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Centro Universitá rio Leonardo da Vinci

Curso Bacharelado em Serviço Social

VANESSA PATRICIA SABINO BERG

(TURMA)

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:


(DIREITOS HUMANOS E DIREITOS DA MULHER)

ARROIO DOS RATOS


2022

CIDADE
ANO
VANESSA PETRICIA SABINO BERG

TEMA DO PROJETO DE TCC

O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à disciplina de Projeto de TCC – do
Curso de Serviço Social – do Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI,
como exigência parcial para a obtenção do título
de Bacharel em Serviço Social.

Joceane de Lima da Silva


LISTAS DE ILUSTRAÇÕES

TABELA 1: BRASIL: DADOS ECONÔMICO-FINANCEIRO DE PROJETOS EMPRESARIAIS


DE SOJA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES EM 2003………………………….....

QUADRO 1: EXEMPLO DO USO DE FONTE, CORPO E CARACTERES………………….....


QUADRO 2: MODELO DE NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES…………...……....
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................

2 APRESENTAÇÃO DO TEMA ..................................................................................


DISCUSSÃO DO TEMA
O capítulo pode ter subtítulos conforme a necessidade.

3 PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA E A RELAÇÃO COM A QUESTÃO SOCIAL ..........


PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA E RELAÇÃO COM A QUESTÃO SOCIAL
O capítulo pode ter subtítulos conforme a necessidade.

4 JUSTIFICATIVA ..........................................................................................................
CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA NO CAMPO DE ESTÁGIO
O capítulo pode ter subtítulos conforme a necessidade.

5 OBJETIVOS DA PESQUISA.......................................
APRESENTAÇÃO DO OBJETIVO GERAL E DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS.
O capítulo só pode ter dois subtítulos, ou seja:
5.1 Objeivo Geral
5.2 objetivos específicos

1 METODOLOGIA DE PESQUISA:
APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA DE PESQUISA
O capítulo pode ter subtítulos conforme a necessidade.

REFERÊNCIA.................................................

APÊNDICES.......................................

ANEXOS.....................................
1 INTRODUÇÃO (o que vai ser apresentado)

O exercício profissional da Assistência Social traz a primeira indagação acerca dos


Direitos Humanos, para quem são e para o que servem. Na prática profissional
enquanto assistente social foi possível perceber que há pouco conhecimento acerca
dos Direitos Humanos pela população assistida, assim como certos obstáculos e

contradições na aplicação dos direitos para as populações em vulnerabilidade. É a


partir dessa observação pessoal que esse trabalho surge e se desenvolve,
buscando trazer uma análise crítica para o dia a dia do assistente social. Nesse
sentido, a construção deste artigo procura incrementar o debate acerca da
compreensão dos Direitos Humanos e do trabalho dos assistentes sociais numa
perspectiva de atuação que visa cumprir com o que propõem os Direitos Humanos.
O aporte teórico utilizado traz discussões acerca de uma análise crítica sobre os
Direitos Humanos e como eles podem ser desenvolvidos em um contexto de
precarização, o ponto central na discussão. Dessa forma, o presente artigo tem
como objetivo geral compreender o que são os Direitos Humanos e seus desafios no
âmbito do trabalho dos profissionais de Serviço Social. Para tal, é crucial delimitar o
que eles são e registrar o contexto histórico de sua formação no âmbito nacional e
internacional. Ademais, é preciso, além de sua delimitação, analisar para quem eles
são e para que sirvam, além de investigar como garantir a sua manutenção e
ampliação no trabalho dos assistentes sociais e os desafios encontrados para tal. O
artigo se divide em quatro seções: na primeira seção, são apresentadas as
considerações iniciais. Na segunda seção, é abordado o contexto histórico de
formação dos Direitos Humanos no Brasil e no mundo (BONAVIDES, 2000;
FERNANDES, 2022; SILVA, 2022; SOUZA, 2022), a definição de Direitos Humanos
e a identificação de o que são e para que sirvam (BOBBIO, 1992; COMPARATO,
2003; PIOSEVAN, 2009). Na terceira seção, são delimitadas a importância dos
Direitos Humanos e as limitações para assegurar sua realização e manutenção
(BARROCO, 2008). Na quarta seção, abordam-se os desafios e a relevância do
trabalho do assistente social para a promoção dos Direitos Humanos (FORTI, 2012;
IAMAMOTO et al., 2001; NETTO, 2009). A metodologia adotada neste trabalho de
conclusão foi de caráter qualitativo e documental, por meio de procedimento de
análise bibliográfica. Primeiramente, delimitou-se o tema a partir de referencial
teórico relevante na área, partindo, então, para uma problematizarão das questões
levantadas a partir da conceituação teórica. A discussão foi feita sob a ótica crítica
dos Direitos Humanos e do Serviço Social. Por fim, foi possível tecer considerações
acerca dos desafios e da relevância do trabalho do assistente social na
implementação dos Direitos Humanos. Trata-se de um importante tema para o
âmbito social, uma vez que os assistentes sociais trabalham para a viabilização de
direitos sociais dos cidadãos.

