Abril /2022
https://catalogo.anqep.gov.pt/ufcdDetalhe/7196
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UFCD:0592 - Legislação Laboral
Objetivos do Documento
Este Manual foi concebido por Juliana Mota Campos,
formadora deste módulo. Pretende-se que seja usado como elemento
de Estudo e de Apoio aos temas abordados. O Manual é um
complemento da Formação e do Módulo, não substitui os objetivos
das sessões de formação, mas complementa - as.
Condições de Utilização
Este Manual não pode ser reproduzido, sob qualquer forma, sem
autorização expressa do autor.
Atrasos
Se o trabalhador se apresenta ao serviço com um atraso injustificado superior a 30
ou 60 minutos, pode a entidade patronal recusar a aceitação do trabalho durante
parte ou todo o período normal, respetivamente. (alínea a) n.º 3 art.256 Lei
7/2009 e lei 23/2012).
Ambos os casos resultam em perda de retribuição no período correspondente.
Por outro lado, quem faltar injustificadamente ao trabalho em dia de ‘ponte' pode
perder até quatro dias de salário.
No caso de falta de pagamento pontual da retribuição por período de 15 dias sobre a data
do vencimento, o trabalhador pode suspender o contrato de trabalho, mediante
comunicação por escrito ao empregador e ao serviço com competência inspetiva do
ministério responsável pela área laboral, com a antecedência mínima de 8 dias em relação à
data de início da suspensão (art.º 325 Lei 7/2009)
Formadora: Juliana Mota Campos |
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UFCD:0592 - Legislação Laboral
2– Função Pessoal
2.4 – INTERACÇÃO ENTRE PESSOAL E ORGANIZAÇÃO
FÉRIAS (art.º 237 a 247 lei 7/2009)
Formadora: Juliana Mota Campos |
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UFCD:0592 - Legislação Laboral
2– Função Pessoal
2.4 – INTERACÇÃO ENTRE PESSOAL E ORGANIZAÇÃO
FÉRIAS (art.º 237 a 247 lei 7/2009)
No ano da admissão, o trabalhador tem direito a 2dias úteis de férias por cada mês de
duração do contrato, até 20 dias, cujo gozo pode ter lugar após 6 meses completos de
execução do contrato. ( art 239 lei 7/2009)
Se o termo do ano civil decorrentes dos 6 meses, podem ser gozadas até 30 de Junho
seguinte. ( nº2 art 239 da lei 7/2009)
Mas, nesse ano, não podem ser gozados mais de 30 dias úteis ( nº3 art 239 da lei
7/2009).
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2– Função Pessoal
2.4 – INTERACÇÃO ENTRE PESSOAL E ORGANIZAÇÃO
FÉRIAS (art.º 237 a 247 lei 7/2009)
Formadora: Juliana Mota Campos |
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UFCD:0592 - Legislação Laboral
2– Função Pessoal
2.4 – INTERACÇÃO ENTRE PESSOAL E ORGANIZAÇÃO
FERIADOS (art.º 234º da lei 23/2012)
Há dois tipos:
Obrigatórios
São feriados obrigatórios os dias 1 de janeiro, Sexta -Feira Santa, Domingo de
Páscoa, 25 de abril, 1 de maio, corpo de Deus, 10 de junho, 15 de agosto, 5 de
outubro, 1 de novembro , 1, 8 e 25 de dezembro.
Facultativos
Além dos feriados obrigatórios, podem ser observados a título de feriado,
mediante instrumento de regulamentação coletiva de trabalho ou contrato de
trabalho, a terça-feira de Carnaval (CCT) e o feriado municipal da localidade.
20 dias
lei 1/2022
Formalidades
Identificação de ambas as partes
Local de trabalho
Categoria do trabalhador ou resumo de funções
Data da celebração e data de inicio da atividade
Duração do trabalho
Duração das férias
Prazos de aviso prévio para ambas as partes
Valor e periodicidade da remuneração
Período de trabalho diário e semanal
Número da apólice do seguro de acidentes de trabalho
Instrumento de regularização coletiva de trabalho
Identificação do fundo de compensação de trabalho ( lei 69 /2013 e lei 70/
2013)
Apontamento 9
1- Despedimento por facto imputável ao trabalhador ( justa causa) - art.º 351 lei 7/2009
2 - Despedimento coletivo - art.º 359 da lei 7/2009
Empregador
3 - Despedimento por extinção do posto de trabalho - art.º 367/368 da lei 7/2009 e 23/2012)
4 - Despedimento por inadaptação - art.º 373 da lei 7/2009 e 370 lei 23/2012)
Caducidade de contrato de trabalho a termo incerto (artº. 345 da lei 7/2009 nº1, 2 e 3
e 345 da lei 23/2012)
O contrato de trabalho a termo incerto caduca quando, prevendo-se a ocorrência do
termo, o empregador comunique a cessação do mesmo ao trabalhador, com a
antecedência mínima de 7, 30 ou 60 dias conforme o contrato tenha durado até 6
meses, de 6 meses a 2 anos ou por período superior.
