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CURSO DO MECÂNICO

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Novas tecnologias

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de lubrificação: normas

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ILSAC GF-6 e API SP

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Rodrigo Ferrugem é
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mecânico do Rubinho
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Barrichello na equipe
MobilTM Full Time,
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na Stock Car, e é quem


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apresenta as videoaulas
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deste curso. 1
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SUMÁRIO

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AULA 1

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Indústria em transformação

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CAPÍTULO 1:

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CAPÍTULO 2: A normatização dos lubrificantes

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CAPÍTULO 3: Os órgãos reguladores

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CAPÍTULO 4: ILSAC e sua norma mais recente
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Proconve e o Brasil
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CAPÍTULO 5:
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AULA 2
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CAPÍTULO 1: Motores: novas características e tendências


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CAPÍTULO 2: O padrão ILSAC GF-6 e novos testes


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CAPÍTULO 3: ILSAC GF-6: benefícios estendidos


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Por que usar o óleo correto?


12

CAPÍTULO 4:
A

Como orientar seu cliente?


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CAPÍTULO 5: Lista de veículos com motores no padrão


OS

ILSAC GF-6 e produtos Mobil SuperTM


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Indústria em
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CAPÍTULO 1:

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Indústria em transformação

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Do fordismo e a linha de montagem até
Fordismo é um sistema

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a atual fase de transição para modelos
de produção industrial
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movidos a energias limpas que vivemos hoje,
a indústria automotiva passou por muitas
em massa, criado pelo
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transformações. Nos últimos anos, com o


empresário norte-
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endurecimento das legislações ambientais


mundo afora, os esforços principais do setor
americano Henry Ford,
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se concentraram em produzir veículos mais


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leves e que consumam menos combustível, fundador da Ford Motor


70

tudo isso para reduzir ao máximo a emissão


Company, em 1914, e
52

de gases poluentes.
12

adotado nas indústrias


A
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As principais transformações, além da lataria


do mundo todo durante
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mais leve (nos carros de luxo com uso de


o século 20.
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alumínio), concentram-se nos motores, que


precisam continuar potentes, mesmo tendo
OS

que consumir menos combustíveis para


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reduzirem as emissões. Estudos apontam que


CA

10% de diminuição na massa total do veículo


em ordem de marcha permite economia de
AN

5% a 7% no gasto de gasolina, álcool ou diesel


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(saiba mais no box , na página seguinte).


4
74

Voltando aos motores, a nova geração é muito


3
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mais sofisticada se comparada aos modelos


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desenvolvidos em um passado relativamente


5
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recente. Entra aqui outra palavra-chave desse


texto: eficiência térmica. É por meio dela que
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os motores atuais conseguem fazer bom uso


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da energia gerada pelo combustível, o que


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significa obter mais potência da combustão a


partir de um litro de gasolina, etanol ou diesel.
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Indústria em transformação

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Este novo contexto, principalmente nos

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motores, trouxe mudanças também para
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a indústria de lubrificantes, que precisou
desenvolver óleos mais robustos, capazes
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Lataria mais leve = menos gasto
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de acompanhar a evolução representada


com combustível
4R

por essa nova geração de propulsores.


Mais à frente vamos falar especificamente
74

O Mercedes-Benz Classe C (lançado


das mudanças ocorridas na motorização
93

em 2013) levava parcialmente


dos veículos, assim como citar algumas das
70

alumínio na composição da lataria,


principais inovações implementadas pela
52

pesando 70kg menos do que a


indústria automotiva.
12

versão toda em aço. A participação


A

do metal mais leve passou de


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menos de 10% para quase 50%


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ajudando na redução do peso total.


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No Volkswagem Touareg, essa


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redução chegou a 200kg.


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A normatização
dos lubrificantes
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CAPÍTULO 2:

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A normatização dos lubrificantes

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Antes de explicar as mudanças ocorridas

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no mercado de lubrificantes em função GUARDA ESSA!

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das transformações no setor automotivo, é
importante contextualizar como funciona Entendeu como funciona
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essa indústria, que têm padrões que o lubrificante no motor do carro?


4R

normatizam a produção de óleos


mundialmente, tudo em parceria estreita com Agora, fica mais fácil de entender
74

as principais montadoras mundiais. também porque a troca de óleo no


93

intervalo correto é tão importante,


70

E, antes ainda, uma questão importante: você mas tem mais...


52

sabe para que serve o óleo dentro do motor?


12

Entenda melhor abaixo: •


É fundamental também que
A
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o veículo utilize o óleo com


RE

Para que serve o óleo no motor? as especificações corretas para


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a perfeita operação do motor.


Primeiro, serve para reduzir o atrito entre
OS

peças móveis dentro dos propulsores,


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garantindo seu bom funcionamento. Foi justamente para garantir que cada
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Segundo, com o tempo de uso o lubrificante propulsor faça uso do óleo adequado que
vai alterando sua viscosidade e, quando isso foram criados padrões de qualidade e
AN

acontece, eleva-se gradualmente a fricção desempenho para os diferentes tipos de


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interna no motor, comprometendo seu motores, com base em vários parâmetros.


