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no vestibular
1 a) F . S . Na 20 d
b) Os gases nobres têm alto potencial de ionização,
pois apresentam grande estabilidade. Gases
21 e
nobres com número atômico baixo (He e Ne) têm 22 c
potencial de ionização mais alto por serem átomos
pequenos e apresentarem os elétrons da 1a e da 2a 23 a
camada eletrônica mais atraídos pelo núcleo. Com
o aumento do número atômico, a partir do argônio 24 c
os potenciais de ionização assumem valores mais
próximos entre si. 25 a
14 e 30
1. metais alcalinos ( 5 ) coluna 0
15 c
2. metais alcalinoterrosos ( 3 ) coluna 6A
16 b 3. calcogênios ( 4 ) coluna 7A
4. halogênios ( 2 ) coluna 2A
17 b
5. gases nobres ( 1 ) coluna 1A
18 a
31 d
19 c
32 b
no vestibular
1 a) MgF2: ligação iônica 7 I: apresenta maior ponto de ebulição, pois as moléculas
b) NH3: ligação covalente unem-se por pontes de hidrogênio.
II e III: moléculas apolares unem-se por forças de Van
2 a) Maior eletronegatividade: 7A der Waals (dipolo instantâneo-dipolo induzido).
Menor eletronegatividade: 1A A substância III deve possuir ponto de ebulição mais
b) Ligação iônica, pois elementos com alta alto que II, por ter moléculas maiores.
eletronegatividade atraem elétrons (formando Logo, temos: II , III , I.
ânions), e elementos com baixa eletronegatividade
doam elétrons (formando cátions), ocorrendo assim 8 a
a transferência dos elétrons.
9 d
3 a) (PH3) H P H
10 c
H
11 d
b) (H2S) S H
H 12 a
c) (CF4) F 13 b
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
F C F
F 14 d
no vestibular
1 c 8 1 mol vit 176.000 mg
x 62 mg
x 5 0,35 · 1023 mol (dose diária recomendada)
2 a) CaCO3 CaO 1 CO2
r 5 7,05 · 1023 mol (dose diária ingerida pelo cientista)
CO2 1 Ba(OH)2 BaCO3 1 H2O
7,05 · 1023
b) A pureza é de 80%. 5 20
0,35 · 1023
197 g BaCO3 44 g CO2
Portanto, r 5 20.
8 g x
x 5 1,78 g 9 a
100 g CaCO3 44 g CO2
x 1,78 g 10 c
x 5 4,09 g
5,0 g 100% 11 Soma: 01 1 02 1 04 1 16 1 32 = 55
4,0 y 7 80%
12 a) V
3 342 g sacarose 4 · 46 g etanol
b) V
171 g x
x 5 92 g
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c) F
4 a) 56 g CaO 64 g CaC2 d) F
280,5 g x
x 5 320,5 g 13 b
b) 56 g CaO 26 g C2H2 240 g de TiO2 96 g de O2
280,5 g x x 0,96 g
x 5 120,2 g x 5 2,4 g de TiO2
12 g 100%
5 100 g de CaCO3 40 g Ca 2,4 g x
80 g de CaCO3 x x 5 20%
x 5 32%
19 b
1.000 kg 100%
1,5 kg x
x 5 0,15%
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no vestibular
1 b 9 34 g
2,5 33 g de oxalato dissolvem em 100 g de
n 61,8 água
M 5 ] 0,5 5 ] 0,5 V 5 0,04 ]
V V x 200 g
] V 7 0,081 L ou 81 mL x 5 66 g
100 g (totais) 2 66 g (dissolvidos) 5 34 g
2 e
Em 2 L temos 2.000 g de massa total 10 a) 80 °C
2.000 g 100% Se, a 80 °C, 50 g de sal saturam 100 g de água, 200
x 0,9% g saturam em 400 g de água.
