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Protocolo Oficial Português UFCD 0701
Protocolo Oficial Português UFCD 0701
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2. FICHA TÉCNICA
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3. ÍNDICE
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1.4.2. Oficiais - Lei nº40 / 2006 Lei de Precedências do Protocolo de Estado …… Pág. 21
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4. MANUAL
O cerimonial e protocolo são tão antigos como o Homem, em consequência do longo processo
de convivência humana. Na realidade o protocolo é uma arte entendida como virtude, que
tem tudo haver com o cultivo pessoal. Se observarmos como diferentes épocas da história, o
protocolo está enraizado nos povos, como por exemplo o Persa durante o reinado de Dário I
(536 aC a 530 aC). A sua corte regia-se por uma severa e bem organizada etiqueta cerimonial.
O ato de ter audiência com o rei antecedia-se por uma complicada e exaustiva série de
cerimónias e, mesmo o privilégio que os príncipes gozavam de se poderem apresentar perante
o rei sem aviso prévio foi abolido. Pela altura mesma na Grécia, Roma e Oriente estas regras
são aplicadas, testemunhando a antiguidade da atividade protocolar. As Ordens são outro
testemunho da cerimónia protocolar, como a Ordem da Cavalaria, que se tratava de uma
instituição religiosa criada para proteger locais sagrados e ajudara a reconquistar o território
peninsular aos colonos. A solene cerimónia de armar um cavaleiro era composta por vários
atos cerimoniais. Normalmente estas cerimónias tinham lugar em igrejas, catedrais, castelos
ou inclusive no próprio campo de batalha, como acontecia durante as Cruzadas. Não existem
dúvidas de que a história do protocolo está intimamente ligada à dos povos, inclusive as tribos
aplicavam nas suas relações uma série de normas e costumes para facilitar as relações ea
diplomacia. O ato protocolar é um produto da inteligência aliada à tradição e ao saber. que se
tratava de uma instituição religiosa criada para proteger locais sagrados e ajudara a
reconquistar o território peninsular aos locais. A solene cerimónia de armar um cavaleiro era
composta por vários atos cerimoniais. Normalmente estas cerimónias tinham lugar em igrejas,
catedrais, castelos ou inclusive no próprio campo de batalha, como acontecia durante as
Cruzadas. Não existem dúvidas de que a história do protocolo está intimamente ligada à dos
povos, inclusive as tribos aplicavam nas suas relações uma série de normas e costumes para
facilitar as relações ea diplomacia. O ato protocolar é um produto da inteligência aliada à
tradição e ao saber. que se tratava de uma instituição religiosa criada para proteger locais
sagrados e ajudara a reconquistar o território peninsular aos locais. A solene cerimónia de
armar um cavaleiro era composta por vários atos cerimoniais. Normalmente estas cerimónias
tinham lugar em igrejas, catedrais, castelos ou inclusive no próprio campo de batalha, como
acontecia durante as Cruzadas. Não existem dúvidas de que a história do protocolo está
intimamente ligada à dos povos, inclusive as tribos aplicavam nas suas relações uma série de
normas e costumes para facilitar as relações ea diplomacia. O ato protocolar é um produto da
inteligência aliada à tradição e ao saber. Normalmente estas cerimónias tinham lugar em
igrejas, catedrais, castelos ou inclusive no próprio campo de batalha, como acontecia durante
as Cruzadas. Não existem dúvidas de que a história do protocolo está intimamente ligada à dos
povos, inclusive as tribos aplicavam nas suas relações uma série de normas e costumes para
facilitar as relações ea diplomacia. O ato protocolar é um produto da inteligência aliada à
tradição e ao saber. Normalmente estas cerimónias tinham lugar em igrejas, catedrais, castelos
ou inclusive no próprio campo de batalha, como acontecia durante as Cruzadas. Não existem
dúvidas de que a história do protocolo está intimamente ligada à dos povos, inclusive as tribos
aplicavam nas suas relações uma série de normas e costumes para facilitar as relações ea
diplomacia. O ato protocolar é um produto da inteligência aliada à tradição e ao saber.
