UFCD 4260- PROJETOS COMUNITÁRIOS

Formadora: Lélia Dias

Formandos:
Dora Borralho
DORA, FERNANDA, FRANCISCO
Fernanda Almeida 1
Francisco Parreira
TRABALHO DE GRUPO
GRUPO III
AS ÁREAS DE INTERVENÇÃO EM ANIMAÇÃO
SOCIOCULTURAL

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 3

AS ÁREAS DA ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL

 Os âmbitos da Animação Sociocultural assentam na existência de uma

dimensão triangular:

 Âmbitos espaciais, onde caracterizámos e diferenciámos a Animação

Rural da Animação Urbana;

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 4

 DIMENSÃO TRIANGULAR

 Os âmbitos da Animação Sociocultural assentam na existência de uma

dimensão triangular:

 Âmbitos etários, onde analisámos as designações de Animação Infantil,

Animação Juvenil, Animação de Adultos e Animação na Terceira Idade,

abordando, em simultâneo, as diferentes instituições que operam nos
diversos escalões etários através de programas de Animação Sociocultural;
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 5
 DIMENSÃO TRIANGULAR

 Os âmbitos da Animação Sociocultural assentam na existência de uma

dimensão triangular:

 O terceiro âmbito, denominado como o sector das atividades e também

das técnicas e recursos para a Animação, refletiu diferentes dimensões

constitutivas da Animação Sociocultural – social, cultural e educativa.
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 6
 REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS

 A Animação Sociocultural, através dos diferentes âmbitos e com a

realização de programas que respondam a diagnósticos previamente

elaborados e participados, constitui um método para levar as pessoas a
autodesenvolverem-se e, consequentemente, reforçarem os laços grupais
e comunitários.
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 7
 A SELEÇÃO DO TIPO DE ANIMAÇÃO

 A escolha e seleção do tipo de animação vai depender de alguns pressupostos,

como por exemplo: o meio social, o tipo de instituição, o grupo etário, o

projeto a desenvolver, as necessidades sentidas, os meios disponíveis, etc. uma
atividade pode, por vezes, encaixar em mais do que um tipo de animação.
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 8
 ANIMAÇÃO AMBIENTAL

 Tem como pano de fundo o

ambiente, em geral, e a natureza, em

particular. Tem preocupações ao
nível da defesa e preservação do
meio ambiente.
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 9
 ANIMAÇÃO ARTÍSTICA

Em termos gerais, é todo o tipo de atividade

proporcionada pelas diferentes artes. Em termos
práticos, é todo o tipo de atividades relacionadas
com as artes plásticas.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 10

 ANIMAÇÃO CIENTÍFICA

Está relacionada com o saber, o conhecimento e

experimentação no domínio da ciência
(Astrologia, geologia, Faróis, Engenharia…).

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 11

 ANIMAÇÃO CULTURAL

 Relacionado com todo o tipo de

atividades, eventos e iniciativas de

carácter cultural (cinema,
comemorações, concertos musicais,
concursos, cortejos, danças,

DORA, FERNANDA, FRANCISCO

espetáculos de rua, exposições, etc.). 12
 ANIMAÇÃO DE RUA

 Ligada a todas as ações e atividades que têm por

objetivo dar vida, alegrar e animar determinada

rua, zona ou praça da cidade. É gratuita para
quem a recebe e mais ou menos espontânea.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 13

 ANIMAÇÃO DESPORTIVA/FÍSICA

 Com este tipo de animação temos acesso à

educação física, exercício físico e

desportos variados.

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ANIMAÇÃO EDUCATIVA/FORMATIVA/INSTRUTIVA

Tem a ver com a educação e formação em geral e com a

escolaridade e ensino em especial. Relacionada com todo
o tipo de animação que tem o intuito de educar, que pode
ser desenvolvida por pais e educadores.

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 ANIMAÇÃO ESCOLAR

Relacionada com a escola e a escolaridade. P.e.

o desporto escolar.

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 ANIMAÇÃO FAMILIAR

É promovida no seio da família.

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 ANIMAÇÃO FESTIVA

Está relacionada com todo o tipo de Festas

(Populares, Tradicionais, Religiosas, etc.).

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 ANIMAÇÃO HOSPITALAR/PEDIÁTRICA

 É a animação que acontece nos serviços

hospitalares, com o intuito de proporcionar

momentos de lazer e diversão aos pacientes.

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ANIMAÇÃO MULTIMÉDIA/TECNOLÓGICA/INFORMÁTICA

Tudo aquilo que é relacionado com os

meios audiovisuais e novas tecnologias.

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 ANIMAÇÃO MUSICAL

Tem a ver com todo o tipo de

acontecimentos, eventos e atividades de

carácter musical.
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 21
 ANIMAÇÃO NOTURNA

É a animação que acontece e decorre à noite,

em locais como casinos, bares, bingos,
discotecas, cafés, etc.
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 22
 ANIMAÇÃO PEDAGÓGICA

Facilmente confundida com a didática. Tem no entanto algumas

diferenças, como a definição do que é didático e pedagógico. Este
último, tem uma conotação mais educativa, explora valores,
princípios e ideias várias, socorrendo-se de meios e equipamentos
pedagógicos.
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 23
 ANIMAÇÃO POLÍTICA/PARTIDÁRIA

É a que acontece ao nível das campanhas,

congressos, comícios e debates políticos.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 24

 Animação Popular/Tradicional

É uma animação que acontece por todo o país, muitas vezes

ligada à religião e aos Santos Populares. Temos como ex.
arraiais, bazares, encontros, feiras populares, marchas populares,
romarias, etc.
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 Animação Recreativa/Lúdica