4

desempenho. Sãos eles que regem a indústria de lubrificante


74

já há bastante tempo.
3
09

Então, sem a troca do lubrificante, o motor


27

naturalmente consome mais combustível e, Por meio deles, o cliente ou o mecânico que
5
12

obviamente, isso acaba diminuindo a vida útil o atende pode saber exatamente o que estão
do propulsor. Além disso, o lubrificante atua comprando – e, sobretudo, o que o automóvel
A
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no resfriamento e troca de calor do motor, realmente necessita. Sem essas normas,


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protege contra a corrosão, facilita a partida cada montadora teria que desenvolver seus
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a frio, mantém a temperatura e a pressão do produtos um a um para seus propulsores.


equipamento, limpa e elimina ruído.
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CAPÍTULO

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Os órgãos
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reguladores
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CAPÍTULO 3:

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Os órgãos reguladores

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Cinco órgãos internacionais estabelecem as

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normas de classificação existentes para os

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GUARDA ESSA!
óleos, especificando padrões de desempenho
e de viscosidade. E, de fato, o segundo fator é
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Você sabe o que é viscosidade?
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uma informação relevante sobre o lubrificante.
UA

Entender seu significado e especificações é


Viscosidade é a resistência que
4R

essencial para oferecer um bom serviço de troca


um fluído oferece ao escoamento.
de óleo. Isso porque cada projeto de motor
74

Para facilitar, ela mede a fluidez de


93

demanda determinado nível de viscosidade


um lubrificante. Quando maior seu
70

para que seu funcionamento seja otimizado.


nível, menor é a fluidez do óleo (e
52

vice-versa).
12

No caso da viscosidade, a principal referência


A

global é a Sociedade dos Engenheiros


IR

Automotivos dos Estados Unidos


RE

(SAE, na sigla em inglês). A entidade


SAE: uma breve história
PE

estabelece os padrões de viscosidade usados


OS

por toda indústria automotiva, definindo o


que cada tipo representa. A classificação No início do século XIX, havia centenas de
RL

se divide em dois grupos: monoviscosos montadoras no mundo. Todas elas tinham


CA

(representado por apenas um número, demandas em comum, como problemas


de design técnico para criação de padrões
AN

como 30 ou 10W) e multiviscosos (que


de engenharia. Essas necessidades deram
RU

sempre têm dois números, como 10W-


30) – são os mais utilizados no mercado. origem à SAE, que pretendia ser o palco
4

para troca de ideias. Fundada em 1906, a


74

SAE tem hoje um braço internacional (a


3

Os lubrificantes multiviscosos têm como


09

principal característica a capacidade de ajustar SAE International), que conta com mais
27

a viscosidade às diferentes temperaturas de 128 mil engenheiros associados, além


5

de especialistas técnicos, ligados aos


12

operacionais do motor. O primeiro número


aeroespacial e automotivo. Mais tarde,
A

indica o funcionamento do insumo em


IR

condições mais frias, críticas para a partida do durante a deçada de 1990, SAE International
RE

motor. Já o segundo, por sua vez, diz respeito às anunciou a formação da SAE Brasil, que
PE

condições em altas temperaturas. Ainda assim, atualmente conta com mais de 1,5 mil
membros afiliados.
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lubrificantes podem ter a mesma viscosidade


atendendo a diferentes padrões de qualidade.
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Os órgãos reguladores

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Se a SAE é praticamente a referência única Japanese Automotive Standards

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para as diferentes classificações de viscosidade, Organization (Jaso): como o nome indica,

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o mesmo não pode ser dito a respeito dos é a entidade que estabelece os padrões de
órgãos que determinam as especificações
CA
qualidade e desempenho dos lubrificantes no
N
relacionadas ao desempenho e qualidade que Japão. Com grande relevância no que tange
UA

os óleos lubrificantes devem atender. Há quatro normas para óleos destinados a motos, tem
4R

associações internacionais em destaque: penetração limitada mundialmente na área


automotiva.
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Quatro associações internacionais


70

que determinam as especificações Comitê Internacional de Padronização e


52

dos lubrificantes Aprovação de Lubrificantes (ILSAC, na sigla


12

em inglês): o órgão é formado por entidades


A

American Petroleum Institute (API): em asiáticas, como a Associação Japonesa dos


IR

similaridade à Agência Nacional do Petróleo, Fabricantes de Automóveis (Jama, na sigla em


RE

Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a API inglês), e norte-americanas, casos da própria API
PE

certifica, regulamenta e fiscaliza o setor de e do Conselho Americano de Química (ACC, na


OS

petróleo, gás e derivados nos Estados Unidos. sigla em inglês), que representa a indústria de
Criou os padrões – atualizados de tempos em aditivos. Por isso, as normas ILSAC sempre têm
RL

tempos – mais usados nas Américas, sendo, categorias paralelas à da API, o que garante
CA

portanto, a mais conhecida e aplicável no Brasil. maior abrangência para as especificações das
AN

duas entidades globalmente. A ILSAC criou


RU

Associação de Construtores Europeus de padrões de desempenho importantes para essa


Automóveis (ACEA): é o padrão europeu de nova geração de motores, mais econômicos e
4
74

qualidade e desempenho. Em relação à API, menos poluentes.


