de Ciências
Agrárias e Veterinárias, UNESP - Univ Estadual Paulista, 14884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. Correspondências e
solicitações de materiais devem ser endereçadas ao ASC (e-mail: abmael.cardoso@unesp.br)

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Tratamento (kg N haÿ1 )

Item 0 90 180 270 SEM Efeito

Características da erva

Massa de forragem (kg haÿ1 ) 5798 6345 6436 6499 106 linear

Folhas verdes (g kgÿ1 ) 444,3 422,0 362,3 354,9 13,91 linear

Caule+bainha (g kgÿ1 ) 320,1 338,5 392,8 392,8 15.02 quadrático

Material morto (g kgÿ1 ) 235,6 239,7 244,8 252,3 12.23 ns

Tolerância de forragem (kg MS kg BW) 3,89 3,05 2,55 2,23 0,135 linear

Tolerância de folhas (kg MS kg BW) 1,78 1,29 0,95 0,79 0,094 linear

Composição química

OM (g kgÿ1 MS) 916,1 918,4 919,0 916,5 1,03 ns

PB (g kgÿ1 MS) 113,6 135,5 150,9 167,6 5,41 linear

FDN (g kgÿ1 MS) 606.2 585,7 564,0 559,2 5,82 linear

ADF (g kgÿ1 MS) 298,1 287,3 278,7 276,2 4,05 quadrático

Lignina (g kgÿ1 MS) 39,5 35,6 38,5 37,7 1,03 ns

Cinzas (g kgÿ1 MS) 83,9 81,6 81,0 83,5 0,92 ns

ED (g kgÿ1 MS) 584,1 569,2 565,9 560,8 2,31 ns

Tabela 1. Massa de forragem, composição morfológica, oferta de forragem e composição química de pastagens de capim-
paliçá sob adubação com diferentes doses de nitrogênio. (Média de 3 anos de avaliação, 4 avaliações por ano, n=36).
Nitrogênio (N), matéria seca (MS), peso corporal (PV), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente
neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FAD), digestibilidade da matéria seca (ED), erro padrão da média (SEM).
Signifcância ANOVA (massa de forragem P=0,002; folhas verdes P=0,003; caule+bainha P<0,001; material morto P=0,2599;
CP P<0,001; oferta de forragem P<0,049; oferta de folhas P=0,031, OM P=0,027, NDF P <0,001; ADF P <0,001; lignina
P>0,05; cinza P>0,05; DE P=0,35).

Figura 1. Taxa de acúmulo de forragem (kg MSÿ1 diaÿ1 ) do capim-marandu sob adubação com diferentes doses de
nitrogênio. ANOVA (P=0,043). O efeito da aplicação de nitrogênio foi linear e positivo. Na equação linear, f(x) é uma função
da dose de N (x=kg N haÿ1 ) ey=kg MSÿ1 diaÿ1 .

(3) aumentar a proporção de níveis absorvidos e críticos de nitrogênio exigidos pelas plantas (índice de nutrição de nitrogênio
– NNI), e (4) diminuir o NUE.

Resultados e discussão
Rendimento de forragem e taxa de acumulação. A adubação com nitrogênio aumentou a HM de forma imediata e
consistente, pois não observamos efeito do ano de avaliação. Em nosso estudo, a produtividade de forragem foi afetada pela
taxa de aplicação de nitrogênio (P=0,002), que aumentou linearmente (P<0,001) (Tabela 1). Essa diferença na produtividade
de forragem provavelmente ocorreu devido à diferença na densidade de perfilhos, pois a altura do pasto era a mesma10. A
densidade dos perfilhos aumenta com o aumento das taxas de aplicação de nitrogênio10. Nossos resultados foram
semelhantes aos medidos em um local a 1.200 km do nosso estudo (região do Cerrado), e documentaram um valor de 6.098
kg MS haÿ1 11. No entanto, os valores obtidos neste estudo foram inferiores aos 7.847 kg MS haÿ 1 relatado no Quênia12, e os 9.871 kg M
relatados no Brasil13.
A taxa de acúmulo de forragem (FAR) foi afetada pelas taxas de aplicação de nitrogênio (P=0,043). O efeito da aplicação
de nitrogênio foi linear (P<0,01 (Fig. 1). Esses valores foram superiores aos relatados para uma região de Cerrado11, que foi
de 63 kg MS haÿ1 dÿ1 , e inferior ao relatado em região semelhante estudada por nosso grupo14, sendo 106,4 kg
MS haÿ1 dÿ1 . Nossos achados podem ser potencialmente explicados pelo manejo de pastagem que adotamos.

