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RO

DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
942
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74

UFPR
94
2R
OD
RI
G O

REDAÇÃO
SO
AR

SLIDES - COMPLETOS
ES
MA
RT
INS
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
G O
S
R
MA
ENTENDENDO O

ES
AR
EDITAL/CORREÇÃO

SO
GO
QUESTÃO DISCURSIVA

RI
OD
UFPR 74
2R
94

Prof. Layana
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
MA
A prova de Compreensão e Produção de Textos

ES
AR
do Processo Seletivo da UFPR não é uma prova

SO
de redação tradicional, em que candidatos tenham

GO
RI
OD
que elaborar uma dissertação sobre um tema
dado. 2R
94
74
68

(Tessitura da Escrita, página 20)


58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
“(...)
AULÃO DE VÉSPERA

MA
os textos em sua maioria são ruins, escritos

ES
de forma mecânica, sem marcas de uma

AR
SO
elaboração pessoal”.

GO
RI
(Tessitura da Escrita, página 19)
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
ENTENDENDO O EDITAL

MA
ES
AR
SISTEMA DE FASES - SEGUNDA FASE – COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS

SO
Tem por objetivo avaliar a capacidade de a candidata e o candidato produzir textos de

GO
diferentes gêneros textuais, atendendo aos seguintes aspectos:

RI
● Fidelidade ao que propõe a questão, o que requer também domínio de leitura de texto (s)

OD
que serve (m) de base;

2R
● Organização global e coerência do texto;
94
● Uso adequado de recursos coesivos;
74
68

● Domínio da língua culta contemporânea: normas de concordância, regência e colocação,


58

além de uso de vocabulário adequado;


11

● Domínio de estruturas sintáticas próprias da escrita, bem como dos sinais de pontuação,
S
IN

tendo em vista um máximo de clareza e precisão;


RT

● Legibilidade do texto e respeito às normas ortográficas em vigor.


MA
ES
AR
SO
O
IG

Fonte: Portal NC
DR
RO
R
ENTENDENDO
COMO OA
FUNCIONA EDITAL
CORREÇÃO

MA
ES
FORMALIZAÇÃO DE CORREÇÃO

AR
SO
GO
RI
EIXO 1 EIXO 2 EIXO 3

OD
2R
94
- Fidelidade ao que propõe a
74
- Fidelidade ao que propõe a - Organização global e coerência do
questão, o que requer também
68

questão, o que requer também texto;


domínio de leitura de texto (s) - Uso adequado de recursos coesivos;
58

domínio de leitura de texto (s)


que serve (m) de base; que serve (m) de base; - Domínio da língua culta contemporânea:
11

- Organização global e coerência - Organização global e coerência normas de concordância, regência e


S

do texto. do texto. colocação, além de uso de vocabulário


IN

adequado;
RT

- Domínio de estruturas sintáticas


MA

próprias da escrita, bem como dos sinais


de pontuação, tendo em vista um máximo
ES

de clareza e precisão;
AR

- Legibilidade do texto e respeito às


SO

normas ortográficas em vigor.


O
IG
DR
RO
R
COMO FUNCIONA A CORREÇÃO

MA
ES
AR
O MAIS IMPORTANTE EM QUALQUER

SO
GO
QUESTÃO DISCURSIVA DESSA BANCA É

RI
OD
SEGUIR O COMANDO TEXTUAL. SE
2R
94
POSSÍVEL, NA ORDEM EM QUE SE
74
68
58

APRESENTA.
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
COMO FUNCIONA A CORREÇÃO

MA
ES
CARACTERÍSTICA PRINCIPAL DA BANCA

AR
SO
GO
- TEXTOS CURTOS (máx. 15 linhas)

RI
OD
- OBJETIVIDADE DE COBRANÇA
2R
94
- SUBJETIVIDADE NA CORREÇÃO
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
MA
ES
AR
SO
GO
AJEITANDO A

RI
OD
ESTRUTURA DO TEXTO 74
2R
94

Prof. Layana
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DRREDÃÇÃO
IG
O
SO
AR
ES
MA
ESTRUTURA

RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
LETRA

RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
“Computadorizada mista”
RO
DRREDÃÇÃO
IG
O
SO
AR
ES
MA
ESTRUTURA

RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
LETRA
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
Caixa alta (todas maiúsculas)
RO
DRREDÃÇÃO
IG
O
SO
AR
ES
MA
ESTRUTURA

RT
IN
S
11
58
68
74

Cursiva
94
2R
OD
LETRA
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
ESTRUTURA

MA
ES
AR
SO
- Legível

GO
- 14-17 pal./linha

RI
- Justificada

OD
- Sem/poucas rasuras
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
ESTRUTURA

MA
ES
AR
TRANSLINEAÇÃO

SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11

to- to-
S

to_
IN

mar
RT

-mar mar
MA

bati- bati-
ES

bati_
DRREDÃÇÃO

mentos
AR

-mentos mentos
SO
O
IG
RO
RO
DRREDÃÇÃO POLÍCIA PR
IG
O
SO
AR
ES
MA
ESTRUTURA

RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
LIMITE MÍNIMO E MÁXIMO
R
ESTRUTURA

MA
ES
MUITA CALMA NESSA HORA!

AR
SO
GO
- RASCUNHO BEM FEITO, MUITO PARECIDO COM A

RI
OD
VERSÃO FINAL;
2R
94
- REVISÃO GRAMATICAL NO RASCUNHO;
74
68

- NÃO REVISAR EM CIMA DA VERSÃO FINAL, A NÃO SER


58
11

QUE CONSIGA ARRUMAR O ERRO DE FORMA DISCRETA.


S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
ESTRUTURA

MA
ES
COMO RASCUNHAR

AR
SO
GO
- LER OS TEXTOS E OS COMANDOS TEXTUAIS COM MUITA

RI
OD
ATENÇÃO E MAIS DE UMA VEZ;
2R
- LER OS COMANDOS TEXTUAIS APÓS O RASCUNHO;
74
94
- FAZER O CHECKLIST PARA TER CERTEZA DE QUE TODO O
68

PARÂMETRO ESTÁ CLARO.


58
11
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
ESTRUTURA

MA
ES
COMO O CORRETOR “SABE” QUE VOCÊ FEZ

AR
SO
BESTEIRA NA ESTRUTURA ANTES MESMO DE

GO
RI
COMEÇAR A LER
OD
2R
94
QUANDO HÁ MUITAS RASURAS VISÍVEIS:
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
ESTRUTURA

MA
ES
COMO O CORRETOR “SABE” QUE VOCÊ FEZ

AR
SO
BESTEIRA NA ESTRUTURA ANTES MESMO DE

GO
RI
COMEÇAR A LER
OD
2R
94
QUANDO OS PARÁGRAFOS ESTÃO EM TAMANHOS MUITO
74
68

DESPROPORCIONAIS (PRINCIPALMENTE, O PRIMEIRO).


58
11

QUANDO A LETRA É MUITO ESPAÇADA, SEJA ENTRE LETRAS OU


S
IN

PALAVRAS.
RT
MA

QUANDO SOBRA ESPAÇO NO FINAL DA


ES
DRREDÃÇÃO

AR

LINHA ONDE, PRINCIPALMENTE, DEVERIA


SO

HAVER SEPARAÇÃO SILÁBICA.


O
IG
RO
R
AULÃO DE VÉSPERA

MA
PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE APARECEM NOS

ES
PARÂMETROS

AR
SO
- Leitura lacunar/equivocada do texto-base;

GO
- Tematização da redação, ignorando o enunciado;

RI
- Argumentação que não dialoga com o texto-base (no caso da dissertação

OD
e gêneros opinativos);
- 2R
94
Uso de argumentação clichê, do senso-comum;
74

- Contradições argumentativas;
68
58

- Ilegibilidade da letra;
11

- Inadequações gerais de estrutura simples (parágrafo, uso da linha e


S
IN

translineação);
RT

-
MA

Desequilíbrio textual;
-
ES

Revisão gramatical.
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
AULÃO DE VÉSPERA

MA
PRINCIPAIS PROBLEMAS

ES
- Oração: pontuação, acentuação, ortografia, concordância,

AR
SO
regência, uso de pronomes, usos lexicais inadequados)

GO
- Coesão: frases incompletas, relatores inadequados, anáforas não

RI
ligadas adequadamente aos antecedentes

OD
- Argumentação: uso do lugar-comum
2R
94
(Tessitura da Escrita, página 17)
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
Prof. Layana RI
GO
DE POEMAS

SO
AR
ES
MA
R
INTERPRETAÇÃO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Nunca se esqueça: poema é arte. E como toda obra de arte, ela serve

AR
SO
para ser apreciada de forma que o interlocutor possa perceber, através do

GO
jogo de palavras e da disposição do poema no papel o que o autor quis

RI
OD
representar naquele dado momento sobre aquele determinado tema.

2R
A principal dica para estes modelos é seguir o comando.
74
94
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
AR
1. Verso e métrica: é a linha de um poema. Métrica é relacionada com a

SO
sílabas poéticas (monossílabas, dissíbalas...)

GO
2. Tipos de versos: regulares (mesma medida), livres (heterométricos),

RI
OD
brancos (versos soltos)
2R
3. Estrofe: conjunto de versos agrupados (monóstico, dístico, terceto...);
74
94
simples, compostas, livres.
68

4. Rima: sonoridade do poema (alternadas, opostas, emparelhadas,


58
11

internas)
S
IN

5. Ritmo: musicalidade presente no poema.


RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
AR
TIPOS DE POEMAS

SO
1. Líricos: de caráter sentimental e subjetivo, por exemplo, o haicai e o

GO
soneto

RI
OD
Porquinho-da-índia

2R
Quando eu tinha seis anos 94
Ganhei um porquinho-da-índia.
74

Que dor de coração me dava


68

Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!


58
11

Levava ele pra sala


S
IN

Pra os lugares mais bonitos, mais limpinhos,


RT

Ele não gostava:


MA

Queria era estar debaixo do fogão.


Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas…
ES
DRREDÃÇÃO

AR

— O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada.”


SO

BANDEIRA, Manuel. Poesia completa e prosa. São Paulo: Nova Aguilar, 1977.
O
IG
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
AR
TIPOS DE POEMAS

SO
2. Poemas épicos: contém a presença de heróis, por exemplo, a

GO
epopeia e a fábula.

RI
OD
2R
As armas e os Barões assinalados
94
Que da Ocidental praia Lusitana
74
Por mares nunca de antes navegados
68

Passaram ainda além da Taprobana,


58

Em perigos e guerras esforçados


11

Mais do que prometia a força humana,


S

E entre gente remota edificaram


IN

Novo Reino, que tanto sublimaram.


RT
MA

(trecho de Os Lusíadas, de Luíz Vaz de Camões).


ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
AR
TIPOS DE POEMAS

SO
3. Poemas narrativos: feitos para serem encenados, por exemplo, os

GO
autos e as farsas.

RI
OD
Fique atento nesta narração

2R
É a história de um cabra-macho
Mas preste bastante atenção
94
74

Não tinha sossego no facho


68

De ninguém era capacho


58

Só arrumava confusão
11

O nome dele era João


S

Grilo era só um apelido


IN
RT

Tinha um grande coração


Chicó era seu melhor amigo
MA

Viviam sempre em perigo


ES

Nessa história de armação


DRREDÃÇÃO

AR
SO

(Trecho do Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna)


O
IG
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
AR
TIPOS DE POEMAS

SO
Estrutura do poema

GO
RI
OD
Quanto à estrutura de um poema, ela é classificada em dois tipos:
2R
Estrutura interna: corresponde aos aspectos relacionados ao conteúdo
74
94
explorado no poema, que inclui: o tema, a linguagem, o discurso, a
68

opinião do autor, o eu-poético, a organização, etc.


58
11

Estrutura externa: representa os aspectos formais dos poemas, ou seja,


S
IN

a forma do poema e que inclui: os tipos de versos, de estrofes, o


RT
MA

esquema de rimas, a métrica, etc.


ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
AR
TIPOS DE POEMAS

SO
Recursos estilísticos poéticos

GO
As figuras de linguagem são um dos recursos estilísticos mais utilizados

RI
OD
nas poesias, pois oferecem maior expressividade aos textos.
2R
Como exemplo temos: metáfora, antítese, sinestesia, hipérbole,
74
94
prosopopeia, anáfora, aliteração, paronomásia, assonância,
68

onomatopeia, etc.
58
11
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
RO
DRREDÃÇÃO
IG
O
SO
AR
ES
UFPR 2009

MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
EXEMPLO REAL DA BANCA

RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
COMO PROCEDER?

MA
ES
O QUE DETERMINA O QUE VOCÊ DEVE/NÃO DEVE

AR
SO
FAZER: ENUNCIADO

GO
- Explicitar a fonte: nome do poema, poeta. Se possível,

RI
OD
indicar período literário – isso demonstra que o candidato
2R
94
tem um conhecimento extra sobre o poema em questão;
74
68

- Indicar uma mínima de uma interpretação de poema:


58
11

qual é o tema principal;


S
IN

- Fazer interpretação das marcas textuais do poema


RT
MA

(se possui rimas, quais palavras são importantes, se há


ES
DRREDÃÇÃO

uma repetição – e qual a sua função) SE CONTRIBUÍREM


AR
SO

PARA ATINGIR O PEDIDO NO ENUNCIADO.


O
IG
RO
RO
DRREDÃÇÃO
IG
O
SO
AR
ES
UFPR 2009

MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
EXEMPLO REAL DA BANCA

RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
ES
O que dizia os critérios?

AR
SO
A atribuição de nota para a questão 02 pautou-se na combinação dos

GO
seguintes critérios:

RI
• Menção ao poema.

OD
2R
• Indicação dos elementos mínimos do cenário do poema, como homens
94
num café e passagem de um enterro.
74
68

• Identificação dos pontos de vista sobre vida e morte.


58

• Indicação do ponto de vista que se poderia atribuir ao próprio autor.


11
S

• Identificação das marcas textuais em que as interpretações se basearam.


IN
RT

• Correta referência a dados literários, quando feita (período literário do


MA

autor, outras obras citadas...).


ES
DRREDÃÇÃO

AR

• Respeito aos critérios de composição textual e às normas gramaticais.


SO
O
IG
RO
R
EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
ES
O que se revelou na correção?

AR
SO
“Durante o processo de correção, a equipe de avaliadores encontrou

GO
vários textos que iniciavam a interpretação do poema com descrições

RI
como “um grupo de agricultores em um cafezal”, “os trabalhadores em

OD
2R
uma plantação de café”, “os escravos que trabalhavam em um
94
cafezal”.
74
68

(Tessitura da Escrita, página 80)


58
11
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
MA
ES
AR
SO
GO
CONTINUAÇÃO/PROGRESSÃO

RI
OD
DE TEXTO 74
2R
94

Prof. Layana
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Apesar de um modelo de estrutura simples em que você deve apenas

AR
SO
continuar o que está escrito, a continuação de texto (ou progressão

GO
textual) não é tão simples como parece e exige do candidato atenção

RI
OD
extra.

2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
A progressão textual é o processo pelo qual o texto se constrói, com a

AR
SO
introdução de informação nova, ligada à informação que já é do

GO
conhecimento do leitor ou que lhe é fornecida no próprio texto. Num

RI
OD
texto não pode haver apenas repetição de ideias. Tem que haver

2R
repetição e continuidade, tem que haver retoma dos seus elementos
94
conceptuais e formais, mas é preciso que apresente novas informações
74
68

a propósito dos elementos retomados: é este segundo aspecto que faz


58
11

com que o texto progrida.’


S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO

Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/progressao-textual/7875


O

[consultado em 16-03-2022]
IG
RO
RO
DRREDÃÇÃO
IG
O
SO
AR
ES
UFPR 2013

MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
EXEMPLO REAL DA BANCA

RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
COMO PROCEDER?

MA
ES
O QUE DETERMINA O QUE VOCÊ DEVE/NÃO DEVE

AR
SO
FAZER: ENUNCIADO

GO
- Prestar atenção qual é o tipo de gênero que você deve continuar.

RI
OD
Um jeito fácil de identificar é olhar para o autor e fonte de
2R
publicação: você terá uma noção de onde ele foi publicado e, caso
74
94
conheça o autor, terá uma noção das características de escrita
68

dele.
58
11

- Leia o texto, extraia a ideia principal deste texto.


S
IN

- Preste atenção no estilo de escrita. Se o autor escreve frases


RT
MA

curtas ou frases longas. Se ele utiliza palavras complexas ou mais


ES

simples. Se ele repete palavras (note que, se ele repetir palavras,


DRREDÃÇÃO

AR

você também deve citar na progressão). Enfim, você deve tentar se


SO

aproximar (ao máximo) do estilo do escritor original.


O
IG
RO
R
COMO PROCEDER?

MA
ES
O QUE DETERMINA O QUE VOCÊ DEVE/NÃO DEVE

AR
SO
FAZER: ENUNCIADO

GO
- Utilize os recursos coesivos que dão progressão ao texto:

RI
OD
pronomes (diante disso/isso/por causa disso/como consequência
2R
disso...), ou mesmo retomadas com a palavra-chave do texto
74
94
original.
68

- Releia o texto para ver se, na leitura completa, você conseguiu dar
58
11

progressão ao texto com coerência.


S
IN

- PRESTE ATENÇÃO AO COMANDO: se o enunciado pede para o


RT
MA

candidato apenas continuar sem finalizar (como se fosse um


ES

parágrafo no texto) ou se pede para finalizar o texto. Isto é


DRREDÃÇÃO

AR

importante.
SO
O
IG
RO
RO
DRREDÃÇÃO
IG
O
SO
AR
ES
UFPR 2013

MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
EXEMPLO REAL DA BANCA

RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
ES
O que dizia os critérios?

AR
A questão de número 4 solicitava aos candidatos que redigissem a continuação de um

SO
texto, de autoria de Rosely Sayão, e publicado no jornal Folha de São Paulo, que

GO
versava sobre a reconfiguração da família no Brasil após a década de 1960. Nesse

RI
OD
texto, a autora observava que, até então, o núcleo familiar era constituído de pai, mãe e

2R
filho(s), o que lhe conferia um caráter singular. Entretanto – mencionava a autora –
94
essa configuração passa por alterações a partir de 1960, quando o núcleo familiar
74

começa a adquirir um caráter plural. A partir daí, o candidato deveria continuar o texto,
68
58

sem necessariamente concluí-lo, mas apresentando uma progressão no tratamento do


11

tema, de modo articulado com os parágrafos iniciais do texto-base, fornecidos no


S
IN

comando dessa questão.


RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
ES
O que dizia os critérios?

AR
Considerando esses comandos, a equipe que corrigiu a referida questão estabeleceu a

SO
seguinte régua de correção: para ser considerado BOM ou MUITO BOM, o texto deveria

GO
apresentar uma progressão no tratamento do tema, de modo a estabelecer um contraponto

RI
OD
entre a composição do núcleo familiar antes e após os anos 60. Tal contraponto, frise-se, é

2R
introduzido pela última sentença do texto-base, e esperava-se que fosse expresso através de
94
um texto informativo sobre a constituição familiar no Brasil. Além de estabelecer um
74

contraponto com as informações do texto-base, o texto deveria apresentar uma articulação


68
58

clara com o início do texto dado no enunciado da questão e introduzir informações novas,
11

promovendo a progressão do tema desenvolvido. Os textos bons ou muito bons deveriam


S
IN

ainda ser formalmente bem elaborados, sem problemas de ortografia e sem a ocorrência
RT

de períodos desconexos, por exemplo. Frise-se que, para introduzir uma informação nova
MA

ao texto, o aluno precisava referir-se às novas configurações do núcleo familiar brasileiro, sem
ES

exprimir juízo moral ou religioso, já que não se solicitava um texto de opinião, mas um
DRREDÃÇÃO

AR

texto informativo, conforme mencionado anteriormente.


SO
O
IG
RO
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EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
ES
O que dizia os critérios?

AR
Um texto REGULAR deveria apresentar uma progressão no tratamento do tema, de

SO
modo a estabelecer um contraponto entre a composição do núcleo familiar antes e após

GO
os anos 60. Tal contraponto é introduzido pela última sentença do texto-base, e esperava-

RI
OD
se que fosse expresso através de um texto informativo sobre a constituição familiar no

2R
Brasil. Não se exigia, para que o texto fosse considerado regular, a introdução de
94
informações novas. Mas era também preciso que o candidato demonstrasse ter
74

domínio mediano de língua culta, com vocabulário adequado, poucos problemas de


68
58

ortografia, estruturação de frases, regência, concordância, etc.


11
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
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EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
ES
O que dizia os critérios?

