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Chá para diabetes: 5 ervas para controlar


naturalmente a glicemia

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Dr. Naif Thadeu


Médico Cirurgião e Especialista em Nutrologia
CRM: 38531-SP
23 fevereiro 2021

Complemente seu tratamento com chá para diabetes!


Confira aqui benefícios e preparos de cinco plantas
medicinais 
A natureza é sempre o melhor caminho para auxiliar a cura, não é
mesmo? 

Por isso, trazemos 5 dicas de chá para diabetes para todos aqueles que
desejam outras alternativas além dos tratamentos tradicionais com
remédios sintéticos.

É comum pensarmos que o diabetes é uma doença irreversível, afinal as


informações que veiculam pelas mídias tradicionais nos assustam e
oferecem  métodos limitados. 

E nós da Jolivi, que buscamos seguir na contramão desse sistema, viemos


informar você sobre ervas benéficas para nosso corpo, aquelas
conhecidas como plantas medicinais. 

Mas, lembramos que mesmo o chá para diabetes oferecendo grandes


melhorias, a combinação com exercícios físicos regulares e uma dieta
adequada é extremamente importante para que o os resultados sejam
mais eficazes!

O ciclo do diabetes
Atualmente, o maior problema dos diabéticos é iniciar um ciclo sem fim
com os remédios.
Após a constatação da doença, se inicia o tratamento e indicação da
medicação, porém, nem sempre esses tratamentos produzem bons
resultados.

Dessa forma, a longo prazo, os remédios deixam de ser eficazes e as


doses são aumentadas.

E o ciclo continua: para cada novo sintoma, uma nova pílula. Provocando
uma dependência cada vez maior dos químicos e consequentemente,
maiores gastos. 

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A Jolivi não indica a automedicação, tampouco o abandono de


tratamento. 

Tudo o que é sugerido aqui deve ser discutido com o seu médico de
confiança, que deve estar disposto a pensar com você as alternativas de
acordo com suas necessidades.

Contudo, aqui buscamos informar sobre soluções naturais e efetivas que


estão a seu alcance.
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Chá para diabetes são mais facilmente encontradas, além de


proporcionarem redução nos custos do tratamento de pacientes
diabéticos.

As plantas medicinais, aqui utilizadas em chá para diabetes, são terapias


que atuam conjuntamente com terapias convencionais.

Portanto, antes de te apresentarmos 5 plantas mais indicadas no chá para


diabetes, é urgente que falemos também sobre os efeitos colaterais dos
remédios antidiabéticos.
Os efeitos colaterais dos remédios para diabetes

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O diabetes se categoriza como um distúrbio crônico, afetando o


metabolismo de absorção de carboidratos, gorduras e proteínas devido a
deficiente secreção de insulina

Ou seja, o diabetes é uma condição onde o organismo perde parcialmente


o poder de “queimar”  os açúcares dos alimentos ingeridos. E por isso, o
açúcar que não é queimado acumula-se no sangue e não se transforma
em energia

Os tratamentos convencionais para esses sintomas em geral são


realizados com remédios sintéticos como por exemplo a Insulina,
Metformina, Glibenclamida, Glimepirida e Liraglutida. 

Entretanto, além do ciclo sem fim que já citamos neste artigo, estes
remédios podem causar efeitos colaterais como aumento ou perda de
peso, náuseas, diarreia e hipoglicemia.

Estudos acadêmicos também buscaram entender possíveis relações


entre a utilização da insulina no controle de glicemia com o aumento de
incidência de casos de infarto.  

Como é o caso do estudo ACCORD, realizado pelo governo do Reino


Unido, que concluiu não ser recomendável utilizar estratégias tão
intensivas de tratamento glicêmico em pacientes com alto risco
cardiovascular, devendo-se adotar metas mais modestas.

Não é estranho que uma medicação vendida para te proteger, na


verdade, pode acelerar a sua morte?

Outro estudo realizado em 2010, pela agência de regulação dos Estados


Unidos, a Food and Drug Administration (FDA) também decidiu
investigar uma droga muito indicada para quem tem diabetes, o Avandia.