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Sob diferentes alturas de dossel em lotação contínua, a compensação tamanho/densidade dos perfilhos resulta em pequenas
diferenças na quantidade de folhas produzidas por unidade de área15. Em nosso estudo, as alturas do pasto foram mantidas as
mesmas e as diferenças no FAR foram causadas por variações na oferta de N. Como manejamos a pastagem com a meta de
95% IL, que ocorre a 25 cm em nossas condições16, provavelmente medimos o acúmulo líquido máximo de forragem, que
ocorre a 95% IL8 . Em condições tropicais, os valores de aplicação de fertilizantes nitrogenados variam de 300 a
400kgN por ha17. Isso significa que a produção de forragem pode continuar a aumentar em resposta à aplicação de nitrogênio.
O aumento da aplicação de nitrogênio nas plantações pode seguir a Lei dos Retornos Decrescentes (Lei de Mitscherlich).
Mitscherlich18 observou que com o aumento da taxa de aplicação de fertilizantes, a produtividade da cultura aumentou, mas a
uma taxa decrescente. Aqui, descobrimos que o aumento no rendimento diminuiu por unidade adicionada de fertilizante. Quando
90 kgN ha-1 foi aplicado, o FAR foi aumentado por um fator de 2,32, enquanto que após 180kgN ha-1, aumentou 1,25 vezes, e
com um aumento de 270kgN haÿ1 , aumentou por um fator de 1,18. No Brasil, os fertilizantes nitrogenados são caros e o
aumento da produção de forragem resultante da aplicação de 270 kgN ha–1 pode não resultar em maiores lucros para os
agricultores.
Diferenças na composição morfológica do pasto com as taxas de aplicação de nitrogênio aos campos ocorrem devido ao
aumento da taxa de alongamento foliar, área foliar, mudanças no desenvolvimento ontogenético e diminuição da taxa de
senescência19. No entanto, quando o dossel é manejado como a mesma pastagem, as diferenças de altura na composição
morfológica são causadas mais por variações nas condições climáticas20. As taxas de aplicação de nitrogênio afetaram as
folhas verdes (Tabela 1). O teor de folhas verdes foi inferior ao relatado quando o capim-marandu foi fertilizado com nitrogênio
em pastejo rotacionado21, e em linha com o medido em um bioma Cerrado22. A proporção caule+bainha variou com a taxa de
aplicação de nitrogênio (P<0,01) de forma quadrática e média de aproximadamente 350gkgÿ1 MS (Tabela 1), estando em linha
com o valor médio reportado na Mata Atlântica23 e ecossistema similar24. A quantidade de material morto foi afetada pelas
taxas de aplicação de nitrogênio (P<0,05) e, surpreendentemente, apresentou um aumento linear (Tabela 1). Este foi superior
aos valores reportados em região climática semelhante16 e em pastejo rotacionado21, e inferior ao reportado em estudo no
Cerrado11. Também diferiu dos achados medidos em uma região de Mata Atlântica23, onde foi observada uma redução de
material morto com o aumento da taxa de aplicação de nitrogênio.
O aumento da taxa de aplicação de nitrogênio diminuiu a vida foliar devido ao maior crescimento das plantas13. A maior
quantidade de material morto relatada neste estudo na maior taxa de aplicação de nitrogênio pode ser consequência da maior
taxa de lotação observada neste tratamento. O pisoteio pode afetar a utilização da forragem e pode aumentar a senescência da
planta forrageira25.

Composição química. A aplicação de nitrogênio afetou a proteína bruta (PB) na forragem22. A quantidade de PB pode aumentar
com o aumento da taxa de aplicação de nitrogênio. O aumento é causado por aumentos na síntese de aminoácidos e proteínas22.
Em nosso estudo, a PB aumentou linearmente com a MS (P<0,01), da menor para a maior taxa de aplicação de nitrogênio
(Tabela 1), concordando com os achados para o capim-marandu em região subtropical26 e no bioma Cerrado22. Em uma
revisão, os autores relataram a PB de gramíneas tropicais a partir de 47 estudos e calcularam uma média de 82 g kgÿ1 MS com
variação de 52 a 128 g kgÿ1 MS de PB27. A cultivar Marandu geralmente apresenta menos de 120 g kgÿ1 MS de PB na MS
total. Nossos resultados foram valores superiores aos observados em outros estudos. Isso pode ser atribuído ao N inorgânico
suficiente para consumo de luxo (NNI>1), como encontrado neste estudo, e uma combinação de chuva, precipitação e
temperatura que permitiu maior CP28. No entanto, em nosso local experimental, PB de aproximadamente 150 g kgÿ1 DM foi
relatada nos últimos 16 anos24,29,30. O tamanho do leme/
a compensação de densidade resulta em uma alta quantidade de folhas produzidas por unidade de área15, o que pode explicar
os valores de PB observados. Semelhante aos valores encontrados em nosso estudo, maior PB foi medida em capim Brachiaria
no Vietnã, que variou de 131 a 170 g kgÿ1 MS31.
A concentração de fibra em detergente neutro (FDN) diminuiu linearmente com o aumento da dose de nitrogênio (P<0,01)
(Tabela 1). Nossos dados concordam com a redução da concentração de FDN observada anteriormente22,32,33. Como
observado neste estudo, a concentração de FDN diminuiu devido ao aumento da PB e outros conteúdos solúveis, que se
acumulam na célula e causam diluição da parede celular34. Os resultados de alguns outros estudos discordam de nossos
achados; por exemplo, eles não observaram alterações no teor de FDN causadas pelas taxas de N35. Essas mudanças estão
associadas à época de avaliação principalmente durante a estação de crescimento. Durante a estação de crescimento, maiores
taxas de crescimento resultam em acúmulo de colmos, aumentando assim a FDN15. No entanto, a adoção do critério de manejo
da forragem a 95% IL reduz o alongamento do caule por causa do pastejo13.
A fibra em detergente ácido (FDA) diminuiu linearmente com o aumento da taxa de aplicação de nitrogênio (P < 0,01),
enquanto o teor de lignina não foi afetado (P>0,05) (Tabela 1). Essas mudanças no ADF provavelmente ocorreram por causa da
diluição da parede celular como discutido acima. De fato, para aumentar o teor de PB, a forragem utiliza carbono para reduzir o
N inorgânico para a síntese de proteínas ao invés de produzir carboidratos estruturais36. ADF foi inferior aos valores reportados
para Brachiaria brizantha no Vietnã31 e no bioma Cerrado22. Alguns outros estudos também discordaram de nossos
achados22,32, em que não foi observada redução do teor de FDA com aplicação de N. O aumento dos níveis de fertilização não
afetou a digestibilidade da matéria seca (P = 0,3539) que estava na faixa de 550-600 g kgÿ1
MS para cultivares de Brachiaria22,24,31 .