AR
Foram considerados INSUFICIENTES os textos que: 1) não atendiam aos comandos da

SO
questão, embora pudessem demonstrar algum domínio de língua, sem períodos

GO
desconexos ou problemas de ortografia; 2) não atendiam aos comandos da questão e

RI
OD
não demonstravam domínio de língua; 3) se utilizavam de algum elemento do texto-base

2R
para elaborar um texto argumentativo sobre assuntos diversos, como liberação feminina,
94
êxodo rural, divórcio, globalização ou sucesso no casamento, por exemplo; 4) fugiam
74

completamente ao tema da questão, discorrendo, por exemplo, sobre a educação no


68
58

Brasil; 5) faziam paráfrase ou copiavam o texto-base; 6) atinham-se a um panorama


11

histórico, por vezes equivocado, da década de 1960 e seguintes; 7) exprimiam um


S
IN

testemunho sobre a situação familiar do candidato-autor; 8) se limitavam a enumerar


RT

diversas configurações familiares.


MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
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O
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TEXTO ORIGINAL

MA
ES
Matéria publicada na Folha de São Paulo, 2 de maio de 2012.

AR
SO
Madrastas e padrastos

GO
Todo adulto deve aceitar sua responsabilidade em relação às crianças que convivem com ele

RI
ROSELY SAYÃO

OD
2R
A família passou do singular ao plural.
94
Antes, havia "a família". Quando nos referíamos a essa instituição todos compartilhavam da
74
mesma ideia: um homem e uma mulher unidos pelo casamento, seus filhos e mais os parentes
68

ascendentes, descendentes e horizontais. E, como os filhos eram vários, a família era bem grande,
58

constituída por adultos de todas as idades e mais novos também.


11

Pai, mãe, filhos, tios e tias, primos e primas, avós etc. eram palavras íntimas de todos, já que
S

sempre se pertence a uma família. Quando as palavras "madrasta" ou "padrasto" ou mesmo "enteado"
IN
RT

precisavam ser usadas para designar um papel em um grupo familiar, o fato sempre provocava um
MA

sentimento de pena. É que na época da família no singular isso só podia ter um significado: a morte de um
dos progenitores.
ES

E o que dizer, então, da expressão "filho de casal separado"? Nossa, isso só podia ser um
DRREDÃÇÃO

AR

mau sinal.
SO

Mas essa ideia de família só sobreviveu intacta até os anos 60. Daí em diante "a família" se
O

transformou em "as famílias". Os grupos familiares mudaram, as configurações se multiplicaram. Hoje, são
IG

tantas as formações que, creio eu, não conseguiríamos elencá-las.


RO
R
TEXTO ORIGINAL

MA
ES
O tamanho da família diminuiu -e não apenas por uma redução no número de filhos, mas

AR
também porque papéis antes tão íntimos tornaram-se distantes. Tios e tias ou mesmo primos e primas

SO
passaram a nomear antes pessoas próximas do que parentes de fato.

GO
Aliás, as palavras tio e tia passaram a servir para os mais novos nomearem qualquer adulto:

RI
professora, médico, pai do colega, entre outros. E, às vezes, essas palavras até são usadas de forma

OD
pejorativa: quem não conhece uma propaganda de carro afirmando que o modelo não é para um "tiozão"?

2R
Por outro lado, palavras antes distantes e temidas, como madrasta e padrasto, tornaram-se
94
íntimas de muitas crianças e muitos jovens no tempo da família no plural. Um grande ganho no tempo da
74
diversidade.
68

Mas há alguns problemas que precisamos enfrentar nesse contexto. O primeiro deles: qual é a
58

responsabilidade das pessoas que assumem tais papéis perante os mais novos?
11

Conheço crianças que se referem a essas pessoas como "a namorada de meu pai" ou "o
S

marido de minha mãe". Outras chamam as pessoas que ocupam esse lugar de tia ou tio. Poucas nomeiam
IN
RT

essas pessoas de madrastas ou padrastos. O que isso pode significar?


MA

Pode apontar, por exemplo, que nós ainda não conseguimos superar a antiga concepção
dessas figuras, quando substituíam o lugar de alguém que havia morrido. Como hoje as pessoas estão
ES

bem vivas e exercendo ativamente seu papel de mãe ou pai, resta um constrangimento social com a
DRREDÃÇÃO

AR

palavra, não é?
SO
O
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TEXTO ORIGINAL

MA
ES
Mas pode também significar que os adultos não aceitam sua responsabilidade no convívio

AR
com essas crianças. E essa recusa não se limita ao novo marido ou à nova mulher, mas também aos ex.

SO
Compreensível, já que vivemos na era da posse absoluta dos filhos. Outro dia ouvi várias

GO
mães dizerem: "Na educação do MEU filho, ninguém se mete". Quem vai querer comprar essa briga?

RI
Os mais novos perdem muito com essa nossa postura. Perdem oportunidades de uma relação

OD
educativa diferente e rica, por exemplo. E perdem o referencial de que todo adulto é responsável pelas

2R
crianças que com ele convivem. Ou não?
94
74
68

ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de "Como Educar Meu Filho?" (Publifolha)


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DRREDÃÇÃO

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CONTINUAÇÃO/PROGRESSÃO

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DE TEXTO 74
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Prof. Layana
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REDAÇÃO
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EXEMPLO REAL DA BANCA

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EXEMPLO REAL DA BANCA

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SO
Era a oportunidade perfeita. Naquele dia observei as ondas por um longo

GO
período, mas nem todo o meu treinamento foi suficiente para evitar o que

RI
OD
estava por vir. Ao me sentir pronta, peguei minha prancha e adentrei o
2R
tortuoso oceano português. As ondas assustariam qualquer surfista
74
94
despreparado, mas não a mim. Ingenuidade.
68

Estar no topo daquela gigantesca onda foi a melhor parte da


58
11

minha experiência. Despertou em mim o sentimento de dever cumprido.


S
IN

Até que eu avistei os camuflados rochedos. A colisão era inevitável e


RT
MA

nesse momento eu só pensava: me despeço orgulhosa. Perdi minha


ES

prancha de vista e sobrevoei as águas em direção ao conjunto de rodas.


DRREDÃÇÃO

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EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
ES
Descrição do Critério

AR
- Coerência e articulação entre o ponto de ruptura e o ponto de

SO
retomada.

GO
- Apresenta relato do acidente.

RI
OD
- Adequação formal ao gênero: coerência, coesão, adequação

2R
lexical, respeito às normas de escrita.
94
Pontuação Máxima Possível: 10
74
68
58

- Emprego de recursos discursivos para a elaboração do gênero.


11

- Compatibilidade do conteúdo com o conteúdo do trecho do


S
IN

original oferecido.
RT

- Não contradição da narrativa com o relato original.


MA

- Narração em 1a pessoa, no feminino.


ES

Pontuação Obtida no Critério: 10


DRREDÃÇÃO

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EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
Descrição do Critério

ES
- Coerência e articulação entre o ponto de
UFPR 2019

AR
ruptura e o ponto de retomada.

SO
- Apresenta relato do acidente.
Era a oportunidade perfeita. Naquele dia observei as
- Adequação formal ao gênero: coerência,

GO
ondas por um longo período, mas nem todo o meu
coesão, adequação lexical, respeito às normas

RI
treinamento foi suficiente para evitar o que estava
de escrita.

OD
por vir. Ao me sentir pronta, peguei minha prancha e
Pontuação Máxima Possível: 10

2R
adentrei o tortuoso oceano português. As ondas
94 Pontuação Obtida no Critério: 7,5
assustariam qualquer surfista despreparado, mas
74
não a mim. Ingenuidade.
68

- Emprego de recursos discursivos para a


Estar no topo daquela gigantesca onda
58

elaboração do gênero.
foi a melhor parte da minha experiência. Despertou
11

- Compatibilidade do conteúdo com o conteúdo


em mim o sentimento de dever cumprido. Até que
S

do trecho do original oferecido.


IN

eu avistei os camuflados rochedos. A colisão era


RT

- Não contradição da narrativa com o relato


inevitável e nesse momento eu só pensava: me
MA

original.
despeço orgulhosa. Perdi minha prancha de vista e
- Narração em 1a pessoa, no feminino.
ES

sobrevoei as águas em direção ao conjunto de


DRREDÃÇÃO

Pontuação Máxima Possível: 6,6667


AR

rodas.
Pontuação Obtida no Critério: 10
SO
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IG

Nota Obtida na Questão: 14,167/20


RO
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EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
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94
74
68

Era a oportunidade perfeita. Naquele dia observei as ondas por um longo período, mas nem todo o meu treinamento foi suficiente
58

para evitar o que estava por vir. Ao me sentir pronta, peguei minha prancha e adentrei o tortuoso oceano português. As ondas
11

assustariam qualquer surfista despreparado, mas não a mim. Ingenuidade.


S

Estar no topo daquela gigantesca onda foi a melhor parte da minha experiência. Despertou em mim o sentimento de
IN

dever cumprido. Até que eu avistei os camuflados rochedos. A colisão era inevitável e nesse momento eu só pensava: me
RT

despeço orgulhosa. Perdi minha prancha de vista e sobrevoei as águas em direção ao conjunto de rodas.
MA
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DRREDÃÇÃO

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https://www.youtube.com/watch?v=FePBuU4R9l0
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REDAÇÃO
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Prof. Layana
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Notícia de Jornal

AR
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PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Uma NOTÍCIA deve ter o compromisso com a VERDADE. Ao contrário

AR
SO
da dissertação, a parte mais importante deste gênero deve estar explícita

GO
na manchete e no primeiro parágrafo.

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DRREDÃÇÃO

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PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
1) TÍTULO/MANCHETE: deve conter uma frase apenas, ser a mais simples e direta possível que possa

AR
contemplar o que há de principal na notícia.

SO
2) LIDE/LEAD: inclua todos os fatos e detalhes relevantes que se relacionam à declaração feita na

GO
manchete. São feitas as “wh-questions” para que nenhum detalhe deixe escapar (quem, o que, onde,

RI
quando, por que, como). Você deve incluir o básico, respondendo de forma breve o maior número de “wh-

OD
questions”. Deixe o detalhamento para o parágrafo seguinte.

2R
✓ Quem estava envolvido?
✓ O que aconteceu? 94
74

✓ Onde ocorreu?
68

✓ Por que aconteceu?


58

✓ Quando ocorreu?
11

✓ Como aconteceu?
S
IN

3) CORPO DE NOTÍCIA: detalhe o que for importante. Adicione informações e assim CONCLUA a notícia,
RT

apontando problemas, desafios ou mesmo o fechamento da situação relatada.


MA

4) LINGUAGEM: procure uma linguagem mais aproximada ao público que irá ler a notícia.
ES

Evite rebuscamentos, frases invertidas e vocabulário complexo.


DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
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R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
1) TÍTULO/MANCHETE: deve conter uma frase apenas, ser a mais simples e direta possível que possa

AR
contemplar o que há de principal na notícia.

SO
2) LIDE/LEAD: inclua todos os fatos e detalhes relevantes que se relacionam à declaração feita na

GO
manchete. São feitas as “wh-questions” para que nenhum detalhe deixe escapar (quem, o que, onde,

RI
quando, por que, como). Você deve incluir o básico, respondendo de forma breve o maior número de “wh-

OD
questions”. Deixe o detalhamento para o parágrafo seguinte.

2R
✓ Quem estava envolvido?
✓ O que aconteceu? 94
74

✓ Onde ocorreu?
68

✓ Por que aconteceu?


58

✓ Quando ocorreu?
11

✓ Como aconteceu?
S
IN

3) CORPO DE NOTÍCIA: detalhe o que for importante. Adicione informações e assim CONCLUA a notícia,
RT

apontando problemas, desafios ou mesmo o fechamento da situação relatada.


MA

4) LINGUAGEM: procure uma linguagem mais aproximada ao público que irá ler a notícia.
ES

Evite rebuscamentos, frases invertidas e vocabulário complexo.


DRREDÃÇÃO

AR
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DR
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DR

Fonte: https://www.bandab.com.br/seguranca/mulher-volta-da-italia-nao-respeita-a-quarentena-e-aperta-todos-os-botoes-de-
elevador-em-predio-de-curitiba/
RO
R
MA
- Manchete: título;

ES
- Título auxiliar ou subtítulo;

AR
SO
Mulher não respeita quarentena e aperta todos os botões de elevador em

GO
prédio de Curitiba → resumo da notícia

RI
OD
Moradores do condomínio procuraram a Vigilância Sanitária para protestar

2R
94
74

- Lide (O quê? Quem? Onde? Quando? Por quê? Como?)


68
58
11

Uma mulher que voltou de uma viagem à Itália não respeitou a quarentena
S
IN

da Covid-19 e provocou a revolta dos vizinhos de um condomínio de


RT
MA

prédios em Curitiba. De acordo com a delegada Aline Manzatto, da


ES

Delegacia de Repressão aos Crimes Contra Saúde (Decrisa), a mulher não


AR

só circulou pelas áreas comuns do condomínio, como também teria


SO
O

apertado todos os botões do elevador, contrariada com as reclamações dos


IG
DR

vizinhos.
RO
R
MA
- Corpo da notícia.

ES
AR
Após a visita de uma equipe da Vigilância Sanitária, a moradora aceitou cumprir a

SO
quarentena. Segundo a delegada, a mulher pode responder ação criminal com base

GO
no artigo 268 do Código penal.

RI
OD
Artigo 268 – Infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução

2R
ou propagação de doença contagiosa: Pena – detenção, de um mês a um ano, e
94
multa.
74
68

“Ela não chegou a ser encaminhada para a delegacia para prestar depoimento em
58

razão da quarentena, mas assim que possível será intimada a dar esclarecimentos”,
11
S

completou a delegada.
IN
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DR
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EXEMPLO REAL DA BANCA

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UFPR 2015

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SO
Adoniran Barbosa é um ícone do samba paulista. Os temas de suas

GO
composições giravam em torno dos tipos humanos mais comuns e da

RI
OD
realidade crua de uma metrópole que não para. Em suas músicas, usou
2R
sempre a linguagem popular paulistana para dar vida a suas
74
94
personagens. “Saudosa Maloca” (1951) conta um fato, que é retratado a
68
58

partir do ponto de vista de uma das personagens.


11
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EXEMPLO REAL DA BANCA

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Saudosa Maloca*

GO
Se o senhor não tá lembrado, Peguemos todas nossas coisa E hoje nóis pega a paia** nas grama do jardim

RI
E fumos pro meio da rua E pra esquecê nóis cantemos assim:

OD
Dá licença de contá
Que aqui, onde agora está Apreciá a demolição. Saudosa maloca, maloca querida,

2R
Esse edifício arto, Que tristeza que nóis sentia, Que dim donde nóis passemos os dias feliz de
Era uma casa veia, 94 Cada tauba que caía nossa vida.
74
Um palacete assobradado. Doía no coração. Saudosa maloca, maloca querida,
68

Foi aqui, seu moço, Mato Grosso quis gritá Que dim donde nóis passemos os dias feliz de
58

Que eu, Mato Grosso e o Joca Mas em cima eu falei: nossa vida.
11

Construímos nossa maloca. “Os home tá cá razão


S

Mas um dia, Nóis arranja outro lugá.” *Maloca: casa muito pobre e rústica; lar.
IN

Só se conformemos ****Pegar uma palha ou puxar uma palha: dormir.


RT

Nóis nem pode se alembrá,


Veio os home c´as ferramentas Quando o Joca falou:
MA

O dono mandô derrubá. "Deus dá o frio conforme o cobertô."


ES
DRREDÃÇÃO

AR
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EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
ES
UFPR 2015

AR
SO
A partir da leitura dessa música, redija uma notícia de jornal que

GO
informe ao leitor os fatos narrados. Seu texto deve:

RI
OD
2R
*ser introduzido por um título (manchete);
74
94
*apresentar a narrativa do ponto de vista do veículo de
68
58

comunicação;
11

*ser fiel aos fatos apresentados na letra da música, podendo haver


S
IN

acréscimo de detalhes, inventados por você, que atualizem a


RT
MA

narrativa e permitam adequá-la ao gênero “notícia de jornal”;


ES

*apresentar a linguagem e a estrutura próprias do gênero.


DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
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COMO PROCEDER?

MA
ES
Saudosa Maloca*

AR
SO
Se o senhor não tá lembrado, Peguemos todas nossas coisa E hoje nóis pega a paia** nas grama do jardim
Dá licença de contá E fumos pro meio da rua E pra esquecê nóis cantemos assim:

GO
Que aqui, onde agora está Apreciá a demolição. Saudosa maloca, maloca querida,

RI
Esse edifício arto, Que tristeza que nóis sentia, Que dim donde nóis passemos os dias feliz de

OD
Era uma casa veia, Cada tauba que caía nossa vida.

2R
Um palacete assobradado. Doía no coração. Saudosa maloca, maloca querida,
Foi aqui, seu moço, 94 Mato Grosso quis gritá Que dim donde nóis passemos os dias feliz de
Que eu, Mato Grosso e o Joca
74
Mas em cima eu falei: nossa vida.
Construímos nossa maloca. “Os home tá cá razão
68

Mas um dia,
58

Nóis arranja outro lugá.” *Maloca: casa muito pobre e rústica; lar.
11

Nóis nem pode se alembrá, Só se conformemos ****Pegar uma palha ou puxar uma palha: dormir.
Veio os home c´as ferramentas
S

Quando o Joca falou:


IN

O dono mandô derrubá. "Deus dá o frio conforme o cobertô."


RT

Quem estava envolvido?


MA

O que aconteceu? Um palacete assombrado foi demolido, ocupantes do palacete foram


ES

despejados e, no lugar do casarão, um edifício foi construído. Os moradores que ocupavam


DRREDÃÇÃO

AR

ficaram na rua.
SO

Onde ocorreu? Adicionar informação.


O

Por que aconteceu? Adicionar informação (para revitalizar/modernizar/gentrificar...)


IG

Quando ocorreu? Adicionar informação


Como aconteceu? Elaborar informação.
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS

MA
ES
AR
MUITO BOM

SO
Texto que atende a todos os comandos da questão. Apresenta-se como o gênero notícia completo:
data, lugar, jargão linguístico do gênero. Relata o episódio da canção e amplia para a atualidade.

GO
Estabelece correlação entre as informações selecionadas.

RI
OD
BOM

2R
Texto que atende às exigências do gênero, apresenta uma boa leitura e interpretação do fato
74
94
específico focalizado na letra da música e domínio do jargão jornalístico. Apresenta correlação entre
68

as informações selecionadas.
58
11

REGULAR
S
IN

Texto que atende às exigências do gênero notícia e faz menção à questão central da letra da música
RT

de Adoniran Barbosa e busca uma atualização do evento.


MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
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MA
Centro Velho: Palacete dará lugar a novo empreendimento imobiliário

ES
AR
CURITIBA - Condenado há mais de uma década, o Palacete Garibaldi foi

SO
GO
demolido na última sexta-feira. Dois Sem-teto, que ocupavam a moradia há

RI
muitos anos, foram retirados momentos antes da entrada dos tratores.

OD
Bastante emocionados, os ex-ocupantes acompanhavam a derrubada do
2R
94
casarão e alegavam não terem sido direcionados a outra moradia pelos
74
68

órgãos competentes. Apesar do despejo, um dos ex-moradores concordou


58

com a demolição: “A prefeitura tem razão [na demolição], nós arranjaremos


11
S

outro lugar".
IN
RT

No lugar do Palacete, novo edifício híbrido de conjuntos residenciais e


MA

comerciais será construído. O projeto é mais um empreendimento que visa a


ES
AR

gentrificação do Centro Velho da Cidade pelo atual prefeito, Rafael Grecca.


SO
O
IG
DR
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R
MA
Centro Velho: Palacete dará lugar a novo MUITO BOM
empreendimento imobiliário Texto que atende a todos os comandos da

ES
questão. Apresenta-se como o gênero notícia

AR
completo: data, lugar, jargão linguístico do

SO
CURITIBA - Condenado há mais de uma década, o
Palacete Garibaldi foi demolido na última sexta- gênero. Relata o episódio da canção e amplia

GO
para a atualidade. Estabelece correlação entre as
feira. Dois Sem-teto, que ocupavam a moradia há

RI
informações selecionadas.

OD
muitos anos, foram retirados momentos antes da

2R
entrada dos tratores. Bastante emocionados, os ex-
94
ocupantes acompanhavam a derrubada do casarão
74

e alegavam não terem sido direcionados a outra


68

moradia pelos órgãos competentes. Apesar do


58
11

despejo, um dos ex-moradores concordou com a


demolição: “A prefeitura tem razão [na demolição],
S
IN

nós arranjaremos outro lugar".