2. APRESENTAÇÃO DO TEMA
O tema direitos humanos, talvez, nunca tenha sido tão debatido e estado tão
presente nas agendas da sociedade brasileira, seja na esfera institucional, dos
movimentos sociais ou na vida cotidiana, expressados por frases do tipo “Você não
tem o direito de fazer isso comigo!”; “Eu tenho o direito de ser feliz!”; “Temos o
direito de ir e vir livremente” e dentre outras. A justificativa para isso, na nossa
analise, parte de vários fatos históricos e indivíduos que afluíram para a emergência
da temática, contudo recorrer a eles seria pretensão, a que não podemos incorrer.
Todavia, é salutar destacar o momento político no qual surge o movimento exógeno
e endógeno dos direitos humanos, para conhecer o processo de mobilização no
Brasil e o debate no curso de Serviço Social da Universidade Federal.

Dito isso, cumpre pontuar que este trabalho é parte de uma pesquisa bibliográfica e
de campo na disciplina Movimento Sociais e Serviço Social, exitosa experiência de
furar os muros da sociedade, cujo tem sido o principal objetivo do novo modelo de
construção do conhecimento na atualidade.

O conceito de Direitos Humanos é cunhado pós Segunda Guerra Mundial, período


de total desrespeito ao homem, onde milhões de pessoas perderam a vida, seja
diretamente nos campos de batalha ou em decorrência de fome que ela gerou.
Outro fato que gerou um posicionamento da comunidade mundial foi às atrocidades
cometidas pelo nazismo (Estado Alemão) e o fascismo (Estado Italiano), em campos
de concentração ou de extermínio pelo simples fato de pertencerem à determinada
religião (judaica), por terem orientação sexual diferente (homossexual), ou por
professarem ideologia política divergente da deles (socialistas).

2.1DIREITOS HUMANOS NA MODERNIDADE

A história dos direitos humanos está divida em duas etapas: no antes e depois da
segunda guerra mundial, esta que marca essa divisão por representar um período
em que o mundo presenciou e vivenciou momentos de terror e de violação dos
direitos principalmente do direito a vida e a liberdade. A concepção moderna dos
direitos humanos baseia nos princípios da universalidade, do direito natural a vida à
liberdade e ao pensamento. Mas temos que considerar que somos herdeiros de uma
concepção de direitos humanos que tem por essência a perspectiva liberal, que se
baseia nos direitos humanos civis, como os de propriedade e a sustentabilidade
política e ideológica da sociedade capitalista.
2.2DIREITOS HUMANOS E O SERVIÇO SOCIAL