NUE e índice nutricional. A EUN é medida pela produtividade de massa seca por unidade de N retirada do solo37 e é
influenciada pela taxa de aplicação, método e época de aplicação de fertilizantes, bem como pelas condições ambientais e do
solo38. Em pastagens tropicais, os valores de NUE são tipicamente baixos, em aproximadamente 500 g kgÿ1
N aplicado. Descobrimos que a EUN diminuiu linearmente e foi inferior à média encontrada em pastagens tropicais (Tabela 2).
Esses valores foram inferiores aos 427 gkgÿ1 relatados aplicados para o capim-marandu cultivado em uma região de Cerrado22.
À medida que a taxa de aplicação de N aumenta, a EUN normalmente diminui, como observado neste estudo39.
A recuperação de nitrogênio (N rec – kg N ha–1 ) da aplicação de fertilizantes pode variar de acordo com as espécies de
gramíneas, manejo da forragem, fonte de N, propriedades do solo e fatores ambientais40. A recuperação aparente de nitrogênio
(REC - % N aplicado recuperado) do solo aumentou linearmente com o aumento da taxa de aplicação de nitrogênio, embora o

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Tratamento (kg N haÿ1 )


Item 0 90 180 270 SEM Efeito

Recuperação de N (kg N ha-1 ) 110,5 132,7 156,9 175,6 6,29 linear

NUE (g N usado kgÿ1 N aplicado) — 356,3 271,2 249,5 23,88 linear

NNI (sem dimensão) 0,92 1.13 1,26 1,40 0,051 linear

Tabela 2. Recuperação aparente de nitrogênio, eficiência de uso de nitrogênio e índice de nutrição de nitrogênio de capim-
paliçada sob adubação com diferentes doses de nitrogênio. (Média de 3 anos de avaliação, 4 avaliações por ano, n=36).
Eficiência de uso de nitrogênio (NUE), índice de nutrição de nitrogênio (NNI), erro padrão da média (SEM).
Signifcância da ANOVA (N recuperação P=0,023; NUE P<0,01; NNI P<0,001).

Tratamento (kg N haÿ1 )

Item de desempenho animal 0 90 180 270 SEM Efeito

Taxa de lotação (AU haÿ1 ) 3,37 4,64 5,81 6,55 0,234 linear

GMD (kg animalÿ1 diaÿ1 ) 0,939 0,985 0,879 0,898 0,017 linear

GPH (kg PC ha-1 ) 514 769 848 967 51,3 linear

GPN (kg BW kg N aplicadoÿ1 ) — 2,84 1,86 1,68 0,361 linear

Tabela 3. Efeitos da adubação de capim-paliçada com diferentes doses de nitrogênio sobre o desempenho de tourinhos de um
ano na fase de recria. (Média de 3 anos de avaliação, 4 avaliações por ano, n=36). Unidade animal (AU) = 450 kg peso corporal
(PV), matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), ganho médio diário (GMD), ganho por hectare (GPH),
ganho por kg N aplicado (GPN) e erro padrão da média (SEM). Signifcância de ANOVA (taxa de lotação P<0,001; ADG P=0,032;
GPH P<0,001; GPN P<0,001).