RT
MA

No lugar do Palacete, novo edifício híbrido de


conjuntos residenciais e comerciais será
ES

construído. O projeto é mais um empreendimento


AR
SO

que visa a gentrificação do Centro Velho da Cidade


pelo atual prefeito, Rafael Grecca.
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES

Carta
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S
11
58
68
74
94
Prof. Layana
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
AR
Tipos de Carta

SO
CARTA ARGUMENTATIVA: Situação em que uma carta

GO
pode ser enviada: reclamações, solicitações, indignação,

RI
OD
agradecimento, elogio, crítica, dentre outras.
2R
CARTA ABERTA: manifestam publicamente a opinião de um
74
94
indivíduo que deseja mobilizar a opinião pública a seu favor.
68

CARTA DO LEITOR: leitura discordante ou não de textos


58
11

publicados em periódicos.
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
ESTRUTURA BÁSICA DAS CARTAS

AR
SO
Data

GO
RI
Vocativo: varia de acordo com a interlocução (informal ou formal)

OD
Desenvolvimento: deve-se observar as orientações especificas do
comando. 2R
94
74

Saudação
68
58

Conclusão/Assinatura: os vestibulares em geral solicitam a NÃO


11

ASSINATURA.
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
ESTRUTURA BÁSICA DAS CARTAS

AR
SO
Vocativo: varia de acordo com a interlocução (informal ou formal)

GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
RO
DRREDÃÇÃO
IG
O
SO
AR
ES
UFPR 2011

MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
EXEMPLO REAL DA BANCA

RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
ES
UFPR 2011

AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
Vocativo: SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ
74

Prezado Senhor / Ilustríssimo Senhor / Excelentíssimo Senhor Secretário de Educação do


68
58

Estado do Paraná
11

Desenvolvimento: Solicito a inclusão, no currículo do Ensino Médio, de conteúdos voltados


S
IN

à Educação para o trânsito. Em Paulo Lima para a Revista IstoÉ...


RT

Diante dos argumentos apresentados, espero que minha solicitação seja levada em
MA

consideração.
ES

Conclusão/Assinatura: os vestibulares em geral solicitam a NÃO ASSINATURA.


DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS

MA
ES
AR
A questão 01 solicitava aos candidatos que escrevessem uma carta, a partir dos dados expostos no

SO
enunciado, ao Secretário da Educação do Paraná para solicitar a inclusão de conteúdos relacionados
à educação no trânsito no currículo do Ensino Médio. Os dados, retirados de um breve texto de Paulo

GO
Lima na revista ISTOÉ, sintetizavam o conteúdo de um livro ainda não publicado de autoria do

RI
OD
antropólogo Roberto DaMatta.
• Foram considerados BONS ou MUITO BONS os textos que apresentaram estrutura de carta bem

2R
definida, com vocativos adequados para tratar o Secretário da Educação (várias possibilidades foram
74
94
consideradas adequadas), e que apresentaram o pedido com clareza e respeito. Como se tratava de
68

uma carta a uma autoridade, esperava-se, dos textos nesta faixa de avaliação, que apresentassem
58

bom domínio do registro formal, tanto em estrutura sintática, quanto no léxico empregado. A
11

utilização adequada de dados apresentados no texto de Paulo Lima foi um dos requisitos: nesta faixa
S
IN

foram avaliados os textos que enfatizaram a necessidade de educação formal para o trânsito em
RT

oposição aos dados relatados quanto à formação educacional sócio-familiar exposta pelo texto-base
MA

como causa fundamental dos problemas graves de trânsito.


ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES

Foram considerados BONS ou MUITO BONS os textos que apresentaram estrutura de carta bem definida, com vocativos adequados
para tratar o Secretário da Educação (várias possibilidades foram consideradas adequadas), e que apresentaram o pedido com clareza e
AR

respeito. Como se tratava de uma carta a uma autoridade, esperava-se, dos textos nesta faixa de avaliação, que apresentassem bom
SO

domínio do registro formal, tanto em estrutura sintática, quanto no léxico empregado. A utilização adequada de dados apresentados no
O

texto de Paulo Lima foi um dos requisitos: nesta faixa foram avaliados os textos que enfatizaram a necessidade de educação formal para
IG

o trânsito em oposição aos dados relatados quanto à formação educacional sócio-familiar exposta pelo texto-base como causa
DR

fundamental dos problemas graves de trânsito.


RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS

MA
ES
AR
Foram considerados REGULARES os textos que, embora se estruturassem como uma carta ao

SO
Secretário da Educação, não conseguiram articular bem as informações do texto-base à
argumentação em favor da necessidade de educação formal quanto ao trânsito. Também se

GO
localizaram nesta faixa de avaliação os textos que não apresentaram estrutura de carta formal ou que

RI
OD
não apresentaram uso adequado do registro linguístico mais formal. Foram avaliados ainda nesta
faixa os textos que elaboraram o pedido ao Secretário de maneira inadequada, sem demonstrar a

2R
deferência devida ao cargo ou sem pedir explicitamente a inclusão dos conteúdos no Ensino Médio.
74
94
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS

MA
ES
AR
Foram considerados INSUFICIENTES os textos que não apresentaram estrutura de carta, ainda que

SO
dissertassem sobre a necessidade da inclusão de conteúdos relacionados ao trânsito no Ensino
Médio, ou que solicitaram outras coisas ao Secretário, sem mencionar a inclusão dos conteúdos no

GO
ensino, tais como melhorias na sinalização de trânsito, no transporte coletivo, na fiscalização.

RI
OD
O domínio da linguagem formal adequada ao interlocutor foi critério para elevar ou diminuir a

2R
pontuação em cada uma das faixas descritas. Pontuação adequada, estruturas sintáticas mais
74
94
complexas que favoreceram a argumentação e vocabulário culto (porém não desnecessariamente
68

rebuscado) foram elementos considerados desejáveis para a questão.


58
11
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS

MA
ES
(...) observa-se aqui o estabelecimento de uma série de

AR
balizas que delimitam a atividade de escrita e, ao mesmo

SO
GO
tempo, permitem a avaliação de determinadas habilidades.

RI
A exigência de que o texto produzido seja uma carta

OD
direcionada a uma autoridade permite a avaliação do
2R
94
conhecimento desse gênero (atualmente pouco usado no
74
68

cotidiano dos alunos) que tem um formato bastante rígido.


58

Prioriza também o domínio da variedade formal da


11
S

linguagem escrita, pois o aluno não pode fazer uma


IN
RT

solicitação a uma autoridade usando o mesmo português


MA

coloquial com que se dirige a outros jovens através de e-


ES
DRREDÃÇÃO

AR

mails, por exemplo, nem dirigir-se ao destinatário da carta


SO

usando formas de tratamento informais.


O
IG

(Tessitura da Escrita, p. 183)


RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS

MA
ES
AR
Para construir a argumentação, o candidato deve não

SO
apenas ler o resumo do livro de Roberto DaMatta, mas

GO
também selecionar as afirmativas que possam ser usadas

RI
OD
como argumentos relevantes para defender um ponto de
2R
vista que já foi definido previamente: a necessidade de
94
educar os jovens para o trânsito.
74
68

(...) a redação da carta exige que o candidato saiba marcar


58
11

no texto as diferentes vozes: a situação criada pelo


S
IN

enunciado leva-o a assumir a responsabilidade sobre o


RT
MA

pedido de mudança no currículo do ensino médio, ao


ES

Secretário da Educação.
DRREDÃÇÃO

AR

(Tessitura da Escrita, p. 183)


SO
O
IG
RO
R
MA
ES
AR
SO
GO
Carta ao Editor/

RI
OD
Carta do Leitor
2R
94
Prof. Layana
74
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
AR
Tipos de Carta

SO
CARTA ARGUMENTATIVA: Situação em que uma carta

GO
pode ser enviada: reclamações, solicitações, indignação,

RI
OD
agradecimento, elogio, crítica, dentre outras.
2R
CARTA ABERTA: manifestam publicamente a opinião de um
74
94
indivíduo que deseja mobilizar a opinião pública a seu favor.
68

CARTA DO LEITOR: leitura discordante ou não de textos


58
11

publicados em periódicos.
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
ESTRUTURA BÁSICA DAS CARTAS

AR
SO
Data

GO
RI
Vocativo: varia de acordo com a interlocução (informal ou formal)

OD
Desenvolvimento: deve-se observar as orientações especificas do
comando. 2R
94
74

Saudação
68
58

Conclusão/Assinatura: os vestibulares em geral solicitam a NÃO


11

ASSINATURA.
S
IN
RT
MA
ES
DRREDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
CARTA DO LEITOR/AO EDITOR

GO
SO
AR
ES
MA
R
R
EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
ES
UFPR 2012

AR
SO
Leia o texto e o infográfico sobre as implicações da meia-entrada.

GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
EXEMPLO REAL DA BANCA

MA
ES
UFPR 2012

AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11

Vocativo: JÁ COLOCADO PELA BANCA! Não precisa repetir!


S

Desenvolvimento: Li a notícia "Os ingressos seriam mais baratos se não houvesse meia-entrada?", da
IN
RT

Revista Superinteressante, de julho de 2011, e queria manifestar a minha opinião sobre o assunto.
MA

Concordo com o fato de que a meia-entrada deverá deixar de existir porque a conta do produtor (subir o
valor da entrada para cobrir o prejuízo dos 80% de pagantes de "meia-entrada") abaixará para quase
ES

metade do valor do ingresso. Isso faz com que...


AR

Discordo com o fato de que a meia-entrada deverá existir porque é uma conquista da União Nacional dos
SO

Estudantes, apesar de os produtores calcularem como prejuízo que 80% dos pagantes, que são meia-
O

entrada, e aumentarem o valor da entrada, é necessário que...


IG
DR

Conclusão/Assinatura: NÃO ASSINAR (está no comando)


RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS

MA
ES
A questão demandava o envio de uma correspondência à seção “Cartas”, endereçada

AR
SO
ao editor da Revista Superinteressante, posicionando-se a respeito da concessão de
meia-entrada em eventos culturais. Mencionava, ainda, a necessidade de manifestar

GO
ponto vista pessoal acerca do tema e argumentação baseada nos dados fornecidos pelo

RI
OD
infográfico presente no enunciado, além, é claro, da observância ao limite de linhas

2R
exigido nessa questão – entre 12 e 15.
94
74

Textos considerados muito bons ou bons:


68
58

- respeitaram o gênero solicitado, carta do leitor;


11

- fizeram menção aos dados focalizados na matéria jornalística;


S
IN

- apresentaram boa argumentação a partir dos dados fornecidos pelo gráfico.


RT

O domínio da linguagem formal foi critério para elevar ou diminuir a pontuação em cada
MA

uma das faixas descritas. Pontuação adequada, estruturas sintáticas que favoreceram a
ES

leitura e vocabulário apropriado foram elementos considerados para se validar a nota a


AR

ser alcançada pela aplicação dos critérios com que foi analisado o conteúdo de cada
SO

texto.
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S Resumo
11
58
68 (Estrutura)
74
94
Prof. Layana
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG

DE BOAS, SELECIONANDO SÓ O IMPORTANTE.


DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Três gêneros textuais emergem na leitura:

AR
SO
1) O gênero proposta de produção textual (O COMANDO

GO
TEXTUAL);

RI
OD
2) O gênero do texto a ser resumido (O TEXTO-BASE);

2R
3) O gênero RESUMO (O TEXTO PRODUZIDO).
74
94
68

Um resumo deve apresentar de forma concisa as informações mais


58
11

relevantes de um texto-base, sem alterar seu sentido.


S
IN

Em relação à autoria, deve se considerar que há um texto escrito por A (o


RT

autor do texto-base) que é retextualizado por B (o produtor do resumo),


MA
ES

portanto é interessante observar o controle das vozes que permeiam os


AR

dois textos.
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Um resumo não se constrói por meio de cópia de sentenças avulsas,

AR
SO
é necessário que seu produtor consiga fazer uso de suas próprias

GO
palavras no processo de sumarização do texto original.

RI
OD
O resumo também se caracteriza pela ausência de um ponto de vista

2R
pessoal de seu produtor. 74
94
68

(T.E., p.37)
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
RESUMO

MA
ES
1) LER O TEXTO COMPLETO, RETIRE UMA FRASE QUE RESUMA O TEXTO.

AR
NÃO COPIE.

SO
GO
2) LER PELA SEGUNDA VEZ, RETIRAR OS EXCESSOS.

RI
OD
3) COMECE O RASCUNHO.

2R
4) USE A PARÁFRASE. 74
94
5) NÃO OPINE.
68
58
11

6) UTILIZE AS CONJUNÇÕES DE CONFORMIDADE E ACRÉSCIMO.


S
IN

7) UTILIZE AS CONJUNÇÕES CONCLUSIVAS.


RT
MA

8) USE ADEQUADAMENTE OS VERBOS DE DIZER.


ES

9) RELEIA O TEXTO-BASE+RESUMO.
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
RESUMO

MA
ES
Em seu texto/blog/artigo “EXEMPLO 1”, publicado no jornal

AR
SO
Folha do Exemplo de 01/01/2019, Beltranao Cicrano discorre

GO
sobre IDEIA PRINCIPAL DO TEXTO (PRIMEIRA LEITURA).

RI
OD
Ele argumenta/discorre/critica/pondera/compara que ....
2R
94
PRIMEIRA IDEIA – SEGUNDA LEITURA. Cicrano também
74
68

argumenta/discorre/critica/pondera/compara que ...


58
11

SEGUNDA IDEIA – SEGUNDA LEITURA. Por último, o autor


S
IN

conclui que/pondera/discorre/elogia que... TERCEIRA IDEIA


RT
MA

– SEGUNDA LEITURA.
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
RESUMO

MA
ES
UM BOM RESUMO FAZ O O USO, PELO MENOS UMAS 3X, DOS CONECTIVOS DE

AR
AFASTAMENTO (QUEM ESCREVEU O TEXTO ORIGINAL FOI OUTRA PESSOA QUE

SO
NÃO VOCÊ): SEGUNDO O AUTOR, PARA O AUTOR, CONFORME O AUTOR, O AUTOR

GO
ACRESCENTA, ELE FINALIZA...

RI
OD
2R
NOME DO AUTOR: DO MAIS ESPECÍFICO PARA O MAIS GENÉRICO, NUNCA PELO
94
PRIMEIRO NOME (PRENOME).
74
68
58

PROIBIDO
11

OPINAR: NEM QUE SEJA SÓ UM POUQUINHO


S
IN
RT
MA
ES
AR
SO

TROCAS SINÔNIMAS, TROCAS PARAFRASAIS QUE CARREGAM CARGA


O

OPINATIVA.
IG
DR

DONA = MULHER = SENHORA = MENINA = FEMININA..


RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S Resumo
11
58
68
74
94
Prof. Layana
(Adequação)
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Três gêneros textuais emergem na leitura:

AR
SO
1) O gênero proposta de produção textual (O COMANDO

GO
TEXTUAL);

RI
OD
2) O gênero do texto a ser resumido (O TEXTO-BASE);

2R
3) O gênero RESUMO (O TEXTO PRODUZIDO).
74
94
68

Um resumo deve apresentar de forma concisa as informações mais


58
11

relevantes de um texto-base, sem alterar seu sentido.


S
IN

Em relação à autoria, deve se considerar que há um texto escrito por A (o


RT

autor do texto-base) que é retextualizado por B (o produtor do resumo),


MA
ES

portanto é interessante observar o controle das vozes que permeiam os


AR

dois textos.
SO
O
IG
DR
RO
R
RESUMO

MA
ES
1) LER O TEXTO COMPLETO, RETIRE UMA FRASE QUE RESUMA O TEXTO.

AR
NÃO COPIE.

SO
GO
2) LER PELA SEGUNDA VEZ, RETIRAR OS EXCESSOS.

RI
OD
3) COMECE O RASCUNHO.

2R
4) USE A PARÁFRASE. 74
94
5) NÃO OPINE.
68
58
11

6) UTILIZE AS CONJUNÇÕES DE CONFORMIDADE E ACRÉSCIMO.


S
IN

7) UTILIZE AS CONJUNÇÕES CONCLUSIVAS.


RT
MA

8) USE ADEQUADAMENTE OS VERBOS DE DIZER.


ES

9) RELEIA O TEXTO-BASE+RESUMO.
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
RESUMO

MA
ES
AR
UFPR 2018

SO
Elabore um resumo do texto acima que contemple as peculiaridades da estrela

GO
EdB, as explicações científicas para esse comportamento e o posicionamento

RI
da revista.

OD
2R
Seu texto deve:
- ter de 12 a 15 linhas; 94
74

- respeitar as características de um resumo;


68
58

- ser elaborado com suas próprias palavras.


11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
Elabore um resumo do texto acima que contemple as peculiaridades da estrela EdB, as explicações
68

científicas para esse comportamento e o posicionamento da revista.


58

Seu texto deve:


11

- ter de 12 a 15 linhas;
S
IN

- respeitar as características de um resumo;


RT

- ser elaborado com suas próprias palavras.


MA
ES

1) LER O TEXTO COMPLETO, RETIRE UMA FRASE QUE RESUMA O TEXTO. NÃO COPIE.
AR

O texto trata das peculiaridades descobertas acerca da Estrela de Boyajian (EdB).


SO

2) LER PELA SEGUNDA VEZ, RETIRAR OS EXCESSOS (ATENTE AO COMANDO TEXTUAL PARA
O
IG

NÃO ELIMINAR O QUE PRECISA).


DR

3) COMECE O RASCUNHO,
RO
R
MA
Em seu texto/blog/artigo “EXEMPLO 1”, publicado no jornal Folha do Exemplo de 01/01/2019, Beltranao Cicrano discorre sobre IDEIA
PRINCIPAL DO TEXTO (PRIMEIRA LEITURA). Ele argumenta/discorre/critica/pondera/compara que .... PRIMEIRA IDEIA –

ES
SEGUNDA LEITURA. Cicrano também argumenta/discorre/critica/pondera/compara que ... SEGUNDA IDEIA – SEGUNDA LEITURA.

AR
Por último, o autor conclui que/pondera/discorre/elogia que... TERCEIRA IDEIA – SEGUNDA LEITURA.

SO
GO
Em artigo publicado na Revista Scientific American - Brasil, de junho de

RI
OD
2017, Kimberly Cartier e Jason Wright discorrem sobre as peculiaridades

2R
descobertas acerca da Estrela de Boyajian (EdB). Cartier e Wright
94
argumenta/discorre/critica/pondera/compara que .... PRIMEIRA IDEIA –
74
68

SEGUNDA LEITURA – COMANDO TEXTUAL (as explicações científicas


58
11

para esse comportamento). Eles também


S
IN

argumenta/discorre/critica/pondera/compara que ... SEGUNDA IDEIA –


RT

SEGUNDA LEITURA. Por último, os autores conclui


MA

que/pondera/discorre/elogia que... TERCEIRA IDEIA – SEGUNDA


ES
AR

LEITURA – COMANDO TEXTUAL (o posicionamento da revista).


SO
O
IG
DR
RO
R
MA
ES
AR
- O INTERLOCUTOR (O CORRETOR) DEVE ENTENDER A ESSÊNCIA

SO
GO
DO TEXTO SEM TER LIDO O TEXTO ORIGINAL (NA TEORIA).

RI
- A LEITURA DEVE ESTAR CLARA.

OD
- “FLOREAR” O RESUMO PODE GERAR UMA SÉRIE DE PROBLEMAS.
2R
94
- SEJA OBJETIVO!
74
68

- USE TODAS AS LINHAS PROPOSTAS PARA FAZER O RESUMO.


58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S Resumo
11
58
68
74
94
Prof. Layana
2R
Exemplo real
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
Elabore um resumo do texto acima que contemple as peculiaridades da estrela EdB, as explicações
68

científicas para esse comportamento e o posicionamento da revista.


58

Seu texto deve:


11

- ter de 12 a 15 linhas;
S
IN

- respeitar as características de um resumo;


RT

- ser elaborado com suas próprias palavras.


MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
No artigo publicado no "Scientific American" em 2017, Kimberly Cartier e Jason Wright

MA
dissertam sobre a estrela de Boyajian (EdB), que possui um brilho diferente das outras. De

ES
acordo com Cartier e Wright, a astrônoma Tabetha Boyajian, percebeu que o brilho da estrela

AR
SO
apresentava flutuações sem explicação e ela era a única que exibia tal característica entre

GO
todas as outras estrelas vistas pelo telescópio da Nasa. O gráfico do brilho da EdB tinha

RI
depressões assemelhadas a trânsitos que pareciam aleatórios. Os autores relatam que o

OD
astrônomo Bradley Schaefer assegurou que houve diminuição no brilho da estrela, sendo que

2R
nas estrelas o brilho segue constante por bilhões de anos. Segundo eles, foram propostas
94
algumas hipóteses para explicar o brilho da EdB: as estrelas jovens apresentam discos de ar e
74

poeira que diminuem a luz e podem bloquear o brilho, porém a estrela em questão é de meia-
68
58

idade; um buraco negro pode tampar a luz dela mas faria com que ela entrasse em um
11

"movimento oscilante" que não foi encontrado; alienígenas poderiam ter construido muitos
S
IN

painéis solares, que bloqueariam parte da luz. Por fim, os autores concluem que estão longe de
RT

encontrar a verdade da EdB.


