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• Injeção Eletrônica
Com a rápida evolução dos motores dos automóveis, o velho
carburador começou a não conseguir suprir as necessidades dos
novos veículos, no que se refere à emissão de gases, economia de
combustível, potência, respostas rápidas nas acelerações, etc.
Engenharia Automotiva – Aula 5
• Injeção Eletrônica
Funcionamento Básico
• Injeção Eletrônica
Funcionamento Básico
– Atuadores
São componentes que recebem informações da unidade de comando e
atuam no sistema de injeção, variando o volume de combustível que
o motor recebe, corrigindo o ponto de ignição, marcha lenta, etc.
– Sensores
São componentes que estão instalados em vários pontos do motor e
servem para enviar informações à unidade de comando (sinais de
entrada).
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• Injeção Eletrônica
Os principais sensores.
• Injeção Eletrônica
Os principais sensores.
• Injeção Eletrônica
Os principais sensores.
• Injeção Eletrônica
Os principais sensores.
• Injeção Eletrônica
Os principais atuadores.
Injetores - Responsáveis pela injeção de combustível no motor, a central
controla a quantidade de combustível através do tempo que mantêm o
injetor aberto ( tempo de injeção).
Esses podem ser classificados por seu sistema de funcionamento:
monoponto (com apenas um injetor para todos os cilindros) e multiponto
(com um injetor por cilindro).
Sendo que esses injetam combustível de forma indireta, antes das válvulas
de admissão, existe também a injeção direta, que os injetores de
combustível injetam dentro da câmara de combustão.
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• Injeção Eletrônica
Os principais atuadores.
• Injeção Eletrônica
Os principais atuadores.
• Injeção Eletrônica
Os principais atuadores.
• Injeção Eletrônica
Os principais atuadores.
• Injeção Eletrônica
Atualmente a injeção de combustível nos veículos podem
ocorrer de duas formas:
Semi sequencial
A injeção de combustível ocorre em um dos cilindros gêmeos, por
exemplo 1 e 4.
Sequencial
O combustível é injetado simultaneamente somente no cilindro que está
no tempo de admissão.
O módulo de injeção controla a quantidade de combustível injetado no
coletor de admissão, que é misturado à quantidade de ar determinada
pela posição da borboleta.
O mesmo módulo controla também a ignição, verificando o momento
correto para iniciar o centelhamento da vela na câmara de combustão.
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• Combustíves
Alguns anos se passaram desde que Karl Benz apresentou o
Motorwagen em 1886, e logo se percebeu que a gasolina precisava de
algo mais para ser bem aproveitada nos automóveis. Por sua
facilidade de ignição, o fenômeno conhecido como detonação(knock)
era frequente e potencialmente destruidor para os motores da época.
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• Combustíves
Tanto marcas de automóveis quanto comitês e associações do meio
automotivo realizaram estudos para resolução do problema de
detonação da gasolina nos motores. Dois métodos de medição do
poder antidetonante do motor foram criados para avaliação, os
métodos RON – Research Octane Number e MON – Motor octane
number.
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• Combustíves
A princípio, o método RON compara o número de octanos do combustível
a ser estudado com um combustível obtido com misturas de iso-
octano(antidetonante) e n-heptano(detonante). Ambos são queimados
em um motor CFR(Cooperative Fuel Research) que possui taxa de
compressão variável desenvolvido pela Waukesha Motor(uma
fabricante de motores estacionários ligada ao grupo GE). Enquanto o
método MON utiliza o mesmo motor, entretanto, variando o ponto de
ignição e a rotação do motor, sendo esta maior.
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• Combustíves
Mesmo assim, a grande solução para a detonação da gasolina surgiu
durante a primeira guerra mundial, mas precisamente em 1921
quando a GM investiu na pesquisa de aditivos antidetonantes.
• Combustíves
Embora o etanol já existisse como um possível aditivo antidetonante,
seu custo ainda era alto em relação ao CTE, e este continuava sendo
a melhor opção.
• Combustíves
No Brasil, a gasolina aditivada com CTE teve seu fim nos anos 1980,
quando a gasolina passou a conter 20% de etanol(o máximo
suportado pelos motores da época). Atualmente, a porcentagem é
alterada de acordo com a Medida Provisória do Governo que adota
valores entre 18-25% de etanol.
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• Combustíves
Engenharia Automotiva – Aula 5
• Combustíves (Produção)
A gasolina é um subproduto
derivado do óleo cru(crude oil),
ou simplesmente petróleo. O
óleo cru contém diversas
famílias de hidrocarbonetos.
Basicamente, a gasolina é uma
mistura de hidrocarbonetos,
sendo naftênicos e aromáticos
em maior quantidade, além de
hidrocarbonetos parafínicos e
olefínicos.