É a animação mais difundida. Está relacionada com

o jogo, o divertimento, o tempo livre e serve para
todas as idades.
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 26
 Animação Religiosa

 Associada a todas as práticas, acontecimentos e

rituais religiosos, como p.e. casamentos, batizados,

comunhões, missas, confessos, etc.
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 27
 ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL

Animação Social

 Relacionada com o estímulo e mobilização de

grupos, unidos pelas mesmas origens e leis.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 28
 Os grupos-alvo

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 29

 Os grupos-alvo

A adequada programação de atividades com grupos é essencial

para garantir que se atinjam os objetivos que devem ser
previamente delineados em função do contexto concreto em que
estamos a atuar.
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 30
 Importa ter presente que a prossecução de objetivos
implica não somente uma adequada programação,
isto é, uma correta seleção e ordenação de atividades,
OS mas também, a definição antecipada e a posterior
implementação de uma metodologia.
GRUPOS-
Ou seja não interessa apenas pensar no que se vai
ALVO fazer com um grupo, mas também como se vai
trabalhar, como se vão implementar as atividades
com esse grupo.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 31

 UMA  Em animação de grupos é indispensável

PROGRAMAÇÃO encarar a programação com flexibilidade,

DE ATIVIDADES tanto mais que raramente existe a
TEM DE SER obrigatoriedade de cumprir programas
FLEXÍVEL. antecipadamente estabelecidos.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 32

 UMA
 É importante prever, ao programar, que
PROGRAMAÇÃ
O DE uma atividade pode durar o tempo
ATIVIDADES inicialmente previsto, mas também pode
TEM DE SER
durar muito menos ou muito mais tempo.
FLEXÍVEL.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 33

 OS GRUPOS- Ou seja, pode não existir tempo para

ALVO: realizar tudo o que se programou, ou pode

ENQUADRAMENT ser necessário realizar atividades não

OE previamente programadas para que uma

CONTEXTUALIZA sessão de trabalho não termine cedo

ÇÃO demais.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 34

 Importa, também, ter presente que uma
atividade que, ao programarmos, parecia
OS GRUPOS-ALVO:
adequada para um determinado grupo,
ENQUADRAMENT contexto e momento pode, pelos mais
OE variados e imprevistos fatores, revelar-se
CONTEXTUALIZA inadequada e, por isso mesmo, ter de ser

ÇÃO substituída, à última hora.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 35

UMA PROGRAMAÇÃO
 Uma das características mais distintivas do
DE ATIVIDADES DEVE trabalho que se realiza, no âmbito da
SER UMA PROPOSTA A animação com grupos, é que, as pessoas,
habitualmente, devem poder escolher
NEGOCIAR COM O livremente e participar ativamente nas

GRUPO COM QUEM SE atividades.

VAI TRABALHAR.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 36

  Os tempos e modos desta negociação do

programa de atividades, com os

CONTINUAÇÃO participantes, variará de acordo com as
características do grupo

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 37

 AS ATIVIDADES  Mas em qualquer dos casos temos de ser
SERVEM PARA coerentes com o objetivo da nossa atuação.
ATINGIR
 Não organizaremos atividades competitivas
OBJETIVOS OU
se um dos nossos propósitos for o de
PARA SATISFAZER
melhorar as atitudes de cooperação entre os
O GRUPO.
membros de um grupo.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 38

  A realização das atividades tem de ter em
conta o ritmo de desenvolvimento do grupo.
 Um grupo que não se conhece, ou que acaba
de chegar a um sítio novo, não tem a mesma
capacidade de realizar atividades que
requerem cooperação do que a de um grupo
que já está instalado num local ou que já
funciona há algum tempo.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 39

 É a animação destinada
a bebés, crianças e pré-
adolescentes. É
concebida tendo em
conta as características,
competências,
capacidades e aptidões
próprias destas idades.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 40

  A Animação Infantil tem como primeiro

objetivo permitir à criança que possa

ANIMAÇÃO brincar, mas sobretudo que o faça em
condições que lhe permitam o seu
INFANTIL
desenvolvimento pessoal e em grupo.

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 41

  Desta forma, a Animação Infantil é vista

não só como um conjunto de atividades

escolares (Educação Formal), como
também um conjunto de atividades que
ANIMAÇÃO se podem desenvolver
INFANTIL independentemente ou em articulação
com a escola (Educação Informal e
Educação Não Formal).

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 42

  Estas últimas atividades consistem na
realização de ações de: expressão dramática,
plástica, musical, jogo dramático e jogo
simbólico.
ANIMAÇÃO
INFANTIL  Lopes (2008) defende que qualquer ação a
levar a cabo no domínio da Animação
Infantil deve obedecer a princípios que
contemplem:

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 43

 A criatividade

 Envolvimento em áreas expressivas, que

considerem formas inovadoras e processos de

CRIATIVIDADE/
aprendizagem estimulando a improvisação e a
COMPONENTE espontaneidade
LÚDICA

A componente lúdica

 Prazer na ação, alegria na participação num

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 44

clima de confiança
 A atividade

 Geradora de dinâmica, fruto de uma

ATIVIDADE/ interação resultante da ação

SOCIALIZAÇÃO

A socialização

 Envolvência com os outros

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 45

 A liberdade
 Fruto de ações sem constrangimento e
repressões na procura permanente da
liberdade
LIBERDADE/PAR
TICIPAÇÃO A participação
 Todos são atores protagonistas de papéis
principais

DORA, FERNANDA, FRANCISCO 46

 OBRIGADA
PELA
ATENÇÃO
DORA, FERNANDA, FRANCISCO 47