MA
ES

1) LER O TEXTO COMPLETO, RETIRE UMA FRASE QUE RESUMA O TEXTO. NÃO COPIE.
AR

2) LER PELA SEGUNDA VEZ, RETIRAR OS EXCESSOS. ATENDER AO COMANDO: as explicações


SO

científicas para esse comportamento (1) e o posicionamento da revista (2)


O
IG

4) USE A PARÁFRASE.
DR

5) NÃO OPINE.
RO
R
No artigo publicado no "Scientific American" em 2017, Kimberly Cartier e Jason Wright

MA
dissertam sobre a estrela de Boyajian (EdB), que possui um brilho diferente das outras. De

ES
acordo com Cartier e Wright, a astrônoma Tabetha Boyajian, percebeu que o brilho da estrela

AR
SO
apresentava flutuações sem explicação e ela era a única que exibia tal característica entre

GO
todas as outras estrelas vistas pelo telescópio da Nasa. O gráfico do brilho da EdB tinha

RI
depressões assemelhadas a trânsitos que pareciam aleatórios. Os autores relatam que o

OD
astrônomo Bradley Schaefer assegurou que houve diminuição no brilho da estrela, sendo que

2R
nas estrelas o brilho segue constante por bilhões de anos. Segundo eles, foram propostas
94
algumas hipóteses para explicar o brilho da EdB: as estrelas jovens apresentam discos de ar e
74

poeira que diminuem a luz e podem bloquear o brilho, porém a estrela em questão é de meia-
68
58

idade; um buraco negro pode tampar a luz dela mas faria com que ela entrasse em um
11

"movimento oscilante" que não foi encontrado; alienígenas poderiam ter construido muitos
S
IN

painéis solares, que bloqueariam parte da luz. Por fim, os autores concluem que estão longe de
RT

encontrar a verdade da EdB.


MA
ES

6) UTILIZE AS CONJUNÇÕES DE CONFORMIDADE (ou retomada para os autores) E ACRÉSCIMO.


AR
SO

7) UTILIZE AS CONJUNÇÕES CONCLUSIVAS.


O
IG

8) USE ADEQUADAMENTE OS VERBOS DE DIZER.


DR
RO
R
No artigo publicado no "Scientific American" em 2017, Kimberly Cartier e Jason Wright

MA
dissertam sobre a estrela de Boyajian (EdB), que possui um brilho diferente das outras. De

ES
acordo com Cartier e Wright, a astrônoma Tabetha Boyajian, percebeu que o brilho da estrela

AR
SO
apresentava flutuações sem explicação e ela era a única que exibia tal característica entre

GO
todas as outras estrelas vistas pelo telescópio da Nasa. O gráfico do brilho da EdB tinha

RI
depressões assemelhadas a trânsitos que pareciam aleatórios. Os autores relatam que o

OD
astrônomo Bradley Schaefer assegurou que houve diminuição no brilho da estrela, sendo que

2R
nas estrelas o brilho segue constante por bilhões de anos. Segundo eles, foram propostas
94
algumas hipóteses para explicar o brilho da EdB: as estrelas jovens apresentam discos de ar e
74

poeira que diminuem a luz e podem bloquear o brilho, porém a estrela em questão é de meia-
68
58

idade; um buraco negro pode tampar a luz dela mas faria com que ela entrasse em um
11

"movimento oscilante" que não foi encontrado; alienígenas poderiam ter construido muitos
S
IN

painéis solares, que bloqueariam parte da luz. Por fim, os autores concluem que estão longe de
RT

encontrar a verdade da EdB.


MA
ES

- RETOMADA DOS AUTORES – ESPECÍFICO PARA O GENÉRICO


AR
SO
O
IG
DR
RO
R
No artigo publicado no "Scientific American" em 2017, Kimberly

MA
Indicação da fonte
Cartier e Jason Wright dissertam sobre a estrela de Boyajian

ES
Muito bom (1,6667 pontos)
(EdB), que possui um brilho diferente das outras. De acordo com

AR
Cita a revista e/ou os autores (Kimberly e

SO
Cartier e Wright, a astrônoma Tabetha Boyajian, percebeu que o Jason)

GO
brilho da estrela apresentava flutuações sem explicação e ela Precário (0,8333 pontos)

RI
era a única que exibia tal característica entre todas as outras Aponta informações de outrem. Cita um dos

OD
nomes dos pesquisadores dos 3 primeiros
estrelas vistas pelo telescópio da Nasa. O gráfico do brilho da parágrafos

2R
EdB tinha depressões assemelhadas a trânsitos que pareciam
94 Insuficiente/Inexistente (0 pontos)
aleatórios. Os autores relatam que o astrônomo Bradley
74
Não faz citação de fonte.
Schaefer assegurou que houve diminuição no brilho da estrela,
68
58

Nota do candidato: 1,6667


sendo que nas estrelas o brilho segue constante por bilhões de
11

anos. Segundo eles, foram propostas algumas hipóteses para


S
IN

explicar o brilho da EdB: as estrelas jovens apresentam discos


RT

de ar e poeira que diminuem a luz e podem bloquear o brilho,


MA

porém a estrela em questão é de meia-idade; um buraco negro


ES

pode tampar a luz dela mas faria com que ela entrasse em um
AR

"movimento oscilante" que não foi encontrado; alienígenas


SO

poderiam ter construido muitos painéis solares, que bloqueariam


O
IG

parte da luz. Por fim, os autores concluem que estão longe de


DR

encontrar a verdade da EdB.


RO
R
No artigo publicado no "Scientific American" em 2017, Kimberly

MA
Descrição do comportamento da estrela
Cartier e Jason Wright dissertam sobre a estrela de Boyajian

ES
Muito bom (6,6667 pontos)
(EdB), que possui um brilho diferente das outras. De acordo com

AR
Aborda os dois fenômenos (depressões

SO
Cartier e Wright, a astrônoma Tabetha Boyajian, percebeu que o irregulares e redução de brilho) com
detalhes pertinentes.

GO
brilho da estrela apresentava flutuações sem explicação e ela

RI
era a única que exibia tal característica entre todas as outras Bom (5 pontos pontos)

OD
Menciona os dois fenômenos sem detalhes
estrelas vistas pelo telescópio da Nasa. O gráfico do brilho da pertinentes.

2R
EdB tinha depressões assemelhadas a trânsitos que pareciam
94 Mediano (3,3333 pontos)
aleatórios. Os autores relatam que o astrônomo Bradley
74
Menciona os fenômenos, mas com
Schaefer assegurou que houve diminuição no brilho da estrela,
68

problemas de leitura.
58

sendo que nas estrelas o brilho segue constante por bilhões de


11

Precário (1,6667 pontos)


anos. Segundo eles, foram propostas algumas hipóteses para Menciona só um dos fenômenos com
S
IN

explicar o brilho da EdB: as estrelas jovens apresentam discos problemas de leitura.


RT

de ar e poeira que diminuem a luz e podem bloquear o brilho,


MA

Insuficiente/Inexistente (0 pontos)
porém a estrela em questão é de meia-idade; um buraco negro Não aborda os fenômenos que caracterizam
ES

o comportamento irregular da estrela.


pode tampar a luz dela mas faria com que ela entrasse em um
AR

"movimento oscilante" que não foi encontrado; alienígenas Nota do candidato: 6,6667
SO

poderiam ter construido muitos painéis solares, que bloqueariam


O
IG

parte da luz. Por fim, os autores concluem que estão longe de


DR

encontrar a verdade da EdB.


RO
R
No artigo publicado no "Scientific American" em 2017, Kimberly

MA
Expõe as três hipóteses
Cartier e Jason Wright dissertam sobre a estrela de Boyajian

ES
Muito bom (10 pontos)
(EdB), que possui um brilho diferente das outras. De acordo com

AR
Aborda as três explicações com as

SO
Cartier e Wright, a astrônoma Tabetha Boyajian, percebeu que o ressalvas pontuadas entre as duas primeiras
e a última.

GO
brilho da estrela apresentava flutuações sem explicação e ela

RI
era a única que exibia tal característica entre todas as outras Bom (6,6667 pontos)

OD
Aborda três e/ou duas explicações,
estrelas vistas pelo telescópio da Nasa. O gráfico do brilho da apontando as ressalvas.

2R
EdB tinha depressões assemelhadas a trânsitos que pareciam
94 Mediano (3,3333 pontos)
aleatórios. Os autores relatam que o astrônomo Bradley
74
Menciona as explicações e ressalvas com
Schaefer assegurou que houve diminuição no brilho da estrela,
68

problemas de leitura.
58

Lista as explicações simplificadamente.


sendo que nas estrelas o brilho segue constante por bilhões de
11

anos. Segundo eles, foram propostas algumas hipóteses para Precário (1,6667 pontos)
S
IN

explicar o brilho da EdB: as estrelas jovens apresentam discos Menciona simplificadamente uma ou duas
RT

explicações sem ressalvas.


de ar e poeira que diminuem a luz e podem bloquear o brilho,
MA

Apresenta problemas de leitura.


porém a estrela em questão é de meia-idade; um buraco negro
ES

Insuficiente/Inexistente (0 pontos)
pode tampar a luz dela mas faria com que ela entrasse em um
AR

Não menciona nenhuma ou menciona uma


"movimento oscilante" que não foi encontrado; alienígenas ou duas explicações, com problemas de
SO

leitura.
poderiam ter construido muitos painéis solares, que bloqueariam
O
IG

parte da luz. Por fim, os autores concluem que estão longe de Nota do candidato: 10
DR

encontrar a verdade da EdB.


RO
R
No artigo publicado no "Scientific American" em 2017, Kimberly

MA
Posicionamento da Revista
Cartier e Jason Wright dissertam sobre a estrela de Boyajian

ES
Muito bom (1,6667 pontos)
(EdB), que possui um brilho diferente das outras. De acordo com

AR
Menciona o ponto de vista da revista de que

SO
Cartier e Wright, a astrônoma Tabetha Boyajian, percebeu que o por ora trata-se de especulações e que a
explicação clara ainda está longe de

GO
brilho da estrela apresentava flutuações sem explicação e ela acontecer.

RI
era a única que exibia tal característica entre todas as outras

OD
Mediano (1 ponto)
estrelas vistas pelo telescópio da Nasa. O gráfico do brilho da Menciona que ainda são especulações ou

2R
EdB tinha depressões assemelhadas a trânsitos que pareciam que ainda falta muito para uma resposta
94 cabal.
aleatórios. Os autores relatam que o astrônomo Bradley
74

Schaefer assegurou que houve diminuição no brilho da estrela,


68

Precário (0,3333 pontos)


58

Menciona o posicionamento da revista com


sendo que nas estrelas o brilho segue constante por bilhões de
11

leitura equivocada.
anos. Segundo eles, foram propostas algumas hipóteses para
S
IN

explicar o brilho da EdB: as estrelas jovens apresentam discos Insuficiente/Inexistente (0 pontos)


RT

Não aborda o posicionamento da revista.


de ar e poeira que diminuem a luz e podem bloquear o brilho,
MA

porém a estrela em questão é de meia-idade; um buraco negro


ES

Nota do candidato: 0,6667


pode tampar a luz dela mas faria com que ela entrasse em um
AR

"movimento oscilante" que não foi encontrado; alienígenas NOTA TOTAL: 19,0001
SO

poderiam ter construido muitos painéis solares, que bloqueariam


O
IG

parte da luz. Por fim, os autores concluem que estão longe de


DR

encontrar a verdade da EdB.


RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
No artigo publicado no "Scientific American" em 2017, Kimberly Cartier e Jason Wright

MA
dissertam sobre a estrela de Boyajian (EdB), que possui um brilho diferente das outras. De

ES
acordo com Cartier e Wright, a astrônoma Tabetha Boyajian, percebeu que o brilho da estrela

AR
SO
apresentava flutuações sem explicação e ela era a única que exibia tal característica entre

GO
todas as outras estrelas vistas pelo telescópio da Nasa. O gráfico do brilho da EdB tinha

RI
depressões assemelhadas a trânsitos que pareciam aleatórios. Os autores relatam que o

OD
astrônomo Bradley Schaefer assegurou que houve diminuição no brilho da estrela, sendo que

2R
nas estrelas o brilho segue constante por bilhões de anos. Segundo eles, foram propostas
94
algumas hipóteses para explicar o brilho da EdB: as estrelas jovens apresentam discos de ar e
74

poeira que diminuem a luz e podem bloquear o brilho, porém a estrela em questão é de meia-
68
58

idade; um buraco negro pode tampar a luz dela mas faria com que ela entrasse em um
11

"movimento oscilante" que não foi encontrado; alienígenas poderiam ter construido muitos
S
IN

painéis solares, que bloqueariam parte da luz. Por fim, os autores concluem que estão longe de
RT

encontrar a verdade da EdB.


MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S Resumo
11
58
68
74
94
Prof. Layana
2R
OD
RI
GO
Exemplo real - 2

SO
AR
ES
MA
R
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
Elabore um resumo do texto acima que contemple as peculiaridades da estrela EdB, as explicações
68

científicas para esse comportamento e o posicionamento da revista.


58

Seu texto deve:


11

- ter de 12 a 15 linhas;
S
IN

- respeitar as características de um resumo;


RT

- ser elaborado com suas próprias palavras.


MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
No artigo públicado na Scientific American em meados de 2017, por Kimberly Cartier e Jason

MA
Wright, aborda sobre o brilho das estrelas e a estrela de Boyaijan (EdB). Onde descrevem que

ES
para Kepler, a EdB era a única de várias estrelas, que desafiava a lógica de curva de luz, em

AR
SO
que era um gráfico com o brilho das estrelas com o decorrer do tempo. Em que Cartier e

GO
Wright, comendaram que Schaefer falava que o brilho das estrelas teria diminuido, mas isso

RI
não ocorre pelo fato do brilho se manter constantes desdo o início e só mudar na sua morte.

OD
Em relação a EdB os articulistas comentam que são dois fenômenos que não há explicação,

2R
que seria o tempo irregular de dias e semana e profundas depressões e também que se tem
94
em quatros anos um escurecimento. E eles explicam que são várias as possíveis causas para
74

esses fenômenos como ser um planeta jovem ou em formação ainda, ou que um buraco negro
68
58

bloqueiaria a luz e até mesmo com um grupo de alienígenas, com painéis eles pegariam a
11

energia. E por fim, na opinião dos escritores não se saberia muito até ter equipamentos mais
S
IN

evoluidos e com uma equipe que saberia mais sobre os brilhos das estrelas.
RT
MA

1) LER O TEXTO COMPLETO, RETIRE UMA FRASE QUE RESUMA O TEXTO. NÃO COPIE.
ES

2) LER PELA SEGUNDA VEZ, RETIRAR OS EXCESSOS. ATENDER AO COMANDO: as explicações


AR

científicas para esse comportamento (1) e o posicionamento da revista (2)


SO

4) USE A PARÁFRASE.
O
IG
DR

5) NÃO OPINE.
RO
R
No artigo públicado na Scientific American em meados de 2017, por Kimberly Cartier e Jason

MA
Wright, aborda sobre o brilho das estrelas e a estrela de Boyaijan (EdB). Onde descrevem que

ES
para Kepler, a EdB era a única de várias estrelas, que desafiava a lógica de curva de luz, em

AR
SO
que era um gráfico com o brilho das estrelas com o decorrer do tempo. Em que Cartier e

GO
Wright, comendaram que Schaefer falava que o brilho das estrelas teria diminuido, mas isso

RI
não ocorre pelo fato do brilho se manter constantes desdo o início e só mudar na sua morte.

OD
Em relação a EdB os articulistas comentam que são dois fenômenos que não há explicação,

2R
que seria o tempo irregular de dias e semana e profundas depressões e também que se tem
94
em quatros anos um escurecimento. E eles explicam que são várias as possíveis causas para
74

esses fenômenos como ser um planeta jovem ou em formação ainda, ou que um buraco negro
68
58

bloqueiaria a luz e até mesmo com um grupo de alienígenas, com painéis eles pegariam a
11

energia. E por fim, na opinião dos escritores não se saberia muito até ter equipamentos mais
S
IN

evoluidos e com uma equipe que saberia mais sobre os brilhos das estrelas.
RT
MA
ES

6) UTILIZE AS CONJUNÇÕES DE CONFORMIDADE (ou retomada para os autores) E ACRÉSCIMO.


AR
SO

7) UTILIZE AS CONJUNÇÕES CONCLUSIVAS.


O
IG

8) USE ADEQUADAMENTE OS VERBOS DE DIZER.


DR
RO
R
No artigo públicado na Scientific American em meados de 2017, por Kimberly Cartier e Jason

MA
Wright, aborda sobre o brilho das estrelas e a estrela de Boyaijan (EdB). Onde descrevem que

ES
para Kepler, a EdB era a única de várias estrelas, que desafiava a lógica de curva de luz, em

AR
SO
que era um gráfico com o brilho das estrelas com o decorrer do tempo. Em que Cartier e

GO
Wright, comendaram que Schaefer falava que o brilho das estrelas teria diminuido, mas isso

RI
não ocorre pelo fato do brilho se manter constantes desdo o início e só mudar na sua morte.

OD
Em relação a EdB os articulistas comentam que são dois fenômenos que não há explicação,

2R
que seria o tempo irregular de dias e semana e profundas depressões e também que se tem
94
em quatros anos um escurecimento. E eles explicam que são várias as possíveis causas para
74

esses fenômenos como ser um planeta jovem ou em formação ainda, ou que um buraco negro
68
58

bloqueiaria a luz e até mesmo com um grupo de alienígenas, com painéis eles pegariam a
11

energia. E por fim, na opinião dos escritores não se saberia muito até ter equipamentos mais
S
IN

evoluidos e com uma equipe que saberia mais sobre os brilhos das estrelas.
RT
MA
ES

- RETOMADA DOS AUTORES – ESPECÍFICO PARA O GENÉRICO


AR
SO
O
IG
DR
RO
R
No artigo públicado na Scientific American em meados de 2017,

MA
Indicação da fonte
por Kimberly Cartier e Jason Wright, aborda sobre o brilho das

ES
Muito bom (1,6667 pontos)
estrelas e a estrela de Boyaijan (EdB). Onde descrevem que

AR
Cita a revista e/ou os autores (Kimberly e

SO
para Kepler, a EdB era a única de várias estrelas, que desafiava Jason)

GO
a lógica de curva de luz, em que era um gráfico com o brilho das Precário (0,8333 pontos)

RI
estrelas com o decorrer do tempo. Em que Cartier e Wright, Aponta informações de outrem. Cita um dos

OD
nomes dos pesquisadores dos 3 primeiros
comendaram que Schaefer falava que o brilho das estrelas teria parágrafos

2R
diminuido, mas isso não ocorre pelo fato do brilho se manter
94 Insuficiente/Inexistente (0 pontos)
constantes desdo o início e só mudar na sua morte. Em relação
74
Não faz citação de fonte.
a EdB os articulistas comentam que são dois fenômenos que
68
58

Nota do candidato: 1,6667


não há explicação, que seria o tempo irregular de dias e semana
11

e profundas depressões e também que se tem em quatros anos


S
IN

um escurecimento. E eles explicam que são várias as possíveis


RT

causas para esses fenômenos como ser um planeta jovem ou


MA

em formação ainda, ou que um buraco negro bloqueiaria a luz e


ES

até mesmo com um grupo de alienígenas, com painéis eles


AR

pegariam a energia. E por fim, na opinião dos escritores não se


SO

saberia muito até ter equipamentos mais evoluidos e com uma


O
IG

equipe que saberia mais sobre os brilhos das estrelas.


DR
RO
R
No artigo públicado na Scientific American em meados de 2017,

MA
Descrição do comportamento da estrela
por Kimberly Cartier e Jason Wright, aborda sobre o brilho das

ES
Muito bom (6,6667 pontos)
estrelas e a estrela de Boyaijan (EdB). Onde descrevem que

AR
Aborda os dois fenômenos (depressões

SO
para Kepler, a EdB era a única de várias estrelas, que desafiava irregulares e redução de brilho) com
detalhes pertinentes.

GO
a lógica de curva de luz, em que era um gráfico com o brilho das

RI
estrelas com o decorrer do tempo. Em que Cartier e Wright, Bom (5 pontos pontos)

OD
Menciona os dois fenômenos sem detalhes
comendaram que Schaefer falava que o brilho das estrelas teria pertinentes.

2R
diminuido, mas isso não ocorre pelo fato do brilho se manter
94 Mediano (3,3333 pontos)
constantes desdo o início e só mudar na sua morte. Em relação
74
Menciona os fenômenos, mas com
a EdB os articulistas comentam que são dois fenômenos que
68

problemas de leitura.
58

não há explicação, que seria o tempo irregular de dias e semana


11

Precário (1,6667 pontos)


e profundas depressões e também que se tem em quatros anos Menciona só um dos fenômenos com
S
IN

um escurecimento. E eles explicam que são várias as possíveis problemas de leitura.


RT

causas para esses fenômenos como ser um planeta jovem ou


MA

Insuficiente/Inexistente (0 pontos)
em formação ainda, ou que um buraco negro bloqueiaria a luz e Não aborda os fenômenos que caracterizam
ES

o comportamento irregular da estrela.


até mesmo com um grupo de alienígenas, com painéis eles
AR

pegariam a energia. E por fim, na opinião dos escritores não se Nota do candidato: 6,6667
SO

saberia muito até ter equipamentos mais evoluidos e com uma


O
IG

equipe que saberia mais sobre os brilhos das estrelas.