Segundo a pesquisa, entre 1999 e 2007, estima-se que o Avandia tenha


protagonizado mais de 83 mil ataques cardíacos.

Além disso, ele estava relacionado a um risco de 43% maior de ataque


cardíaco e 64% de morte por risco cardiovascular em comparação com
pacientes tratados com outros métodos.

É um preço muito caro por uma doença que poderia ser tratada também
de forma mais branda e natural.

Não queremos te assustar ou causar alarde. Nossa intenção é mostrar


que o caminho dos remédios sintéticos não é o único para tratamento
do diabetes.
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Se você é pré-diabético ou diabético, deve estar cansado de
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sobre essa descoberta científica

Dito isso, falaremos agora sobre as plantas medicinais mais indicadas


para se fazer receitas de chá para diabetes. 

As receitas desses chás para diabetes mostraram efeitos muito


poderosos para baixar o açúcar no sangue, controlar o peso e ainda
estimular as atividades das células pancreáticas.
Chá para diabetes: como as ervas auxiliam?
As ervas naturais são utilizadas nas curas de doenças desde os
primórdios da humanidade, as gerações passadas de nossas famílias
desde sempre transmitiram os conhecimentos sobre as plantas e suas
potencialidades curativas.

O uso de plantas naturais como terapia alternativa é muito difundido em


nosso país, isso se deve, principalmente, devido a grande parte da
população não ter acesso à assistência médica ou condições de bancar o
alto custo dos tratamentos convencionais 

Alguns estudos acerca das plantas medicinais vêm sendo realizados para
tentar compreender quais são os mecanismos de ação e princípios ativos
das plantas, entre elas as que exercem efeito hipoglicemiante.

Os resultados mostram que esses mecanismos auxiliam na diminuição da


absorção de glicose no intestino.

Além de atuarem sobre células do pâncreas com estimulação na secreção


de insulina e também na proteção do pâncreas contra o efeito dos
remédios sintéticos

Listamos abaixo 5 plantas indicadas para se preparar um poderoso chá


para diabetes, suas características medicinais e seus modos de preparos.

5 chás e sucos poderosos para o diabetes


Agora que você já sabe que pode contar com alguns chás e extratos
naturais no tratamento do diabetes, quero te explicar com mais
profundidade o que cada uma destas plantas faz dentro do seu
organismo.

Graviola: a fruta que diminui a glicemia, protege o fígado e auxilia o


trabalho do pâncreas
Suco de graviola é uma ótima opção para quem é diabético e deseja controlar a
glicemia naturalmente

A graviola, cujo nome científico é Annona muricata, você já deve


conhecer.

Ela tem a casca verde espinhosa, polpa branca e grandes sementes


pretas, e o seu sabor agridoce é propício para o preparo de sorvetes e
geleias.

Do ponto de vista medicinal, tanto o seu fruto quanto suas folhas,


sementes e até tronco, são usados para o combate ao diabetes.

Em um estudo realizado na Nigéria, ratos diabéticos foram injetados com


extrato de graviola por duas semanas.

Aqueles que receberam o extrato tiveram níveis de açúcar no sangue


cinco vezes menores do que o grupo não tratado.

Outro estudo, realizado em Camarões, mostrou que a administração de


extrato de Graviola em ratos diabéticos reduziu os níveis de açúcar no
sangue em até 75%.
As folhas da graviola ainda têm outras funções benéficas para os
diabéticos, como a ação protetora do fígado.

Pois a graviola tem o poder de frear e tratar as lesões que o diabetes pode
provocar no órgão.

Além disso, um estudo realizado pela Universidade Federal da Bahia,


demonstrou que o óleo extraído das sementes de graviola protegeu as
células que produzem a insulina naturalmente.

A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e tem como função


transportar o açúcar para dentro das células para gerar energia.

Ela é a chave que abre a fechadura das células, aliviando a quantidade de


açúcar na corrente sanguínea.

Portanto, a graviola tem esse poder de controlar a glicemia naturalmente


e ainda melhora a sensibilidade insulínica do organismo humano.