É dentro dessas contradições e antagonismos que o Código de Ética do Serviço Social


abraça essa causa entendendo que a garantia dos direitos humanos são essenciais à
sobrevivência de grande parte de nossa população. Na formulação do Código de 1993, a
incorporação desse segundo princípio, surge diante do quadro que se gestava no Brasil, de
uma total crueldade, e do posicionamento dos assistentes sociais diante desse quadro
considerando os valores éticos, contra todo tipo de abuso de autoridades, torturas e
violências. “Perante esse quadro de crise social e ética, onde sobressai a imoralidade
consentida e incentivada para alguns, delineia-se o retrato mesquinho “de uma nação cuja
elite apodreceu e arrasta tudo e todos para dilemas sórdidos”: “a bolsa ou a vida”, ou “sem
bolsa nada de vida”. Ainda segundo Jurandir Freire Costa, “quem pode prever numa
realidade destas o que se torna necessário para defender o valor da vida”?”. (pg. 184) Não
há como negar que a violação dos direitos humanos se faz presente na sociedade brasileira,
onde o senso comum atua de forma legitimadora da ideologia dominante, que acaba por
naturalizar a violação dos direitos humanos, e por maquiar a negligencia do Estado.

2.3 DIREITOS HUMANOS E SERVIÇO SOCIAL E O PROCESSO DE


CONHECIMENTO

Compreendemos que te matizar a relação dos direitos humanos com o serviço social
é de fundamental importância, considerando que o profissional tem no seu exercício
cotidiano uma ligação estreita com os princípios éticos que fundamentam os direitos
humanos como a democracia, a justiça social e a liberdade; compromissos sociais
assumidos pelo projeto ético-político que norteia a profissão. Nesse sentido, o
Serviço Social enquanto processo de formação insere-se nessa discussão levando
em conta que poderá segundo Dornelles (2000, p. 7).

[...] vir a desempenhar um papel importante na busca de novos paradigmas.

Construção de uma nova ética, uma nova consciência social, solidária, que se traduza em
práticas sócio-políticas transformadoras, reforçando e ampliando princípios humanistas e
posturas democráticas que consolidem os espaços de liberdade e levante barreiras às
investidas de uma lógica fria e calculista que imagina que a vida humana e social tem por base
o mercado.
VIOLENCIA CONTRA A MULHER

A violência contra as mulheres se manifesta de diversas formas. De fato, o próprio


conceito definido na Convenção de Belém do Pará (1994) aponta para esta
amplitude, definindo violência contra as mulheres como “qualquer ação ou conduta,
baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou
psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado” (Art. 1°). Além das
violações aos direitos das mulheres e a sua integridade física e psicológica, a
violência impacta também no desenvolvimento social e econômico de um país.

A violência atinge mulheres e homens de formas distintas. Grande parte das


violências cometidas contra as mulheres é praticada no âmbito privado, enquanto
que as que atingem homens ocorrem, em sua maioria, nas ruas. Um dos principais
tipos de violência empregados contra a mulher ocorre dentro do lar, sendo esta
praticada por pessoas próximas à sua convivência, como maridos/esposas ou
companheiros/as, sendo também praticada de diversas maneiras, desde agressões
físicas até psicológicas e verbais.

3. PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA E A RELAÇÃO COM A QUESTÃO SOCIAL.


A necessidade de vê-la na conjuntura nacional, uma das palavras mais
pronunciadas por todos/as que defendem os direitos humanos foi “retrocesso”. Para
o Serviço Social, isso não poderia ser diferente! Compreendemos que a construção
dos direitos humanos se estabelece no processo sócio-histórico, de disputas e de
extrema correlação de força e – por possuir código de Ética que reafirma nosso
compromisso ético político com a defesa intransigente dos direitos humanos, contra
todo tipo de arbítrio e autoritarismo, bem como a ampliação e consolidação da
cidadania e radicalização da democracia presente no Código de Ética da profissão –
afirmamos que a política de direitos humanos ou não direitos humanos do atual
governo não coaduna com o exercício profissional das/os assistentes sociais.

Em um cenário político permeado por conservadores e fundamentalistas, que


ameaçam diariamente a garantia dos direitos da população, o conservadorismo,
fundamentalismo e constantes retrocessos ganham espaço nas diversas esferas da
vida social, por meio de discursos racistas, machistas, misóginos e LGBTI fóbicos,
disseminados por quem governa nosso país, onde a política de não direitos
humanos tem imperado.