DR
RO
R
No artigo públicado na Scientific American em meados de 2017,

MA
Expõe as três hipóteses
por Kimberly Cartier e Jason Wright, aborda sobre o brilho das

ES
Muito bom (10 pontos)
estrelas e a estrela de Boyaijan (EdB). Onde descrevem que

AR
Aborda as três explicações com as

SO
para Kepler, a EdB era a única de várias estrelas, que desafiava ressalvas pontuadas entre as duas primeiras
e a última.

GO
a lógica de curva de luz, em que era um gráfico com o brilho das

RI
estrelas com o decorrer do tempo. Em que Cartier e Wright, Bom (6,6667 pontos)

OD
Aborda três e/ou duas explicações,
comendaram que Schaefer falava que o brilho das estrelas teria apontando as ressalvas.

2R
diminuido, mas isso não ocorre pelo fato do brilho se manter
94 Mediano (3,3333 pontos)
constantes desdo o início e só mudar na sua morte. Em relação
74
Menciona as explicações e ressalvas com
a EdB os articulistas comentam que são dois fenômenos que
68

problemas de leitura.
58

Lista as explicações simplificadamente.


não há explicação, que seria o tempo irregular de dias e semana
11

e profundas depressões e também que se tem em quatros anos Precário (1,6667 pontos)
S
IN

um escurecimento. E eles explicam que são várias as possíveis Menciona simplificadamente uma ou duas
RT

explicações sem ressalvas.


causas para esses fenômenos como ser um planeta jovem ou
MA

Apresenta problemas de leitura.


em formação ainda, ou que um buraco negro bloqueiaria a luz e
ES

Insuficiente/Inexistente (0 pontos)
até mesmo com um grupo de alienígenas, com painéis eles
AR

Não menciona nenhuma ou menciona uma


pegariam a energia. E por fim, na opinião dos escritores não se ou duas explicações, com problemas de
SO

leitura.
saberia muito até ter equipamentos mais evoluidos e com uma
O
IG

equipe que saberia mais sobre os brilhos das estrelas. Nota do candidato: 2,5
DR
RO
R
No artigo públicado na Scientific American em meados de 2017,

MA
Posicionamento da Revista
por Kimberly Cartier e Jason Wright, aborda sobre o brilho das

ES
Muito bom (1,6667 pontos)
estrelas e a estrela de Boyaijan (EdB). Onde descrevem que

AR
Menciona o ponto de vista da revista de que

SO
para Kepler, a EdB era a única de várias estrelas, que desafiava por ora trata-se de especulações e que a
explicação clara ainda está longe de

GO
a lógica de curva de luz, em que era um gráfico com o brilho das acontecer.

RI
estrelas com o decorrer do tempo. Em que Cartier e Wright,

OD
Mediano (1 ponto)
comendaram que Schaefer falava que o brilho das estrelas teria Menciona que ainda são especulações ou

2R
diminuido, mas isso não ocorre pelo fato do brilho se manter que ainda falta muito para uma resposta
94 cabal.
constantes desdo o início e só mudar na sua morte. Em relação
74

a EdB os articulistas comentam que são dois fenômenos que


68

Precário (0,3333 pontos)


58

Menciona o posicionamento da revista com


não há explicação, que seria o tempo irregular de dias e semana
11

leitura equivocada.
e profundas depressões e também que se tem em quatros anos
S
IN

um escurecimento. E eles explicam que são várias as possíveis Insuficiente/Inexistente (0 pontos)


RT

Não aborda o posicionamento da revista.


causas para esses fenômenos como ser um planeta jovem ou
MA

em formação ainda, ou que um buraco negro bloqueiaria a luz e


ES

Nota do candidato: 1
até mesmo com um grupo de alienígenas, com painéis eles
AR

pegariam a energia. E por fim, na opinião dos escritores não se


SO

NOTA TOTAL: 11,8334


saberia muito até ter equipamentos mais evoluidos e com uma
O
IG

equipe que saberia mais sobre os brilhos das estrelas.


DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
NOTA TOTAL: 9,4997
R
No artigo públicado na Scientific American em meados de 2017, por Kimberly Cartier e Jason

MA
Wright, aborda sobre o brilho das estrelas e a estrela de Boyaijan (EdB). Onde descrevem que

ES
para Kepler, a EdB era a única de várias estrelas, que desafiava a lógica de curva de luz, em

AR
SO
que era um gráfico com o brilho das estrelas com o decorrer do tempo. Em que Cartier e

GO
Wright, comendaram que Schaefer falava que o brilho das estrelas teria diminuido, mas isso

RI
não ocorre pelo fato do brilho se manter constantes desdo o início e só mudar na sua morte.

OD
Em relação a EdB os articulistas comentam que são dois fenômenos que não há explicação,

2R
que seria o tempo irregular de dias e semana e profundas depressões e também que se tem
94
em quatros anos um escurecimento. E eles explicam que são várias as possíveis causas para
74

esses fenômenos como ser um planeta jovem ou em formação ainda, ou que um buraco negro
68
58

bloqueiaria a luz e até mesmo com um grupo de alienígenas, com painéis eles pegariam a
11

energia. E por fim, na opinião dos escritores não se saberia muito até ter equipamentos mais
S
IN

evoluidos e com uma equipe que saberia mais sobre os brilhos das estrelas.
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
MA
COMO ARRUMAR O RASCUNHO?

ES
- VER SE CITOU A FONTE COMPLETA;

AR
- VER SE AS IDEIAS “BATEM”;

SO
- VERIFICAR SE FORAM USADOS OS VERBOS DE DIZER;

GO
- VER SE AS MARCAS DE AFASTAMENTO ESTÃO BEM DISTRIBUÍDAS;

RI
- VER SE O TEXTO NÃO TEM ERRO DE ORTOGRAFIA, GRAMÁTICA, SE NÃO ERROU

OD
O NOME DE QUEM ESCREVEU, ENTRE OUTROS;

2R
- VER SE NÃO COPIOU OU SE, EVITANDO A CÓPIA, TROCOU POR UMA PALAVRA
94
SINÔNIMA COM CARGA OPINATIVA;
74
68

- VER SE ACABOU NÃO OPINANDO, MESMO QUE SEM QUERER.


58

- O INTERLOCUTOR (O CORRETOR) DEVE ENTENDER A ESSÊNCIA DO TEXTO SEM


11

TER LIDO O TEXTO ORIGINAL (NA TEORIA).


S
IN

- A LEITURA DEVE ESTAR CLARA. “FLOREAR” O RESUMO PODE GERAR UMA


RT

SÉRIE DE PROBLEMAS. SEJA OBJETIVO!


MA

- USE TODAS AS LINHAS PROPOSTAS PARA FAZER O RESUMO.


ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
MA
ES
AR
Transposição de

SO
GO
Discurso

RI
OD
Estrutura
2R
94
Prof. Layana
74
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
DISCURSO DIRETO PARA O INDIRETO

AR
SO
DIRETO: aquilo que uma pessoa diz, registrado pelo narrador/escritor em 1ª pessoa sem

GO
alterar nada. Comum em entrevistas, reportagens, textos de ficção, entre outros. Vem

RI
OD
representado por meio de aspas e travessões. Também pode ser chamado de "fala literal".

2R
EXEMPLO
94
Um dia antes da prova, a galinha olhou para o espelho e disse:
74

- Você é uma máquina de vencer!


68
58
11

INDIRETO: quando se reporta o que o outro disse, nesse caso, registrado pelo
S
IN

narrador/escritor em 3ª pessoa. Comum em entrevistas, reportagens e outros. A distinção de


RT

vozes é feita pelo uso de marcadores de afastamento e verbos de dizer adequados. Também
MA

chamado de fala reportada.


ES

EXEMPLO
AR

Um dia antes da prova, a galinha olhou para o espelho e disse que era uma máquina de
SO

vencer.
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
ADEQUAÇÃO VERBAL PARA A TRANSPOSIÇÃO

AR
SO
PRESENTE DO INDICATIVO → PRETÉRITO IMPERFEITO

GO
Ela é uma máquina de vencer → Ela era uma máquina de vencer

RI
OD
2R
PRETÉRIO PERFEITO → PRTETÉRIO MAIS-QUE-PERFEITO
94
Ela foi uma máquina de vencer → Ela fora uma máquina de vencer.
74
68

FUTURO DO PRESENTE → FUTURO DO PRETÉRITO


58
11

Ela será uma máquina de vencer → Ela seria uma máquina de vencer.
S
IN
RT

IMPERATIVO → PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO


MA

Seja uma máquina de vencer → Que ela fosse uma máquina de vencer.
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
RELAÇÕES ESPACIAIS E TEMPORAIS

AR
SO
ESTE → AQUELE

GO
ISTO → AQUILO

RI
OD
2R
AQUI → ALI
AÍ → LÁ 94
74
68

ONTEM → NO DIA ANTERIOR /EM TAL DIA


58
11

HOJE → NAQUELE DIA /EM TAL DIA


S

AMANHÃ → NO DIA SEGUINTE /EM TAL DIA


IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
TRANSPOSIÇÃO DE DISCURSO

MA
ES
AR
SO
ANUNCIA O GÊNERO (ENTREVISTA), NOMEIA OS

GO
INTERLOCUTORES, O VEÍCULO OU SUPORTE DO TEXTO

RI
OD
2R
94
74

ENUNCIADO IDEIA CENTRAL DO ENTREVISTADO


68
58
11

ENUNCIADO
S
IN
RT

TEXTO
MA

TRAZ AS PERGUNTAS E RESPOSTAS A SEREM


ES

TRANSPOSTAS
AR
SO
O
IG

Tessitura da Escrita, página 59 e 60


DR
RO
R
TRANSPOSIÇÃO DE DISCURSO

MA
ES
- Fazer uma leitura completa do enunciado, da pergunta e

AR
SO
resposta.

GO
- Observar a fonte de onde ele foi retirado (jornal, revista,

RI
OD
site da internet).
2R
94
- Retirar a ideia principal que o texto quer transmitir
74
68

(geralmente esta ideia está no comando).


58
11

- Identificar se as perguntas foram respondidas pelo


S
IN

entrevistado.
RT
MA

- Sublinhar as ideias principais das respostas dadas pelo


ES

entrevistado.
AR
SO

- COMEÇAR A TRANSPOSIÇÃO.
O
IG
DR
RO
R
TRANSPOSIÇÃO DE DISCURSO

MA
ES
OBRIGATÓRIO:

AR
- USAR OS VERBOS DE PERGUNTAR PARA CADA UMA DAS

SO
GO
PERGUNTAS FEITAS AO ENTREVISTADO: PERGUNTADO,

RI
INDAGADO, AO SER PERGUNTADO, AO SER INDAGADO, AO SER

OD
QUESTIONADO, QUESTIONADO, ...
2R
94
- USAR OS VERBOS DE DIZER PARA AS RESPOSTAS: O
74
68

ENTREVISTADO FRISOU, ARGUMENTOU, CRITICOU, ...


58

- USAR VERBOS NO PASSADO (A ENTREVISTA ACONTECEU).


11
S

- USAR TODAS AS LINHAS (COLOQUE AS INFORMAÇÕES


IN
RT

SECUNDÁRIAS NO RASCUNHO SE SOBRAREM LINHAS).


MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
TRANSPOSIÇÃO DE DISCURSO

MA
ES
ERROS GRAVES ENCONTRADOS EM TRANSPOSIÇÕES

AR
SO
- NÃO HAVER NENHUMA INFORMAÇÃO SOBRE A FONTE E

GO
AUTORIA DA ENTREVISTA (O ALUNO APRESENTA COMO SE

RI
OD
FOSSEM AS PRÓPRIAS OPINIÕES);

2R
- FALTA DE DOMÍNIO DO CONTROLE DAS DIFERENTES VOZES NO
94
TEXTO;
74
68

- NÍVEL DE LEITURA INTERMEDIÁRIO;


58
11

- USAR O PRENOME: “Nesse contexto, é esperado o sobrenome”


S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG

Tessitura da Escrita, página 59 e 60


DR
RO
R
MA
ES
AR
Transposição de

SO
GO
Discurso

RI
OD
Estrutura
2R
94
Prof. Layana
74
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
TRANSPOSIÇÃO DE DISCURSO

MA
ES
- Fazer uma leitura completa do enunciado, da pergunta e

AR
SO
resposta.

GO
- Observar a fonte de onde ele foi retirado (jornal, revista,

RI
OD
site da internet).
2R
94
- Retirar a ideia principal que o texto quer transmitir
74
68

(geralmente esta ideia está no comando).


58
11

- Identificar se as perguntas foram respondidas pelo


S
IN

entrevistado.
RT
MA

- Sublinhar as ideias principais das respostas dadas pelo


ES

entrevistado.
AR
SO

- COMEÇAR A TRANSPOSIÇÃO.
O
IG
DR
RO
R
TRANSPOSIÇÃO DE DISCURSO

MA
ES
OBRIGATÓRIO:

AR
- USAR OS VERBOS DE PERGUNTAR PARA CADA UMA DAS

SO
GO
PERGUNTAS FEITAS AO ENTREVISTADO: PERGUNTADO,

RI
INDAGADO, AO SER PERGUNTADO, AO SER INDAGADO, AO SER

OD
QUESTIONADO, QUESTIONADO, ...
2R
94
- USAR OS VERBOS DE DIZER PARA AS RESPOSTAS: O
74
68

ENTREVISTADO FRISOU, ARGUMENTOU, CRITICOU, ...


58

- USAR VERBOS NO PASSADO (A ENTREVISTA ACONTECEU).


11
S

- USAR TODAS AS LINHAS (COLOQUE AS INFORMAÇÕES


IN
RT

SECUNDÁRIAS NO RASCUNHO SE SOBRAREM LINHAS).


MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
TRANSPOSIÇÃO DE DISCURSO

MA
ES
UFPR 2016

AR
SO
Leia abaixo um trecho da entrevista do físico Marcelo Gleiser ao jornal Zero Hora.

GO
Zero Hora — O senhor veio a Porto Alegre para falar sobre “ética na ciência”. Curiosamente, uma recente

RI
coluna sua sobre o tema está repleta de pontos de interrogação. O texto é uma sucessão de perguntas

OD
difíceis. O senhor já chegou a alguma resposta?

2R
Gleiser — Nessa coluna, comecei tratando do romance Frankenstein, um dos símbolos mais poderosos
94
sobre a questão da ética na ciência. Esse romance, de força mítica profunda, diz que existem certas questões
74
científicas que estão além do que os humanos podem controlar. Mesmo que tecnologicamente possamos
68

fazer algo — caso do doutor Victor Frankenstein, ao ressuscitar um cadáver usando eletricidade — não
58

significa que moralmente


11

estejamos prontos para fazê-lo. Você me pergunta se eu tenho respostas.


S
IN

O que a gente está tentando é começar a fazer as perguntas certas.


RT

Porque só quando se faz as perguntas certas é possível começar


MA

a encontrar algumas respostas.


ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
TRANSPOSIÇÃO DE DISCURSO

MA
ES
ZH — E estamos prontos para chegar a essas respostas?

AR
Gleiser — A questão em que você está interessado é se temos maturidade moral para decidir. E a resposta é

SO
simplesmente a seguinte: não. Não temos maturidade moral para certas questões. Mas isso não significa que

GO
a gente não deva fazer a pesquisa. Existe a

RI
ideia da Caixa de Pandora, onde estão guardados todos os males do mundo, e se você abre a Caixa de

OD
Pandora tudo escapa. As pessoas veem a ciência como um tipo de Caixa de Pandora: “Ah, esses cientistas

2R
ficam fuxicando, descobrem problemas sérios e depois a sociedade fica à mercê de avanços sobre os quais
não temos controle”. Na verdade, não é nada disso. A ciência tem de ter total liberdade de pesquisa, contanto
94
74
que certas questões sejam controladas ou pelo menos monitoradas por corpos especiais. Por exemplo, a
68

questão da clonagem humana. Para mim, essa é uma das áreas que deveriam ser controladas com muito
58

cuidado.
11

ZH — Quem deveria decidir as regras sobre o que se pode fazer?


S
IN

Gleiser — Essa é a grande questão. Quem decide o que pode e o que


RT

não pode? Quem tem o direito de decidir por todas as pessoas?


MA

Acho que deveria haver uma aliança entre o Judiciário e um corpo


ES

de cientistas escolhido por órgãos do governo para estabelecer regras.


AR

Mas, infelizmente, qualquer tecnologia que possa ser desenvolvida


SO

mais cedo ou mais tarde vai ser desenvolvida.


O
IG

Exponha as principais ideias de Marcelo Gleiser num texto de 8 a 10


DR

linhas, totalmente em discurso indireto.


RO
R
TRANSPOSIÇÃO DE DISCURSO

MA
ES
UFPR 2016 - Leia abaixo um trecho da entrevista do físico Marcelo Gleiser ao jornal Zero Hora.

AR
Zero Hora — O senhor veio a Porto Alegre para falar sobre “ética na ciência”. Curiosamente, uma recente

SO
coluna sua sobre o tema está repleta de pontos de interrogação. O texto é uma sucessão de perguntas

GO
difíceis. O senhor já chegou a alguma resposta?
Gleiser — Nessa coluna, comecei tratando do romance Frankenstein, um dos símbolos mais poderosos

RI
OD
sobre a questão da ética na ciência. Esse romance, de força mítica profunda, diz que existem certas questões

2R
científicas que estão além do que os humanos podem controlar. Mesmo que tecnologicamente possamos
fazer algo — caso do doutor Victor Frankenstein, ao ressuscitar um cadáver usando eletricidade — não
94
74
significa que moralmente estejamos prontos para fazê-lo. Você me pergunta se eu tenho respostas.
68

O que a gente está tentando é começar a fazer as perguntas certas. Porque só quando se faz as perguntas
58

certas é possível começar a encontrar algumas respostas.


11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
TRANSPOSIÇÃO DE DISCURSO

MA
ES
ZH — E estamos prontos para chegar a essas respostas?

AR
Gleiser — A questão em que você está interessado é se temos maturidade moral para decidir. E a resposta é

SO
simplesmente a seguinte: não. Não temos maturidade moral para certas questões. Mas isso não significa que

GO
a gente não deva fazer a pesquisa. Existe a ideia da Caixa de Pandora, onde estão guardados todos os

RI
males do mundo, e se você abre a Caixa de Pandora tudo escapa. As pessoas veem a ciência como um tipo

OD
de Caixa de Pandora: “Ah, esses cientistas ficam fuxicando, descobrem problemas sérios e depois a

2R
sociedade fica à mercê de avanços sobre os quais não temos controle”. Na verdade, não é nada disso. A
94
ciência tem de ter total liberdade de pesquisa, contanto que certas questões sejam controladas ou pelo
74
menos monitoradas por corpos especiais. Por exemplo, a questão da clonagem humana. Para mim, essa é
68

uma das áreas que deveriam ser controladas com muito cuidado.
58

ZH — Quem deveria decidir as regras sobre o que se pode fazer?


11

Gleiser — Essa é a grande questão. Quem decide o que pode e o que


S
IN

não pode? Quem tem o direito de decidir por todas as pessoas?


RT

Acho que deveria haver uma aliança entre o Judiciário e um corpo


MA

de cientistas escolhido por órgãos do governo para estabelecer regras.


ES

Mas, infelizmente, qualquer tecnologia que possa ser desenvolvida


AR

mais cedo ou mais tarde vai ser desenvolvida.


SO
O
IG

Exponha as principais ideias de Marcelo Gleiser num texto de 8 a 10


DR

linhas, totalmente em discurso indireto.


RO
R
MA
MUITO BONS: estabelece adequadamente a origem do texto reportado através do discurso

ES
indireto, ou seja, faz referência explícita à entrevista dada por Marcelo Gleiser ao jornal Zero

AR
Hora; utiliza-se de expressões adequadas para estabelecer o discurso indireto; faz clara

SO
distinção entre as vozes do entrevistador e do entrevistado; seleciona adequadamente os

GO
argumentos mais importantes da entrevista.

