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Data:
Governo
1
da República
Portuguesa
1. Âmbito da Função
Financeira
Governoda República
Portuguesa
Esta Função visa o processo contínuo de
detecção e obtenção de recursos financeiros
em condições vantajosas, que permitam à
empresa alcançar o nível de actividade
pretendido.
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Governoda República
Portuguesa
1.1. Objectivos da Função Financeira (cont.)
Capital Próprio
Capital Alheio
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Governoda República
Portuguesa
1.1. Objectivos da Função Financeira (cont.)
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Governoda República
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1.1. Objectivos da Função Financeira (cont.)
Governoda República
Portuguesa
1.1. Objectivos da Função Financeira (cont.)
Administrativa
Aprovisionamento Pessoal
Financeira
Produção Vendas/Marketing
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1.2. ACTIVIDADES da Função
Financeira
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Governoda República
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1.2. ACTIVIDADES da Função
Financeira (cont.)
Obter recursos da forma mais rentável
Ponderar as diferentes fontes de financiamento
Custo dos capitais
Prazo de pagamento
Condições fiscais
Condições contratuais
Ponderar relação capitais próprios e capitais alheios
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1.2. ACTIVIDADES da Função
Financeira (cont.)
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Governoda República
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1.2. ACTIVIDADES da Função
Financeira (cont.)
Análise previsão/realização
Estudo de desvios
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1.2. ACTIVIDADES da Função
Financeira (cont.)
a situação económica
e a situação financeira da empresa
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1.2. ACTIVIDADES da Função
Financeira (cont.)
Em síntese:
A função financeira procura, a partir do exame de
documentos contabilístico-financeiros históricos,
analisar a evolução da situação financeira da empresa
com o objectivo de detectar tendências futuras
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1.2. ACTIVIDADES da Função
Financeira (cont.)
Situação
financeira Má
Falência
-2 -1 0 1 2
Tempo (anos) 14
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2. Análise Financeira
Governoda República
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2.1. Material de Análise
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2.1. Material de Análise (cont.)
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2.1. Material de Análise (cont.)
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2.1. Material de Análise (cont.)
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2.1. Material de Análise (cont.)
Enquadramento sectorial
Nº de empresas que produzem o mesmo produto
Pontos fortes e fracos da empresa relativamente às empresas do sector
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2.1. Material de Análise (cont.)
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2.1. Material de Análise (cont.)
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Governoda República
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2.1. Material de Análise (cont.)
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BALANÇO: NOÇÃO
Balanço é um documento contabilístico que expressa a
situação patrimonial de uma empresa em determinada
data.
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BALANÇO: NOÇÃO (cont.)
O Balanço apresenta dados de dois anos consecutivos o
que permite:
Análise Estática
Análise Dinâmica
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BALANÇO: NOÇÃO (cont.)
Balanço é o documento básico para análise da situação
económica e financeira da empresa.
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BALANÇO: NOÇÃO (cont.)
Balanço na Óptica Patrimonial:
Mapa que representa a situação patrimonial da empresa
em termos da sua composição e valor, num dado
momento.
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BALANÇO: NOÇÃO (cont.)
Balanço na Óptica de Gestão:
Mapa que apresenta a situação financeira da empresa,
num dado momento.
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BALANÇO: NOÇÃO (cont.)
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BALANÇO: NOÇÃO (cont.)
Óptica Patrimonial:
1º Membro
Listagem de bens (edifício e mercadorias)
Direitos (clientes e depósitos à ordem)
2º Membro
Capital Próprio (capital)
Obrigações (empréstimos obtidos e fornecedores)
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BALANÇO: NOÇÃO (cont.)
Óptica de Gestão:
Os sócios colocaram na empresa 7 000 000,00 €
A empresa obteve um empréstimo bancário no valor de 5 000
000,00 €
Os fornecedores concederam crédito no valor de
1 000 000,00 €
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Rubricas integrantes do balanço
1º Membro: O ACTIVO
IMOBILIZADO
Imobilizações Incorpóreas
Imobilizações Corpóreas
Investimentos Financeiros
Amortizações Acumuladas
Ajustamentos
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Rubricas integrantes do balanço (cont.)
CIRCULANTE
Existências
Dívidas de Terceiros
Disponibilidades
Acréscimos e Diferimentos
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Rubricas integrantes do balanço (cont.)
ACTIVO, em resumo:
Imobilizações
Activo Fixo +
Dividas de terc. m/l pr
Realizável c/prazo
Activo Circulante
Disponível
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Rubricas integrantes do balanço (cont.)
CAPITAL PRÓPRIO
Capital
Reservas
Resultados Transitados
Resultado Líquido do Exercício
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Rubricas integrantes do balanço (cont.)
PASSIVO
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Rubricas integrantes do balanço (cont.)
2º MEMBRO, em resumo:
Capitais Próprios
Capitais Permanentes +
Capitais Alheios a M L P
(Fundos de Financiamento)
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Representação do balanço
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Representação do balanço cont.)