Afinal, o que vem a ser o protocolo? O protocolo é uma disciplina que com realismo, técnica e
arte determina as estruturas ou formas sobre as quais se uma atividade humana. É a arte de
fazer as coisas de uma forma perfeita e natural. Há regras protocolares em todos os países do
mundo mas não é possível estabelecer uma regra protocolar uniforme, em virtude dos
diversificados padrões culturais e costumeiros. A liberdade protocolar é pequena e não pode,
em hipótese alguma permitir deslizes. Pode ser classificado em dois tipos: público e privado.
1. Símbolos e precedências
1.1. Símbolos Nacionais São dois os símbolos Nacionais do Estado Português determinados
pela Constituição da República Portuguesa, no seu artigo 11.º, n.º 1 2 2: a Bandeira Nacional,
símbolo da soberania da República, da independência, da unidade e da integridade de
Portugal; o Hino Nacional designado “A Portuguesa”.
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Locais obrigatórios onde a Bandeira Nacional deve ser, por Lei, hasteada: •
Monumentos nacionais;
Locais opcionais: •
Nos locais onde a Bandeira Nacional pode ser hasteada opcionalmente, se o for, must sê-lo
cumprindo sempre as regras e definidos.
Quando deve a Bandeira Nacional ser hasteada Segundo a Lei, a Bandeira Nacional deve ser
hasteada todos os dias nos seguintes locais: •
Presidência da República;
Assembleia da República;
•
Tribunal Constitucional.
Apesar da Lei não o obrigar especificamente, seria aconselhável hastear todos os dias, a
Bandeira Nacional em outros locais de maior simbolismo ou com grande visibilidade, por
exemplo: •
•
Fronteiras, portos e aeroportos internacionais;
Nos dias em que é hasteada, um programa da Bandeira Nacional às 09h00. Deverá ser arreada
ao pôr do sol. Considera-se aceitável, em locais cujo funcionamento está já encerrado ao pôr
do sol, que o arrear da bandeira nacional seja realizado à hora do seu encerramento.
As bandeiras da União Europeia e das regiões autónomas apenas devem ser hasteadas em
conjunto com a Bandeira Nacional.
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Quando hasteada com outras bandeiras, a Bandeira Nacional ocupará sempre o lugar mais
honroso. Conforme o número ea disposição dos suportes, como bandeiras devem ocupar as
seguintes posições:
1. Se mais hasteadas várias bandeiras num único mastro: a Bandeira Nacional ocupará a
posição mais alta, seguindo-se como restantes bandeiras, por ordem de precedência de cima
para baixo:
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3. Se existirem três mastros: a Bandeira Nacional ocupará o mastro do centro e a seguinte
bandeira na ordem de precedência, ocupará o mastro da direita (esquerda de quem olha);
4. Se existir uma linha de quatro ou mais mastros assentes no solo: a Bandeira Nacional
ocupará o mastro mais à direita (mais à esquerda de quem olha), seguindo-se como restantes
bandeiras, por ordem de precedência, da direita para a esquerda (da esquerda para a direita
de quem olha). Opcionalmente, neste caso poderá ser colocado uma segunda Bandeira
Nacional no mastro mais à esquerda (mais à direita de quem olha);
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6. Se existir um mastro com verga e sem tope (topo): a Bandeira Nacional ocupará a ponta
direita da verga (ponta esquerda de quem olha);
Disposição de duas bandeiras num mastro com verga sem tope (topo)
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7. Se existir um mastro com verga e com tope (topo): a Bandeira Nacional ocupará o topo, ea
seguinte bandeira na ordem de precedências, ocupará a ponta direita da verga (ponta
esquerda de quem olha);
Disposição de três bandeiras, num mastro com verga e com tope (topo)
8. Se existir um mastro com verga, com tope (topo) e com carangueja: a Bandeira Nacional
ocupará a ponta da carangueja, a 2ª bandeira na ordem de procedências, ocupará o topo e a
3ª bandeira ocupará a ponta direita da verga (ponta esquerda de quem olha). Este é o único
caso em que a Bandeira Nacional não ocupa a posição mais alta relativa às outras bandeiras;
Disposição de quatro bandeiras, num mastro com verga, tope (topo) e carangueja
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10. Se existirem duas ou mais linhas de mastros: a Bandeira Nacional ocupará o mastro mais à
direita (à esquerda de quem olha) da linha frontal. Como todas as bandeiras serão colocadas
por ordem de precedência, da direita para a esquerda (esquerda para a direita de quem olha)
e da linha frontal para a mais recuada.