RI
OD
BOM: identifica corretamente a origem do texto reportado através do discurso indireto, ou seja,
2R
faz referência explícita à entrevista dada por Marcelo Gleiser ao jornal Zero Hora; ● utiliza-se
74
94
de expressões relativamente adequadas para o discurso indireto (apresenta algumas
68

repetições, algum vocabulário inadequado etc.); ● faz clara distinção entre as vozes do
58

entrevistador e do entrevistado; ● seleciona adequadamente os argumentos mais importantes


11
S

da entrevista.
IN
RT
MA

REGULAR: identifica corretamente a entrevista e o entrevistado, usando estruturas precárias


de discurso indireto; ● seleciona elementos relativamente desconexos da entrevista ou dá
ES

ênfase apenas a argumentos secundários do entrevistado; ● perde-se ocasionalmente na


AR
SO

distinção das vozes discursivas do entrevistado e do entrevistador;


O
IG
DR
RO
R
MA
Marcelo Gleiser, em entrevista ao Jornal Zero Hora, discorre sobre a ética

ES
na ciência. Ao ser perguntado se chegou a alguma resposta a uma

AR
sucessão de perguntas difíceis sobre o tema (em uma coluna recentemente

SO
escrita pelo cientista), Gleiser acredita que apenas quando se faz as

GO
RI
perguntas certas seria possível encontrar algumas respostas. Para ele,

OD
mesmo que a tecnologia possa fazer algo, isso não significaria que
2R
94
moralmente, ela possa ser feita. Em seguida, ao ser questionado se as
74

pessoas estão prontas a essas respostas, ele afirma que não temos
68
58

maturidade para determinadas questões, impondo que, apesar de total


11
S

liberdade da ciência para a pesquisa, estas deveriam ser controladas ou


IN
RT

monitoradas. Por fim, ao responder à pergunta sobre quem deve decidir por
MA

todas as pessoas nesse âmbito, ele acredita que deve haver uma aliança
ES

entre o Judiciário e cientistas ligados à órgãos governamentais para


AR
SO

estabelecer regras.
O
IG
DR
RO
R
OBRIGATÓRIO:

MA
Marcelo Gleiser, em entrevista ao Jornal Zero Hora,
- USAR OS VERBOS DE PERGUNTAR PARA
discorre sobre a ética na ciência. Ao ser perguntado se

ES
CADA UMA DAS PERGUNTAS FEITAS AO

AR
chegou a alguma resposta a uma sucessão de ENTREVISTADO: PERGUNTADO, INDAGADO,
AO SER PERGUNTADO, AO SER INDAGADO,

SO
perguntas difíceis sobre o tema (em uma coluna AO SER QUESTIONADO, QUESTIONADO, ...

GO
recentemente escrita pelo cientista), Gleiser acredita - USAR OS VERBOS DE DIZER PARA AS
RESPOSTAS: O ENTREVISTADO FRISOU,

RI
que apenas quando se faz as perguntas certas seria ARGUMENTOU, CRITICOU, ...

OD
possível encontrar algumas respostas. Para ele, - USAR VERBOS NO PASSADO (A ENTREVISTA

2R
ACONTECEU).
mesmo que a tecnologia possa fazer algo, isso não - USAR TODAS AS LINHAS (COLOQUE AS
94
significaria que moralmente, ela possa ser feita. Em INFORMAÇÕES SECUNDÁRIAS NO
74

RASCUNHO SE SOBRAREM LINHAS).


68

seguida, ao ser questionado se as pessoas estão


58

prontas a essas respostas, ele afirma que não temos MUITO BONS: estabelece adequadamente a origem
11

maturidade para determinadas questões, impondo que, do texto reportado através do discurso indireto, ou
S
IN

seja, faz referência explícita à entrevista dada por


apesar de total liberdade da ciência para a pesquisa,
RT

Marcelo Gleiser ao jornal Zero Hora; utiliza-se de


estas deveriam ser controladas ou monitoradas. Por
MA

expressões adequadas para estabelecer o discurso


fim, ao responder à pergunta sobre quem deve decidir indireto; faz clara distinção entre as vozes do
ES

entrevistador e do entrevistado; seleciona


por todas as pessoas nesse âmbito, ele acredita que
AR

adequadamente os argumentos mais importantes da


deve haver uma aliança entre o Judiciário e cientistas
SO

entrevista.
ligados à órgãos governamentais para estabelecer
O
IG

regras.
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S
11
Narrativa
58
68
74
94
Prof. Layana
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Texto narrativo: um tipo de texto que expõe as ações (fatos e acontecimentos) de

AR
SO
personagens num determinado tempo e espaço, escrito em prosa

GO
RI
Exemplos de narração: romance, novela, conto, crônica e fábula

OD
2R
Estrutura da Narrativa
- Apresentação/Introdução 94
74

- Desenvolvimento
68

- Clímax
58
11

- Desfecho/Conclusão
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Elementos da Narrativa

AR
SO
GO
Narrador - é aquele que narra a história. Dividem-se em: narrador observador,

RI
narrador personagem e narrador onisciente.

OD
Enredo - trata-se da estrutura da narrativa, ou seja, a trama em que se desenrolam
2R
as ações. São classificados em: enredo linear e enredo não linear.
94
74

Personagens - são aqueles que compõem a narrativa sendo classificados em:


68
58

personagens principais (protagonista e antagonista) e personagens secundários


11

(adjuvante ou coadjuvante).
S
IN

Tempo - está relacionado com a marcação do tempo dentro da narrativa, por


RT

exemplo, uma data ou um momento específico. O tempo pode ser cronológico ou


MA

psicológico.
ES

Espaço – local onde a narrativa se desenvolve. Podem ocorrer num ambiente físico,
AR
SO

ambiente psicológico ou ambiente social.


O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Tipos de Narrador

AR
SO
GO
Narrador Personagem - a história é narrada em 1ª pessoa onde o narrador é um

RI
personagem e participa das ações.

OD
Narrador Observador - narrado em 3ª pessoa, esse tipo de narrador conhece os
2R
fatos porém, não participa da ação.
94
74

Narrador Onisciente - esse narrador conhece todos os personagens e a trama.


68
58

Nesse caso, a história é narrada em 3ª pessoa. No entanto, quando apresenta fluxo


11

de pensamentos dos personagens, ela é narrada em 1ª pessoa.


S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Tipos de Discurso Narrativo

AR
SO
GO
Discurso Direto - no discurso direto, a própria personagem fala.

RI
Discurso Indireto - no discurso indireto o narrador interfere na fala da personagem.

OD
Em outras palavras, é narrado em 3ª pessoa uma vez que não aparece a fala da
2R
personagem. 94
74

Discurso Indireto Livre - no discurso indireto livre há intervenções do narrador e


68
58

das falas dos personagens. Nesse caso, funde-se o discurso direto com o indireto
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
UFPR 2020 Leia a história em quadrinhos a seguir, até o ponto disponibilizado para a leitura.

MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
MA
Escreva um texto narrativo contando os fatos apresentados no excerto e

ES
elabore um desfecho para a história.

AR
Seu texto deverá:

SO
- fazer a transposição da linguagem visual para a linguagem verbal, na forma

GO
de uma narrativa, fornecendo elementos para que o leitor possa compreender o

RI
OD
contexto narrado e o comportamento e reações dos personagens sem precisar

2R
recorrer às imagens;
94
- propor um desfecho para a história, coerente com o enredo apresentado;
74
68

- ter entre 10 e 15 linhas;


58

- respeitar as características discursivo-formais do gênero solicitado.


11
S
IN

TRANSPOSIÇÃO DO
RT
MA

DISCURSO+NARRATIVA+
ES
AR

CONTINUAÇÃO TEXTUAL
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
MA
Passeio na hora errada

ES
Em pleno sábado, Ray, um jovem de 18 anos, pegou uma latinha de cerveja e saiu de sua

AR
casa ao entardecer. O garoto só pretendia fazer um passeio no bosque, mas mal sabia o que o

SO
esperava.
Enquanto bebia e passava entre as árvores, Ray tropeçou e, após derrubar sua cerveja,

GO
desabou ao chão. Logo que se levantou, ficou surpreso, pois enxergou uma moça sentada junto ao pé

RI
de uma árvore e, ao questioná-la, acreditando que a mulher talvez tivesse bebido demais, não obteve

OD
resposta. Assim que se aproximou, Ray percebeu que a jovem estava desacordada e bastante

2R
machucada e, ao se aproximar ainda mais, o homem se assustou e foi ao chão novamente. Ray ficou
94
ainda mais atordoado, depois de levantar e concluir que a moça não apresentada batimento cardíacos.
74
68

Após, momentaneamente, se acalmar, procurou um celular nos pertences da mulher, para pedir ajuda,
58

mas, ao encontrar, ficou irritado e jogou a bolsa da jovem. Neste mesmo instante, apareceram três
11

pessoas perguntando o que estava havendo e, pelo Ray ter se embaraçado na hora de explicar,
S

desconfiaram dele e chamaram a polícia.


IN
RT

Assim que os policiais chegaram e interrogaram o garoto, suspeitaram que ele poderia ser o
MA

responsável pela morte da moça. Até que os fatos se encaixaram mais tarde, naquele mesmo dia, Ray
ficou detido. Tudo isso por ele estar no lugar errado, na hora errada.
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
MA
Transposição da linguagem visual
1 - Coerência com o texto-base e com o gênero textual (narrativa)

ES
2 - Explicação dos estados psicológicos dos personagens

AR
3 - Exploração dos momentos principais do conflito (perturbação inicial e clímax)

SO
4 - Explicitação do cenário em seus elementos básicos.

GO
Pontuação Obtida: 9,1667 / Pontuação Máxima: 10

RI
OD
Desfecho

2R
1 - Coerência do desfecho com o enredo apresentado
94
2 - Desfecho que extrapola o senso comum, apresenta originalidade e/ou reflete aspectos de natureza
74

humana
68

Pontuação Obtida: 4,1667 / Pontuação Máxima: 5


58
11
S

Aspectos Formais
IN

1 - Adequação formal: coerência, coesão, adequação lexical, respeito às normas de escrita.


RT

2- Emprego e domínio de recursos para produzir efeitos estilísticos


MA

3 - Adequação ao gênero discursivo (narrativa)


ES

Pontuação Obtida: 4,7917 / Pontuação Máxima: 5


AR
SO

Total: 18,125/20
O
IG
DR
RO
R
MA
Passeio na hora errada Transposição da linguagem visual
Em pleno sábado, Ray, um jovem de 18 anos, pegou uma 1 - Coerência com o texto-base e com o gênero textual

ES
latinha de cerveja e saiu de sua casa ao entardecer. O grato só (narrativa)

AR
pretendia fazer um passeio no bosque, mas mal sabia o que o 2- Explicação dos estados psicológicos dos personagens

SO
3 - Exploração dos momentos principais do conflito
esperava.
(perturbação inicial e clímax)

GO
Enquanto bebia e passava entre as árvores, Ray tropeçou
4 - Explicitação do cenário em seus elementos básicos.
e, após derrubar sua cerveja, desabou ao chão. Logo que se levantou,

RI
Pontuação Obtida: 9,1667 / Pontuação Máxima: 10
ficou surpreso, pois enxergou uma moça sentada junto ao pé de uma

OD
árvore e, ao questioná-la, acreditando que a mulher talvez tivesse Desfecho

2R
bebido demais, não obteve resposta. Assim que se aproximou, Ray 1 - Coerência do desfecho com o enredo apresentado
94
percebeu que a jovem estava desacordada e bastante machucada e, 2 - Desfecho que extrapola o senso comum, apresenta
74
ao se aproximar ainda mais, o homem se assustou e foi ao chão originalidade e/ou reflete aspectos de natureza humana
68

novamente. Ray ficou ainda mais atordoado, depois de levantar e Pontuação Obtida: 4,1667 / Pontuação Máxima: 5
58

concluir que a moça não apresentada batimento cardíacos. Após,


11

momentaneamente, se acalmar, procurou um celular nos pertences da Aspectos Formais


S

1 - Adequação formal: coerência, coesão, adequação


mulher, para pedir ajuda, mas, ao encontrar, ficou irritado e jogou a
IN

lexical, respeito às normas de escrita.


bolsa da jovem. Neste mesmo instante, apareceram três pessoas
RT

2- Emprego e domínio de recursos para produzir efeitos


perguntando o que estava havendo e, pelo Ray ter se embaraçado na
MA

estilísticos
hora de explicar, desconfiaram dele e chamaram a polícia. 3- Adequação ao gênero discursivo (narrativa)
ES

Assim que os policiais chegaram e interrogaram o garoto, Pontuação Obtida: 4,7917 / Pontuação Máxima: 5
AR

suspeitaram que ele poderia ser o responsável pela morte da moça.


Até que os fatos se encaixaram mais tarde, naquele mesmo dia, Ray
SO

Total: 18,125/20
ficou detido. Tudo isso por ele estar no lugar errado, na hora errada.
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA

Fábula
RT

REDAÇÃO
IN
S
11
58
68
74
94
Prof. Layana
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Texto narrativo: um tipo de texto que expõe as ações (fatos e acontecimentos) de

AR
SO
personagens num determinado tempo e espaço, escrito em prosa

GO
RI
Exemplos de narração: romance, novela, conto, crônica e fábula

OD
2R
Estrutura da Narrativa
- Apresentação/Introdução 94
74

- Desenvolvimento
68

- Clímax
58
11

- Desfecho/Conclusão
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Narrativa curta (começo meio e fim);

AR
SO
Tempo incerto;

GO
Animais são personagens (e representam

RI
OD
vícios/qualidades humanas);
2R
94
Função de ensinar uma lição (moral, representada, muitas
74
68

vezes, por provérbios populares).


58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Tipos de Discurso Narrativo

AR
SO
GO
Discurso Direto - no discurso direto, a própria personagem fala.

RI
Discurso Indireto - no discurso indireto o narrador interfere na fala da personagem.

OD
Em outras palavras, é narrado em 3ª pessoa uma vez que não aparece a fala da
2R
personagem. 94
74

Discurso Indireto Livre - no discurso indireto livre há intervenções do narrador e


68
58

das falas dos personagens. Nesse caso, funde-se o discurso direto com o indireto
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
MA
A LEBRE E A TARTARUGA

ES
AR
SO
A LEBRE E A TARTARUGA APOSTARAM UMA CORRIDA.

GO
CERTA DE GANHAR, A LEBRE RESOLVEU TIRAR UMA SONECA.

RI
OD
DORMIU! DORMIU!
2R
A TARTARUGA CONTINUOU SUA MARCHA, NÃO PARANDO PARA
74
94
NADA.
68
58

AO ACORDAR, DEPOIS DE DORMIR DEMAIS, A LEBRE FICOU


11

ESPANTADA!
S
IN
RT

A TARTARUGA VENCERA A CORRIDA.


MA
ES

MORAL: COM CUIDADO E INTELIGÊNCIA, VENCE-SE MELHOR DO


AR
SO

QUE COM FORÇA FÍSICA.


O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
EXEMPLO DA BANCA

68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
COMO PROCEDER

MA
ES
Leia o comando com muita atenção. É o comando que vai

AR
SO
determinar como a narrativa deve ser escrita. No caso da

GO
fábula, o comando determinará os personagens, a

RI
OD
temporalidade, a narração e o discurso, cabendo ao
2R
94
candidato ter em posse de seus conhecimentos as
74
68

características da narrativa.
58
11

Por ter começo meio e fim, ela pode variar com relação aos
S
IN
RT

parágrafos, principalmente se a opção for pelo discurso


MA

direto.
ES
AR

Não esqueça da MORAL. De outro modo, ela será uma


SO

narrativa qualquer.
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
AR
O candidato deveria atender ao enunciado da questão, a saber, fazer uma narrativa

SO
que apresentasse uma situação em que as personagens fossem pessoas que

GO
protagonizam uma situação similar à da fábula apresentada. Dessa forma, o texto

RI
OD
deveria necessariamente constituir-se numa narração em primeira ou terceira

2R
pessoa.
94
• Textos que não se constituíram nesse gênero (narrativa atual, com personagens
74
68

humanos e situação similar à fábula) não atenderam minimamente a proposta e


58

foram desconsiderados, recebendo grau zero, bem como textos que reportaram-se a
11

outra fábula ou a uma narração com uma 'lição de moral', mas que nenhuma alusão
S
IN
RT

ou relação tiveram com a fábula apresentada.


MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
AR
O conceito MUITO BOM foi atribuído a textos muito bem escritos, sem problemas de

SO
ordem textual, com bom domínio das relações de encadeamento e sutileza na

GO
adaptação da narrativa.

RI
OD
O conceito BOM foi atribuído a textos que atenderam ao exigido, isto é,

2R
apresentaram bom nível de leitura e tradução da fábula para uma situação
94
corriqueira, bom domínio vocabular e bom encadeamento textual.
74
68

O conceito REGULAR foi atribuído a textos que atenderam às exigências mínimas


58

do enunciado e que apresentaram uma redação mediana, ainda que com clichês.
11

Textos que adaptaram a fábula minimamente, reproduzindo-a textualmente,


S
IN
RT

substituindo apenas a raposa por um ser humano, foram considerados cópias e


MA

receberam grau INSUFICIENTE. Enquadram-se nesse nível também textos


ES

que apresentaram má compreensão da fábula, má estruturação textual, falta de


AR

adequação vocabular e sérios problemas ortográficos.


SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
AR
A fábula “A raposa e as uvas”, usada como texto-fonte, certamente já era conhecida

SO
pelos candidatos que, provavelmente tinham também a experiência de leitura de

GO
outras fábulas e informações sobre esse gênero narrativo. As principais

RI
OD
características do gênero são apresentadas de forma resumida no enunciado, que,

2R
além disso, estabelece algumas condições para o texto que o candidato deve
94
produzir: uma narrativa da vida moderna, com personagens humanos, que seja a
74
68

transposição dessa fábula.


58

Para realizar essa tarefa, é necessário, inicialmente, fazer uma leitura adequada da
11

fábula, em especial da moral – “Quem desdenha quer comprar” -, tarefa facilitada


S
IN
RT

por se tratar de um texto amplamente divulgado tanto na escola quando em outros


MA

contextos. A orientação para produção de texto estabelece limites, é claro, mas


ES

deixa em aberto um amplo leque de possibilidades para a elaboração de narrativas


AR

que atendam ao que é solicitado.


SO

(Tessitura da Escrita, página 184)


O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
NOTA MÁXIMA

SO
AR
ES
MA
R
R
ENTENDENDO
DÚVIDAS O EDITAL

MA
ES
AR
* Diferença da UFPR para outras bancas

SO
A Banca é mais direta, com modelos muito

GO
RI
parecidos com modelos cobrados pela

OD
2R
Unicamp (que são baseados em gêneros
74
94
textuais).
68
58

Ela dificilmente cobra tema e geralmente


11

vincula o texto-base ao texto produzido.


S
IN
RT

Alguns professores chamam este tipo de


MA

produção de "comando orientado“.


ES
AR
DREDÃÇÃO

SO
GO
RI
RO
R
MA
(2017) Escreva um texto argumentativo posicionando-se em relação à proposta

ES
apresentada por Jason Brennan.

AR
O seu texto deve:

SO
- explicitar em linhas gerais as ideias de Jason Brennan;

GO
- assumir uma posição contra ou a favor dela, contrapondo argumentos se for

RI
OD
contra, ou reforçando os já apresentados se for a favor.

2R
94
(2016) Tendo como ponto de partida as impressões do
74

estudante inglês Adam Smith sobre o Brasil, formule uma


68
58

resposta para a seguinte questão:


11

Existe uma solução para o complexo de vira-lata dos


S
IN

brasileiros?
RT
MA

Seu texto deve:


ES

- fazer referência ao texto, retomando seus argumentos;


AR

- apresentar, com clareza e autonomia, uma resposta à


SO

pergunta acima, justificando-a.


O
IG
DR
RO
R
ENTENDENDO
DÚVIDAS O EDITAL

MA
ES
AR
* Proposta de intervenção/quantidade de

SO
parágrafos

GO
RI
Proposta de intervenção: não existe nessa

OD
2R
modalidade. 74
94
Quantidade de parágrafos: 2 parágrafos
68
58

sugeridos.
11
S

(2014) Confronte os textos 1 e 2 e dê sua opinião


IN
RT

sobre a utilização da palavra escrita: que


MA

prognósticos podemos fazer quanto ao seu uso na


ES

comunicação e na vida em geral?


AR
DREDÃÇÃO

Seu texto deve:


SO

- Apresentar uma opinião clara sobre o assunto e


GO
RI

argumentos para sustentá-la, pautados nos textos


RO
R
ENTENDENDO
DÚVIDAS O EDITAL

MA
ES
AR
* Concordar com a banca. Posição política do corretor.

SO
Depende do enunciado. A banca não tem posição política.

GO
RI
OD
(2017) Segundo o autor, o maior acesso à informação modificou a

2R
participação das pessoas no debate a respeito de política. Escreva
94
um texto explicitando como o autor caracteriza o cenário atual no
74

tocante a essa participação e, com base na distinção que ele faz


68
58

entre os diferentes posicionamentos políticos, defina em qual deles


11

você se enquadra.
S

O seu texto deve:


IN
RT

- definir sua posição atendo-se aos elementos apresentados no


MA

texto-base;
ES

- justificar a posição assumida por você.


AR
DREDÃÇÃO

IMPORTANTE: Você será avaliado pela consistência dos


SO

argumentos escolhidos e pela clareza e organização de seu texto,


GO

NÃO pela posição que tomar.


RI
RO
R
MA
UFPR – 2018
Leia o excerto e a tirinha que seguem.