Modo de consumo:
Para preparar seu chá para diabetes com graviola, você vai precisar de
uma colher de sobremesa de folhas picadas para cada xícara de água.

Atenção: o uso da graviola não é recomendado para pacientes com


Parkinson.

Isso porque, em caso de uso prolongado da planta, pode haver perda de


serotonina e dopamina, substâncias carentes em pessoas nessas
condições.

No entanto, a fruta é segura para a maioria das pessoas, desde que sejam
respeitadas as quantidades indicadas.

Melão-de-São-Caetano: a fruta que diminui o nível de glicose do sangue


derruba a glicose em 48%
Melão-de-São-Caetano é uma das alternativas naturais de chá para diabetes

Agora que você conheceu a graviola, vamos para a segunda planta


perfeita para se fazer um chá para diabetes: o melão-de-são-caetano.

Nativo da Ásia e bastante consumido pela cultura japonesa, a fruta ainda


pode levar o nome de bitter melon ou melão amargo.

A fruta que nasce no Brasil costuma ser pequena, de 3 a 10 cm, com a


casca amarela, gomos vermelhos e sabor mais adocicado. 

Já o nativo da Ásia se parece mais com um pepino: é comprido, com a


casca verde rugosa, polpa branca e sabor amargo.

Os dois, no entanto, têm as mesmas propriedades medicinais: são


capazes de derrubar os índices de açúcar no sangue.

Existem mais de 200 trabalhos que relatam a ação do melão-de-são-


caetano sobre o controle da glicemia.

Um destes estudos, realizado na Índia, mostrou que o fruto reduziu a


glicemia em até 48% em jejum.
Além disso, provou que o melão não apresenta toxicidade, portanto, pode
ser consumido como alimento com segurança.

Na Universidade de Colombo no Sri Lanka, uma outra pesquisa chegou a


um resultado impressionante.

O suco dessa fruta diminuiu o nível de glicose em 73% dos diabéticos da


terceira idade que participaram do estudo.

Assim como a graviola, o melão-de-são-caetano também estimula as


células pancreáticas, responsáveis pela produção da insulina.

Por isso, é também uma planta milagrosa que age na causa raiz do
diabetes.

Modo de consumo:
Para tratamento do diabetes, é possível consumir o melão-São-Caetano
como chá e suco.

No chá para diabetes, utilize uma colher de sobremesa de folhas picadas


para cada xícara de água.

Para o suco, utilize dois melões pequenos ou a metade de um grande e


bata com água.

Beba uma vez ao dia, de preferência pela manhã!

Carqueja: a planta que protege o fígado e derruba o açúcar do sangue


A planta característica por seu caule triangular age na proteção do
fígado, da vesícula, fortalece a digestão e ainda tem função analgésica.

Os pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais testaram a


planta em ratos diabéticos e constataram a queda da glicemia após 7 dias
de tratamento.

A Carqueja cresce espontaneamente em muitos lugares do Brasil, é


muito comum em terrenos, locais abandonados e barrancos.

Também pode ser encontrada facilmente em lojas naturais ou adquiridas


pela internet.
Modo de consumo:
Para o chá de carqueja, utilize uma colher de sobremesa de folhas picadas
para cada xícara de água.

Ao comprar as folhas, sempre fique atento à qualidade. Mesmo secas,


opte por folhas com boa aparência e não estejam muito escuras.

Aloe Vera: controla os níveis de açúcar no sangue


Conhecida popularmente como babosa, a planta tem efeitos
comprovados no tratamento de refluxo , diabetes, infecções e até para o
câncer.

Porém, ela apresenta toxicidade importante em doses moderadas e pelo


uso prolongado e interno, claro.

Dentre os riscos, exagerar na dose, como tomar mais de um suco por dia,
pode prejudicar o fígado ou trazer outros sintomas como diarreias,
vômitos e cansaço excessivo.

Mas calma: com moderação e cuidado, você pode aproveitar os


benefícios da Aloe vera para o diabetes tranquilamente.

Com moderação e cuidado, é possível aproveitar todos os benefícios da Aloe


vera
Agora, vamos entender por que a planta é tão interessante para o
controle do açúcar no sangue.