3

apresenta diferenças consideráveis, com testes


09

distintos. Uma razão explica isso: por lá é muito


27

fácil encontrar carros de passeio a diesel. As


5
12

normas da ACEA contam com categorias mistas,


A

que atendem a diferentes tipos de veículos, bem


IR

em linha, portanto, com a realidade do mercado


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automotivo local. Ainda assim, a associação


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tem grande relevância internacional, uma vez


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que algumas das principais montadoras globais


são europeias.
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ILSAC e sua norma mais recente

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Com a transformação atual na indústria

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automotiva, que intensificou esforços para

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reduzir as emissões de poluentes para cumprir GUARDA ESSA!
com legislações ambientais, as normas ILSAC
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Prazo para adaptação
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ganharam bastante relevância nos últimos


ao ILSAC GF-6
4R

anos globalmente. Seus padrões são sempre


representados pela sigla GF (Gasoline Fueled
74

ou abastecidos com gasolina, na tradução Nos padrões criados pela ILSAC, só


93

livre), seguida de um número que estabelece o a categoria mais recente permanece


70

nível de desempenho do lubrificante (quanto ativa. Por isso, quando lançou GF-
52

maior, mais novo). 6, em maio de 2020, a entidade


12

estabeleceu um prazo de um ano


A

para que todas as fabricantes de


IR

A última categoria lançada pela ILSAC é a GF-6


RE

– falaremos especificamente sobre ela mais à lubrificantes adaptassem seus


produtos. A partir de maio de 2021,
PE

frente nesta apostila. Apresentada em maio


de 2020, foi criada para melhor atender aos portanto, quem não fizer os ajustes
OS

novos tipos de motores, que são menores, mais necessários não poderá mais
RL

potentes, com injeção direta de combustível e usar a certificação ILSAC, sendo


CA

temperatura interna e densidade de potência obrigados a retirá-la dos rótulos e


muito mais altas, o que cria uma série de registros.
AN

particularidades e um clima mais hostil para


RU

o bom funcionamento dos lubrificantes. Sua


4

norma “irmã” é a API SP.


74
3
09

Nessa última atualização, um dos principais


27

objetivos da ILSAC foi buscar melhor eficiência


5
12

térmica dos propulsores. Além disso, o comitê


foca em viscosidades mais baixas, não sendo
A
IR

aplicável para todos os lubrificantes. Por esta


RE

razão, é possível encontrar no mercado óleos


PE

com API SP que não são ILSAC GF-6, enquanto


o contrário não é verdadeiro. Para ser ILSAC
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GF-6, API SP é um pré-requisito básico.


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ILSAC e sua norma mais recente

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E como foi a evolução das normas ao longo dos anos?


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ILSAC GF-2 ILSAC GF-4 ILSAC GF-5


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API SJ API SM API SN Plus


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1990 2000 2010 2020


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novo
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ILSAC GF-1 ILSAC GF-3 ILSAC GF-5 ILSAC GF-6


API SH API SL API SN API SP
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e o Brasil
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Proconve e o Brasil

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A poluição do ar tem sido, desde a primeira A iniciativa ganhou o nome de Programa

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metade do século 20, um problema nos de Controle da Poluição do Ar por Veículos

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grandes centros urbanos industrializados. Automotores (Proconve), que teve suas fases
Em São Paulo, por exemplo, 2,5 milhões de mais recentes regulamentadas em 2018 e
N
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veículos licenciados circulavam pela cidade agendadas para entrar em vigor a partir de
4R

em 1981, número que subiu para 18,2 milhões 2022, tanto para veículos leves como pesados.
em 2018, apontam informações do Instituto
74

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


93
70

Para atender aos compromissos assumidos


52

que buscam minimizar o impacto sobre o


12

GUARDA ESSA!
clima do planeta, legislações mais rígidas
A
IR

e programas de controle de emissões


Manual informativo sobre
RE

de gases foram lançados por diferentes


o Proconve
PE

países, impactando diretamente a indústria


automotiva.
OS

O Transporte brasileiro é
RL

responsável pela emissão de


No Brasil, esse movimento começou a partir
22,8% de gás carbônico (CO2) no
CA

do final dos anos 1970, quando órgãos


país, sendo 89%,9% desse total
estaduais começaram a fazer ensaios de
AN

proveniente do modal rodoviário,


determinação dos poluentes no gás de
RU

apontam dados da Confederação


escapamento de veículos, tanto novos quanto
Nacional de Transportes (CNT). No
4

em uso. A indústria de motores passou a fazer


74

final de 2020, a entidade lançou


o mesmo.
3

o Caderno CNT de Perguntas e


09
27

Respostas sobre a Fase P-8 do


Em 1986, o Conselho Nacional do Meio
5

Proconve - a mais recente do


12

Ambiente (Conama) estabeleceu uma política


programa. O objetivo da publicação
de controle de emissões de longo prazo, com
A

é oferecer informaçãoes técnicas


IR

exigências determinadas por fases, para que


RE

e instrutivas sobre essa nova fase.


