O documento descreve a construção da nova capital do Brasil, Brasília, nos anos 1950. Foi planejada pelos arquitetos Oscar Niemayer e Lúcio Costa para simbolizar o futuro do país. Sua construção foi rápida, em menos de 4 anos, com a ajuda de milhares de trabalhadores. Um dos primeiros prédios construídos foi o Palácio da Alvorada. A cidade se tornou um marco na arquitetura, indústria e economia brasileiras.
O documento descreve a construção da nova capital do Brasil, Brasília, nos anos 1950. Foi planejada pelos arquitetos Oscar Niemayer e Lúcio Costa para simbolizar o futuro do país. Sua construção foi rápida, em menos de 4 anos, com a ajuda de milhares de trabalhadores. Um dos primeiros prédios construídos foi o Palácio da Alvorada. A cidade se tornou um marco na arquitetura, indústria e economia brasileiras.
O documento descreve a construção da nova capital do Brasil, Brasília, nos anos 1950. Foi planejada pelos arquitetos Oscar Niemayer e Lúcio Costa para simbolizar o futuro do país. Sua construção foi rápida, em menos de 4 anos, com a ajuda de milhares de trabalhadores. Um dos primeiros prédios construídos foi o Palácio da Alvorada. A cidade se tornou um marco na arquitetura, indústria e economia brasileiras.
A capital do Brasil forma um dos maiores conjuntos de arquitetura modernista, uma vez que foi planejada pelos arquitetos Oscar Niemayer e Lúcios Costa para trazer a sensação de novo, do futuro, como se estivesse em outro planeta. A ideia de mudar a capital do litoral (Rio de Janeiro) para o interior (Brasília) foi pensado, a priori, por José Bonifácio, no entanto apenas em 1950 no governo de Juscelino Kubitschek, em razão da promessa para desenvolver o Brasil 50 anos em 5, que o plano foi concretizado. Para que a obra fosse realizada o então presidente criou a Companhia Urbanizadora Nova Capital, conhecida como a empresa Novacap. Além disso, realizaram um concurso para definir o projeto urbanístico de Brasília e foi assim que o arquiteto Lúcio Costa venceu e pôde participar da construção da nova capital brasileira. O projeto era uma cidade em forma de cruz, cada eixo tinha uma função específica: eixo rodoviário (área residencial e comercial) e o eixo monumental (os prédios do governo). Um dos aspectos mais significativos foi a rapidez que Brasília foi construída, menos de 4 anos. Isso porque obteve o auxílio de milhares de trabalhadores de todas as regiões: nordestinos, paulistas, cariocas e gaúchos, todos trabalhando 24 horas para chegar no resulto desejado. Após um ano desde o início da construção, em 1958, foi inaugurado o primeiro prédio da nova capital: O palácio da Alvorada, o qual só foi possível ser construído com a ajuda do engenheiro Joaquim Cardozo, pois o projeto modernista de Niemayer contava com colunas leves e um dos desafios era fazer que o peso do palácio fosse suportado com uma base reduzida, porém a solução foi elevar a proporção de ferro para 20%. Olhando por cima, a nova cidade tinha semelhança de um avião e seguindo essa comparação, na “cabine” era onde seria localizado as construções governamentais pois tinha o objetivo de ficar afastada das construções residenciais. Outrossim, com o intuito de fazer o Brasil se desenvolver o setor automobilístico teve alto investimento, a cidade de Brasília foi planejada para ter largas avenidas e atualmente grande parte da população possui um veículo, visto que é muito necessário para se movimentar na cidade. Outro desafio que foi enfrentado durante a construção de Brasília, foi a escassez de dinheiro faltando 6 meses para o prazo da inauguração. Só foi possível conseguir a verba final com a emissão de moeda e venda de títulos da dívida pública, estima-se que o gasto total foi mais de 45 bilhões de dólares. Desse modo, é nítido perceber o marco que foi a criação de Brasília, tanto na área artística quanto industrial e econômica. Por isso, o edifício escolhido foi a Catedral de Brasília: estilo modernista, sua marca são as curvas que seguem a linguagem formalista pois possui os princípios da simetria, equilíbrio, proporção, caráter e estilo o que pode ser visto nos diferentes vidrais e colunas presentes na obra.