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Faculdade Senac Pernambuco

PROJETO INTERDISCIPLINAR
O QUE OS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES PRECISAM SABER
PARA INICIAR UM NEGÓCIO DE SUCESSO

Trabalho realizado para obtenção de nota referente às disciplinas de Práticas


Administrativas e Metodologia da Pesquisa do 1° período do curso de Bacharel em
Administração, pela Faculdade Senac Pernambuco.

Ana Danielle Duarte


Jairo Cabral
Jisele Araújo
Kelly Samara
Nívea Maria da Silva
Tales Fernandes

Recife
2019
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO. 2
1.1 Problemática. 2
1.2 Objetivos. 3
1.3 Justificativa. 3
2. EFERENCIAL TEÓRICO. 4
2.1 Compreender o Empreendedorismo. 4
2.2 Condições para empreender. 5
2.3 Definição da estrutura organizacional e gerencial. 5
2.4 Aplicando a Lei da oferta e da demanda em um negócio. 6
2.5 Análise de mercado. 6
2.6 Eficiência, eficácia e produtividade. 7
2.7 Cultura organizacional: como criar, transmitir e manter. 7
2.8 Cultura organizacional na contratação. 9
2.9 Direção estratégica do negócio: missão, visão e valores.
3. METODOLOGIA. 10

3.1 Natureza da pesquisa. 11

3.2 Finalidade da pesquisa. 11

3.3 Quanto aos fins. 11

3.4 Quanto aos meios. 11

3.5 Método de coleta. 12

3.6 Universo da amostra. 12

3.7 Limitação do método. 12

ANEXOS 13

REFERENCIAL 14
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1. INTRODUÇÃO

Segundo estatísticas levantadas em estudo realizado em 2013 pelo SEBRAE


NACIONAL, 24,4% dos micros e pequenos empreendimentos fecham as portas nos 2 (dois)
primeiros anos e pode alcançar o índice de até 50% em menos de 4 anos. Com dados tão
preocupantes, nos propomos a entender a causa mortis desses empreendimentos e buscar
soluções dentro dos conhecimentos teóricos da área da administração apresentados em sala de
aula e pesquisas de literaturas acadêmicas da área de conhecimento, de modo a corroborar na
criação de um material de apoio informativo contendo dicas e orientações para auxiliar o
indivíduo que planeja possuir ou já tem seu próprio negócio de modo a diminuir o risco de
fracasso e aumentar sua margem de sucesso.

Tema

Causa mortis dos micros e pequenos empreendimentos

Pergunta Da Pesquisa

O que os micros e pequenos empreendedores precisam saber para iniciar um negócio


de sucesso?

1.1 Problemática

Durante o desenvolvimento do trabalho identificamos que o déficit de conhecimento,


planejamento, dificuldade alinhas de crédito, legislação excessiva, gestão inexistente ou
ineficaz, desmotivação dos colaboradores, falta de agregação de valores e qualidades aos seus
produtos e/ou serviços, priorização e valorização na fidelização dos clientes e colaboradores
e principalmente o desperdício de recursos, seja financeiro ou humano são os principais
motivos que contribuem à falência dos micros e pequenos empreendimentos, por isso vimos
a necessidade da elaboração de um material com informações básicas mais importantes no
entanto didática que disponibilizasse o acesso a esse conhecimento
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1.2. Objetivos

Geral

Disponibilizar material de conhecimento com dicas e orientações aos micros e


pequenos empreendedores de modo que viabilize o sucesso e prosperidade de seu
empreendimento.

Específico

Gerar conhecimento aos micros e pequenos empreendedores através de informações


básicas e pertinentes ao gerenciamento e estruturação de seu negócio para garantir sua
sobrevivência e sucesso no mercado.

1.3 Justificativa

Este trabalho como se pode verificar nos objetivos propostos, surgiu da necessidade
no campo e estudo da administração em elaborar material de conhecimento destinado a
auxiliar e orientar micros e pequenos empreendedores a iniciar um negócio e torná-lo bem-
sucedido. Durante os estudos no decorrer da pesquisa, observou-se da taxa de crescimento dos
micros e pequenos empreendimentos e sua influência no movimento da economia do país
assim como o subsequente declínio e mortandade de boa parte desses empreendimentos, em
sua maioria por falta de conhecimento pertinente ao crescimento saudável do negócio. De
maneira que a grupo viu a necessidade de suprir esta demanda contribuindo assim com a
elaboração de material informativo em forma de e-book e folder onde constará informações
com orientações importantes para conhecimento desses grupos de empreendedores.
Contribuindo assim para sua permanência e sucesso no mercado.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO

Nesta seção da pesquisa, desenvolveremos as temáticas bases da pesquisa, com o


conteúdo das disciplinas apreendidas em sala de aula e pesquisadas em sites especializados,
artigos científicos da área do saber administrativo, comportamento organizacional, ética e
economia. Abordando temas como: Compreensão do empreendedorismo e as condições para
empreender; a definição de estrutura organizacional e gerencial, segundo a teoria clássica
(Teoria Geral da Administração); aplicação da oferta da oferta e da demanda no negócio, a
importância da análise de mercado, assim como a aplicação de eficiência, eficácia e
produtividade no planejamento e desenvolvimento ético e econômico do empreendimento e
sua sobrevivência no mercado (Economia); a importância de criar e transmitir uma cultura
organizacional saudável e idônea para seus clientes e mercado mas principalmente seus
colaboradores, assim como sua manutenção, a cultura organizacional na contratação
(Comportamento Organizacional); a direção estratégia do negócio: missão, visão e valores
(Ética).

2.1. COMPREENDER O EMPREENDEDORISMO

“O Brasil teve 2º melhor desempenho em empreendedorismo em 2018” (Agência


Brasil).

A Pesquisa GEM realizada pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade


(IBQP) com o apoio do SEBRAE revela que cerca de 52 milhões de brasileiros em idade
produtiva, isto é, entre 18 e 64 anos estavam envolvidos em alguma atividade empreendedora
ou tinha um plano de negócio no ano de 2018. A taxa total de empreendedorismo que reúne
novos empreendedores chegou a 38%, com aumento da participação do público jovem que
subiu para aproximadamente 22% do total de empreendedores. Segundo o SEBRAE, uma das
informações mais importantes obtidas foi que a motivação para abertura de novos negócios
como alternativa para sobrevivência ou realização é o empreendedorismo por oportunidade
de mercado ou por necessidade. Registrando o melhor resultado nos últimos quatro anos desde
2002 quando o índice começou a ser medido.
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“Os empreendedores por oportunidade são aqueles que, quando indagados na


entrevista de campo a que são submetidos, afirmam ter iniciado o negócio principalmente pelo
fato de terem identificado uma oportunidade de negócio viável a ser concretizada no ambiente
em que atuam; Os empreendedores por necessidade são aqueles que respondem que a criação
do negócio foi efetivada pela falta de outras possibilidades para geração de renda e de
ocupação.” (Pesquisa GEM,2018)

2.2. CONDIÇÕES PARA EMPREENDER

É fundamental conhecer quais são as condições mais favoráveis e quais são as que
mais limitam o desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil. A pesquisa GEM
entrevistou especialistas com elevado grau de experiência e conhecimento na área, avaliaram
as condições de se empreender no país e contribuíram para implementação de melhorias para
o empreendedorismo. De acordo com esses profissionais como ponto favorável está:
 Capacidade empreendedora do brasileiro: força para superar desafios e dificuldades;
 Abertura de mercado a empreendimentos novos e já existentes;
 E a implementação de “programas governamentais” para facilitar e promover o
empreendedorismo;
 Os Tributos e burocracia a pesquisa com os especialistas revela que a muito o que melhorar.
Além do apoio financeiro, a restrição de crédito aliada a dificuldade para acessar recurso
financeiro quando disponível, representam uma importante barreira para o empreendedor.
 Educação e capacitação que limitam o alcance de um empreendedorismo com mais impacto
econômico e social por falta de formação geral e técnica, dificultando a lida com os negócios.