Temos acompanhado a retirada dos direitos, constitucionalmente adquiridos, por


meio de manobras no Congresso e de assinatura de protocolos internacionais com
os países que mais negam os direitos humanos, inclusive os diretos sexuais e
reprodutivos das mulheres brasileiras. Esses direitos perpassam pela autonomia
sobre seus corpos; direito de acesso a serviços integrais de saúde, incluindo o
aborto legal; livre expressão de sua orientação sexual e identidade de gênero (vide
Resolução CFESS n.º 489/06); respeito em decidir ou não ter filhos, quantos e em
que momento; ter acesso a métodos contraceptivos e, para aquelas que decidem
tornarem-se mães, que possam ter um parto seguro, sem exposição à violência
obstétrica.

Defendemos que o combate à cultura do estupro seja travado, também, no campo


da educação com a incorporação do debate de gênero no Currículo Escolar. Temos
enquanto profissão uma tarefa árdua de enfrentar o conservadorismo que atravessa
o cotidiano profissional ao responsabilizar famílias e, especialmente, as mulheres,
no que tange à proteção e reprodução social. Uma estratégia do sistema capitalista
de individualizar a questão social em detrimento da garantia e primazia do Estado
em prover direitos constitucionais.

Defender os direitos humanos é defender a igualdade, a diversidade, a dignidade, o


respeito e a vida, reafirmando, também, o direito à informação frente ao
negacionismo e ao obscurantismo reproduzido nos tempos atuais.

Nos últimos anos, especialmente em 2019, explodiram manifestações de mulheres


contra o machismo e o patriarcado. A mais destacada delas se iniciou no Chile e se
propagou pelo mundo com a desempenho do coletivo feminista LasTesis, intitulada
“um estuprador em seu caminho”. Um dos trechos da impactante canção diz: “E a
culpa não era minha, nem onde estava, nem como me vestia”. Esta histórica
atuação do movimento feminista evidenciou um conceito chamado “cultura do
estupro”. Em 2016, o então deputado federal e futuro presidente do Brasil atacou
uma deputada federal, dizendo que só não a estupraria porque ela não merecia.
Essa postura antiética, desrespeitosa e misógina expressa à forma como nosso país
é governado.

Essas manifestações misóginas, como as citadas acima, já são anteriores a esta


sociedade, mas foi utilizadas e “modernizadas” por esta formação social para
reafirmar seu padrão de dominação dividindo homens e mulheres por meio de um
conjunto de opressões, entre elas o machismo, mas também o racismo, a LGBT
fobia, o capacitismo, a opressão geracional, e etc. Ao arrastar consigo o entulho da
antiga sociedade, o capitalismo recicla o machismo e o transforma em instrumento
de dominação, reduzindo as/os trabalhadoras/es em geral e, sobretudo, as mulheres
a condição de mercadorias; em teoria, coisificando, tornando-as coisas, objetos.

E onde está, no dia a dia, a chamada cultura do estupro? Resumidamente, esta


“cultura” pode ser considerada o ápice da construção histórica da dominação
machista que fabrica uma cultura de coisificação das mulheres, naturalizando o
machismo e justificando o patriarcado, que devemos combater todos os dias em
nossa atuação profissional. Esta cultura começa a fazer suas vítimas desde a
infância. De acordo com IPEA, em 2011, 70% das vítimas de estupro foram crianças
e adolescentes. Em 2013, 58% concordavam que se as “mulheres soubessem se
comportar haveria menos estupros” e 26% concordaram que “as mulheres que usam
roupas curtas merecem ser estupradas”. Daí a pertinência da canção chilena citada
acima: “E a culpa não era minha, nem onde estava, nem como me vestia”. Portanto,
não podemos separar abuso e exploração sexual do estupro, da cultura do estupro,
do machismo, do patriarcado e do capitalismo.

O avanço do conservadorismo amplia as situações de risco de morte e traz sérias


consequências para a vida dos sujeitos de direitos, principalmente às mulheres – e
mulheres negras. Colocando, para a sociedade, a responsabilidade de debater
sobre a garantia dos direitos humanos, com destaque aos direitos sexuais e
reprodutivos, bem como a descriminalização do aborto.