os diversos segmentos públicos e privados
PE

pudessem contar com tempo para incorporar Para acessá-lo, clique em


as ações e tecnologias necessárias para a https://bit.ly/2NCxrLM.
OS

redução das emissões.


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Motores:
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e tendências
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novas características
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CAPÍTULO 1:

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Motores: novas características e tendências

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Diante do endurecimento das legislações

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ambientais mundo afora, vimos ao longo

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dessa postila que a indústria automotiva
iniciou um amplo movimento para adaptar
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os veículos à economia de baixo carbono.


A economia de baixo
4R

Nesse sentido, parte importante dos esforços


foram direcionados para redesenhar os carbono é um sistema
74

propulsores, de forma que consumam menos


93

combustíveis, o que leva à menor emissão de econômico que tem baixa


70

gases poluentes. emissão de gases poluentes


52
12

Todo o foco dos engenheiros das montadoras que contribuem para o efeito
A

estufa, como monóxido


IR

foi direcionado para elevar a eficiência


RE

térmica dos motores. O objetivo final é fazer


de carbono e dióxido de
PE

bom uso da energia gerada pelo combustível


para obter mais potência a partir de um litro carbono. A proposta é reduzir
OS

de gasolina ou diesel e, com isso, gerar menos


os impactos sobre o meio
RL

emissões. Diante do desafio de reduzir as


CA

emissões, quatro grandes tendências de ambiente, gerando emprego


motorização vêm ganhando espaço na
AN

indústria automotiva mundial: e desenvolvimento a partir


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da inovação dos processos


4
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produtivos.
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Motores: novas características e tendências

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Quatro tendências

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de motorização
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GUARDA ESSA!
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Downsizing, consumidores
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1. Redução do tamanho dos motores


(Downsizing) e menos cilindros
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A tendência foi citada brevemente na primeira


Para as montadoras (e pensando
74

parte da apostila e será mais aprofundada nos clientes), a ideia central com
93

agora. A redução visa aumentar a eficiência a redução dos motores era - além
70

energética dos motores. Isso significa de atender à legislação - fazer com


52

gerar mais potência a partir de menos que o motorista não sinta que a
12

combustão, o que demanda aproveitar economia de combustível venha


A

melhor a energia interna gerada. Cilindros e associada à menor agilidade do


IR

carro. Para isso, a nova geração de


RE

pistões dessa nova geração de propulsores, propulsores reduziu a cilindrada,


por exemplo, também são menores, até
PE

mas manteve a potência, torque


porque injeta-se menos combustível. Além e resposta do acelerador. Nesse
OS

disso, as proporções reduzidas tornam o movimento ao longo do tempo,


RL

propulsor mais econômico, visto que é os motores de 8 cilindros foram


sibstituídos pelos de 6, os de 6
CA

mais leve e gera menos arrasto. Acelerada


deram lugar aos de 4, os de 4
globalmente na última década, a tendência
AN

passaram a 3.
de downsizing dos motores foi menos sentida
RU

no Brasil. Isso se deve às características


4

do mercado nacional, que tem parcela


74

representativa de modelos econômicos


3
09

1.0, que já são naturalmente menores.


27
5
12
A
IR
RE
PE
OS
RL
CA

15
AN
RU
1
IRA
RE
PE
SO
RL
CA
N
UA
4R
74
93
CAPÍTULO 1:

70
52
Motores: novas características e tendências

12
RA
I
RE
PE
OS
2. Incorporação de turbo ser uma forma mais eficiente para otimizar
Tecnicamente, o turbocompressor aproveita a combustão. Nos motores com injeção

RL
os gases de escapamento para acionar a indireta, o combustível é pré-misturado com
turbina e permitir a compressão do ar que
CA
o ar no coletor de admissão para depois
N
entra no coletor de admissão do motor. Com chegar à câmara de combustão. Portanto,
UA

isso, graças a uma maior massa de ar admitida, a mistura do combustível com o ar nunca é
4R

a potência da combustão se eleva sem que seja aproveitada em sua totalidade. Mais ainda,
necessário injetar mais combustível na câmara não é possível garantir se o equilíbrio entre os
74

de combustão. Então, esse equipamento, que dois componentes – ar e combustível – está


93

no passado era utilizado principalmente para nos níveis ideais para uma combustão mais
70

elevar a potência de motores que já eram eficiente. Resumindo: nesses casos é utilizado
52

potentes e obviamente beberrões, agora mais combustível do que o ideal. Já na injeção


12

ganha nova função: a de permitir que os direta, o combustível é injetado diretamente na


A

atuais propulsores menores tenham potência câmara de combustão e, portanto, é possível


IR

similar ou até mesmo maior que a dos antigos, atingir um nível de controle mais apropriado
RE

só que consumindo menos combustível e, para fazer uma combustão mais eficiente e
PE

consequentemente poluindo bem menos. produzir mais energia consumindo menos.