2.3. DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GERENCIAL

Henri Fayol criador da teoria clássica da administração na sua obra Administração


Industrial e Geral de 1916 afirma que a divisão do trabalho é um dos princípios da boa
administração. É comum, especialmente nos pequenas empreendimentos, ocorrer o acúmulo
de múltiplas responsabilidades por uma única pessoa. Esta situação acontece em função da
inexistência de uma divisão clara de papéis dos colaboradores, provocando reflexos negativos
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na produtividade da empresa. A gestão moderna propõe que as funções de um


empreendimento não sejam estagnadas. De maneira geral, espera-se que os colaboradores
possam, permanentemente, trocar informações e se ajudarem no desempenho de suas
atividades. Ao contrário do que muitos pensam, delegar não é mandar e nem transferir
responsabilidade para outra pessoa. O ato de delegar proporciona uma maior interação com a
equipe de trabalho, exigindo um esforço coletivo no alcance das metas organizacionais.
Um método interessante que pode ser utilizado para facilitar a distribuição de tarefas
é a 5W2H. Sua estrutura tenta resolver um determinado problema através da resposta de sete
perguntas básicas:
1. O quê? (What) É a tarefa em si.
2. Por quê? (Why) Identifica a vantagem que será obtida ao realizar a tarefa.
3. Como? (How) Aqui estará descrita a ação que, provavelmente, irá concluir o
objetivo da tarefa.
4. Quem? (Who) Quem irá realizar a tarefa. Se o objeto do plano de ação for um
objetivo muito abrangente e contar com mais de um responsável pela realização, coloque o
setor que irá realizá-lo. Se a tarefa for menor, indique o funcionário que irá realizá-la.
5. Quando? (When) É o prazo para realização das ações. Pode ser dividido entre início
e fim para medir a eficiência e a velocidade da solução aplicada.
6. Onde? (Where) Indica o local que será realizada a tarefa.
7. Quanto? (How much) Trata-se da avaliação do custo das ações.

2.4 APLICANDO A LEI DA OFERTA E DA DEMANDA EM UM NEGÓCIO

Saber como seu negócio e seu produto vai se relacionar com o mercado consumidor,
e a interferência que tem na sua produção, no preço e na quantidade de produtos que serão
ofertados definirá o sucesso ou não de seu negócio. “O preço de qualquer produto sobe ou
baixa na proporção de compradores e vendedores” e “o que regula os preços nada mais é que
é a quantidade em relação a renda.” (John Locke, 1691). A Oferta é a quantidade e demanda
é a renda. “O consumo é o objetivo e o desígnio único de qualquer produção”. (Adam
Smith,1776). O termo oferta se refere à quantidade disponível de um produto, ou seja, aquela
que as empresas querem ou podem vender. Já a demanda é a quantidade que os consumidores
querem ou podem adquirir do produto, ou seja, sua procura.
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2.5 ANÁLISE DE MERCADO

A quantidade de produtos oferecidos – sua oferta – é determinada pelos vendedores.


Ela é influenciada pelo preço desse produto no mercado, o custo dos insumos e a tecnologia,
por exemplo. Já quem estabelece a demanda é o consumidor. A procura por um produto
depende de fatores como seu preço, o poder aquisitivo da população, os gostos e a moda, a
existência de produtos similares ou substitutos no mercado, dentre outros. Todo empreendedor
deve conhecer melhor o produto que ele vai oferecer para reunir o máximo de informação
sobre o público em que o produto ou serviço é ou será ofertado, é preciso conhecer quem serão
os seus consumidores, quais os concorrentes e os fornecedores, assim será possível identificar
quais oportunidades e desafios do seu negócio terá para traçar as estratégias com maior chance
de gerar resultados, otimizando seus recursos utilizando-os da melhor forma.

2.6 EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E PRODUTIVIDADE

Com os dados encontrados nesse “diagnóstico”, o empreendedor consegue se planejar


com mais eficiência, leva a empresa a analisar e melhorar seus processos de negócio. Precisam
também serem eficientes, utilizar melhor seus recursos, para serem competitivas. Peter
Drucker, o pai da Administração moderna, define os termos da seguinte forma: "A eficiência
consiste em fazer certo as coisas: geralmente está ligada ao nível operacional, como realizar
as operações com menos recursos – menos tempo, menor orçamento, menos pessoas, menos
matéria-prima, etc. Já a eficácia consiste em fazer as coisas certas: geralmente está relacionada
ao nível gerencial.”
Melhorar a qualidade é melhorar a eficácia, pois a definição de qualidade é assegurar
o atendimento aos requisitos do cliente. Ao se melhorar a qualidade se melhora a eficiência,
por meio da redução de custos e aumento da produtividade. Não adianta reduzir custos e
aumentar a produtividade sem atender aos requisitos do cliente, pois perde-se o cliente e parte
do mercado. A ISO 9000:2015 define eficácia como "extensão na qual as atividades
planejadas são realizadas e os resultados planejados, alcançados” e eficiência como "relação
entre o resultado alcançado e os recursos usados”
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2.7 CULTURA ORGANIZACIONAL: COMO CRIAR, TRANSMITIR E MANTER