11. Independentemente da disposição dos mastros das bandeiras, com exceção do indicado no
ponto 8, se os mastros apresentarem alturas diferentes, a Bandeira Nacional ocupará sempre
o mastro mais alto. Como todas as bandeiras serão colocadas, por ordem de precedência, do
seguinte mastro mais alto para o mais baixo.
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Ordem de precedência das bandeiras
As Antigas Bandeiras Nacionais de Portugal devem ser consideradas à atual Bandeira Nacional
em termos de precedência. Se a situação o justificar, pode caracterizar-se por dar precedência
sobre a atual Bandeira Nacional às Bandeiras Nacionais mais antigas. Em certos monumentos
ou outros locais históricos poder-se-á hastear uma Antiga Bandeira Nacional, em lugar da atual
Bandeira Nacional, desde que a mesma tenha uma relação especial com a história do local e
desde que aí não sejam hasteadas outras bandeiras contemporâneas.
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As regras comuns na Lei, ou mais comuns, para o protocolo segundo as bandeiras são as
seguintes:
Quando hasteada em conjunto com outras bandeiras: a Bandeira Nacional é sempre a primeira
a ser hasteada e a última a ser arreada; Quando hasteada a meia-pressa por ocasião de luto
nacional: a Bandeira Nacional deve ser levada ao topo do mastro e só depois descida até ao
seu meio. Ao ser arreada, must, before ir ao topo do mastro. Quando presentes outras
bandeiras, as mesmas também devem ser colocadas a meia-pressa, não indo ao topo do
mastro; Dentro do território nacional, se estiver presente o Presidente da República e existir
apenas um único mastro: é substituir a BN pelo Estandarte Presidencial; Nos Edifícios da
Administração Central só deve ser obrigatoriamente hasteada a BN. Opcionalmente, pode ser
hasteada na Bandeira da União Europeia e bandeiras de serviço do respetivo organismo
público (bandeiras identificativas do organismo, bandeiras de sinalização ou distintivos de
entidades). Mais nenhuma bandeira deve ser hasteada, bandeiras locais da área territorial
onde o acordo está incluído.
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Desde sempre que sociedades têm necessidade de se organizarem. Ou como diz Alphonse
Daudet, “uma sociedade sem hierarquia é como uma casa sem escadas”. Pelo que a vida em
comunidade exige regras que organizem a hierarquia sociais. Por exemplo, socialmente, os
mais velhos têm prioridade sobre os mais novos, as senhoras têm prioridade em relação aos
homens (na maioria dos contextos); e profissionalmente, as hierarquias criam-se conforme a
importância das cargas, independentemente do género e da antiguidade.
A Lei das Precedências do Protocolo do Estado Português define, no seu artigo primeiro, o
objeto que regula: “dispor sobre a hierarquia e o relacionamento protocolar das altas
entidades públicas”. Elementos também sobre “articulação com tal hierarquia de outras
entidades inseridas no esquema de relações do Estado e ainda sobre uma declaração de luto
nacional”. (art.º 2).
1.3.1. Precedência no Setor Privado em Atos Públicos ou Privados Organismos como empresas,
associações ou corporações, que pela sua importância social e econômica, realizam
frequentemente atos públicos nas suas instalações próprias ou fora destas, aos quais são
normalmente atendidos a assistir, não só pessoas de outras empresas afins, como também
autoridades oficiais.
Nota: Em caso de entidade organização um ato ao qual apenas assistir a sua direção e
funcionários, a própria estrutura hierárquica determinará a precedência de acordo com os
cargos ocupados. Quando uma entidade organizadora convida membros diretivos ou
representantes de outras entidades, o aconselhável é, não ceder a presidência mas, ceder em
detrimento dos diretivos ou representantes os lugares equivalentes, ou seja: Exemplo: - O
Vice-Presidente da entidade organizadora cede o seu lugar ao Vice-Presidente da entidade
convidada. - O Diretor cede o seu lugar ao Diretor visitante.