Nos modelos novos, o turbo é lubrificado
OS

pelo mesmo óleo do motor. Isso justifica, 4. Filtros de partícula para motores a gasolina
RL

inclusive, a necessidade de maior volume de Este componente é comum em SUVs e veículos


CA

lubrificante. Devido às altas temperaturas a diesel. Isso porque os motores a diesel – que
de trabalho, a região do turbo é considerada é um combustível mais “pesado” – geram
AN

uma área crítica de lubrificação, pois mais fuligens e partículas do que os movidos
RU

é propensa a formação de depósitos à gasolina ou etanol, e os filtros são usados


decorrentes da oxidação do óleo. Portanto, é justamente para tratar essas partículas. A partir
4
74

de extrema importância utilizar o lubrificante da validação das novas fases do Proconve,


recomendado, pois o incorreto pode, além que vão entrar em vigor a partir de 2022, essa
3
09

de prejudicar o desempenho do motor, novidade poderá ser adotada também em


27

ocasionar sérios problemas de lubrificação nos propulsores a gasolina com injeção direta. Isso
5

componentes internos do turbo, diminuindo em função das novas legislações serem mais
12

drasticamente a vida útil do componente. rígidas, o que demanda emissões de alguns


A

poluentes praticamente zeradas.


IR

3. Injeção direta de gasolina


RE

Além de menores, os motores modernos


PE

são também mais automatizados. Com a


OS

tecnologia de controle de válvulas atual,


a injeção direta de combustível passou a
RL
CA

16
AN
RU
RU
AN
CA
RL
OS
PE
RE
IR
A
12
527
09
374
4 RU
AN
CA
RL
OS
PE
RE
IR
A
12
52
70
93
74
4R
UA
N
CAPÍTULO

CA

02
02
RL
OS
PE
RE

e novos testes
IRA
12
52
70
93
74

O padrão ILSAC GF-6


4R
UA
N
CA
RL

17
O S
PE
RE
I RA
1
1
IRA
RE
PE
SO
RL
CA
N
UA
4R
74
93
CAPÍTULO 2:

70
52
O padrão ILSAC GF-6 e novos testes

12
RA
I
RE
PE
OS
Como vimos no capítulo anterior, os novos

RL
motores evoluíram, são mais eficientes e

CA
menos poluentes. No entanto, trabalham GUARDA ESSA!
em condições mais severas e exigentes de
N
ILSAC GF-6 sem confusão!
UA

operação, demandando maiores cuidados.


4R

Com o aumento da temperatura interna, Nessa última atualização, um dos


diminuição da massa dos componentes e principais objetivos do ILSAC foi
74

maiores rotações de trabalho, essa nova buscar melhor eficiência térmica


93

geração de propulsores obrigou a indústria dos propulsores. Além disso, o


70

de lubrificantes global a se adequar para comitê focou em viscosidades


52

manter a durabilidade e condições de uso mais baixas, não sendo aplicável


12

para todos os lubrificantes. Por


adequadas.
A

esta razão, é possível encontrar


IR

no mercado óleos com API


RE

É neste contexto que surge a norma GF- SP que não são ILSAC GF-6,
PE

6, lançada pela ILSAC em maio de 2020. enquanto o contrário não existe:


O novo padrão, que tem como “norma para ser ILSAC GF-6, a API SP é um
OS

irmã” a API SP, atende à demanda dos pré-requisito básico.


RL

propulsores atuais, que adotam o conceito


CA

de downsizing e as tendências citadas no


capítulo anterior.
AN
4 RU
74
3
09
27
5
12
A
IR
RE
PE
OS
RL
CA

18
AN
RU
1
IRA
RE
PE
SO
RL
CA
N
UA
4R
74
93
CAPÍTULO 2:

70
52
O padrão ILSAC GF-6 e novos testes

12
RA
I
RE
PE
Os sete ensaios usados para 5. Economia de combustível: permite

OS
boas condições para a combustão ideal.

RL
a criação da especificação
CA
6. Proteção contra corrosão: condições
ILSAC GF-6 para uma melhor limpeza do motor,
N
com componentes que neutralizamos
UA

Para criar o padrão GF-6, o ILSAC ácidos gerados na combustão.