x 5 18 g
b) 80 g
3 e A 20 °C
30 g de sal 100 g de água
4 b x 400 g
12.000
200 g de solução 100% de massa x5 5 120 g
100
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x 0,9%
200 g totais 2 120 g dissolvidas 5 80 g no fundo
x 5 1,8 g do béquer
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no vestibular
1 a) H2SO4 1 2 NaOH 2 H2O 1 Na2SO4 5 a) 1 L 0,05 mol (NaCcO)
b) NaOH: 1L 0,05 · 74,5 g (NaCcO)
0,6 mol 1.000 mL 10 L m
n(base) 20 mL m 5 37,25 g
n(base) 5 0,012 mol b) 0,05 mol/L · 500 mL 5 5 · 1023 mol · L21 · Vf
1 mol H2SO4 2 mol NaOH Vf 5 5.000 mL
n(ácido) 0,012 mol NaOH
n(ácido) 5 0,006 mol c) C 5 0,1 mol/L · 74,5 g/mol21 5 7,45 g/L
0,006 mol de ácido 15 mL
x 1.000 mL 6 a) 2HCc(aq) 1 Ca(OH)2(aq) CaCc2(aq) 1 2H2O
x 5 0,4 mol em 1 L n(HCc) 5 0,02 mol
A concentração molar do ácido é 0,4 mol/L. n[Ca(OH)2] 5 0,02 mol
Pela equação:
2 A: solução 1 2 mol HCc 1 mol Ca(OH)2
B: solução 2 0,02 mol HCc x
CAVA 1 CBVB 5 CV x 5 0,01 mol Ca(OH)2
1,5 VA 1 0,5 VB 5 0,9 · 100 Foram misturados 0,02 mol de Ca(OH) 2 com
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
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c) HCc(aq) 1 NaOH(aq) NaCc(aq) 1 H2O(c)
h 1
A 5 b · 2 5 3 · 2 5 1,5 unidade arbitrária 0,006 mol 0,006 mol
Molaridade (HCc) 5 0,006 mol/0,010 L 5 0,6 M
Pico B Com a diluição, o número de mols do ácido se man-
h 3
Ae 5 b · 2 5 2 · 2 5 3 unidades arbitrárias tém constante; então:
M(antes) · V(antes) 5 M(depois) · V(depois)
Como foi dito no texto que a concentração da M(antes) · 0,01 5 0,6 · 0,05
capsaicina é a metade da de di-hidrocapsaicina, temos: M(antes) 5 3,00 mol/L (no frasco original)
A 5 capsaicina
B 5 di-hidrocapsaicina 18 KOH 1 HNO3 KNO3 1 H2O
O instrumento utilizado poderia ser um cromatógrafo.
56 g 1 mol
x 0,015 mol
14 a) Cálculo da quantidade, em mol, de cloro ativo: x 5 0,84 g de KOH
1 mol de I2 5 1 mol de cloro ativo 1,2 g 100%
1,5 · 1023 mol de I2 5 x 0,84 g P
x 5 1,5 · 1023 mol de cloro ativo P 5 70%
Cálculo da quantidade, em mols de cloro ativo, em
100 mL de solução:
25 mL 5 1,5 · 1023 mol de cloro ativo
100 mL 5 y
y 5 6 · 1023 mol de cloro ativo
Cálculo da massa do cloro ativo:
1 mol de cloro 5 35 g
6 · 1023 mol de cloro 5 z
z 5 0,21 g
Cálculo da massa de alvejante:
d 5 m/V m 5 d · V 5 1,0 g/mL · 10 mL
m 5 10 g
Cálculo da porcentagem de cloro ativo no alvejante:
10 g 5 100%
0,21 g 5 w
w 5 2,1%
b) Bureta: utilizada na titulação, é preenchida com
solução de tiossulfato de sódio.
Erlenmeyer: utilizado na titulação; nele é colocada a
solução que contém I2.
no vestibular
1 a) Etapa endotérmica: II III c) Pelo gráfico, verifica-se que o conteúdo energético
Etapas exotérmicas: I II e III IV (calor de formação) de cada isômero é diferente.
Como os produtos na combustão dos três isômeros
b) CO2 1 3 H2 CH3OH 1 H2O
são os mesmos, o SH de combustão dos três
SH 5 2440 2 (2400) 5 2440 1 400 5 240 kJ isômeros será diferente.
2 Via metabólica I: 5 a) C3H8 1 5 O2 3 CO2 1 4 H2O
H O 13
C4H10 1 O 4 CO2 1 5 H2O
C6H12O6 2 H3C C C 1 Energia I 2 2
glicose O2 b) O butano, pois o calor de combustão é maior.
OH
lactato
6 a) N2H4(c) 1 O2(g) N2(g) 1 2 H2O(c)
Via metabólica II:
C6H12O6 6 CO2 1 6 H2O 1 Energia II 25
C8H18(c) 1 O 8 CO2(g) 1 9 H2O(c)
glicose 2 2(g)
2-metil-2-buteno
SH 5 SH1 2 SH2 1 SHvap
SH = –127 kJ SH = –119 kJ SH = –113 kJ SHvap 5 vaporização da água
mol mol mol
2-metilbutano
9 d
10 b
b) Os alcenos citados no texto apresentam a mesma
fórmula molecular C5H10 (são isômeros); portanto, a 11 e
equação da reação de combustão completa é:
15 12 e
C5H10 1 O 5 CO2 1 5 H2O ou
2 2
2 C5H10 1 15 O2 10 CO2 1 10 H2O
16 c
17 b
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
10
no vestibular
1 Equação: C3H8(g) 1 5 O2(g) 3 CO2(g) 1 4 H2O (c) 8 a) Solução de HCc: 10 mL.
Solução de NaOH: 14,5 mL (14,5 · 1023 L) e
v(C3H8) v(O2) v(CO2)
vm 5 5 5 [NaOH] 5 0,120 mol/L.