o nitrogênio recuperado diminuiu linearmente (Tabela 2). Tanto a quantidade de N rec do solo+fertilizante quanto a porcentagem de
N do fertilizante foram significativamente afetadas pelos tratamentos (P<0,01). Eles diminuíram linearmente (Tabela 2). Nossos
resultados estão de acordo com aqueles medidos para coast-cross, que encontraram maior eficiência agronômica do nitrogênio
quando foram aplicadas baixas doses de N; ou seja, a eficiência diminuiu com o aumento das taxas de aplicação de nitrogênio41.
Em um bioma Cerrado22 foi registrado um N rec de 203,5 g kgÿ1 N aplicado, o que é inferior aos nossos resultados. No entanto,
encontramos valores de N rec inferiores aos observados em uma região edafoclimática semelhante10, que variaram de 450 a 920
g kgÿ1 de N. Esses valores também foram inferiores aos verificados na Europa para uma faixa de forrageiras, ou seja, entre 500 e
800 g kgÿ1 N42. O menor N rec encontrado por nós provavelmente ocorreu devido ao método de aplicação (aplicado à superfície),
que resulta em maior volatilização do nitrogênio43. Os maiores valores de fux de amônia foram observados quando a uréia foi
aplicada na superfície do solo da pastagem43. Além disso, em regiões tropicais, a perda de N por volatilização pode ser maior
devido à alta pluviosidade e temperaturas mais elevadas44.
Com relação ao índice nutricional de nitrogênio (NNI), valores <1 indicaram deficiência de N, N=1 foi o nível crítico e >1 foi
considerado consumo luxuoso de N45,46. A taxa de aplicação de nitrogênio aumentou os valores de NNI, os piquetes sem aplicação
de uréia apresentaram valor de 0,92 e os que receberam a maior taxa de aplicação de uréia apresentaram valor de 1,40 (Tabela 2).
A deficiência de nitrogênio foi observada apenas no tratamento controle. As médias do índice de nutrição de nitrogênio foram >1
nos tratamentos com aplicação de uréia, sugerindo que ocorreu consumo luxuoso de N. Valores de NNI acima de 1 podem aumentar
os custos de produção e potencialmente contribuir para a poluição ambiental47. Nossos resultados diferem do NNI<1 que foi
observado quando 120kgN haÿ1 anoÿ1 foi aplicado em uma pastagem de Brachiaria no Vietnã31. O estado nutricional é uma forma
eficaz de escolher a melhor estratégia de adubação das pastagens. As fazendas de NNI precisam encontrar a dose ótima de N
baseada na época e método de aplicação para atingir um índice igual a 1. No entanto, poucos estudos relatam um diagnóstico de
pastagens em regiões tropicais. Fazendas brasileiras aplicaram uma média de 80kgN haÿ1 anoÿ1 em pastagens47.
No presente estudo, o NNI para a dose de 90kgN haÿ1 anoÿ1 foi de 1,13, provavelmente a taxa média de N utilizada pelas fazendas
está próxima do ponto crítico de nutrição de N segundo o autor do índice45,46 e representa a taxa mais benéfica de rendimento e
despesa para fertilizantes. Nossos dados sugerem que a aplicação de quantidades relativamente moderadas de N por ano
(aproximadamente 200kgÿ1 N) resulta em alto rendimento e alta qualidade da forragem.

Desempenho dos animais. O ganho médio diário (GMD) foi afetado pelo nível de nitrogênio (P=0,03) apresentando efeito cúbico.
O GMD mais alto medido foi de 0,985 kg animalÿ1 diaÿ1 (Tabela 3). A aparente pequena diferença no GMD entre os tratamentos
foi causada pelo manejo de pastejo adotado, que foi colocar e tirar48. No sistema de colocar e tirar, a taxa de lotação é ajustada
para atingir a meta de manejo, que aqui é de 25 cm de altura do pasto; assim, o melhor efeito da aplicação de nitrogênio sobre o
desempenho animal é observado no ganho por área. O GMD relatado aqui é muito maior do que os observados anteriormente:
0,510kg animalÿ1 diaÿ1 49, 0,580kg animalÿ1
diaÿ1 50 e 0,580 kg animalÿ1 diaÿ1 51. Também foi superior ao GMD nacional de 0,27 kg animalÿ1 diaÿ1 47.
No entanto, foi inferior ao valor de 1,15 kg animalÿ1 diaÿ1 medido na mesma área experimental dois anos antes do nosso estudo24.
O GMD adicional pode ser atribuído à suplementação animal (3 g de suplemento kgÿ1 PV).
Maior GMD depende de aspectos dietéticos e não dietéticos que afetam o consumo de forragem52. Neste estudo, nem FDN nem
PB limitaram a ingestão e oferta de N, o que provavelmente resultou no maior GMD. O fornecimento de aproximadamente 124 g PB
kgÿ1 MS garante boa disponibilidade de nitrogênio para o metabolismo animal ideal, resultando no melhor desempenho27. A PB
relatada neste estudo (>114 g kgÿ1 MS) provavelmente resultou de uma maior oferta de nitrogênio ruminal, que aumentou a
digestão ruminal e o crescimento microbiano27. Fatores não nutricionais que afetam a ingestão de DM