Em diversos estudos, a Aloe vera é apontada como eficaz para controle


da glicemia.

Veja este exemplo de estudo realizado na Índia, que mostrou que o suco
de babosa em pacientes diabéticos reduziu e controlou os níveis
glicêmicos e os triglicerídeos.

Neste estudo foi usada uma colher de sobremesa de babosa (gel extraído
direto da planta) duas vezes ao dia pelo prazo de duas semanas.

Já em um outro estudo mexicano, mulheres com síndrome metabólica


que tomaram o suco por quatro semanas tiveram o índice glicêmico
controlado com muita eficiência.

Abaixo, compartilho algumas dicas adicionais para que você faça o uso
correto dessa planta. Confira!

Modo de consumo:
Passo 1: A aloe vera atinge o seu “ápice” por volta dos 3 ou 4 anos de
idade. Digo ápice pois é nessa faixa etária que os compostos benéficos da
planta atingem a sua maior concentração.

Então, na hora de fazer uso da planta, analise sua idade; a aloe vera não
deve ser nem muito nova, nem muito velha.

Passo 2: Estamos falando de uma planta que acumula não só muita água,
mas também poluentes do meio externo.

Então, o ideal é evitar espécies que são cultivadas em grandes cidades ou


próximas a áreas de intenso tráfego.

Passo 3: Além dos passos anteriores, é preciso saber como preparar a


aloe vera do jeito certo.

Na casca da aloe vera tem uma substância chamada aloína, que é


irritativa, podendo causar gastrite ou irritações na pele.
É preciso saber tirar essa parte, sem muita parcimônia, além de remover
todos os espinhos laterais da planta.

É justamente rente à casca que a aloína fica concentrada, por isso, você
deve caprichar na hora de descascar a aloe vera, de modo que sobre só
aquela “polpa” gelatinosa.

Se sobrar só um pouquinho de aloína e você fizer uso externo da planta,


tudo bem.

Mas para fazer uso interno, o ideal é comprar o gel de aloe vera pronto ou
se certificar de que toda a casca com a aloína foi removida, sem
economizar.

No uso do gel em sucos, recomenda-se não ultrapassar os 20 ml diários, o


que equivale a um pedaço pequeno da folha da babosa.

Cravo: a “insulina” natural


O cravo é um bom amigo para quem sofre com a doença, já que seus
compostos ajudam a manter os níveis de açúcar no sangue sob controle.

Estudos feitos com camundongos diabéticos mostram que o extrato de


cravo aumenta a captação do açúcar do sangue pelas células.

Ele também eleva a secreção de insulina e age para melhorar o


funcionamento das células que produzem a substância.

A insulina, como você já sabe, é um hormônio responsável por esse


transporte do açúcar do sangue para as células.

Seu bom funcionamento é essencial para manter níveis equilibrados de


açúcar no sangue. Como o cravo ajuda nesse sentido, ele é um ótimo
aliado!

Modo de consumo:
Ferva quatro ou cinco cravos inteiros junto com um litro de água por 10 a
15 minutos, coe e beba quente ou gelado, até 3 vezes ao dia.
Espero que você tenha aproveitado este conteúdo e que esteja
convencido que há sim um outro caminho para tratar o diabetes de
forma natural.

Uma dessas ótimas maneiras é consumir chá para diabetes e não sofrer
com os efeitos colaterais dos medicamentos.

Aproveite as plantas medicinais.

Comente e compartilhe a sua experiência com as plantas medicinais.

Quais plantas são melhores que remédios?


Você já ouviu falar no suco refrescante que pode aliviar o
refluxo? E no chá que tem poderosos efeitos anti-
hipertensivos?
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Gabriela Cerqueira, professora especializada em fitoterapia,
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Dr. Naif Thadeu
Médico Cirurgião e Especialista em Nutrologia
CRM: 38531-SP
Com mais de 20 anos de experiência. Uma das maiores autoridades em Saúde
Natural, palestrante de congressos nacionais e internacionais, faz pesquisas
na área e ainda tem ligação direta com uma parte importante da História da
Alimentação.

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