4. JUSTIFICATIVA

A ideia de se estudar a motivação das pessoas surgiu de indagações pessoais à


cerca do assunto direito humanos. Notou-se, através de observações em do direito
apresentavam muitas vezes desinteresse pelos direitos, e ao pesquisar sobre esta
temática na literatura, foram encontrados diversos estudos sobre esta questão. Por
conseguinte, surgiu certa insegurança em se trabalhar com diversos direitos, e a
necessidade de se entender melhor sobre este universo. Desta forma, se fez
necessário estudar sobre fatores que poderiam estar interferindo na motivação
dessas pessoas para participarem de palestras ou seminários. Acreditando que os
Direitos Humanos ocupa um papel importante para a vida das pessoas no que tange
suas experiências, interações sociais, devendo educar o indivíduo para um estilo de
vida ativo e, estando este fato ligado às propostas permanente em saúde, este
estudo se justifica por acreditar que os conhecimentos de fatores motivaram as
pessoas, possa nos nortear para uma prática com maior adesão e participação dos
Direito Humanos.
5. OBJETIVOS DA PESQUISA

5.1 OBJETIVO GERAL

Promover uma ampla reflexão sobre Direitos Humanos, por meio de atividades com
visitas a envolver a comunidade, bem como demais segmentos da sociedade, e, ao
mesmo tempo, reconhecer a importância dos Direitos Humanos p revistos nas Leis e
regulamentações (Declaração Universal dos Direitos Humanos, Constituição Federal
dentre outra legislações relacionadas à temática.).

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

-Identificar um processo de mobilização no município com visitas a sensibilizar sobre


o papel de todos/as nos sentidos de redimensionar o olhar acerca dos direitos
humanos;

-Analisar ações que valorizem a vida humana, a cultura da paz e o respeito às


diferenças;

-Incentivar os municípios a desenvolver trabalhos direitos humanos;

-Reconhecer os Direitos Humanos;


-Promover a desigualdade ente sexos e a autonomia das mulheres;
6. METODOLOGIA DE PESQUISA

Para atender ao objetivo proposto, a pesquisa foi desenvolvida com abordagem


qualitativa e objetivos descritivos, a partir de metodologia jurídico-teórica e métodos
hipotético-dedutivos, com técnicas de pesquisa bibliográfica e documental. Sendo
elaborada, a partir de fontes como: livros, artigos e outros meios de informação
apresentados em periódicos (revistas, monografias, manuais, teses, dissertações,
documentos) e, outras pesquisas encontradas em bibliotecas e sites. Neste sentido,
a metodologia empregada abrange toda a bibliografia já tornada pública sobre o
acesso à Justiça, utilizando-se desta técnica no desenvolvimento da pesquisa, para
analisar as teorias já desenvolvidas sobre o assunto, pois é através desse estudo
que se alimenta a compreensão acerca da revisão bibliográfica e o referencial
teórico que envolve o temático objeto de análise. Desse modo, em relação às
técnicas utilizadas no estudo, foi empregada a técnica bibliográfica, buscando-se
resolver o problema a partir dos resultados já obtidos por outros pesquisadores e
estudiosos, tendo em vista que o desenvolvimento do trabalho envolve a análise de
produções científicas, com intuito de se estabelecer uma melhor compreensão e
sedimentação jurídico-teórica do assunto. Ademais, do ponto de vista metodológico,
foi empregado também à pesquisa documental, utilizando-se de uma abordagem
histórica e análise de documentos antigos e atuais, para estabelecer uma
contextualização histórica, social, cultural e econômica, sobre os principais
obstáculos que limitam o acesso efetivo à Justiça no Brasil.
REFERÊNCIAS

Apêndices

Apêndice é um material de suporte elaborado pelo autor do trabalho, como questionário e


roteiro de entrevista. (KESTRING, 2004).
Anexos

Anexo é uma cópia ou transcrição de um documento de outra autoria. (KESTRING, 2004).

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