Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Bacabal
2021
THIAGO DA SILVA MENDES FERREIRA
Bacabal
2021
3
BANCA EXAMINADORA
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus por tudo o que ele fez, sem ele não sou nada
e com a permissão dele conseguir atingir meus objetivos. E quero agradecer às
seguintes pessoas:
Aos meus pais, pelo incentivo me dado no começo do curso e apoio total no
decorrer do mesmo.
A minha namorada e futura esposa Flávia, que esteve presente me ajudando
sempre e deixando meu dia mais feliz.
Aos meus amigos da faculdade, Rener, Andreína, Gonçalo, João Rodolfo,
Dusyvan, Amável, Tamiris, Gleyce etc.
A minha família em geral, minha irmã Edvania que me deu apoio quando
realmente precisava.
Aos meus professores e coordenadores, que sempre estiveram presente para
ajudar no que fosse preciso.
Diante de tudo isso, eu fico grato a todos, aos que citei e não citei, pessoas que
fizeram parte desta jornada, estou grato por marcarem a minha vida positivamente e
irei levar no meu coração em toda a minha vida profissional.
6
RESUMO
ABSTRACT
It is observed that in our daily life there are several entrepreneurs entering the labor
market, and that many of them have problems to develop as an entrepreneur or even
their own business, either due to insufficient knowledge or experience, causing many
to give up on the your goals and achievements as an entrepreneur. The issue raised
for the purpose of this study is, how can the importance of Corporate Management
lead to the encouragement of entrepreneurship? The aim of this study was to
understand how the importance of Corporate Management can foster
entrepreneurship. The methodology is applied through a literature review, qualitative
and descriptive, in which books, dissertations and scientific articles were consulted on
reliable websites, published in the years 2000 to 2021. The results confirmed the
existence of subjects addressed most frequently in the articles studied, covering the
following topics: concepts involving entrepreneurship, corporate management,
characteristics and its premises, stimuli and growth. Finally, there are still many
obstacles for any type of entrepreneur who does not practice corporate management,
but one who strives to understand and how management is applied in his company,
he has more probability of success and economic and general stability.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 11
2 CONCEITOS DE GESTÃO CORPORATIVA E EMPREENDEDORISMO............. 13
2.1 PREMISSAS E PRINCÍPIOS DA GESTÃO CORPORATIVA.............................. 14
2.2 EMPREENDEDORISMO..................................................................................... 16
2.3 MITOS SOBRE O EMPREENDEDORISMO ....................................................... 16
3 APLICAÇÃO DA G. C. NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL................................19
3.1 APLICAÇÃO DA GESTÃO CORPORTIVA NO SETOR PÚBLICO.......................21
3.2 ANÁLISE DOS PRINCIPAIS MINDSETS DE EMPREENDEDORES...................23
4 GESTÃO CORPORATIVA PARA FOMENTAR O EMPREENDEDORISMO.........26
4.1 EMPREENDEDORSMO CORPORATIVO...........................................................26
4.2 CONDUTA E CONFLITO DE INTERESSES........................................................28
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................29
REFERÊNCIAS..........................................................................................................30
11
1 INTRODUÇÃO
Certamente alguns princípios criados ajudam até nos dias de hoje, norteando
empresas utilizando métodos por cargos para cada um exercerem suas respectivas
funções com transparência e fluidez, para a junção como um todo a organização
atingir os objetivos principais e consequentemente ao sucesso.
Seguindo os princípios eles têm por base começando pelo Conselho de
Administração, que devem se reunir periodicamente, ter controle sobre a companhia
e monitorar a gestão, a divisão de responsabilidade deve ser clara, deve haver
equilíbrio na distribuição de poder e autoridade. Se o CEO e o presidente do conselho
forem a mesma pessoa, deve haver membros independentes seniores no conselho, o
conselho pode pedir aconselhamento a profissionais independentes se necessário, às
custas da companhia (MONKS, 1992).
Para os Conselheiros não-executivos devem ter postura independente ao julgar
questões estratégicas, de performance, recursos, padrões de conduta, e a maioria do
conselho deve ser independente, as renovações de mandato não devem ser
automáticas. A seleção deve ser através de processo formal, e o processo e indicação
são atribuições do conselho como um todo (MONKS, 1992).
Já os Diretores-executivos devem haver total transparência sobre a
remuneração dos executivos (salário, stock options, bônus, etc), e a remuneração
deve ser objeto de recomendação um comitê de remuneração composto total ou
principalmente de conselheiros independentes (MONKS, 1992).
Sobre os relatórios e controles a recomendação é que seja de responsabilidade
do conselho apresentar uma avaliação equilibrada e compreensível da situação da
organização, o conselho deve assegurar uma relação objetiva e profissional com os
auditores, o conselho deve estabelecer um comitê de auditoria com no mínimo três
conselheiros que não sejam executivos da organização. O conselho deve explicar sua
participação na elaboração dos relatórios contábeis junto a um comunicado dos
auditores sobre suas responsabilidades, o conselho deve informar sobre a efetividade
do sistema de controle interno da empresa (MONKS, 1992).