L 5 3
Temos:
v(O2) v(CO2)
Logo: 5 1 L (solução de NaOH) 0,120 mol de NaOH
5 3
14,5 · 1023 L n (NaOH)
Como a velocidade de formação do CO 2 é de 720 L/h
n (NaOH) 5 0,00174 mol
(medidos a 20 °C), temos:
A equação de neutralização pode ser representada
v(O2) 720
por:
5 5 3 5 1.200 L/h
HCc(aq) 1 NaOH(aq) H2O(c) 1 NaCc(aq)
Esses 1.200 litros de gás oxigênio são consumidos em
1 mol 1 mol
uma hora. Como a composição do ar é dada por: 21%
Então, 0,00174 mol (HCc) reage com 0,00174 mol
de oxigênio e 79% de nitrogênio em volume, temos a
(NaOH).
seguinte proporção em uma hora:
Temos 0,00174 mol de HCc em 10 mL (10 · 1023 L)
1.200 L (O2) 21%
de solução; então:
Volume(ar) 100%
n (HCc)
[HCc] 5
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Volume(ar) 5 5.714,29 L
v
Serão consumidos 5.714,29 L de ar. A velocidade 0,00174
média em relação ao volume de ar (vm(ar)) será [HCc] 5 5 0,174 mol/L
(10 · 1023)
de 5.714,29 L/h.
b) Pelo gráfico, de 0 s a 50 s, temos:
2 a S[fenolftaleína] 5 (3 · 1023 2 5 · 1023) 5 22 · 1023
(o sinal negativo significa consumo).
St 5 (50 2 0) 5 50 s
3 a) 3 NH4CcO4 1 3 Ac Ac2O3 1 AcCc3 1 3 NO 1 6 H2O
S[fenolftaleína]
b) Segmento A: Energia de ativação da reação v(média) 5
St
catalisada. A energia de ativação é menor na
presença do catalisador. (22 · 1023)
v(média) 5 5 4 · 1025 mol · L21 · s21
Segmento B: Variação de entalpia, que não depende 50
do catalisador. A velocidade da reação de decomposição da fe-
nolftaleína pode ser representada por:
4 a) O3 1 Cc* O2 1 CcO* (1a etapa) 3
v 5 k[fenolftaleína] 4 . À medida que a concen-
a
CcO* 1 O3 O2 1 Cc* (2 etapa) tração da fenolftaleína diminui, a velocidade tam-
Somando as duas equações, temos a global: bém diminui, mas exponencialmente (em função
2 O 3 3 O2 do expoente n da fórmula). Logo, não é a mesma
O produto formado é o gás oxigênio. durante os diferentes intervalos de tempo.
b) O Cc* é o catalisador, pois é consumido na 1a etapa
e regenerado na 2a etapa do processo. 9 b
7 b 12 d
13 Soma: 01 1 02 1 04 1 08 5 15
14 a) Ea 5 25 2 (235) 5 60 kcal
11
no vestibular
1 a 13 a) CoCc2(s) 1 2 H2O(g) CoCc2 · 2 H2O(s)
H2 1 I2 2 HI b) Tempo úmido 5 rosa (equilíbrio deslocado para
1 2 1a 1 2 1a 0 1 1a a direita).
[1a]2 Tempo seco 5 azul (equilíbrio deslocado para
K5 a esquerda).
[1 2 1a]2
Sendo a 5 a, temos: K[1 2 a]2 5 a2. 14 a) A adição de C(s) não altera o equilíbrio, pois sua
Portanto, (1 2 a) · K1/2 mol/L. concentração é constante.
2 d b) O equilíbrio desloca-se para a direita, pois o aumento
de temperatura desloca o equilíbrio no sentido da
3 b reação endotérmica.
4 b c) A adição de catalisador não desloca o equilíbrio.
5 b 15 a) V
b) F
6 b
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c) F
7 d d) V
Total de moléculas: 22 e) V
Frutose: 10 moléculas
10 16 b
Então, x 5
22
0,45 17 d
x5 L 5 0,15 mol/L
3
Glicose: 12 moléculas 18 c
12
Então, x 5
22 19 c
0,54
x1 5 L 5 0,18 mol/L (H2)3 · (N2)
3
0,18 Kc 5
K5 5 1,2 (NH3)2
0,15
8 d 6 3
2 2
·
5 5
9 a) Sentido direto aquecimento favorece reação Kc 5
4 2
endotérmica, que apresenta cor azulada. 5
b) Apresenta menor valor no experimento C, pois a
reação está deslocada para a esquerda (rosado). Kc 5 1,08
20 e
10 e
21 a
11 Apesar de diminuir o rendimento da reação, a elevação
22 c
da temperatura aumenta a velocidade da reação.