ES
[...] agora habitamos, de modo sem precedentes, dois mundos diferentes – o ‘on-

AR
line’ e o off-line’ –, ainda que sejamos capazes de passar de um para outro de

SO
forma tão suave, a ponto de isso ser, na maioria dos casos, imperceptível, de vez

GO
que não há nem fronteiras demarcadas ou controles de imigração entre elas, nem

RI
agentes de segurança para verificar nossa inocência ou funcionários da imigração

OD
checando nossos vistos e passaportes. Com muita frequência conseguimos estar

2R
nos dois mundos ao mesmo tempo [...]. Pode-se fazer uma longa lista de
94
diferenças entre os dois mundos, mas uma delas parece ter mais peso sobre
74

nossas reações aos desafios da ‘crise migratória’. Dentro do mundo off-line eu


68

estou sob controle – espera-se que me submeta ao controle de circunstâncias


58
11

contingentes, voláteis, e muitas vezes sou forçado a isso – para que obedeça, me
S

ajuste, negocie meu lugar, meu papel, assim como o equilíbrio de direitos e
IN

deveres – tudo isso vigiado e imposto pela sanção, explícita ou suposta, da


RT
MA

exclusão e da expulsão. Enquanto no mundo on-line, pelo contrário, eu sou


responsável e estou no controle. On-line, sinto que sou o administrador das
ES

circunstâncias, aquele que estabelece a agenda, recompensa a obediência e pune


AR

a indisciplina, que detém a arma do banimento e da exclusão. Eu pertenço ao


SO

mundo off-line, enquanto o mundo on-line pertence a mim.


O

(In: BAUMAN, Zygmunt. Estranhos à nossa porta. Rio de Janeiro: Zahar, 2007, p.
IG
DR

101/102.)
RO
R
MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11

(Disponível: <http://assuperlistas.com/2017/02/21/os-melhores-cartunistas-do-
S
IN

brasil>. Acessado em 04/09/2017.)


RT

Escreva um texto argumentativo no qual você concorde ou discorde da


MA

afirmação contida na última frase do excerto, síntese do pensamento do


ES

autor, em face da tirinha de Dahmer.


AR

Seu texto deve:


SO

- ter de 12 a 15 linhas;
O

- apresentar seu posicionamento relativamente ao tema da afirmação;


IG
DR

- conter as justificativas de seu posicionamento.


RO
RO
DREDÃÇÃO
RI PM PR
GO
SO
AR
NOTA 20

ES
MA
ENTENDENDO

RT
IN
S
11
58
68
O EDITAL

74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
ENTENDENDO
NOTA 20 O EDITAL

MA
ES
As pessoas estão utilizando cada vez mais as interfaces virtuais para

AR
expressarem suas opiniões. À primeira vista, esse comportamento não parece

SO
negativo, porém, a liberdade e a impunidade oferecidas pelo mundo "on-line" vem
estimulando os usuários a sentirem "donos da razão", julgando tudo e todo de modo

GO
desenfreado e até mesmo, por vezes, criminoso. Zygmunt Bauman explica muito

RI
bem essa situação em "Estranhos à nossa porta", Rio de Janeiro, 2007, onde afirma

OD
que as pessoas sentem-se no controle das situações quando estão "on-line",

2R
porém, fora dele são controladas pelo mundo que as cerca.
94
Em relação a essa tendência, o cartunista Dahmer publicou uma tirinha
74

no site "As super listas" (04/09/2017), em que mostra uma personagem pedindo a
68

um poço de desejos o poder de criticar o mundo sem fazer esforço para mudá-lo, ao
58
PM PR

que é presentada com o Facebook. Desse modo o autor critica as ações da


11

sociedade atual nas redes sociais, em que há muita opinião e pouca ação
S
IN

concretizada.
RT

O que foi exposto por Bauman e Dahmer explica, por exemplo, o


MA

bullying e até mesmo discursos de ódio propagados nas redes. Casos similares aos
ES

dos comentários racistas em fotos da filha da atriz Giovana Ewbank, em 2017, são
extremamente comuns. Infelizmente, a impunidade faz com que crimes que seriam
AR
DREDÃÇÃO

imediatamente repudiados fora das plataformas virtuais tornam-se comuns na


SO

internet. Dessa maneira, a afirmação de Bauman "Eu pertenço ao mundo off-line,


GO

enquanto o mundo on-line pertence a mim" torna-se mais real do que nunca.
RI
RO
R
ENTENDENDO
NOTA 20 O EDITAL

MA
ES
Descrição / contextualização do tema

AR
Muito bom (3,3333 pontos):

SO
Refere-se ao mundo on-line e ao mundo off-line, assim como à crise imigratória.
Refere o ativismo on-line

GO
RI
Bom (2,5 pontos):

OD
Refere ao mundo on-line e ao off-line, porém não na perspectiva da crise migratória

2R
Mediano (1,6667 pontos): 94
74

Situa a discussão a partir de um dos textos apenas.


68

Refere-se apenas ao mundo on-line ou apenas ao mundo off-line.


58
11

Precário (1 ponto):
S
IN

Refere-se aos mundos com equívocos ou de modo confuso. Fala da internet de


RT

modo generalizado.
MA
ES

Insuficiente / Inexistente (0 pontos)


Não refere em momento algum os recortes feitos nos dois textos. Refere muito
AR
DREDÃÇÃO

vagamente a questão dos mundo on-line ou offline, mas a partir de outras


SO

discussões que não as propostas no texto-base.


GO
RI
RO
R
ENTENDENDO
NOTA 20 O EDITAL

MA
ES
As pessoas estão utilizando cada vez mais as interfaces virtuais para

AR
expressarem suas opiniões. À primeira vista, esse comportamento não parece

SO
negativo, porém, a liberdade e a impunidade oferecidas pelo mundo "on-line" vem
estimulando os usuários a sentirem "donos da razão", julgando tudo e todo de modo

GO
desenfreado e até mesmo, por vezes, criminoso. Zygmunt Bauman explica muito

RI
bem essa situação em "Estranhos à nossa porta", Rio de Janeiro, 2007, onde afirma

OD
que as pessoas sentem-se no controle das situações quando estão "on-line",

2R
porém, fora dele são controladas pelo mundo que as cerca.
94
Em relação a essa tendência, o cartunista Dahmer publicou uma tirinha
74

no site "As super listas" (04/09/2017), em que mostra uma personagem pedindo a
68

um poço de desejos o poder de criticar o mundo sem fazer esforço para mudá-lo, ao
58
PM PR

que é presentada com o Facebook. Desse modo o autor critica as ações da


11

sociedade atual nas redes sociais, em que há muita opinião e pouca ação
S
IN

concretizada.
RT

O que foi exposto por Bauman e Dahmer explica, por exemplo, o


MA

bullying e até mesmo discursos de ódio propagados nas redes. Casos similares aos
ES

dos comentários racistas em fotos da filha da atriz Giovana Ewbank, em 2017, são
extremamente comuns. Infelizmente, a impunidade faz com que crimes que seriam
AR
DREDÃÇÃO

imediatamente repudiados fora das plataformas virtuais tornam-se comuns na


SO

internet. Dessa maneira, a afirmação de Bauman "Eu pertenço ao mundo off-line,


GO

enquanto o mundo on-line pertence a mim" torna-se mais real do que nunca.
RI
RO
R
ENTENDENDO
NOTA 20 O EDITAL

MA
ES
Mobilização de elementos presentes nos dois textos

AR
Muito bom (6,6667 pontos)

SO
Ideias do texto 1: transitamos livremente entre o mundo off-line e o mundo on-line,
sem barreiras. Entre as muitas diferenças, no mundo off-line sou controlado; no on-

GO
line sou o controlador.

RI
Ideias do texto 2: as redes sociais dão poder para o indivíduo exercer a crítica de

OD
tudo e de todos, mas anulam a eficácia dessa crítica na realidade.

2R
Bom (5 pontos) 94
74

Refere os itens do quadro anterior, mas de modo não tão claro.


68
58

Mediano (3,3333 pontos)


11

Mobiliza aspectos relacionados só à tirinha ou apenas a um dos mundos (on-line ou


S
IN

off-line).
RT
MA

Precário (1,6667 pontos)


ES

Comete equívocos ao definir os dois mundos ou o modo como os autores se


descrevem.
AR
DREDÃÇÃO

Limita-se a copiar os excertos dos textos.


SO
GO

Insuficiente/Inexistente (0 pontos)
RI

Traz de forma muitíssimo elementar algum aspecto do texto.


Mobiliza elementos do texto, porém mal lidos.
RO
R
ENTENDENDO
NOTA 20 O EDITAL

MA
ES
As pessoas estão utilizando cada vez mais as interfaces virtuais para

AR
expressarem suas opiniões. À primeira vista, esse comportamento não parece

SO
negativo, porém, a liberdade e a impunidade oferecidas pelo mundo "on-line" vem
estimulando os usuários a sentirem "donos da razão", julgando tudo e todo de modo

GO
desenfreado e até mesmo, por vezes, criminoso. Zygmunt Bauman explica muito

RI
bem essa situação em "Estranhos à nossa porta", Rio de Janeiro, 2007, onde afirma

OD
que as pessoas sentem-se no controle das situações quando estão "on-line",

2R
porém, fora dele são controladas pelo mundo que as cerca.
94
Em relação a essa tendência, o cartunista Dahmer publicou uma tirinha
74

no site "As super listas" (04/09/2017), em que mostra uma personagem pedindo a
68

um poço de desejos o poder de criticar o mundo sem fazer esforço para mudá-lo, ao
58

que é presentada com o Facebook. Desse modo o autor critica as ações da


11

sociedade atual nas redes sociais, em que há muita opinião e pouca ação
S
IN

concretizada.
RT

O que foi exposto por Bauman e Dahmer explica, por exemplo, o


MA

bullying e até mesmo discursos de ódio propagados nas redes. Casos similares aos
ES

dos comentários racistas em fotos da filha da atriz Giovana Ewbank, em 2017, são
extremamente comuns. Infelizmente, a impunidade faz com que crimes que seriam
AR
DREDÃÇÃO

imediatamente repudiados fora das plataformas virtuais tornam-se comuns na


SO

internet. Dessa maneira, a afirmação de Bauman "Eu pertenço ao mundo off-line,


GO

enquanto o mundo on-line pertence a mim" torna-se mais real do que nunca.
RI
RO
R
ENTENDENDO
NOTA 20 O EDITAL

MA
ES
Estabelecimento adequado de relação entre os dois textos para a tomada de posição.

AR
Tomada de posição em relação à afirmação contida na última frase do texto com
argumentação sólida.

SO
Muito bom (10 pontos):

GO
Toma posição, com consistência argumentativa e pautada na relação proposta pelo autor - o
horizonte da crise da migratória.

RI
OD
Bom (6,6667 pontos)

2R
Toma posição em relação aos dois mundos, mas não no horizonte da crise migratória.
Fala dos dois textos, mas não os coloca em relação.
94
Faz relação, porém a argumentação é superficial e os exemplos, inadequados.
74
68

Mediano (3,3333 pontos)


58
PM PR

Toma posição, mas não faz relação entre os textos.


11

Apresenta argumentos contraditórios/frágeis.


S

Não explicita o que significa pertencer ao mundo off-line e ao mundo on-line me pertencer.
IN
RT

Precário (1,6667 pontos)


MA

Não toma posição.


ES

Não faz relações e a argumentação é frágil.


Comete equívocos em relação ao mundo on-line e ao mundo off-line.
AR
DREDÃÇÃO

A argumentação não é sobre a questão central pautada.


SO

Insuficiente/Inexistente (0 pontos)
GO

Argumenta genericamente acerca das relações virtuais, uso da internet, etc.


RI
RO
R
ENTENDENDO
NOTA 20 O EDITAL

MA
ES
As pessoas estão utilizando cada vez mais as interfaces virtuais para

AR
expressarem suas opiniões. À primeira vista, esse comportamento não parece

SO
negativo, porém, a liberdade e a impunidade oferecidas pelo mundo "on-line" vem
estimulando os usuários a sentirem "donos da razão", julgando tudo e todo de modo

GO
desenfreado e até mesmo, por vezes, criminoso. Zygmunt Bauman explica muito

RI
bem essa situação em "Estranhos à nossa porta", Rio de Janeiro, 2007, onde afirma

OD
que as pessoas sentem-se no controle das situações quando estão "on-line",

2R
porém, fora dele são controladas pelo mundo que as cerca.
94
Em relação a essa tendência, o cartunista Dahmer publicou uma tirinha
74

no site "As super listas" (04/09/2017), em que mostra uma personagem pedindo a
68

um poço de desejos o poder de criticar o mundo sem fazer esforço para mudá-lo, ao
58

que é presentada com o Facebook. Desse modo o autor critica as ações da


11

sociedade atual nas redes sociais, em que há muita opinião e pouca ação
S
IN

concretizada.
RT

O que foi exposto por Bauman e Dahmer explica, por exemplo, o


MA

bullying e até mesmo discursos de ódio propagados nas redes. Casos similares aos
ES

dos comentários racistas em fotos da filha da atriz Giovana Ewbank, em 2017, são
extremamente comuns. Infelizmente, a impunidade faz com que crimes que seriam
AR
DREDÃÇÃO

imediatamente repudiados fora das plataformas virtuais tornam-se comuns na


SO

internet. Dessa maneira, a afirmação de Bauman "Eu pertenço ao mundo off-line,


GO

enquanto o mundo on-line pertence a mim" torna-se mais real do que nunca.
RI
RO
R
ENTENDENDO
NOTA 20 O EDITAL

MA
ES
Problemas de estruturação textual

AR
Uso incorreto do discurso de outrem. Uso incorreto de articuladores

SO
lógicos. Encadeamento e progressão textual. Repetição disfuncional

GO
de palavras ou ideias. Fluência. Clareza. Descaraterização do

RI
gênero solicitado. Falta de paralelismo sintático. Ambiguidade.

OD
Frases segmentadas. Sujeito transformado em complemento.
2R
Períodos inconclusos. Erros de comparação. Cruzamentos
94
74
sintáticos (afetam a regência). Pontuação. Pertinência das formas
68

de expressão utilizados no texto. Entre outros. -1,6667


58
11
S

Problemas com a norma padrão


IN
RT

Grafia das palavras. Adequação vocabular. Acentuação. Significado


MA

de palavras e expressões. Marcas de oralidade. Falta de


ES

concordância verbal e nominal. Erros de regência verbal e nominal.


AR
DREDÃÇÃO

Colocação pronominal. Entre outros. -3,3333


SO
GO
RI
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
DISSERTAÇÃO
ES
MA
R
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
EXEMPLO REAL DE CONSTRUÇÃO

AR
SO
CFO 2019/2020 – QUESTÃO DISCURSIVA 3

GO
Leia a crônica abaixo – “A sociedade líquida”, de 2015 –, escrita pelo

RI
OD
filósofo italiano Umberto Eco, que serve de introdução ao último livro do

2R
escritor, Pape Satan Aleppe: crônicas de uma sociedade líquida, publicado
94
postumamente.
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
A ideia de modernidade ou sociedade “líquida” deve-se, como

AR
SO
todos sabem, a Zygmunt Bauman. A sociedade líquida começou

GO
a delinear-se com a corrente conhecida como pós-moderno

RI
(aliás, um termo “guarda-chuva” sobre o qual se amontoam

OD
diversos fenômenos, da arquitetura à filosofia e à literatura, e
2R
94
nem sempre de modo coerente). O pós-modernismo assinalava
74

a crise das “grandes narrativas” que se consideravam capazes


68
58

de impor ao mundo um modelo de ordem e fazia uma


11

revisitação lúdica e irônica do passado, entrecruzando-se em


S
IN

várias situações com pulsões niilistas. Mas para Bordoni, o pós-


RT

modernismo também conheceu uma fase de declínio.


MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
[...] Servia para assinalar um acontecimento em andamento e

AR
SO
representou uma espécie de balsa que levava da modernidade a

GO
um presente ainda sem nome. Para Bauman, entre as

RI
características deste presente nascente podemos incluir a crise

OD
do Estado (que liberdade de decisão ainda têm os Estados
2R
nacionais diante dos poderes das entidades supranacionais?).
94
74

Desaparece assim uma entidade que garantia aos indivíduos a


68
58

possibilidade de resolver de modo homogêneo vários problemas


11

do nosso tempo, e, com sua crise, despontaram a crise das


S
IN

ideologias, portanto, dos partidos e, em geral, de qualquer apelo


RT

a uma comunidade de valores que permita que o indivíduo se


MA

sinta parte de algo capaz de interpretar suas necessidades.


ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
AR
Com a crise do conceito de comunidade, emerge um

SO
individualismo desenfreado, onde ninguém é mais companheiro

GO
de viagem de ninguém, e sim seu antagonista, alguém contra

RI
quem é melhor se proteger. Esse “subjetivismo” solapou as bases

OD
2R
da modernidade, que se fragilizaram, dando origem a uma
94
situação em que, na falta de qualquer ponto de referência, tudo
74

se dissolve numa espécie de liquidez. Perde-se a certeza do


68
58

direito (a justiça é percebida como inimiga) e as únicas soluções


11

para o indivíduo sem pontos de referência são o aparecer a


S
IN

qualquer custo, aparecer como valor [...], e o consumismo.


RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
Trata-se, porém, de um consumismo que não visa a posse de

AR
SO
objetos de desejo capazes de produzir satisfação, mas que torna

GO
estes mesmos objetos imediatamente obsoletos, levando o indivíduo

RI
de um consumo a outro numa espécie de bulimia sem escopo (o

OD
novo celular nos oferece pouquíssimo a mais em relação ao velho,
2R
mas descarta-se o velho apenas para participar dessa orgia do
94
74

desejo).
68
58

O que poderá substituir esta liquefação?


11
S
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
Elabore um texto a partir da pergunta que fecha o texto de U.

AR
SO
Eco. Seu texto deverá:

GO
- contextualizar a temática;

RI
- identificar características relevantes da sociedade atual

OD
apontadas por U. Eco;
2R
- dialogar com essa caracterização, apresentando uma
94
74

reflexão na direção proposta pela pergunta;


68
58

- apresentar as razões que embasam a reflexão que você


11

está desenvolvendo;
S
IN

- ter entre 10 e 15 linhas;


RT

- respeitar as características discursivo-formais do gênero


MA

solicitado.
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
DÚVIDAS:

AR
SO
GO
QUANTOS PARÁGRAFOS EU DEVO CONSTRUIR?

RI
OD
COMO CONTEXTUALIZAR? NÃO FAÇO IDEIA.
2R
94
74

COMO APRESENTAR REFLEXÕES/COMO ARGUMENTAR?


68
58
11

VAMOS VOLTAR AO COMANDO TEXTUAL E AO TEXTO!


S
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
Elabore um texto a partir da pergunta que fecha o texto de U. Eco.

AR
Seu texto deverá:

SO
- contextualizar a temática;

GO
- identificar características relevantes da sociedade atual

RI
OD
apontadas por U. Eco;

2R
- dialogar com essa caracterização, apresentando uma reflexão
94
na direção proposta pela pergunta;
74

- apresentar as razões que embasam a reflexão que você está


68
58

desenvolvendo;
11

- ter entre 10 e 15 linhas;


S
IN

- respeitar as características discursivo-formais do gênero


RT

solicitado.
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
EXEMPLO REAL DE CONSTRUÇÃO

AR
SO
CFO 2019/2020 – QUESTÃO DISCURSIVA 3

GO
Leia a crônica abaixo – “A sociedade líquida”, de 2015 –, escrita pelo

RI
OD
filósofo italiano Umberto Eco, que serve de introdução ao último livro do

2R
escritor, Pape Satan Aleppe: crônicas de uma sociedade líquida, publicado
94
postumamente.
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
AR
A ideia de modernidade ou sociedade “líquida” deve-se, como

SO
todos sabem, a Zygmunt Bauman. A sociedade líquida começou

GO
a delinear-se com a corrente conhecida como pós-moderno

RI
(aliás, um termo “guarda-chuva” sobre o qual se amontoam

OD
2R
diversos fenômenos, da arquitetura à filosofia e à literatura, e
94
nem sempre de modo coerente). O pós-modernismo assinalava a
74

crise das “grandes narrativas” que se consideravam capazes de


68
58

impor ao mundo um modelo de ordem e fazia uma revisitação


11
S

lúdica e irônica do passado, entrecruzando-se em várias


IN
RT

situações com pulsões niilistas. Mas para Bordoni, o pós-


MA

modernismo também conheceu uma fase de declínio.


ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
Elabore um texto a partir da pergunta que fecha o texto de U.