O que podemos entender por cultura organizacional? Conforme Robbins (2010)


cultura organizacional se refere a um sistema de valores compartilhados pelos membros de
uma organização que a diferencia das demais. De acordo com o autor, é muito importante
destacar quais são os valores, ideias e visões em que a organização acredita, pois, a cultura é
responsável por reunir os hábitos, comportamentos, crenças, valores éticos e morais e as
políticas internas e externas de uma empresa. Uma boa cultura pode motivar os funcionários
e ajudá-los a crescer junto com o empreendimento, assim como uma cultura desorganizacional
pode empurrar a empresa e os funcionários para problemas de produtividade e no ambiente
de trabalho. O fundador do empreendimento é da cultura organizacional, uma vez que reflete
sua personalidade, crenças, costumes e valores em sua tomada de decisão no momento de
planejar, definir e firmar empreendimento.
Há 7 características básicas necessárias e relevante à criação da cultura:
1 - Inovação: o grau que os funcionários são estimulados a ser inovadores e assumir
os riscos.
2 - Atenção aos detalhes - grau em que se espera que os funcionários demonstrem
precisão, análise e atenção aos detalhes.
3 - Orientação para os resultados - grau em que os dirigentes focam mais nos resultados
do que as técnicas e os processos empregados ao seu alcance.
4 - Foco na pessoa - grau em que as decisões dos dirigentes levam em consideração o
efeito dos resultados sobre as pessoas dentro das organizações.
5 - Foco na equipe - grau em que as atividades de trabalho são mais organizadas em
torno de equipes do que indivíduos.
6 - Agressividade - grau em que as pessoas são competitivas e agressivas, em vez de
tranquilas.
7 - Estabilidade - grau em que as atividades organizacionais enfatizam a manutenção
do status em vez do crescimento.
O exemplo do fundador do negócio é o importantíssimo na transmissão da cultura
organizacional e sua aceitação pela equipe e para facilitar e garantir o seu sucesso, a escolha
de colaboradores com as mesmas crenças, cultura, valores e visão é ideal e deve ser adotada
e estimulada como requisito mais importante, de modo a torná-la mais forte e inquebrável de
forma a tornar todo o empreendimento e equipe de colaboradores um grupo coeso. O inverso
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a torna fraca, ineficaz. Então, ter uma cultura organizacional bem definida significa entender
a forma com que uma empresa atua e traduz esta identidade no seu dia. Como fala
(CHIAVENATO, 2004), para se conhecer uma organização, o primeiro passo é conhecer sua
cultura. Sendo assim, a cultura é uma identidade da empresa muito importante para estabelecer
hábitos saudáveis e desenvolver uma boa relação interpessoal, pautando sempre no respeito
ao próximo.
É necessário muito empenho no processo da manutenção da cultura, uma vez que, com
o crescimento do negócio a comunicação fica mais difícil, por isso é importante uma atenção
diária com seus colaboradores, mantendo o ritmo e a essência, dando a eles a atenção
necessária. Esse cuidado com o seu bem-estar e a sua opinião irá refletir positivamente no
modo de agir de cada um.

2.8. CULTURA ORGANIZACIONAL NA CONTRATAÇÃO

É de suma importância buscar profissionais que cujos objetivos sejam compatíveis ao


método de trabalho da empresa, tendo assim melhores chances de adaptação, por isso é
imprescindível deixar bem claro junto ao setor de Recursos Humanos, quais os tipos de
profissionais que a empresa precisa recrutar. No caso de muitos funcionários preencherem a
vaga, a decisão final de quem vai contratar será muito influenciada pelo selecionador que irá
analisar qual dos candidatos irá se ajustar melhor a organização. Robbins (2009.)
Ainda, como menciona o autor, a contratação de funcionários cujo perfil não seja
parecido com o da maioria, nos termos de linguagem, tradições, religião, costume, política
dentre outros, acaba criando um paradoxo cultural, pois a organização espera que os novos
funcionários aceitem a cultura já instalada, caso não se ajustem, corre-se o risco de não serem
aceitos.