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Se a entidade convidar autoridades oficiais, o assunto-se-se mais complexo uma vez que não
existe nada determinado em relação ao respeito a isso. Porém deve recorrer-se a usos e
considerações da vida oficial no que respeita a autoridades com hierarquia, assinaladas na lista
de ordenamento protocolar.
Exemplo: - Uma empresa que tenha uma relação de dependência ou tutelagem com o estado,
o Presidente da entidade organizadora cederia a sua precedência ao Ministro da qual depende
a entidade. - Se um Ministro da Justiça convida um Geral da República, deveria ceder a sua
precedência ao General, contudo o critério depende exclusivamente da elegância e cortesia do
anfitrião. Em modo de conclusão, podemos dizer que não existem normas de protocolo
escritas para o sector privado. É, no entanto, recomendável aplicar sempre que possível,
conforme normas, usos e costumes do Estado, tendo em conta uma hierarquia, uma
antiguidade, títulos e distinções acadêmicas, profissionais e culturais dos locais.
1.3.2. Precedência na Ocupação de Veículos No que se refere a veículos oficiais, deve-se estar
bem presente que acedem a este em primeiro lugar como autoridades com maior hierarquia
para ocupar o assento traseiro da direita, no sentido da marcha do veículo, fazendo a
continuação de ocupação pelo lado esquerdo a autoridade de menor hierarquia ou a pessoa
que o acompanha. Ao descer procede da mesma forma, descendo primeiro a autoridade de
menor hierarquia ou pessoa que acompanha a de maior hierarquia. Se esta situação se passar
numa marina, ao embarcar para se dirigirem para um ato oficial, procede-se de forma inversa,
ou seja, entra primeiro a autoridade de menor hierarquia e seguidamente a maior. Na hora de
desembarcar, a autoridade de menor hierarquia sairá primeiro, uma vez que a embarcação
atraca a estibordo, ou seja, do seu lado direito.
qual vão estar presentes vários Chefes de Estado, ainda que sejam escassas como
oportunidades de isto acontecer, O Ministério dos Assuntos Internos, o Departamento de
Protocolo do Estado, ou os dois em conjunto fixam a prelação. O Congresso de Viena deu o
último contributo para estabelecer um estatuto geral da precedência dos Estados, ou seja,
tomou como base de notificação oficial de chegada. Também se pode usar o sistema
alternado, por cargo, por antiguidade ou qualquer outra circunstância adequada. Com este
sistema, caem por terra as precedências dos Chefes de Estado com maiores territórios,
desigualdade social e potencial bélico, que já possui ao passado.
O mandato do Presidente da República tem duração de cinco anos e termina com a posse do
novo Presidente eleito.
O governo, em condições normais, está ligado à duração de cada legislatura, uma vez que é
formado em resultado da composição da Assembleia da República de saída de uma eleição - o
que corresponde a quatro anos, como referido.
Ao contrário do que se passa com os restantes órgãos de soberania, nos tribunais há que
distinguir entre os titulares das várias espécies de tribunais, que os juízes: juízes dos tribunais
judiciais, juízes dos tribunais administrativos e fiscais, juízes do Tribunal de Contas e juízes do
Tribunal Constitucional.
Os juízes dos tribunais judiciais, cujo regime de designação é também aplicável aos juízes dos
tribunais administrativos e fiscais, são recrutados por concurso público entre juristas e
nomeados após formação profissional específica, com carácter vitalício e com garantia de
inamovibilidade, pelos respetivos conselhos (Conselho Superior da Magistratura e Conselho
Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais). A sua colocação, transferência e promoção
também competem a estes conselhos, segundo regras definidas nas respetivas leis orgânicas e
estatutárias.
Constitucional é composto por 13 juízes, 10 dos quais são designados pela Assembleia da
República e três cooptados por estes últimos, sendo o seu mandato de nove anos.
Quanto ao Tribunal de Contas, o seu Presidente é nomeado pelo Presidente da República, sob
proposta do Governo, e tem o mandato de quatro anos; o seu Vice-Presidente, eleito no
plenário geral do Tribunal, tem o mandato de três anos, e os restantes juízes são recrutados
mediante concurso curricular realizado perante um júri constituído pelo Presidente do Tribunal
de Contas, pelo Vice-Presidente, pelo juiz mais antigo e por dois professores universitários.
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1.4.1.
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1.4.2.