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• Combustíves (Composição)
A composição de combustíveis necessitam de algumas cadeias
carbônicas para manterem suas características.
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• Combustíves (Características)
Os combustíveis derivados do petróleo possuem propriedades
importantes para o bom desempenho dos motores de combustão
interna. No caso da gasolina, suas principais propriedades são as
seguintes:
• Combustíves (Características)
Índice de octano(Octanagem):
Então, quando maior o número de cadeias ramificadas, ligações
duplas, cadeias aromáticas e quanto mais longas forem as cadeias
carbônicas, maior será a dificuldade dessas ligações se romperem,
maior poderá ser a taxa de compressão a ser utilizada no motor, e
finalmente, melhor será a performance deste.
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• Combustíves (Características)
Volatilidade:
Trata-se da facilidade que o combustível tem de passar do estado
líquido para o estado vapor. Esta propriedade afeta o combustível por
toda sua rotina dentro de um automóvel, da sua armazenagem no
tanque passando pelos dutos até os bicos ou carburador, e finalmente
na sua mistura com ar para ser queimado dentro câmara de
combustão. Existem dois parâmetros importantes que determinam a
volatilidade da gasolina, a destilação e a pressão de vapor de
Reid(PVR).
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• Combustíves (Características)
Volatilidade:
A destilação é processo no qual através de uma mistura líquida pode
se separar seus componentes caso estes possuam volatilidades
diferentes. Com a gasolina não é diferente, por ser uma mistura de
diversos naftas, a gasolina pode ter seus compostos evaporados a
partir de determinada de temperatura. Esta temperatura inicial é
chamada, ponto inicial de evaporação(PIE), e a temperatura final, é
chamada de ponto final de evaporação(PFE). Para a gasolina a PIE é
36ºC e sua PFE é 215ºC.
• Combustíves (Características)
Teor de Enxofre:
É durante os primeiros momentos de funcionamento do motor que
gases nocivos são expulsos no tempo de escapamento. Muitos desses
gases são SO3 e SO2 derivados de pequenas quantidades de enxofre
ligadas a alguns hidrocarbonetos do combustível. Com a melhoria
contínua dos combustíveis o nível de enxofre segue reduzindo para
atender as exigências ambientas, estando atualmente em 50ppm.
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• Combustíves (Características)
Poder Calorífico:
É a quantidade de energia por unidade de massa de um combustível
após sua oxidação. Entretanto, existem duas formas de considerar o
poder calorífico, são o poder calorífico superior(PCS) e o poder
calorífico inferior(PCI).
• Combustíves (Características)
Estabilidade a oxidação:
• Combustíves Alternativos
Existem dois tipos básicos de materiais encontrados na natureza, os
renováveis e os não renováveis.
Não renováveis são aqueles que, uma vez usados, jamais poderão
ser reaproveitados, como o petróleo que, além de tudo, vê o
esgotamento dos poços se aproximar.
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• Combustíves Alternativos
Sabendo dessas limitações, as montadoras vêm buscando alternativas
para os combustíveis derivados do petróleo - gasolina, diesel,
querosene de aviões, além do gás de cozinha, lubrificantes e produtos
usados para a fabricação de asfalto.
• Combustíves Alternativos
Trinta anos se passaram desde o lançamento do álcool combustível,
que também já passou por crises. Hoje o grande mercado está
novamente aquecido pelo lançamento ininterrupto de carros
bicombustíveis, ou seja, que possuem motores que funcionam tanto
pela combustão do álcool, quanto pela octanagem da gasolina. Além
disso, novos tipos de combustíveis têm sido pesquisados e
divulgados, como alguns que veremos a seguir.
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• Combustíves Alternativos
Eletricidade
• Carro Elétrico(Vídeo)
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• Combustíves Alternativos
Biocombustíveis
• Combustíves Alternativos
Gás Natural
• Combustíves Alternativos
Bio Diesel
• Combustíves Alternativos
Bio Diesel
• Combustíves Alternativos
Bio Diesel
• Combustíves Alternativos
Hidrogênio
• Combustíves Alternativos
Biomassa
http://www.brasilescola.com/quimica/gas-natural-combustivel.htm
http://www.tecmundo.com.br/2948-car-tech-combustiveis-alternativos.htm
http://www.biodieselbr.com/biodiesel/definicao/o-que-e-biodiesel.htm
http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2014/04/08/carro-eletrico-e-inviavel-no-
brasil-diz-2-maior-vendedor-do-pais.htm
http://www.chevrolet.com.br/carros-conceito-futuros-lancamentos/volt.html
https://www.facebook.com/ecofusca
http://www.vezdobrasil.com.br/