2.9. DIREÇÃO ESTRATÉGICA DO NEGÓCIO: MISSÃO, VISÃO E VALORES

De acordo com Costa (2007), ter uma boa e bem definida estratégia, concentrar
esforços e recursos em prol do planejamento estratégico de nada valem se a organização não
for amparada por um bom alicerce. Para um bom funcionamento da organização, é preciso ter
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uma boa base, bem estruturada, não adianta formar uma boa equipe, ter uma margem
financeira boa, exigir esforços de todos, se essa base não for bem elaborada e firme. Se faz
necessário a missão, a visão e os valores. Para Drucker (1992, apud RODRIGUES et al, 2009,
p.41) “a definição da missão é um processo arriscado, difícil e penoso, porém o único meio
de desenvolver estratégias e concentrar recursos para trabalhar”.
Segundo Nakagawa (2006), missão é o propósito de a empresa existir, é a sua razão
de ser. Sendo, assim, a base para construir estratégias com o objetivo de direcionar a
organização, também é uma forma de construir um caminho sólido para o sucesso além de ter
um papel social importante, que trará benefícios para todos, não só um negócio de ofertas de
produtos e/ou serviços, mas firmará parcerias, de modo gerar satisfação aos fornecedores,
parceiros e clientes.
De acordo com Nakagawa (2006), Visão é a situação em que a empresa deseja chegar
(em período definido de tempo). Ela pensa na empresa como um todo. As perguntas: Como a
organização quer ser vista? Como ela se ver a curto e longo prazo? Essas perguntas são
fundamentais para desenvolver a empresa mais amplamente, preparando-a para o presente e
o futuro.
Segundo definição de Nakagawa (2006), valores são ideias de atitudes,
comportamentos resultados de parceiros. Quando há uma definição de valores na empresa, ela
se auto avaliam, tirando suas convicções de ações e comportamento morais e éticos, os valores
também são importantes para fortalecer os funcionários, e ajudará também na conduta do
mesmo, será importante na higiene da empresa e a como os funcionários tratarem os clientes.
Os valores são muito importantes, pois se os valores forem bem definidos a empresa terá bons
resultados, tanto no presente como no futuro.

3. METODOLOGIA

Para atender este projeto, utilizaremos alguns procedimentos a saber abaixo.


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3.1 . NATUREZA DA PESQUISA

A pesquisa será desenvolvida utilizando tanto o método quantitativo, onde


utilizaremos dados coletados através de pesquisa de campo realizado através de entrevistas e
questionários quanto o método qualitativo com dados de base bibliográficas.

3.2 FINALIDADE DA PESQUISA

O projeto será de categoria básica e aplicada, vez procuraremos primeiramente entender o


cenário dos micros e pequenos empreendedores para então e a causa mortis nos primeiros dois
anos de atuação no mercado e com base nesses dados desenvolver o material de orientação
necessário para o publico pesquisado ter acesso e aplica-lo no seu negócio.

3.3 QUANTO AOS FINS

Pesquisa de fins explicativa e descritiva, onde através dos estudos bibliográficos, artigos
científicos e sites especializados além da pesquisa de campo, procuremos entender e descrever
o cenário objeto deste estudo e explicá-lo de forma coerente, ao público de interesse, os
conhecimentos adquiridos durante o todo o processo gerando, assim, matéria de conhecimento
para solução de situações adversas.

3.4 QUANTO AOS MEIOS

Os meios que utilizaremos no projeto serão bibliográficos: livros, artigos científicos e de sites
especializados. E de pesquisa de campo
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3.5. MÉTODO DE COLETA

O método será realizado através de questionários e entrevistas onde poderemos


identificar e quantificar as dificuldades e problemas pelo público estudado.

3.6 UNIVERSO DA AMOSTRA

Como amostra analisaremos os ambulantes da rua pombal (probabilística aleatória simples).

3.7 LIMITAÇÃO DO MÉTODO

O Ponto estatístico de uma área específica que pode não corresponder a realidade
universal de empreendedores da região
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ANEXOS
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REFERÊNCIAS

ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timoyhy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional:
teoria e prática no contexto brasileiro. 14. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 8ª. ed. São Paulo:


Person 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: das Organizações 8ª edição. São Paulo.


Editora Atlas, 2004.

LIBERATO, Rafael. Missão, Visão e Valores de uma empresa: entenda o que é e como devem
ser definidos. Disponível em: <https://www.senior.com.br/blog/missao-visao-e-valores-de-
uma-empresa-entenda-o-que-e-e-como-devem-ser-definidos/>. Acesso em: 15 de Mai 2019.

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