4R

desenvolveu novos testes, melhores e muitos


7. Pré-ignição: neste caso, o lubrificante
74

mais rigorosos, reproduzindo em laboratório deve permitir um melhor controle da


93

as condições internas estressantes que os temperatura de operação do motor. Aqui,


70

lubrificantes encontram nos motores atuais. além dos aprimoramentos usados no sistema
52

de arrefecimento, como dois sensores


12

1. Controle de oxidação: capacidade do e duas válvulas termostáticas, o sistema


A

óleo em manter sua viscosidade mesmo de lubrificação também deve possuir a


IR

em variações constantes de temperatura. capacidade para evitar a Pré-Ignição em


RE

Baixa Velocidade (LSPI, na sigla em inglês).


PE

2. Limpeza do pistão (câmara de combustão):


nesse caso, uma melhor bombeabilidade
OS

para lubrificação rápida do motor evita a


RL

formação de depósitos no ponto de maior


temperatura dentro da câmara de combustão.
CA
AN

3. Desgaste do motor: capacidade que os


lubrificantes devem ter para proteger o motor
RU

contra o desgaste da corrente de distribuição


4

que é provocado pela fuligem. Essa condição


74

é observada principalmente nos motores


3

modernos com injeção direta de gasolina. Stop-Start é uma tecnologia


09
27

que desliga o motor automaticamente


4. Proteção contra formação de borra:
5

quando o veículo para e volta a ligá-lo,


12

análise do desempenho de um lubrificante no


controle da formação de depósitos no motor instantaneamente, quando o motorista
A

deseja movimentar o veículo. Essa estratégia,


IR

em condições de baixa temperatura, como por


além de diminuir o consumo, também
RE

exemplo os equipados com stop-start, que


permitem um ambiente propício à degradação, proporciona uma redução de emissão
PE

contaminação e oxidação do produto. de poluentes na atmosfera, pois o motor


OS

é acionado apenas quando o veículo se


RL

movimenta.
CA

19
AN
RU
1
IRA
RE
PE
SO
RL
CA
N
UA
4R
74
93
CAPÍTULO 2:

70
52
O padrão ILSAC GF-6 e novos testes

12
RA
I
RE
PE
OS
RL
LSPI e as novas
demandas dos motores CA
N
UA

Já mostramos neste capítulo como


4R

a norma ILSAC GF-6 atende bem


74

à demanda da nova geração de


93

propulsores. E, entre os diferentes


70

testes criados pela ILSAC, talvez o


52

LSPI seja o exemplo mais cristalino


12

de como esses novos motores têm


A

necessidades específicas decorrentes


IR
RE

da combinação das novas tendências


de motorização citadas no capítulo 1.
PE
OS

Identificado inicialmente nos Estados


RL

Unidos há alguns anos, quando


CA

ficaram comuns os motores turbos


com injeção direta de gasolina, o
AN

problema ocorre quando há uma


RU

ignição espontânea e prematura da


4

mistura ar-combustível na câmara


74

de combustão. Esse episódio gera


3
09

pressão excessiva no interior dos


27

cilindros e, se acontecer repetidas


5

vezes ao longo do tempo, pode


12

causar danos severos ao motor,


A
IR

principalmente na superfície da
RE

cabeça do pistão.
PE
OS
RL
CA

20
AN
RU
RU
AN
CA
RL
OS
PE
RE
IR
A
12
527
09
374
4 RU
AN
CA
RL
OS
PE
RE
IR
A
12
52
70
93
74
4R
UA
N
CAPÍTULO

CA
03
RL

benefícios
OS

estendidos
PE

ILSAC GF-6:
RE
IRA
12
52
70
93
74
4R
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N
CA
RL

21
O S
PE
RE
I RA
1
1
IRA
RE
PE
SO
RL
CA
N
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4R
74
93
CAPÍTULO 3:

70
52
ILSAC GF-6: benefícios estendidos

12
RA
I
RE
PE
Para a nova geração de motores dos Os benefícios do ILSAC GF-6 para o cliente

OS
carros, apresentamos ao longo dos

RL
capítulos anteriores os inúmeros benefícios • Elevada economia de combustível
CA
proporcionados pelos lubrificantes do
padrão ILSAC GF-6. E o cliente? Será que • Melhor proteção antidesgaste nos motores
N
UA

ele conseguirá ver de maneira palpável os modernos


4R

ganhos ofertados pela linha de produtos com


a norma da ILSAC? • Maior limpeza do motor
74
93

É bem possível que sim... Para o cliente, • Lubrificante mais robusto


70
52

os benefícios mais visíveis do padrão (aumento da vida útil do motor)


12

ILSAC GF-6 são:


A
IR

Principais benefícios
RE
PE
OS

ILSAC GF-5 / API SN


RL

ILSAC GF-5 / API SN Plus


CA

Controle de oxidação
AN

ILSAC GF-5 / API SP


4 RU

Pré Ignição Limpeza do pistão


74
3
09
27
5
12
A

Corrosão Desgaste do motor


IR
RE
PE
OS

Economia de combústivel Proteção de borra


RL
CA

22
AN
RU
1
IRA
RE
PE
SO
RL
CA
N
UA
4R
74
93
CAPÍTULO 3:

70
52
ILSAC GF-6: benefícios estendidos

12
RA
I
RE
PE
OS
Além da economia de combustível, um

RL
benefício bastante visível dos produtos padrão
GUARDA ESSA!
CA
ILSAC GF-6 tem relação com a limpeza
do motor. Em função dessa característica,
N
Meu carro tem motor antigo, e aí?
UA

bem superior à norma anterior (GF-5), será


4R

possível que, ao final dos 10 mil quilômetros Essa é uma dúvida pertinente
recomendados para troca do lubrificante, o da parte de qualquer cliente.
74

óleo ainda esteja em boas condições e com Se o motor dele não tem
93

viscosidade adequada. turbocompressores ou injeção


70

direta, por exemplo, é possível ter


52

todos esses benefícios também?


12

A resposta é positiva, já que a norma


ILSAC GF-6 tem especificações
A
IR

retrocompativeis com os padrões


RE

anteriores, caso da ILSAC GF-5.


PE
OS
RL
CA
AN
4 RU
74
3
09
27
5
12
A
IR
RE
PE
OS
RL
CA

23
AN
RU
RU
AN
CA
RL
OS
PE
RE
IR
A
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527
09
374
4 RU
AN
CA
RL
OS
PE
RE
IR
A
12
52
70
93
74
4R
UA
N
CAPÍTULO

CA
04
RL

seu cliente?
OS
PE

Como orientar
RE
IRA
12
52
70
93
74
4R
UA

Por que usar o óleo correto?


N
CA
RL

24
O S
PE
RE
I RA
1
1
IRA
RE
PE
SO
RL
CA
N
UA
4R
CAPÍTULO 4:

74
93
Por que usar o óleo correto?

70
52
Como orientar seu cliente?

12
RA
I
RE
PE
OS
Um dos maiores desafios para os engenheiros Uma abordagem boa e didática é resumir

RL
químicos que desenvolvem formulações como vem ocorrendo a evolução dos

CA
de lubrificantes para atender ao padrão motores nos últimos tempos para atender às
ILSAC GF-6 tem relação com a necessidade regulamentações ambientais. Ao fazer isso,
N
UA

de reduzir o potencial de degradação do é importante ressaltar que os propulsores


4R

óleo, visto que, nos novos motores, as atuais são mais sensíveis, muito em função
temperaturas e a densidade de potência das condições de operações internas mais
74

são muito maiores do que nos modelos complexas para os lubrificantes.


93

anteriores. Ainda assim, não foram os únicos.


70
52

Sem a tecnologia de lubrificante correta,


12

as temperaturas médias mais elevadas nos


A

GUARDA ESSA!
IR

novos motores podem gerar impactos e


RE

riscos significativos para o lubrificante e, em


Boa abordagem relação
PE

consequência, para o motor. O mais previsível


custo-benefício
é acelerar a degradação do óleo, redundando
OS

na formação de depósitos e borras. Esse


RL

Além da parte didática indicada


problema, por sua vez, pode entupir válvulas
acima, outra abordagem é citara
CA

e o sistema de circulação do propulsor,


boa relação curto-benefício que o
reduzindo sua eficiência e aumentando o
AN

uso de um produto que cumpra as


consumo de combustível – e elevando as
RU

especificações do fabricante pode


emissões de poluentes também.
trazer. Trata-se de um investimento
4
74

relativamente pequeno perto dos


Agora, uma vez que muitos consumidores
3

riscos que o uso inadequado pode


09

não têm conhecimento sobre a importância


27

representar. Mais ainda, a melhor


da utilização do lubrificante correto para o
5

performance geral do óleo frente aos


12

motor do seu carro, além de interesse sobre


padrões anteriores da ILSAC garante
o assunto, como o mecânico pode explicar
A

que o motor vai funcionar da forma


IR

essa questão ao cliente?


RE

adequada por mais tempo.


PE
OS
RL
CA

25
AN
RU
RU
AN
CA
RL
OS
PE
RE
IR
A
12
5 27
09
374
4 RU
AN
CA
RL
OS
PE
RE
IR
A
12
52
70
93
74
4R
UA
N
CAPÍTULO

CA
05
RL
OS
PE
RE
I

no padrão ILSAC GF-6


RA
12

e produtos Mobil SuperTM


52
70

Lista de veículos com motores


93
74
4R
UA
N
CA
RL

26
O S
PE
RE
I RA
1
1
IRA
RE
PE
SO
RL
CA
N
UA
4R
CAPÍTULO 5:

74
93
Lista de veículos com motores no padrão ILSAC

70
52
GF-6 e produtos Mobil SuperTM

12
RA
I
RE
PE
OS
A corrida das montadoras para atender às Já a MobilTM oferece no Brasil uma linha

RL
legislações ambientais mundo afora trouxe de produtos com a norma ILSAC GF-6.