12
no vestibular
1 a) Taxa de formação de ácido lático: [H1] é elevada; pH 5 2log [H1] é baixo
HCN(aq) H1(aq) 1 CN2(aq)
(3,0 2 0,5)
5 1,25 · 1022 mMol/L · s ionização baixa: ácido fraco
2 [H1] é baixa; pH 5 2log [H1] é mais elevado
b) [H] 5 M · a. Então, 2,5 · 1023 · 0,04 5 1 · 1024
b) Para a neutralização estequiométrica de HCc com
pH 5 4
solução de NaOH, temos a seguinte reação:
HCc(aq) 1 NaOH(aq) NaCc(aq) 1 H2O(c).
2 a) M 5 0,05 mol/L
O sal formado vem de ácido forte (HCc) e base
1 mol de CO2 44 g forte (NaOH). Portanto, o cloreto de sódio não sofre
x 0,2 g hidrólise, e a solução resultante será neutra (pH 5 7).
x 5 0,005 mol · 10 5 0,05 mol em 1 L Na neutralização estequiométrica do HCN com
b) Com o aumento da temperatura, a concentração de solução de NaOH, temos a reação:
CO2 no sistema diminui, deslocando o equilíbrio para HCN(aq) 1 NaOH(aq) NaCN(aq) 1 H2O(c)
a esquerda. Como consequência, a concentração de Cianeto de sódio (NaCN) é um sal formado a partir de
H1 diminui, aumentando o pH do meio. ácido fraco (HCN) e base forte (NaOH). Dessa forma, o
ânion cianeto sofrerá hidrólise, de acordo com:
CN2(aq) 1 H2O(c) HCN(aq) 1 OH2(aq),
3 a) Analisando o equilíbrio:
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H H 7 a) . Ka . a ionização ou . Kb . a dissociação
Então:
b) Em meio neutro a solubilidade é baixa, pois . condutividade HCcO2
predomina a cadeia apolar da 2-feniletilamina. , condutividade C6H5OH
Em meio básico a solubilidade é menor, devido ao
excesso de ânions OH2 que deslocam o equilíbrio HO
b) NH4OH 2 NH14 1 OH2
no sentido dos reagentes.
(dissociação)
Em meio ácido a solubilidade é maior, pois aumenta
a quantidade dos cátions H3O1 e o equilíbrio é NH14 1 OH2 1 HOH NH4OH 1 H2O
deslocado no sentido dos produtos. (hidrólise)
A adição de H2O intensifica a hidrólise do íon NH14 ,
5 a) Os diferentes valores de pH medidos para as promovendo a diminuição de íons e, portanto, a
duas soluções são explicados pelas diferentes diminuição da luminosidade da lâmpada.
intensidades de ionização dos ácidos fornecidos.
HCc(aq) H1(aq) 1 Cc2(aq)
ionização elevada: ácido forte
13
no vestibular
1 Amostra B, pois apresenta maior número de partículas 7 d
dissolvidas. C1 3 V1 5 C2 3 V2
8 c
280 g/L 3 x 5 35 g/L 3 (7 1 x)
280x 5 245 1 35x 9 a
280x 2 35x 5 245 10 b
245x 5 245
11 b
x 5 1 L Diluição: V 5 1 L
12 c
2 A disposição das correntes, em ordem crescente de
temperatura de congelamento à pressão atmosférica, é: 13 d
corrente 2 , corrente 1 , corrente 3. De acordo com os
14 d
princípios da crioscopia, o aumento da concentração de
um soluto não volátil, como um sal, diminui a 15 a
temperatura de congelamento da solução.
16 d
3 a)
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80
4 c
5 d
6 As propriedades coligativas estão associadas ao número
de partículas presentes num certo volume de solução.
Comparando volumes iguais:
NaCc(s) Na1(aq) 1 Cc2(aq)
1 mol 1 mol 1 mol
1 mol 2 mol de partículas
C6H12O6(s) C6H12O6(aq)
1 mol 1 mol de partículas
Podemos observar que na solução de NaCc o número de
partículas é maior; isso significa que a pressão de vapor
do solvente é menor e que as forças de atração dipolo-íon
são acentuadas. Consequentemente, a temperatura de
ebulição dessa solução é mais elevada do que a da
solução de glicose. Nas mesmas condições de pressão,
a temperatura de fusão da solução de NaCc será menor
que a da solução de glicose, pois a presença de
partículas em maior quantidade provoca um
abaixamento na temperatura de fusão.
33