Na falta da comunicação a que se refere o n.º 1, o empregador deve pagar ao
trabalhador o valor da retribuição correspondente ao período de aviso prévio em falta.
Em caso de caducidade de contrato de trabalho a termo certo decorrente de
declaração do empregador nos termos do número anterior, o trabalhador tem direito à
compensação prevista no artigo 366.º ( 18 dias/ano, nos 3 1ªs e 12 subsequentes-art
345 lei 93/2019 – lei 69/2013)
Morte de empregador, extinção de pessoa coletiva ou encerramento de empresa (art.º
346 da lei 7/2009 e da lei 23/2012) faz caducar o contrato 46
4 - FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE
TRABALHO
CADUCIDADE (Art.º 343 DA LEI 7/2009)(cont.)
A morte de empregador em nome individual faz caducar o contrato de trabalho na data do encerramento da
empresa, salvo se o sucessor do falecido continuar a atividade para que o trabalhador se encontra
contratado, ou se verificar a transmissão da empresa ou estabelecimento.
A extinção de pessoa coletiva empregadora, quando não se verifique a transmissão da empresa ou
estabelecimento, determina a caducidade do contrato de trabalho.
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4 - FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE
TRABALHO
• REVOGAÇÃO (art.º 349 da lei 7/2009)
• Cessação de contrato de trabalho por acordo ( art.º 349 da lei 7/2009)
• O empregador e o trabalhador podem fazer cessar o contrato de trabalho por
acordo.
• O acordo de revogação deve constar de documento assinado por ambas as
partes, ficando cada uma com um exemplar.
• O documento deve mencionar expressamente a data de celebração do acordo e
a de início da produção dos respetivos efeitos.
• As partes podem, simultaneamente, acordar outros efeitos, dentro dos limites da
lei.
• Se, no acordo ou conjuntamente com este, as partes estabelecerem uma
compensação pecuniária global para o trabalhador, presume-se que esta inclui os
créditos vencidos à data da cessação do contrato ou exigíveis em virtude desta.
• Constitui justa causa de despedimento o comportamento culposo do trabalhador que, pela sua gravidade e
consequências, torne imediata e praticamente impossível a subsistência da relação de trabalho.
• a) Desobediência ilegítima às ordens dadas por responsáveis hierarquicamente superiores;
• b) Violação de direitos e garantias de trabalhadores da empresa;
• c) Provocação repetida de conflitos com trabalhadores da empresa;
• d) Desinteresse repetido pelo cumprimento, com a diligência devida, de obrigações inerentes ao exercício do cargo
ou posto de trabalho a que está afeto;
• e) Lesão de interesses patrimoniais sérios da empresa;
• f) Falsas declarações relativas à justificação de faltas;
• g) Faltas não justificadas ao trabalho que determinem diretamente prejuízos ou riscos graves para a empresa, ou
cujo número atinja, em cada ano civil, cinco seguidas ou 10 interpoladas, independentemente de prejuízo ou risco;
• h) Falta culposa de observância de regras de segurança e saúde no trabalho;
• i) Prática, no âmbito da empresa, de violências físicas, injúrias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalhador da
empresa, elemento dos corpos sociais ou empregador individual não pertencente a estes, seus delegados ou
representantes;
• j) Sequestro ou em geral crime contra a liberdade das pessoas referidas na alínea anterior;
• l) Incumprimento ou oposição ao cumprimento de decisão judicial ou administrativa;
• m) Reduções anormais de produtividade.
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4- MÚTUO ACORDO E COMPENSAÇÃO POR CADUCIDADE DO CONTRATO
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4 - FORMAS DE CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO
5.2 – CONTRATO DE TRABALHO A TERMO INCERTO
Aquele em que o momento da cessação se encontra dependente de um acontecimento
cuja data de verificação é incerta (exemplo: o regresso de trabalhador doente cuja
substituição motivou a celebração do contrato).
A duração do contrato de trabalho a termo incerto não pode ser superior a 4 anos.
Lei n.º 93/2019, de 4 de setembro. (148.º, n.º 5).
Se o prazo máximo de 4 anos for ultrapassado, o contrato converte-se em contrato sem
termo.