Capital
Social
Afectas à Capitais
Técnicas Reservas
Exploração Próprios
Prejuízos
Capitais Lucros
Activo Fixo Imobilizações
Permanentes
A médio
Outros valores
Financeiras Longo
imobilizados
prazo
Governo da República
Portuguesa
Análise gráfica do balanço
Rubricas do Ano n-1 Ano n
Balanço Valor % Valor % (calcular)
Activo
Imobliz Líquido 89 000,00 29,97 68 000,00 29,97
Existências 68 000,00 22,90 82 000,00 22,90
Créditos c/ prazo 125 000,00 42,08 143 000,00 42,08
Disponibilidades 15 000,00 5,05 6 000,00 5,05
Total 297 000,00 100,00 299 000,00 100,00
CP+ Passivo
Capital 100 000,00 33,66 100 000,00 33,66
Reservas 20 000,00 6,73 24 360,00 6,73
Dív a terc m/l prz 122 500,00 41,25 114 290,00 41,25
Dív a terc c/ prz 54 500,00 18,35 60 350,00 18,35 40
Governoda República
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Demonstração de resultados
Engloba os custos e perdas suportados e os proveitos e
ganhos obtidos pela empresa num determinado exercício
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Demonstração de resultados (cont.)
Demonstração de Resultados
• Custos • Proveitos
por natureza por natureza
• Resultado Líquido
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Demonstração de resultados (cont.)
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Anexo ao balanço e à Demonstração
resultados
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2.2. Métodos e técnicas de Análise
2.2.1. Introdução
Do ponto de vista económico, o objectivo fundamental da
empresa consiste na obtenção da máxima rentabilidade
Deverá estruturar-se de forma a conseguir o máximo
rendimento das suas máquinas, instalações,
equipamentos e recursos humanos
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2.2. Métodos e técnicas de Análise (cont.)
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2.2. Métodos e técnicas de Análise (cont.)
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2.2. Métodos e técnicas de Análise (cont.)
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2.2. Métodos e técnicas de Análise (cont.)
Assim,
Além de uma análise económica,
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2.2. Métodos e técnicas de Análise (cont.)
Métodos/Técnicas:
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2.2. Métodos e técnicas de Análise (cont.)
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2.2. Métodos e técnicas de Análise (cont.)
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2.2. Métodos e técnicas de Análise (cont.)
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2.2. Métodos e técnicas de Análise (cont.)
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2.2. Métodos e técnicas de Análise (cont.)
Calculado segundo:
- Óptica da Produção
- Óptica da Repartição
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2.3. Fundo de maneio (FM)
Para que a empresa tenha uma situação estável, o Activo
circulante deve ser superior ao valor do Exigível a curto
prazo.
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2.3. Fundo de maneio (FM) (cont.)
FM = Activo Circulante – Exigível C/ Prazo
Activo Capitais
Fixo Permanentes
FUNDO
MANEIO
Activo
Circulante
Exigível C/ 59
Prazo
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2.4. Equilíbrio financeiro
É fundamental verificar se a empresa é Solvente, isto é, se
é capaz de fazer face aos seus compromissos.
Comparar:
Grau de exigibilidade dos recursos à disposição da empresa
Grau de liquidez das aplicações (capacidade de as transformar em
dinheiro)
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2.4. Equilíbrio financeiro (cont.)
Dívidas a + de 1 ano
(pouco exigíveis)
Activos a - de 1 ano
(líquidos)
Dívidas a + de 1 ano
(exigíveis) 61
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2.4. Equilíbrio financeiro (cont.)
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2.5. Rácios financeiros
i) Rácios de Estrutura
Medem a capacidade da empresa para solver os seus
compromissos a médio e longo prazo.
Comparam os fundos fornecidos pelos capitais próprios
com os fundos obtidos junto dos credores (capital alheio)
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2.5. Rácios financeiros (cont.)
Rácio de Solvabilidade
Capitais Próprios
Rácio de Solvabilidade
Passivo Total
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2.5. Rácios financeiros (cont.)
Rácio de Autonomia Financeira
Capitais Próprios
Rácio de Aut.Fin X 100
Activo Líquido
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2.5. Rácios financeiros (cont.)
Rácio de Endividamento ou dependência
Passivo
Rácio de Endivid X 100
Activo Líquido
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2.5. Rácios financeiros (cont.)
ii) Rácios de Liquidez
Medem a capacidade da empresa para fazer face às suas
obrigações a curto prazo
Permitem verificar se a empresa tem ou não capacidade
para pagar as suas dívidas na data do seu vencimento
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2.5. Rácios financeiros (cont.)
Liquidez geral
Activo circulante
Liquidez geral
Passivo a curto prazo
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2.5. Rácios financeiros (cont.)
Liquidez reduzida
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2.6. Rácios económicos
Estes indicadores têm a ver com a aptidão da empresa
para produzir resultados positivos (lucros).
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2.6. Rácios económicos (cont.)
Rendibilidade dos Capitais Próprios
Resultado Líquido
Re ndib.Cap.Próprios X 100
Capital Próprio
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2.6. Rácios económicos (cont.)
Rendibilidade do Activo Total
Resultado Líquido
Re ndib. Act.Total X 100
Activo líquido
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2.6. Rácios económicos (cont.)
Rendibilidade Líquida das Vendas
Resultado Líquido
Re ndib.Liq.Vendas X 100
Vendas
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2.6. Rácios económicos (cont.)
Rotação do Activo total Líquido
Vendas
R otação Activo X 100
Activo total
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2.6. Rácios económicos (cont.)
Rotação do Activo fixo
Vendas
R otação Activo Fixo
Activo Fixo
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2.6. Rácios económicos (cont.)
Tempo Médio de duração das Existências
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2.6. Rácios económicos (cont.)
Tempo Médio de Cobrança
Governoda República
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2.6. Rácios económicos (cont.)
Tempo Médio de Pagamento
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2.7. Rácios económico-financeiros
Cash-flow (ou fluxo de liquidez):
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2.7. Rácios económico-financeiros (cont.)
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2.7. Rácios económico-financeiros (cont.)
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2.7. Rácios económico-financeiros (cont.)
82
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