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são a massa de forragem (kg MS haÿ1 ), composição estrutural (por exemplo, razão folha/caule) e oferta de forragem (kg massa de
forragem disponível por kg de peso corporal)52. Maior consumo de matéria seca do pasto e desempenho animal ocorreram quando foram
fornecidas altas massas de pasto e oferta.
Um efeito positivo do aumento dos níveis de nitrogênio foi encontrado na taxa de lotação (SR), (LU = 450 kg haÿ1 ; P<0,001) (Tabela
3). Nossa taxa de lotação foi superior aos valores de 2,4AUhaÿ1 relatados para o capim Marandu medido em uma região de Mata
Atlântica11. Em um bioma Cerrado, uma taxa de lotação de 4,0LUhaÿ1 foi medida durante o verão50, que foi semelhante ao valor do
tratamento de 90kgN haÿ1 neste estudo. O aumento da taxa de lotação ocorreu devido ao aumento da taxa de acúmulo de forragem.
Esses aumentos podem ser obtidos com adubação nitrogenada e manejo do capim Marandu a 25 cm de altura do dossel. A taxa média
de lotação nacional brasileira é de 1,3UA, muito inferior aos resultados deste estudo53.

O aumento das doses de nitrogênio também aumentou o ganho por área, que aumentou linearmente durante os 4 meses de avaliação
(fase de criação) (Tabela 3). Eles também foram maiores do que a faixa de 470 a 778kg PC haÿ1 relatada em um estudo anterior na
mesma área avaliando diferentes alturas de pasto24. A adubação nitrogenada também aumenta a produtividade, a digestibilidade da MS
e o teor de proteína da forragem, levando a um maior ganho por área54.
Um índice importante é a eficiência zootécnica do uso de nitrogênio (ganho de PC por kg de N aplicado). Em nosso estudo, o ganho
por kg de nutriente aplicado diminuiu linearmente (Tabela 3). Um estudo anterior calculou esse índice anteriormente nas condições
brasileiras55 e relatou um valor de 2,44 kg PC kgÿ1 N de três estudos com capim-marandu, que estava dentro da faixa relatada no
presente estudo.

Implicações. Nossos resultados mostram que sob pastejo contínuo, capim Marandu adubado com 90 kgN haÿ1
anoÿ1 e manejada a 25 cm de altura, que representa 95% IL em nossas condições edafoclimáticas, produz alta produtividade de forragem
com alta qualidade. A taxa média de lotação nacional brasileira é de 1,3 AU53 e o GMD nacional é de 0,27 kg animalÿ1 diaÿ1 47. Nossos
achados mostram que é possível aumentar a média nacional de lotação em quatro vezes e a produtividade em três vezes, alimentando
os animais exclusivamente com capim Marandu e uma mistura mineral. Nossos resultados são aplicáveis à região pecuária denominada
região central do Brasil. A região é semelhante às regiões tropicais com savanas, Latossolos e sazonalidade na distribuição das chuvas.
A otimização do manejo de pastagens em sistemas de produção de carne bovina a pasto em regiões tropicais representa um método
sustentável para economizar terras e intensificar a produção de forma sustentável. Embora tenha sido observado um aumento nos
parâmetros de produtividade com o aumento das doses de nitrogênio, o uso e a dose de fertilizantes devem ser adotados de acordo com
as metas financeiras do sistema e o histórico de mercado29.

A adubação nitrogenada tem sido utilizada em excesso em vários países, resultando em altos custos de produção e impactos
ambientais, como aumento das emissões de gases de efeito estufa, poluição da água e perda de biodiversidade56. Neste estudo,
relatamos um alto rendimento de forragem e alta qualidade usando uma aplicação de nitrogênio relativamente baixa. Uma vez que a
nutrição de nitrogênio em todas as taxas de aplicação de nitrogênio está na margem do consumo de luxo, a dose de 90 kgN ha-1
anoÿ1 pode ser aplicado no capim-marandu em solos argilosos tropicais. Com esta dose, é possível aumentar em 0,3kg o ganho de peso
animalÿ1 diaÿ1 e dobrar a produção de massa de forragem. No Brasil, os fertilizantes nitrogenados são caros e o aumento da forragem
resultante da aplicação de 270 kgN ha–1 pode não resultar em maior lucro para os agricultores.
Com relação às emissões de gases de efeito estufa, foram analisados diferentes cenários de produção de gado de corte no Brasil47.
Calcularam que, em sistemas intensivos baseados em pastagens, a pegada de carbono é quatro vezes menor que a média nacional, e é
possível aumentar a eficiência da terra em três vezes. No cenário intensivo estudado, consideraram GMD de 0,75 kg animalÿ1 diaÿ1 e
taxa de lotação de 3 AU47. No presente estudo, relatamos um GMD de 0,93kg animalÿ1 diaÿ1 e taxa de lotação de 6AU, indicando que é
possível aumentar ainda mais a eficiência do uso da terra e, ao mesmo tempo, diminuir a pegada de carbono da pecuária de corte no
Brasil.
Com base em nossos resultados, recomendamos que as fazendas e consultores adotem as estratégias de manejo utilizadas neste
estudo, a saber, pastejo contínuo com o método put-and-take, relva a 95% IL, 50% de eficiência de pastejo e nitrogênio moderado
adubação (180kgN haÿ1 anoÿ1 ) para obter maior produtividade animal. Uma vez que o ADG é melhorado, a idade de abate pode ser
reduzida e nossa estratégia de fertilização pode contribuir indiretamente para a redução das emissões de gases de efeito estufa. No
Brasil, a idade média de abate é de 3 anos, podendo ser reduzida para 2 anos com intensidade moderada. O aumento do ganho por área
também pode contribuir para a economia de terra, uma vez que é necessária uma área menor para produzir a mesma quantidade de
carne. No entanto, ressaltamos que nossos resultados são aplicáveis a sistemas intensivos com pastejo contínuo, que foram rigorosos
em todos os aspectos de manejo, com o objetivo de atingir a pressão ótima de pastejo postulada por Mott sem degradação da pastagem57.