27) Governador do Banco de Portugal; 28) Chanceleres das Ordens Honoríficas Portuguesas;
29) Vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura; 30) Juízes conselheiros do Tribunal
Constitucional; 31) Juízes conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal
Administrativo e do Tribunal de Contas; 32) Secretários e subsecretários regionais dos
Governos das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; 33) Deputados às Assembleias
Legislativas das Regiões Autónomas; 34) Comandante-geral da Guarda Nacional Republicana e
diretor nacional da Polícia de Segurança Pública; 35) Secretários-gerais da Presidência da
República, da Assembleia da República, da Presidência do Conselho de Ministros e do
Ministério dos Negócios Estrangeiros; 36) Chefe do Protocolo do Estado; 37) Presidentes dos
tribunais da relação e tribunais equiparados, presidentes do Conselho de Reitores das
Universidades Portuguesas e do Conselho dos Institutos Politécnicos, bastonários das ordens e
presidentes das associações profissionais de direito público; 38) Presidentes da Academia
Portuguesa da História e da Academia das Ciências de Lisboa, reitores das universidades e
presidentes dos institutos politécnicos de direito público; 39) Membros dos conselhos das
ordens honoríficas portuguesas; 40) Juízes desembargadores dos tribunais da relação e
tribunais equiparados e procuradores-gerais-adjuntos, vice-reitores das universidades e vice-
presidentes dos institutos politécnicos de direito público; 41) Presidentes das Câmaras
Municipais; 42) Presidentes das assembleias municipais; 43) Governadores civis; 44) Chefes de
gabinete do Presidente da República, da Assembleia da República e do Primeiro-Ministro; 45)
Presidentes, membros e secretários-gerais ou equivalente dos conselhos, conselhos gerais,
conselhos superiores, conselhos de fiscalização, comissões nacionais, altas autoridades, altos-
comissários, entidades reguladoras, por ordem de antiguidade da respectiva instituição,
diretores-gerais e presidentes dos institutos públicos, pela ordem dos respetivos ministérios e
dentro destes da respetiva lei orgânica, provedor da Misericórdia de Lisboa e presidente da
Cruz Vermelha Portuguesa; 46) Almirantes e oficiais generais com funções de comando,
conforme a respectiva hierarquia militar, comandantes operacionais e comandantes da zona
militar, zona marítima e zona aérea, das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira;
membros e secretários gerais ou equivalentes dos conselhos, conselhos gerais, conselhos de
fiscalização, comissões nacionais, altas autoridades, altos-comissários, entidades reguladoras,
por ordem de antiguidade da respetiva instituição, diretores-gerais e presidentes dos institutos
públicos, pela ordem dos respetivos ministérios e dentro destes da respetiva lei orgânica,
provedor da Misericórdia de Lisboa e presidente da Cruz Vermelha Portuguesa; 46) Almirantes
e oficiais generais com funções de comando, conforme a respectiva hierarquia militar,
comandantes operacionais e comandantes da zona militar, zona marítima e zona aérea, das
Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; membros e secretários gerais ou equivalentes
dos conselhos, conselhos gerais, conselhos de fiscalização, comissões nacionais, altas
autoridades, altos-comissários, entidades reguladoras, por ordem de antiguidade da respetiva
instituição, diretores-gerais e presidentes dos institutos públicos, pela ordem dos respetivos
ministérios e dentro destes da respetiva lei orgânica, provedor da Misericórdia de Lisboa e
presidente da Cruz Vermelha Portuguesa; 46) Almirantes e oficiais generais com funções de
comando, conforme a respectiva hierarquia militar, comandantes operacionais e comandantes
da zona militar, zona marítima e zona aérea, das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira;
entidades reguladoras, por ordem de antiguidade da respetiva instituição, diretores-gerais e
presidentes dos institutos públicos, pela ordem dos respetivos ministérios e dentro destes da
respetiva lei orgânica, provedor da Misericórdia de Lisboa e da Cruz Vermelha Portuguesa; 46)
Almirantes e oficiais generais com funções de comando, conforme a respectiva hierarquia
militar, comandantes operacionais e comandantes da zona militar, zona marítima e zona
aérea, das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; entidades reguladoras, por ordem de
antiguidade da respetiva instituição, diretores-gerais e presidentes dos institutos públicos, pela
ordem dos respetivos ministérios e dentro destes da respetiva lei orgânica, provedor da
Misericórdia de Lisboa e da Cruz Vermelha Portuguesa; 46) Almirantes e oficiais generais com
funções de comando, conforme a respectiva hierarquia militar, comandantes operacionais e
comandantes da zona militar, zona marítima e zona aérea, das Regiões Autónomas dos Açores
e da Madeira;
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2. Comunicações oficiais
A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão de culto de
linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Sendo a publicidade e a
impessoalidade princípios básicos de toda administração pública, claro está que deve ser
igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.