O contrato de trabalho a termo incerto caduca quando, prevendo-se a ocorrência do
termo, o empregador comunique a cessação do mesmo ao trabalhador, com a
antecedência mínima de aviso prévio: artº. 345 da lei 7/2009 nº1ª 3 e 345 da lei
23/2012):
7 dias – contrato tenha durado até seis meses;
30 dias - de seis meses a dois anos
60 dias –superior a dois anos. Formadora: Juliana Mota Campos | 62
UFCD:0592 - Legislação Laboral
5 – CONDIÇÕES DE CELEBRAÇÃO E CADUCIDADE DO CONTRATO DE TRABALHO A TERMO ( art.º 148º lei 7/2009 | lei 93/2019, de 4/09)
5.2 – CONTRATO DE TRABALHO A TERMO INCERTO
-18 dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo de antiguidade, no
que respeita aos 3 primeiros anos de duração do contrato;
-12 dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo de antiguidade, nos
anos subsequentes.
Outras Formas
TRABALHO TEMPORÁRIO limite de renovações ( art 172, 177 e 178 da lei 7/2009 e lei
93/2019),
Contrato de trabalho a termo celebrado entre uma empresa de trabalho temporário e um
trabalhador, pelo qual este se obriga, mediante retribuição daquela, a prestar a sua
atividade a utilizadores, mantendo-se vinculado à empresa de trabalho temporário;
O contrato de utilização de trabalho temporário está sujeito a forma escrita.
Os contratos temporários passam a estar limitados a um máximo de 6 renovações.
Anteriormente não havia qualquer limite (182.º, n.º 2). Este limite não é aplicável caso o
motivo da celebração do contrato tenha sido a substituição de trabalhador ausente por
motivo de doença, acidente, licença parental e outras situações análogas (182.º, n.º 3).
Outras Formas
ATIVIDADES SAZONAIS ( Art.º 142 Lei 23/2012 e lei 93/2019)
O contrato de trabalho em atividade sazonal agrícola ou para realização de evento
turístico de duração não superior a 35 dias não está sujeito a forma escrita, devendo o
empregador comunicar a sua celebração ao serviço competente da segurança social,
mediante formulário eletrónico e o local de trabalho.
A duração total de contratos de trabalho a termo com o mesmo empregador não pode
exceder 70 dias de trabalho no ano civil. ( caso exceda vai ser equiparado ao CT a termo
de 6 meses)
Outras Formas
TRABALHO NO DOMICÍLIO E TELETRABALHO (Art.º 165 A 171º DA LEI 7/2009)
Considera-se teletrabalho a prestação laboral realizada com subordinação jurídica,
habitualmente fora da empresa e através do recurso a tecnologias de informação e de
comunicação.
Regime no caso de trabalhador anteriormente vinculado ao empregador(art.º 167 lei
7/2009)
No caso de trabalhador anteriormente vinculado ao empregador, a duração inicial do
contrato para prestação subordinada de teletrabalho não pode exceder três anos, ou o
prazo estabelecido em instrumento de regulamentação coletiva de trabalho.
Outras Formas
TRABALHO DE ESTRANGEIROS (art.º 5 a 8 da lei 7/2009)
O contrato de trabalho celebrado com trabalhador estrangeiro de país terceiro ao Espaço
económico Europeu ou apátrida está sujeito a forma escrita e deve conter, sem prejuízo
de outras exigíveis no caso de ser a termo, (art.º 5 da lei 7/2009).
Outras Formas
Trabalhador estudante (art.º 89 Lei 7/2009)
o trabalhador que frequenta qualquer nível de educação escolar, bem como curso de
pós-graduação, mestrado ou doutoramento em instituição de ensino, ou ainda curso de
formação profissional ou programa de ocupação temporária de jovens com duração igual
ou superior a seis meses.
A manutenção do estatuto de trabalhador-estudante depende de aproveitamento escolar
no ano letivo anterior
Organização do tempo de trabalho de trabalhador-estudante (Artigo 90.º lei 7/2009 lei
23/2012)
Outras Formas
Trabalhador estudante (art.º 89 Lei 7/2009)
O horário de trabalho de trabalhador-estudante deve, sempre que possível, ser ajustado
de modo a permitir a frequência das aulas e a deslocação para o estabelecimento de
ensino.
A dispensa de trabalho para frequência de aula pode ser utilizada de uma só vez ou
fraccionadamente, à escolha do trabalhador-estudante, e tem a seguinte duração
máxima, dependendo do período normal de trabalho semanal:
a) 3 H/semanais para período igual ou superior a vinte horas e inferior a trinta horas;
b) 4H/ semanais para período igual ou superior a trinta horas e inferior a trinta e quatro
horas;
c) 5H/semanais para período igual ou superior a trinta e quatro horas e inferior a trinta e
oito horas;
d) 6H/semanais para período igual ou superior a trinta e oito horas.