Conclusões
A aplicação de doses relativamente baixas de nitrogênio resulta em alta produtividade e alta qualidade do capim-marandu sob estoque
contínuo. A forragem, a taxa de acúmulo de forragem e o valor nutritivo aumentaram linearmente com a taxa de aplicação de nitrogênio.
Nossos dados são aplicáveis a áreas tropicais com Latossolos, chuvas sazonais (verão úmido), capim-marandu e gado Nelore durante a
fase de criação.
A recuperação aparente de nitrogênio foi inversamente proporcional às taxas de aplicação de nitrogênio. O N crítico aumentou com o
aumento do nível de nitrogênio e o NNI mostrou que a aplicação de N foi suficiente para suprir o nível crítico de N para a nutrição do
capim-marandu.
O ganho médio diário e o ganho por área aumentaram com a dose de nitrogênio e foram maiores que os anteriores.
valores publicados para tourinhos Nelore criados exclusivamente em gramíneas tropicais.
O manejo de pastagem adotado aqui com taxas de aplicação de N relativamente baixas pode ser usado para a intensificação
sustentável de carne bovina a pasto em áreas tropicais. Isso poderia melhorar a eficiência do uso da terra, reduzir a pressão para abrir
novas áreas, liberar áreas para cultivos e reduzir indiretamente as emissões de gases de efeito estufa. O impacto do manejo do capim
Marandu durante a safra (de novembro a abril) por nós estudado foi imediato e se manteve ao longo de três anos de avaliação.

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Composição química Textura do solo*

do solo pH SOMPg K Ca Mg H+Al V Argila Cal e Areia SBD5

Tratamentos (kg N haÿ1 ) dmÿ3 mg dmÿ3 mmolc dmÿ3 % g kgÿ1 g cmÿ3


0 5,2 29 8 12 15 9 22 55 269 98 633 1,59

90 5.3 29 11 2,2 20 11 20 63 291 86 623 1,57

180 5.1 28 9 2,7 18 9 25 56 312 107 581 1,61

270 5.1 16 11 2,7 16 9 24 55 284 94 622 1,58

Tabela 4. Composição química e textura do solo em piquetes de capim-marandu sob adubação com diferentes doses de nitrogênio.
(pH) pH do solo em CaCl2; (MOS) matéria orgânica do solo; (V) porcentagem de saturação por bases; (SBD) densidade do solo.
*A textura do solo era franco-argilo-arenosa.

No Brasil, os fertilizantes nitrogenados são caros e o aumento da forragem resultante da aplicação de 270 kgN ha–1 pode não
resultar em maior lucro para os agricultores. Nossos dados sugerem que a aplicação de quantidades relativamente moderadas de
N por ano (aproximadamente 180 kgÿ1 N) resulta em alto rendimento e alta qualidade da forragem.

Métodos
Área experimental e design. Um experimento com duração de três anos foi conduzido no setor de Forrageiras e Campos da
Universidade Estadual Paulista, “Julio de Mesquita Filho” (UNESP) (Jaboticabal, São Paulo, Brasil), durante a safra de forrageiras
(dezembro a abril) de 2014/2015, 2015/2016 e 2016/2017. O clima desta região é classificado como do tipo subtropical úmido, com
verões úmidos e invernos secos. A precipitação média anual é de 1424mm, a temperatura média do ar é de 22,3°C, e o solo é um
Rhodic Ferralsol58 derivado de basalto. A pastagem foi estabelecida em 2001 com Brachiaria brizantha (Hochst ex A. Rich) Stapf
Marandu (capim Marandu).
As características químicas e físicas do solo são apresentadas na Tabela 4.
O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (0, 90, 180 e 270kgN haÿ1 ) com fertilizante
uréia, que foram aplicados em delineamento parcelado durante 3 adubações por estação de cultivo e 3 repetições por tratamento,
totalizando 12 piquetes (unidades experimentais). As áreas dos piquetes foram de 1,3ha, 1ha, 0,7ha e 0,5ha para os tratamentos 0,
90, 180 e 270 kgN haÿ1 , respectivamente. A área experimental incluiu uma área de
reserva de 3ha para os animais de reserva.