As comunicações oficiais devem ser: sempre formais, isto é, obedecem às certas regras de
forma: além das exigências de impessoalidade e o uso do padrão culto de linguagem, é
imperativo, ainda, certa formalidade de tratamento.
. os que correspondentes a título pessoal, que são vitalícios; e os que acompanham o cargo,
quais habitualmente cessam com o mesmo, embora as leis autorizem por vezes que se
conservem.
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Autoridades e funcionários do Estado
Forças Armadas
As normas das Forças Armadas são igualmente muito claras: os oficiais generais obter
tratamento de «Excelência», os coronéis e capitães-de-mar-e-guerra do «Senhoria»; os
restantes membros das Forças Armadas do «Senhor».
Tratamentos Eclesiásticos
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Na correspondência por correio eletrônico, e apesar desta ser mais rápida e menos formal do
que a comunicação escrita, não quer dizer que tenha de ser descuidada. Deverá sempre ter-se
atenção ao referido, mantendo como normas de utilização. No entanto, a diferença neste tipo
de comunicação é que os textos devem ser mais reduzidos, mas deve manter as regras de
cortesia anteriormente esplanadas. O correio eletrônico pode ser tão informal como um
telefonema e um sms, mas pode ser impresso como um memorando.
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Quando for convidado para um jantar do Estado, há em primeiro lugar um contato telefônico
para funcionários do Protocolo do Estado. Transmite-se que, por parte do Presidente da
República se deseja uma comparação de sua comparação (dependendo de vários fatores
sozinho ou acompanhado), nenhum jantar de Estado que terá lugar no dia x, pelas x horas, no
Palácio Nacional da Ajuda. No caso da resposta ser afirmativa, na hora ou num curto prazo de
tempo definido pelo Chefe do Protocolo, é enviado um convite timbrado pela Presidência da
República em seu nome individual e do seu cônjuge se for caso disso, confirmando a data,
hora, e traje.
(Brasão) O Presidente do Município de Braga, Ricardo Bruno Antunes Machado Rio, tem uma
honra de comunicar que, por deliberação do Executivo Municipal realizada no dia… .de…., Foi
aprovada a proposta de condecoração de V. Ex.ª com a Medalha Municipal de…., pelo… ..
Neste âmbito, convido V. Ex.ª e família a estar presente na cerimónia solene que se realiza no
dia …… de …… de 20 ……, às ……… .horas no ………………………., Para receber a condecoração, que
muito nos orgulha.
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Um cartão de visita é o aperto de mão que deixamos. É a expressão visual da nossa identidade.
É, por isso mesmo, o entregámos a quem acabámos de conhecer ou a uma pessoa que
reencontrámos e com um qual desejamos retomar contacto. Profissionalmente, os cartões de
visita identificam o portador indicando a sua ocupação, cargo, empresa na qual trabalha, entre
outros. Fornecem dados de contato e são como uma senha para que, na sua posse, se sinta à
vontade para estabelecer contato.
- O visual do cartão deve ser o mais limpo possível. Se trabalha numa empresa, provavelmente
dele constará - em posição central - o logotipo da mesma, o seu nome e cargo.
Em baixo, à esquerda, deve constar a morada com telefones e à direita do seu e-mail. Se é
freelancer, o nome e a profissão com os dados devem bastar.
- Não há nenhum motivo para escolher núcleos exóticos num cartão de visitas. A não ser que a
sua profissão exija que demonstra o quão criativo é, até mesmo no cartão de visita.