CA
inovações na produção dos veículos, como O Mobil SuperTM 10W-40 Semissintético, por
apresentado ao longo de toda apostila. Falamos exemplo, foi atualizado com a norma API SP.
N
UA

de carros com turbocompressores, injeção Já o Mobil SuperTM 0W-20 e Mobil SuperTM


4R

direta e o chamado downsizing dos motores. 5W-30 D1, ambos sintéticos, são API SP e
ILSAC GF-6. Nossos produtos foram testados
74

Mostramos também o caminho que a e, além de atender às especificações exigidas


93

indústria de lubrificantes percorreu no pelas novas normas, possuem benefícios


70

desenvolvimento de novos produtos para ainda melhores do que o padrão do mercado,


52

cumprir com as novas exigências dos o que significa uma performance superior do
12

propulsores. Como a norma foi lançada em mínimo exigido em um produto API SP.
A
IR

maio de 2020, muitos veículos ainda não


RE

pedem o uso de lubrificantes ILSAC GF-6 em Comparados ao padrão de mercado, os três


PE

seus manuais, mas segue uma lista daqueles lubrificantes possuem 32% maior proteção
que contam com turbo e injeção direta e já antidesgaste, criando uma barreira protetora
OS

podem se beneficiar do uso desses produtos. extra nas partes internas do motor com maior
RL

pressão, atrito e temperatura. Em controle


CA

Veículos com novos motores de temperatura, a performance é 67%


maior, o que significa que mesmo em altas
AN

temperaturas, os lubrificantes atuam para


RU

• Volkswagen up! Connect 170 TSI


• Hyundai HB20 1.0 TGDI Evolution arrefecer o motor, aumentando a resistência
4

à oxidação, além de manter a viscosidade


74

• Hyundai HB20S 1.0 TGDI Evolution


correta.
3

• Volkswagen Polo Comfortline 200 TSI


09

• Volkswagen Virtus Comfortline 200 TSI


27

• Volkswagen T-Cross 200 TSI manual


5
12

• Peugeot 2008 Griffe 1.6 THP


A

• Volkswagen Jetta 250 TSI


IR

• Chevrolet Cruze LT 1.4 Turbo


RE

• Citroën C4 Lounge Shine 1.6 THP


PE
OS
RL
CA

27
AN
RU
1
IRA
RE
PE
SO
RL
CA
N
UA
4R
CAPÍTULO 5:

74
93
Lista de veículos com motores no padrão ILSAC

70
52
GF-6 e produtos Mobil SuperTM

12
RA
I
RE
PE
OS
Especificamente, o Mobil SuperTM 10W-

RL
40 com a classificação API SP proporciona
economia de combustível em até 1,9% quando CA
N
comparado a viscosidades mais utilizadas
UA

no mercado, no caso 20W-50, e 6% maior


4R

limpeza do motor, impedindo a formação de


74

depósitos e garantindo que impurezas sejam


93

retiradas pelo filtro e eliminadas na próxima


70

troca de óleo.
52
12

Já os lubrificantes 0W-20 e 5W-30, com


A

classificação ILSAC GF-6, ainda conseguem


IR

consumo de combustível 4% menor, 18%


RE

melhor limpeza do motor e proteção de A MobilTM oferece no Brasil uma linha


PE

de produtos com a norma ILSAC GF-6.


motores modernos 60% maior, garantindo
O Mobil SuperTM 10W-40 Semissintético
OS

que o lubrificante continue no motor, sem foi atualizado com a norma API SP.
retornar ao cárter, mesmo com o carro
RL

Já o Mobil SuperTM 0W-20 e Mobil


desligado, facilitando a partida a frio e o SuperTM 5W-30 D1, ambos sintéticos,
CA

funcionamento do sistema de stop-start. são API SP e ILSAC GF-6.


AN
RU

Vale lembrar que a tecnologia superior dos


lubrificantes API SP e ILSAC GF-6 permite
4
74

que, ao final do período recomendado para


3

troca, o óleo ainda esteja em boas condições


09

e com viscosidade adequada. O melhor de


27

tudo é que as normas são retrocompatíveis,


5

Além do material de apoio, você pode baixar


12

ou seja, veículos mais antigos também um resumo com os principais destaques do


A

podem receber os lubrificantes MobilTM com curso, para você imprimir e guardar para
IR

as tecnologias mais avançadas do mercado. consulta na oficina.


RE
PE
OS
RL
CA

28
AN
RU
RU
AN
CA
RL
OS
PE
RE
IR
A
12
527
09
374
4 RU
AN
CA
RL
OS
PE
RE
IR
A
12
52
70
93
74
4R
UA
N
CA
RL
OS

www.moovelub.com/mobil/
PE
RE
IRA
12
52
70
93
74
4R
UA
N
CA
RL

29
O S
PE
RE
I RA
1

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