Manejo de animais e pastagens. Os animais envolvidos neste estudo foram atendidos de acordo com as normas
do Comitê de Cuidado e Uso Animal da Universidade Estadual Paulista e do Conselho Nacional de Controle de
Experimentação Animal. O comitê revisou e aprovou o experimento e todos os procedimentos realizados no estudo
(Certificado número 12703/15). Setenta e dois touros Nelore jovens (Bos indicus) em cada ano com peso inicial
(média±DP) de 352±5 kg, 334±2 kg e 315±6 kg foram utilizados para medir a produtividade animal no primeiro,
segundo, e terceiro ano experimental, respectivamente. Os touros foram identificados, pesados e distribuídos
aleatoriamente em grupos de seis touros por piquete balanceados para PN. Os demais animais foram utilizados
para manter uma altura de pastejo pré-determinada, utilizando a metodologia put-and-take48.
A pastagem foi manejada pela metodologia put-and-take sob lotação contínua. A altura do pasto de 25 cm foi escolhida porque
nesta altura o dossel interceptou 95% da luz em nossas condições experimentais. Nesta IL, é possível atingir o máximo acúmulo
líquido de forragem6 , o que pode resultar em alto
desempenho animal13,24,59. Durante o período experimental, os touros foram pesados a cada 28 dias (sem jejum) para ajustar a
lotação à altura do pasto. Durante o período experimental, a dieta dos animais foi exclusivamente capim-marandu e suplementação
de sal mineral.

Amostras de forragem. Durante o período experimental, a altura de pastejo foi medida a cada 28 dias. Oitenta medidas por
hectare foram obtidas com régua graduada em centímetros na curvatura das folhas superiores. A massa de forragem foi estimada
a partir de oito amostras coletadas por corte24 nos pontos de altura média do pasto do piquete (aproximadamente 5,0cm de resíduo)
utilizando uma moldura circular de 0,25m2. As amostras de forragem foram separadas em folhas verdes, caule+bainha e material
morto, e posteriormente secas em estufa (55±5°C por 72h), após o que foram pesadas para cálculo da massa seca de forragem por
hectare. Para avaliar o rendimento de forragem, as amostras foram coletadas conforme descrito acima.
Para determinar a composição da forragem, foram coletadas amostras de 20 pontos por hectare pelo método de simulação de
pastejo24, com aproximadamente 200 g de matéria fresca colhida por amostra. As amostras foram secas em estufa de ventilação
forçada (55±5 °C, por 72h), moídas em moinho (Tomas-Wiley Laboratory Mill Model 4, H. Tomas Co.) e levadas ao laboratório para
análise.
A massa seca cumulativa de forragem foi avaliada utilizando gaiolas de exclusão (1m2 ) e a técnica de triplo pareamento60.
Nesta técnica, amostras de forragem são coletadas a 5cm de altura do solo e as gaiolas são utilizadas para isolar as manchas
acumuladas devido à presença de tourinhos em pastejo contínuo na área experimental. No primeiro dia de colocação das gaiolas,
duas áreas com matéria seca semelhante de capim-marandu foram selecionadas por critérios visuais, representando a condição do
piquete. Para estimar a massa inicial de forragem do capim-marandu dentro da gaiola, colocamos a gaiola em uma área e coletamos
amostras de uma área de 1m2 dentro e fora da gaiola (amostras pareadas) a 5cm de altura do solo. Após 28 dias da colocação das
gaiolas, amostras de forragem foram novamente coletadas para obtenção do acúmulo de forragem. As amostras foram então
pesadas para obtenção da massa fresca, e subamostras de aproximadamente 200g foram separadas e secas em estufa de
ventilação forçada a 55°C por 72h para estimar o peso seco e calcular a massa seca (kg haÿ1 ).
A taxa de acúmulo de forragem (kg haÿ1 diaÿ1 ) foi calculada dividindo-se a massa seca acumulada de forragem pelo número
de dias entre as avaliações (28 d). A massa seca de forragem acumulada foi obtida pela diferença entre

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a massa seca de forragem das amostras colhidas do interior da gaiola na data da amostragem e a massa seca da forragem da amostra fora
da gaiola (amostra pareada) na data da amostragem anterior.

Composição química. A matéria seca (MS), matéria orgânica (MO) e cinzas foram estimadas seguindo os procedimentos descritos em
AOAC61 (AOAC 934,01 para MS, AOAC 942,05 para MO e AOAC 942,05 para cinzas).
O teor de proteína bruta foi estimado usando um dispositivo LECO® FP 528 (Leco Corporation, Michigan, EUA). Fibra detergente neutro
(FDN), fibra detergente ácido (ADF) e lignina detergente ácido (ADL) foram determinados usando os procedimentos descritos pela ANKOM
Technology62–64.