- O melhor momento para trocar cartões - dependerá das circunstâncias. Normalmente, numa
reunião com mais de três participantes onde as pessoas acabam de se conhecer, os cartões são
trocados logo no início. Torna-se mais fácil localizar quem é quem. Se, no entanto, são apenas
duas pessoas num primeiro encontro e a conversa já está a fluir, podem-se perfeitamente
trocar os cartões na hora da despedida.
despeça-se e, antes
de sair, entregue o seu cartão. Ainda assim, sem chamar muita atenção, afinal, trata-se de uma
reunião social.
Atenção: nem pense em dobrar a pontinha. É muito deselegante. Uma pequena nota ... dobrar
a pontinha do cartão já foi usual e tem uma explicação. Em tempos idos, quando se queria
deixar o cartão de visita na casa de alguém, o mesmo era colocado numa salva de prata para
ser levado pelo uso (que deveria a usar luvas brancas!) Para entregar o cartão. A dobra no
cartão como função primária secundária o retirar do cartão da salva de prata. Entretanto,
criou-se uma espécie de "código" referente à dobra dos cartões de visita. Página 28 de 33
Porta cartões podem parecer supérfluos mas não são: protegem os cartões, evitando que
como bordas fiquem sujas ou gastas. Portanto, invista num, liso, de couro ou num material
mais resistente como metal prateado.
- Cartões sociais - podem ser duplos, apenas com o seu nome e sobrenome impressos na
frente. Ou simples. Servem para mandar flores, presentes, pequenos recados acompanhados
de qualquer objeto que se queira mandar ou devolver. E, neste momento, o cartão profissional
com toda a burocracia de dados impressa, simplesmente não serve.
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O uso dos dispositivos móveis, ou telemóveis, e mais recentemente, dos smartphones, tem
trazido algumas mudanças comportamentais de formas de estar profissionalmente. Se há
quem conheça as regras elementares do uso dos telemóveis, há também quembre estas regras
de forma sistemática, não respeitando minimamente a presença de outras pessoas no mesmo
espaço. Neste aspecto, convém referir algumas regras de utilização deste meio de
comunicação: - Sempre que se realizar uma reunião de trabalho, o telemóvel deverá manter-
se em silêncio; - Quando está na presença de uma pessoa, seja numa refeição de trabalho ou
pessoal, nunca deve ter o telemóvel em cima da mesa. A atenção deve ser dado à pessoa com
quem partilha a refeição. - Em ambiente profissional, o contacto por telemóvel fora de horas
apenas deve ser utilizado em casos de urgência ou, caso exista confiança suficiente, por
alguém muito próximo. - O volume do tom de voz deve ser o estritamente o necessário para
que a conversa entre o emissor e recetor seja percetível. Por várias vezes somos obrigados a
ouvir conversas indesejadas em locais menos próprios, como num supermercado ou mesmo
na rua. A confidencialidade das conversas deve ser tida em atenção, também pelo respeito
merecido pela pessoa que está do outro lado da linha. - casos incluídos, só se deve colocar a
outra pessoa em alta voz com o consentimento da mesma. - No final da conversa, e antes de
desligar, deve fazer-se um ponto de situação do que ficou combinado fazer. - Em reuniões, o
uso de telemóveis para navegar em redes sociais é extremamente deselegante. Refira-se que
as pessoas são convidadas para reunir e partilhar de interesse comum, pelo que, se a pessoa
que está a falar não é um ser ouvida, a desatenção dada a essa pessoa é considerado como um
comportamento algo grotesco. - Num ambiente profissional, todo o tipo de contatos recebidos
via telefone móvel devem ser retribuídos no espaço de 24 horas.
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Nos países em que se conduz pela esquerda, como a Grã-Bretanha, o Japão ou a Austrália, a
ordem invertida-se, e o lugar de honra passa a ser o assento traseiro da esquerda.
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A exceção é andar num passeio de uma rua onde circulam carros. Nesse caso, deve dar-se
sempre o lugar mais próximo da parede. Se o passeio pelo estreito, deve descer para a rua,
cedendo o espaço do passeio à pessoa mais importante. No caso de serem 3 ou mais pessoas
em número ímpar o lugar de honra é o central:
No caso de serem 4 pessoas traça-se uma linha imaginária ao centro e o lugar de honra virá à
direita dessa linha:
À mesa Página 31 de 33
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5. FONTES BIBLIOGRÁFICAS