Faltas para prestação de provas de avaliação (art.º 91.º lei 7/2009 / lei 23/2012)
O trabalhador-estudante pode faltar justificadamente por motivo de prestação de prova
de avaliação, nos seguintes termos: a) No Juliana
Formadora: dia da prova
Mota Campose|no imediatamente anterior;
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UFCD:0592 - Legislação Laboral
6 – SEGURANÇA SOCIAL
http://www.seg-social.pt/inicio
ADMISSÃO DE COLABORADORES
– https://www.seg-social.pt/admissao-de-trabalhadores
– https://www.apcmc.pt/legislacao/admissao-de-trabalhador-seguranca-
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social-exige-comunicacao-de-mais-elementos/
6 – REGIMES DE CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURANÇA SOCIAL
6.1 – INSCRIÇÃO
ADMISSÃO DE COLABORADORES
A comunicação de ser feita online no Serviço Segurança Social Direta.
ADMISSÃO DE COLABORADORES
CESSAÇÃO/ SUSPENSÃO
• Os elementos relativos à cessação, suspensão e alteração da modalidade do
contrato de trabalho:
– Presume-se a existência da relação laboral, mantendo-se a obrigação
contributiva, enquanto a entidade empregadora não fizer a respetiva
comunicação
– Fica sujeita à aplicação de uma contraordenação leve.
• As entidades empregadoras devem comunicar aos serviços da Segurança
Social a suspensão ou a cessação de atividade dos trabalhadores ao seu
serviço.
TRABALHADORES ESTRANGEIROS/TI
TRABALHADORES ESTRANGEIROS/TI
• Durante a vigência da Solução de contingência COVID-19, o pedido de NISS para os cidadãos
estrangeiros que pretendam exercer atividade económica por conta de outrem deve ser
efetuado pela entidade empregadora, ou pelos seus representantes.
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Trabalhadores Independentes:
-Exemplo:
-O Filipe teve num determinado período declarativo rendimentos de
prestação de serviços no valor de 6.000,00€.
• A seguinte tabela, tem alguns exemplos das taxas contributivas para a Segurança
Social de algumas profissões.
https://www.seg-social.pt/documents/10152/16175054/
Taxas_Contributivas_2019.pdf/5ea23f5f-e7c4-400f-958b-4ff12c41ca0e
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6 – REGIMES DE CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURANÇA SOCIAL
6.4- CESSAÇÃO CONTRATO
Nota: a empresa está obrigada a entregar uma declaração ao seu novo trabalhador,
na qual conste a data da sua respetiva admissão e os números de identificação
fiscal e da Segurança Social da entidade empregadora.
https://www.seg-social.pt/isencao-e-reducao-do-pagamento-de-contribuicoes1 86
6 – REGIMES DE CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURANÇA SOCIAL
6.5Isenção e redução do pagamento de contribuições
https://www.seg-social.pt/isencao-e-reducao-do-pagamento-de-
contribuicoes1
Formadora: Juliana Mota Campos |
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UFCD:0592 - Legislação Laboral
6 – REGIMES DE CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURANÇA SOCIAL
6.5Isenção e redução do pagamento de contribuições
https://www.seg-social.pt/isencao-e-reducao-do-pagamento-de-
contribuicoes1
Formadora: Juliana Mota Campos |
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UFCD:0592 - Legislação Laboral
6 – REGIMES DE CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURANÇA SOCIAL
6.5Isenção e redução do pagamento de contribuições
Como requerer
Através do serviço Segurança Social Direta, no prazo de 10 dias a contar da data de
início do contrato de trabalho.
https://www.seg-social.pt/isencao-e-reducao-do-pagamento-de-
contribuicoes1
Formadora: Juliana Mota Campos |
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UFCD:0592 - Legislação Laboral
6 – REGIMES DE CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURANÇA SOCIAL
https://www.seg-social.pt/isencao-e-reducao-do-pagamento-de-contribuicoes1
https://www.seg-social.pt/isencao-e-reducao-do-pagamento-de-
contribuicoes1
Formadora: Juliana Mota Campos |
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UFCD:0592 - Legislação Laboral
6 – REGIMES DE CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURANÇA SOCIAL
https://www.seg-social.pt/isencao-e-reducao-do-pagamento-de-
contribuicoes1
Formadora: Juliana Mota Campos |
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UFCD:0592 - Legislação Laboral
6 – REGIMES DE CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURANÇA SOCIAL
https://www.seg-social.pt/isencao-e-reducao-do-pagamento-de-
contribuicoes1
Dúvidas e esclarecimentos:
julianamotacampos@gmail.com