As probabilidades de sucesso da empresa que adquirir estes princípios
aumentar é grande, é justo comparar estes princípios a grandes pilares de alguma
estrutura, ou seja, serve como uma base para que empresas devam sair do começo
e devam buscar competitividade além do que possam imaginar, uma organização que
leva estes princípios e realmente levam literalmente o nome organização por serem
organizadas podem alcançar níveis de mercado inimagináveis. De fato é relevante
16
afirmar que muitas empresas tem falhas organizacionais por falta de imposição de
princípios.
2.2 EMPREENDEDORISMO
Michael Gerber, um renomado autor norte-americano, cita sem seu livro O Mito
do Empreendedor (2011), uma chamativa metáfora sobre o comportamento do
profissional diante da sua atividade de trabalho. Segundo ele, todas as pessoas tem
suas características variadas e peculiares.
Existe uma teoria criada por Gerber (2011) chamada de “a suposição fatal’’ que
retrata um gerente com excelentes habilidades em determinada empresa,
consequentemente o mesmo é questionado se não poderia abrir uma própria empresa
e começar seu negócio, e que ele pode ser dotado de entendimento e técnica na sua
empresa atual e com isso o mesmo supõe que poderá levar tais habilidades para abrir
seu empreendimento. A fatalidade segundo o autor está no fato de que não é verdade
isso, e que essa suposição é responsável por vários fracassos de empresas.
No que se afirma o autor, é relevante atentar-se:
“O lado técnico de um negócio e uma empresa que lida com essa técnica
são duas coisas totalmente diferentes! Porém, o técnico que inicia um
negócio próprio não vê essa diferença. Para ele, um negócio não é um
negócio, mas um local de trabalho.” (GERBER, 2011, p. 17).
É relevante afirmar que existe três tipos de personagens que se encaixam aos
profissionais de empresa, são eles: o empreendedor, o gerente e o técnico. O
empreendedor é aquele transforma a situação mais trivial em uma oportunidade
excepcional, é visionário e sonhador, é o fogo que alimenta o futuro, vive no futuro,
nunca no passado e raramente no presente, nos negócios é inovador, o grande
estrategista, o criador de novos métodos para penetrar nos novo mercados (GERBER,
2011).
O administrador é aquele que observa os cenários mercadológicos, planeja,
organiza e controla a organização, visando aumentar sua produtividade e inserção no
mercado. O técnico é aquele que executa, adora consertar coisas, vive no presente,
fica satisfeito no controle do fluxo de trabalho e é um individualista determinado.
Importante lembrar que é preciso derrubar o mito de que as empresas são
criadas por empreendedores que arriscam seu capital em busca do lucro: “as razões
pelas quais alguém abre uma empresa pouco tem a ver com empreendedorismo’’
(GERBER, 2011).
O autor Gerber (2011) refere em seu livro alguns mitos que podem ser evitados
como:
-Mito 1: empreendedores não são feitos, nascem;
18
Para Dweck (2017, p. 12-13) existe dois mindsets em uso nos seres humanos,
o mindset fixo, que cria a necessidade constante de provar a si mesmo seu valor. Se
você possui apenas uma quantidade limitada de inteligência, determinada
personalidade e certo caráter moral, nesse caso terá de provar a si mesmo que essas
doses são saudáveis, caso contrário seria ruim se sentir-se deficiente em tais
qualidades limitadas. O mindset de crescimento se baseia na crença de que você é
capaz de cultivar suas qualidades básicas por meio de seus próprios esforços.
24
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
DWECK, Carol. A nova psicologia do sucesso. 1ed. Rio Janeiro: Schwarcz, 2017.
Grego, S. M. S., Bastos, J. P. A., Machado, J. P., Felix, J. C., Silvestre, R. G. M.,
Passos, C. A. K., Schlemm, M. M., Meza, M. L. F. G., Rissete, C. R., Cunha, S. K.,
Bulgaco, Y. L. M., Camargo, D., & Rea, M. X. (2009). Empreendedorismo no Brasil,
2008. Curitiba: IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade).
CPA Australia (2002). Inquiry into corporate governance in the victorian public
sector Retrieved May 21, 2004 from <http//www.cpaaustralia.com.au>. Acesso em:
03 nov 2021.
BURNETTE, J.L.; FINKEL, E.J. Buffering Against weight gain following dieting
setbacks: an implicit theory intervention. Journal of experimental social
psychology, v.48, n.1, p.721-725, 2012.
Kuratko, D. F., Ireland, D. F., Covin, J. G. & Hornsby, J. S. (2005). A model of middle-
level managers’ entrepreneurial behavior. Entrepreneurship Theory and
Practice, 29(5), 699-716.
Ferraz, S. F. F., Costa, I. B., Duarte, M. F., Oliveira, A. C. M., & Leocádio, L. (2008).
Práticas e modelo intraempreendedor em uma grande indústria têxtil brasileira.
Anais do Congresso Nacional de Excelência em Gestão, Niterói, RJ, Brasil, 4.