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PRODUÇÃO
50 H O R A S
OBJETIVOS UFCD
◾ Conceito de produção?
◾ O que são os custos de produção?
◾ Quais são?
◾ Qual a importância destes custos nos funcionamento geral
da empresa?
◾ Qual o impacto destes custos nos gastos gerais da
empresa?
UFCD 6218 – MÓDULO
I
-
DETERMINAÇÃO D O CIPA E D O
CIPV FORMAÇÃO DOS PREÇOS
◾ A figura anterior apresentou os diversos custos assim como o
seu processo de construção
◾ Custos figurativos: remuneração do CP (custo de
oportunidade), salário da Direção/empresário )também CO) e
prémio de risco (depende da natureza da empresa e setor)
◾ Se o preço de venda real for superior ao preço de venda
normal, cobertos os custos de produção e figurativos, obtém-se
um lucro puro
DETERMINAÇÃO D O CIPA E D O
CIPV FORMAÇÃO DOS PREÇOS
◾ Custeio racional
Os custos da produção são os custos variáveis e uma percentagem
dos fixos, dada em proporção entre proporção efetiva e normal
(quantidade de produto obtido na unidade industrial em condições
de normalidade)
DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADOS POR NATUREZA E
POR FUNÇÕES
◾ A DR tem como objetivo evidenciar resultados (lucro ou
prejuízo) obtidos pela empresa num determinado período
◾ Quadro alfanumérico que contém informação financeira,
reportado a um determinado período de tempo
◾ À semelhança do balanço, a norma também permite que
se adicionem itens, títulos e subtotais, ao próprio mapa
base, se tal for relevante para uma melhor compreensão do
desempenho financeiro da entidade
DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADOS POR NATUREZA E
POR FUNÇÕES
◾ Modelos de demonstrações financeiras previstos na Portaria
nº 220/2015 e de acordo com o SNC (DL nº 158/2009)
◾ Instrumento contabilísticos de caráter obrigatório para as
entidades coletivas sujeitas ao SNC
◾ Podem ser adicionados itens se relevante à compreensão do
estado financeiro da entidade e retirados se a quantia for nula
nesse período
DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADOS POR NATUREZA E
POR FUNÇÕES
◾ A contabilidade de gestão de uma empresa tem por objetivo
apurar os custos de cada centro, produto ou outro, para a
respetiva análise e tomada de decisões em conformidade
◾ A função produção é uma das funções principais e que se
reveste de um carácter operacional. O custo de produção de
um determinado produto encontra-se refletido na rubrica
nº 2 da D emonstração de resultados Funções onde o é
justamente Custo da produção
DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADOS POR NATUREZA E
POR FUNÇÕES
◾ Para obtermos o custo complexivo a partir da demonstração
de resultados por funções, teremos que somar as Rubrica nº
2, 5, 6, 9 e 11 onde ao custo das vendas e prestações de
serviços iremos adicionar os Custos de Distribuição e os C.
Financeiros e Administrativos.
◾ Importância da D.R. por funções - permite obter o
custo do produto nos diversos estados segundo a ótica
do custo.
CUSTOS OPERACIONAIS, FUNCIONAIS E
D O EXERCÍCIO/PERÍODO
◾ O RLP é um resultado de natureza financeira que
traduz a performance económico-financeira de uma
empresa no respetivo período em análise
◾ Período – 1 na, onde o trabalho da C G é
precisamente determinar o RLP
◾ O seu cálculo inicia-se com a identificação dos custos e
proveitos de diversas origens (operacionais,
financeiros e extraordinários)
CUSTOS OPERACIONAIS, FUNCIONAIS E
D O EXERCÍCIO/PERÍODO
Custos operacionais
◾ CMVMC
◾ FSEs (subcontratos, eletricidade, combustíveis, comunicação, seguros, etc.),
◾ Impostos de carácter operacional,
◾ Custos com pessoal
◾ Outros custos operacionais (onde são registados custos operacionais
não enquadráveis nas rubricas anteriores),
◾ Amortizações do exercício (custos genericamente associados à depreciação
ao longo do tempo dos elementos do ativo imobilizado) e
◾ Provisões do exercício (com vista à prevenção de eventuais encargos ou
perdas futuras)
CUSTOS OPERACIONAIS, FUNCIONAIS E
D O EXERCÍCIO/PERÍODO
Proveitos operacionais
◾ Vendas (mercadorias e
produtos)
◾ Prestação de serviços
◾ Proveitos suplementares
◾ Subsídios à exploração
◾ Trabalhos para a própria
empresa
CUSTOS OPERACIONAIS, FUNCIONAIS E
D O EXERCÍCIO/PERÍODO
A N Á LISE E A P U R A M E N TO D E C U S TO S D E PRO D U Ç Ã O
MATÉRIAS
◾ Merece particular atenção dada a importância na estrutura
de csutos da produção
◾ São os elementos materiais que as empresas consomem
para produzir os bens/serviços da atividade da empresa
◾ Embalagens, mercadorias,…
◾ Classificam-se como matérias-primas e matérias subsidiárias
◾ Matérias primas – principais e secundárias
◾ Matérias subsidiárias – combustíveis, lubrificantes,
acessórios…
MATÉRIAS
◾ As MP são indispensáveis à produção e, por definição, são
incorporadas nos produtos, fazendo parte integrante
deles
◾ As matérias subsidiárias não são incorporadas nos produtos,
contudo, sendo necessárias à sua fabricação, estão presentes
no processo de transformação
◾ A distinção entre estas deve atender à forma como ambas são
utilizadas no processo de fabrico e não à natureza das
próprias matérias
MATÉRIAS
◾ A distinção entre estas matérias deve atender à forma como
ambas são utilizadas no processo de fabrico e não à natureza das
próprias matérias
◾ Na ótica da utilização há matérias que poderão ser
consideradas como primas e subsidiárias
◾ Veja-se o exemplo da madeira. Será MP na indústria do mobiliário,
pois incorpora o produto, mas quando é utilizada como
combustível (desperdício) será subsidiária
MATÉRIAS
◾ Exemplo:
◾ Indústria da confeção – botões, fechos, linhas
◾ Indústria do mobiliário – dobradiças, fechaduras, puxadores
◾ Nestas indústrias, como podem ser classificados estes materiais?
◾ São matérias-primas, pois estão incluídos no produto final e
são indispensáveis à produção dos artigos
◾ Apesar de ser um custo direto para os produtos, normalmente são
atribuídos como custo indireto, dada a conveniência económica
(custo administrativo) e a informação necessária
MATÉRIAS
◾ Do ponto de vista contabilístico poderão assim ser classificados
como direto ou indireto, consoante podem ou não ser
identificados com os objetos de custo
◾ É também fundamental falar do planeamento das matérias, uma
vez que a indústria de transformação é complexa
◾ Uma fábrica pode produzir diversos objetos, que por sua vez
têm incorporadas várias matérias , o que dificulta a gestão da
produção
◾ É um setor que merece a sua atenção dada a dificuldade de
gestão a LP
MATÉRIAS
Objetivos da programação/planeamento industrial:
◾ Entrega dos produtos na data prevista
◾ Garantir o fornecimento de matérias ao setor fabril
◾ Repartição das necessidades de trabalho (maximiza a utilização
dos equipamentos e RH)
◾ Prevenção e previsão nas ruturas na produção
◾ Qualidade
◾ Impacto ambiental
MATÉRIAS