NUE e índice nutricional. A recuperação aparente de N (REC) pela forragem foi estimada45,46 com base na absorção de N
dos tratamentos fertilizados e controle não fertilizado da seguinte forma:

REC(%) = ÿ {(UU
f )/N }o f

onde Nf=taxa de N do fertilizante (kg haÿ1 ) e absorção de Uf=N (kg haÿ1 ) quando Nf é dado, e absorção de Uo=N (quilogramas por
hectare) em piquetes não fertilizados.
A eficiência aparente do N absorvido (NUE) pelas plantas foi calculada45,46 da seguinte forma:

1 =
ÿ NUE(kg kg N) {(TFM)/Nc}

onde MFT=massa total de forragem do tratamento em kg e Nc=absorção de nitrogênio pelas pastagens em kg.
Os rendimentos de nutrientes foram calculados multiplicando-se o rendimento de MS pela concentração de nutrientes em cada período
de amostragem. O índice de nutrição nitrogenada (NNI) do capim Marandu foi calculado45,46 como:

NNI = (Na/Nc)

onde Nc = aWÿb , onde Na é a concentração real de N, Nc é a concentração crítica de N, W é o rendimento de MS (Mg haÿ1 ), e aeb
são constantes específicas da espécie para gramíneas perenes C4 (3,6 e 0,34, respectivamente; refs45,46 ,65). O consumo de N de luxo foi
assumido para valores de NNI>145,46.

Produção animal. Os touros foram pesados no início (0 dias) do experimento, ao final do período de adaptação
de cada ano e ao final do período experimental, após jejum de 12h antes de cada pesagem. Os touros também
foram pesados a cada 28 dias (sem jejum), para ajustar a taxa de lotação para manter a altura do pasto. As
variáveis de desempenho animal foram calculadas da seguinte forma24:

Ganho de peso corporal – ganho de peso corporal (kg) = (BW


final
ÿ

inicial BW);

1 = ÿ

Ganho médio diário – GMD(kg dia) (ganho de PC(kg)/dias);

Ganho por área G-PH = × (número ADG de animais por dias × período experimental (dias))/área (ha))

onde o número de animais dias (animal diaÿ1 haÿ1 ) foi calculado dividindo-se o estoque de animais pelo peso médio dos “testadores”. O
estoque animal foi obtido pela soma dos pesos de todos os animais presentes em cada piquete dividido pela área do piquete (kg PC haÿ1 );

Ganho por kg N aplicado GÿPN(kg ganho kg N aplicado)=(GPH/kg deN aplicado);


1 ÿ

Taxa de lotação em unidade animal (AU = 450 kg PV)/ha ( B ÿ Wmédia/450)/área(ha);


=

Permissão de massa de forragem (kg MS/kg PC) = (kg MS/ha)/( B ÿ Wmédia/área(ha)) .

Análise estatística. Os dados foram testados para normalidade e variância igual usando o teste de normalidade de Shapiro-Wilk e o teste
de Bartlett de homogeneidade de variâncias, respectivamente. Os dados foram analisados usando o procedimento LME de R (pacote NLME,
R core team66), e o modelo estatístico incluiu nível de nitrogênio e ano como efeitos fxos, enquanto piquete ou animal foi o efeito aleatório.
Todas as variáveis foram analisadas como medidas repetidas. A melhor estrutura de covariância utilizada para análises de medidas repetidas
foi escolhida como aquela que obteve a menor informação Akaike e Bayesiana corrigida. Efeitos signifcativos para o tratamento foram
declarados em P<0,05. Quando um efeito signifcativo foi encontrado, contrastes polinomiais ortogonais foram realizados para avaliar o efeito
da dose de nitrogênio sobre as variáveis.

Disponibilidade de dados
Os dados serão disponibilizados mediante solicitação dos autores.

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Reconhecimentos
Os autores agradecem à “Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo” (bolsas FAPESP nº 2015/16631-5; nº 2015/11274-5).
Os autores LMD, RLL, EPR e ACR agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e à Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelas bolsas de estudo. ASC agradece à FAPESP por sua bolsa (bolsa
FAPESP nº 2017/11274-5).

Contribuições do autor
LMD, RPB, ACR e RAR desenharam a pesquisa. LMD, RGL, EPR e RPB conduziram os experimentos e análises de campo. ASC analisou
os dados. ASC, LMD, RPD, EPR e RAR escreveram o artigo. Todos os autores discutiram os resultados e aprovaram o manuscrito.

informação adicional
Interesses Concorrentes: Os autores declaram não haver interesses concorrentes.

Nota do editor: A Springer Nature permanece neutra em relação a reivindicações jurisdicionais em mapas publicados e afiliações
institucionais.

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© Te Autor(es) 2019

Relatórios Científicos | (2019) 9:7596 | https://doi.org/10.1038/s41598-019-44138-x 9

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