AR
Eco. Seu texto deverá:

SO
1) contextualizar a temática;

GO
2) identificar características relevantes da sociedade atual

RI
OD
apontadas por U. Eco;

2R
3) dialogar com essa caracterização, apresentando uma
94
reflexão na direção proposta pela pergunta;
74
68

4) apresentar as razões que embasam a reflexão que você


58

está desenvolvendo;
11
S

- ter entre 10 e 15 linhas;


IN
RT

- respeitar as características discursivo-formais do gênero


MA

solicitado.
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
[...] Servia para assinalar um acontecimento em andamento e

AR
SO
representou uma espécie de balsa que levava da modernidade

GO
a um presente ainda sem nome. Para Bauman, entre as

RI
características deste presente nascente podemos incluir a crise

OD
do Estado (que liberdade de decisão ainda têm os Estados
2R
nacionais diante dos poderes das entidades supranacionais?).
94
74

Desaparece assim uma entidade que garantia aos indivíduos a


68
58

possibilidade de resolver de modo homogêneo vários


11

problemas do nosso tempo, e, com sua crise, despontaram a


S
IN

crise das ideologias, portanto, dos partidos e, em geral, de


RT

qualquer apelo a uma comunidade de valores que permita que


MA

o indivíduo se sinta parte de algo capaz de interpretar suas


ES
DR REDÃÇÃO

AR

necessidades.
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
Com a crise do conceito de comunidade, emerge um

AR
individualismo desenfreado, onde ninguém é mais companheiro

SO
de viagem de ninguém, e sim seu antagonista, alguém contra

GO
quem é melhor se proteger. Esse “subjetivismo” solapou as

RI
OD
bases da modernidade, que se fragilizaram, dando origem a
2R
uma situação em que, na falta de qualquer ponto de referência,
74
94
tudo se dissolve numa espécie de liquidez. Perde-se a certeza
68

do direito (a justiça é percebida como inimiga) e as únicas


58
11

soluções para o indivíduo sem pontos de referência são o


S
IN

aparecer a qualquer custo, aparecer como valor [...], e o


RT

consumismo.
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
Elabore um texto a partir da pergunta que fecha o texto de

AR
U. Eco. Seu texto deverá:

SO
1) contextualizar a temática;

GO
2) identificar características relevantes da sociedade atual

RI
OD
apontadas por U. Eco;
2R
3) dialogar com essa caracterização, apresentando uma
74
94
reflexão na direção proposta pela pergunta;
68

4) apresentar as razões que embasam a reflexão que você


58
11

está desenvolvendo;
S

- ter entre 10 e 15 linhas;


IN
RT

- respeitar as características discursivo-formais do


MA

gênero solicitado.
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
Trata-se, porém, de um consumismo que não visa a posse de objetos de desejo

AR
SO
capazes de produzir satisfação, mas que torna estes mesmos objetos

GO
imediatamente obsoletos, levando o indivíduo de um consumo a outro numa

RI
espécie de bulimia sem escopo (o novo celular nos oferece pouquíssimo a mais

OD
em relação ao velho, mas descarta-se o velho apenas para participar dessa orgia
2R
do desejo). 94
74

O que poderá substituir esta liquefação?


68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
RO
DR REDÃÇÃO
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
DISSERTAÇÃO

11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
EXEMPLO REAL DE UM TEXTO ADEQUADO:
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
AR
Em sua crônica "A sociedade líquida", de 2015 - que introduz seu livro "Pape

SO
Satan Alepe": crônicas de uma sociedade líquida", publicado postumamente - O
filósofo t italiano Umberto Eco expõe o conceito de sociedade "líquida" conforme

GO
caracterizado por Zygmunt Bauman. Segundo o autor, o que caracteriza uma

RI
sociedade como líquida é, para Bauman, a crise do Estado, que procede as crises

OD
das ideologias e da comunidade de valores. Disso surge um individualismo

2R
exacerbado e a incerteza do direito - a justiça como inimiga -, restando apenas as
94
aparências e o consumismo como referenciais.
74
68

De modo a reverter os impactos desta liquefação, faz-se necessária a reversão


58

de suas causas. Se a origem destes efeitos reside na desvalorização do


11

comunitário e no individualismo infindável, nutrido pela satisfação do consumo e


S

pela valorização da imagem externa, para "solidificar" a sociedade devemos


IN
RT

valorizar o que transcende o indivíduo e alcança o grupo, proporcionando uma


MA

sensação de pertencimento e empatia que nos guia longe da banalização da


existência.
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
Elabore um texto a partir da pergunta que

ES
Em sua crônica "A sociedade líquida", de 2015 - que fecha o texto de U. Eco. Seu texto deverá:

AR
introduz seu livro "Pape Satan Alepe": crônicas de uma 1) contextualizar a temática;

SO
sociedade líquida", publicado postumamente - O filósofo 2) identificar características relevantes da

GO
t italiano Umberto Eco expõe o conceito de sociedade sociedade atual apontadas por U. Eco;

RI
"líquida" conforme caracterizado por Zygmunt Bauman. 3) dialogar com essa caracterização,

OD
Segundo o autor, o que caracteriza uma sociedade como apresentando uma reflexão na direção

2R
líquida é, para Bauman, a crise do Estado, que procede proposta pela pergunta;
as crises das ideologias e da comunidade de valores.
94 4) apresentar as razões que embasam a
POLÍCIA PR

74
Disso surge um individualismo exacerbado e a incerteza reflexão que você está desenvolvendo;
68

do direito - a justiça como inimiga -, restando apenas as - ter entre 10 e 15 linhas;


58

aparências e o consumismo como referenciais.


- respeitar as características discursivo-
11

De modo a reverter os impactos desta liquefação, faz-


formais do gênero solicitado.
S

se necessária a reversão de suas causas. Se a origem


IN
RT

destes efeitos reside na desvalorização do comunitário e


MA

no individualismo infindável, nutrido pela satisfação do


consumo e pela valorização da imagem externa, para
ES
DR REDÃÇÃO

"solidificar" a sociedade devemos valorizar o que


AR

transcende o indivíduo e alcança o grupo,


SO

proporcionando uma sensação de pertencimento e


O

empatia que nos guia longe da banalização da


IG

existência.
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
AR
Contextualização
1. Menção a U. Eco, a seu texto e à temática da liquefação.

SO
2. Raízes da liquefação: crise do Estado, crise do sentimento de comunidade, de pertença.

GO
3. Consequências: insegurança --> individualismo desenfreado --> competição --> necessidade

RI
de aparecer --> consumismo.

OD
Máxima pontuação possível: 6,6667

2R
Reflexão
94
1. Defesa de um ponto de vista na direção de reversão ou amenização da liquefação; ou no
74

sentido de recrudescimento desta; ou ainda de surgimento de um novo ser capaz de sobreviver


68

num mundo liquefeito.


58

2. Explicitação de raciocínios que tornem plausível o viés adotado.


11

Máxima pontuação possível: 8,3333


S
IN
RT

Aspectos formais
MA

1. Adequação formal: coerência, coesão, adequação lexical, respeito às normas da escrita.


2. Emprego e domínio de recursos para produzir efeitos estilísticos.
ES
DR REDÃÇÃO

3. Adequação ao gênero discursivo (dissertativo).


AR

Máxima pontuação possível: 5


SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO Contextualização

MA
1. Menção a U. Eco, a seu texto e à temática da liquefação.

ES
2. Raízes da liquefação: crise do Estado, crise do sentimento de
Em sua crônica "A sociedade líquida", de 2015 - que comunidade, de pertença.

AR
introduz seu livro "Pape Satan Alepe": crônicas de uma 3. Consequências: insegurança --> individualismo desenfreado -->

SO
sociedade líquida", publicado postumamente - O filósofo t competição --> necessidade de aparecer --> consumismo.
italiano Umberto Eco expôe o conceito de sociedade "líquida" Máxima pontuação possível: 5,8333/6,6667

GO
conforme caracterizado por Zygmunt Bauman. Segundo o Reflexão
1. Defesa de um ponto de vista na direção de reversão ou

RI
autor, o que caracteriza uma sociedade como líquida é, para amenização da liquefação; ou no sentido de recrudescimento desta;

OD
Bauman, a crise do Estado, que procede as crises das ou ainda de surgimento de um novo ser capaz de sobreviver nu

2R
ideologias e da comunidade de valores. Disso surge um mundo liquefeito.
individualismo exacerbado e a incerteza do direito - a justiça 2. Explicitação de raciocínios que tornem plausível o viés adotado.
94 Máxima pontuação possível: 6,667/8,3333
como inimiga -, restando apenas as aparências e o
POLÍCIA PR

74
Aspectos formais
consumismo como referenciais.
68

1. Adequação formal: coerência, coesão, adequação lexical, respeito


58

De modo a reverter os impactos desta liquefação, faz-se às normas da escrita.


11

necessária a reversão de suas causas. Se a origem destes 2. Emprego e domínio de recursos para produzir efeitos estilísticos.
efeitos reside na desvalorização do comunitário e no 3. Adequação ao gênero discursivo (dissertativo).
S
IN

individualismo infindável, nutrido pela satisfação do consumo Máxima pontuação possível: 4,5833/5
RT

e pela valorização da imagem externa, para "solidificar" a


MA

sociedade devemos valorizar o que transcende o indivíduo e


alcança o grupo, proporcionando uma sensação de
ES
DR REDÃÇÃO

pertencimento e empatia que nos guia longe da banalização


AR

da existência.
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
O que é contextualizar?

AR
SO
Produzir um texto em que se

GO
RI
OD
encontre determinada palavra ou
2R
94
expressão, de modo a ampliar o
POLÍCIA PR

74
68
58

entendimento de seu uso ou


11
S

eliminar dúvidas acerca de sua


IN
RT
MA

aceitabilidade.
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O

https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/CONTEXTUALIZAR/
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
O que é contextualizar para a BANCA?

AR
SO
Leitura do comando Selecionar as informações

GO
principais (incluindo a
textual e texto-base. fonte do texto-base).

RI
OD
2R
Retirada da tese e Uso da Paráfrase, fazendo
94 cópia apenas de palavras- COMO
POLÍCIA PR

74
informações principais. chave.
68

PARAFRASEAR?
58
11
S

CONTEXTUALIZAR CONTEXTUALIZAR
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
Exemplo real – CFO 2019/2020

AR
Contextualização
1. Menção a U. Eco, a seu texto e à temática da

SO
Em sua crônica "A sociedade líquida", de liquefação.

GO
2015 - que introduz seu livro "Pape Satan 2. Raízes da liquefação: crise do Estado, crise do

RI
Alepe": crônicas de uma sociedade líquida", sentimento de comunidade, de pertença.

OD
3. Consequências: insegurança --> individualismo
publicado postumamente - O filósofo t italiano

2R
desenfreado --> competição --> necessidade de aparecer
Umberto Eco expõe o conceito de sociedade
94 --> consumismo.
"líquida" conforme caracterizado por Zygmunt
POLÍCIA PR

74
68

Bauman. Segundo o autor, o que caracteriza


58

uma sociedade como líquida é, para Bauman,


11

a crise do Estado, que procede as crises das


S
IN

ideologias e da comunidade de valores. Disso


RT

surge um individualismo exacerbado e a


MA

incerteza do direito - a justiça como inimiga -,


ES
DR REDÃÇÃO

restando apenas as aparências e o


AR
SO

consumismo como referenciais.


O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
Em sua crônica "A sociedade líquida", de Contextualização

AR
1. Menção a U. Eco, a seu texto e à temática da
2015 - que introduz seu livro "Pape Satan

SO
liquefação.
Alepe": crônicas de uma sociedade líquida",

GO
2. Raízes da liquefação: crise do Estado, crise do
publicado postumamente - O filósofo t italiano sentimento de comunidade, de pertença.

RI
3. Consequências: insegurança --> individualismo

OD
Umberto Eco expõe o conceito de sociedade desenfreado --> competição --> necessidade de aparecer

2R
"líquida" conforme caracterizado por Zygmunt --> consumismo.
94
Bauman. Segundo o autor, o que caracteriza
POLÍCIA PR

74

uma sociedade como líquida é, para Bauman,


68
58

a crise do Estado, que procede as crises das


11

ideologias e da comunidade de valores. Disso


S
IN

surge um individualismo exacerbado e a


RT

incerteza do direito - a justiça como inimiga -,


MA

restando apenas as aparências e o


ES
DR REDÃÇÃO

consumismo como referenciais.


AR
SO
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
Exemplo real – CFO 2019/2020 Contextualização

AR
1. Menção a U. Eco, a seu texto e à temática da

SO
Na crônica "A sociedade líquida", publicada liquefação.
2. Raízes da liquefação: crise do Estado, crise do

GO
na introdução do livro "Pape Satan Aleppe: sentimento de comunidade, de pertença.

RI
crônica de uma sociedade líquida" (2015), 3. Consequências: insegurança --> individualismo

OD
Umberto Eco critica a sociedade atual e desenfreado --> competição --> necessidade de aparecer

2R
--> consumismo.
caracteriza-a como individualista, frágil e
94
consumista. Eco afirma que a sociedade Máxima pontuação possível: 6,6667/6,6667
POLÍCIA PR

74
68

líquida começou a ser definida a partir do pós-


58

modernismo e que, segundo Bauman, a crise


11

do Estado inclui-se neste cenário. O autor do


S
IN

livro frisa ainda que, com o problema da


RT

definição de comunidade, surge um


MA

individualismo descontrolado e subjetivo e, por


ES
DR REDÃÇÃO

fim, reflete sobre o que poderá substituir esta


AR
SO

liquefação.
O
IG
RO
R
DISSERTAÇÃO

MA
ES
AR
Por que é tão importante contextualizar adequadamente?

SO
GO
Em teoria, o interlocutor (corretor) não leu o texto-base.

RI
Cabe a você explicar o que leu (interpretar o texto) e, em

OD
2R
cima dessa leitura, fazer a argumentação.
94
POLÍCIA PR

74
68
58

LEITURA EQUIVOCADA/LACUNAR →
11
S

ARGUMENTAÇÃO EQUIVOCADA/LACUNAR.
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S
11
58
68
74
REDAÇÕES
94
2R
OD
RI
ADEQUADAS/
GO
SO
AR
ES
NÃO ADEQUADAS

MA
R
R
QUESTÃO DISCURSIVA

MA
ES
EXEMPLO REAL DE CONSTRUÇÃO

AR
SO
UFPR 2019/2020 – QUESTÃO DISCURSIVA 3

GO
Leia a crônica abaixo – “A sociedade líquida”, de 2015 –, escrita pelo

RI
OD
filósofo italiano Umberto Eco, que serve de introdução ao último livro do

2R
escritor, Pape Satan Aleppe: crônicas de uma sociedade líquida, publicado
94
postumamente.
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
QUESTÃO DISCURSIVA

MA
ES
Elabore um texto a partir da pergunta que fecha o texto de U.

AR
SO
Eco. Seu texto deverá:

GO
- contextualizar a temática;

RI
- identificar características relevantes da sociedade atual

OD
apontadas por U. Eco;
2R
- dialogar com essa caracterização, apresentando uma
94
74

reflexão na direção proposta pela pergunta;


68
58

- apresentar as razões que embasam a reflexão que você


11

está desenvolvendo;
S
IN

- ter entre 10 e 15 linhas;


RT

- respeitar as características discursivo-formais do gênero


MA

solicitado.
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
QUESTÃO DISCURSIVA

MA
ES
A ideia de modernidade ou sociedade “líquida” deve-se, como

AR
SO
todos sabem, a Zygmunt Bauman. A sociedade líquida começou

GO
a delinear-se com a corrente conhecida como pós-moderno

RI
(aliás, um termo “guarda-chuva” sobre o qual se amontoam

OD
diversos fenômenos, da arquitetura à filosofia e à literatura, e
2R
94
nem sempre de modo coerente). O pós-modernismo assinalava
74

a crise das “grandes narrativas” que se consideravam capazes


68
58

de impor ao mundo um modelo de ordem e fazia uma


11

revisitação lúdica e irônica do passado, entrecruzando-se em


S
IN

várias situações com pulsões niilistas. Mas para Bordoni, o pós-


RT

modernismo também conheceu uma fase de declínio.


MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
QUESTÃO DISCURSIVA

MA
ES
[...] Servia para assinalar um acontecimento em andamento e

AR
SO
representou uma espécie de balsa que levava da modernidade a

GO
um presente ainda sem nome. Para Bauman, entre as

RI
características deste presente nascente podemos incluir a crise

OD
do Estado (que liberdade de decisão ainda têm os Estados
2R
nacionais diante dos poderes das entidades supranacionais?).
94
74

Desaparece assim uma entidade que garantia aos indivíduos a


68
58

possibilidade de resolver de modo homogêneo vários problemas


11

do nosso tempo, e, com sua crise, despontaram a crise das


S
IN

ideologias, portanto, dos partidos e, em geral, de qualquer apelo


RT

a uma comunidade de valores que permita que o indivíduo se


MA

sinta parte de algo capaz de interpretar suas necessidades.


ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
QUESTÃO DISCURSIVA

MA
ES
AR
Com a crise do conceito de comunidade, emerge um

SO
individualismo desenfreado, onde ninguém é mais companheiro

GO
de viagem de ninguém, e sim seu antagonista, alguém contra

RI
quem é melhor se proteger. Esse “subjetivismo” solapou as bases

OD
2R
da modernidade, que se fragilizaram, dando origem a uma
94
situação em que, na falta de qualquer ponto de referência, tudo
74

se dissolve numa espécie de liquidez. Perde-se a certeza do


68
58

direito (a justiça é percebida como inimiga) e as únicas soluções


11

para o indivíduo sem pontos de referência são o aparecer a


S
IN

qualquer custo, aparecer como valor [...], e o consumismo.


RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
QUESTÃO DISCURSIVA

MA
ES
Trata-se, porém, de um consumismo que não visa a posse de

AR
SO
objetos de desejo capazes de produzir satisfação, mas que torna

GO
estes mesmos objetos imediatamente obsoletos, levando o indivíduo

RI
de um consumo a outro numa espécie de bulimia sem escopo (o

OD
novo celular nos oferece pouquíssimo a mais em relação ao velho,
2R
mas descarta-se o velho apenas para participar dessa orgia do
94
74

desejo).
68
58

O que poderá substituir esta liquefação?


11
S
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
QUESTÃO DISCURSIVA

MA
ES
Elabore um texto a partir da pergunta que fecha o texto de U.

AR
SO
Eco. Seu texto deverá:

GO
- contextualizar a temática;

RI
- identificar características relevantes da sociedade atual

OD
apontadas por U. Eco;
2R
- dialogar com essa caracterização, apresentando uma
94
74

reflexão na direção proposta pela pergunta;


68
58

- apresentar as razões que embasam a reflexão que você


11

está desenvolvendo;
S
IN

- ter entre 10 e 15 linhas;


RT

- respeitar as características discursivo-formais do gênero


MA

solicitado.
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
RO
DREDÃÇÃO
RI
GO
PRIMEIRA
SO
AR
ES
MA
ENTENDENDO

RT
IN
S
11
COLOCADA

58
68
O EDITAL

74
94
2R
OD
RI
CFO-19/20

GO
SO
AR
ES
MA
R
R
ENUNCIADO

MA
ES
A crônica "A sociedade líquida", escrita pelo filósofo

AR
Elabore um texto a partir da pergunta
Umberto Eco em 2015, introduz o conceito de Zygmunt Bauman

SO
que fecha o texto de U. Eco. Seu texto
sobre a liquidez da sociedade pós-moderna, e como ela se reflete deverá:

GO
nas instituições sociais e no comportamento dos indivíduos. Essa 1) contextualizar a temática;

RI
sociedade, segundo o filósofo, caracteriza-se pelos muitos poderes 2) identificar características relevantes

OD
que entidades internacionais possuem em contrapartida aos que os da sociedade atual apontadas por U.

2R
Estados nacionais perderam. Como consequência, os partidos e Eco;
ideologias perderam forças, e os indivíduos encontraram-se
94 3) dialogar com essa caracterização,
apresentando uma reflexão na direção
74
desamparados por um suporte coletivo, apelando ao individualismo.
proposta pela pergunta;
68

Sem a existência de uma base de afirmação para as


58

4) apresentar as razões que embasam a


certezas dos indivíduos, eles buscam a satisfação consumindo
11

reflexão que você está desenvolvendo;


produtos. Obviamente o consumo não cessa suas agonias, o que os
- ter entre 10 e 15 linhas;
S

leva a comprarem compulsivamente, com a intenção de pertencerem


IN

- respeitar as características
RT

a algo, nesse caso, à sociedade capitalista. Se os Estados perderam discursivo-formais do gênero


MA

seu poder de coesão, uma forma de amparar o indivíduo seria a solicitado.


organização em pequenas comunidades. Grupos de amigos,
ES
DR REDÃÇÃO

vizinhos ou familiares, juntos por uma causa comum, como por


AR

exemplo a arrecadação de alimentos para um bairro pobre, supririam


SO

a necessidade humana de pertencimento, e fortaleceriam também


O

uma ideologia. A liquidez é causada pela tentativa de transformá-la


IG

em solidez, mas usando o individualismo e consumismo como


ferramentas, acabam apenas fluidificando cada vez mais.
RO
R
PARÂMETRO Contextualização

MA
1. Menção a U. Eco, a seu texto e à temática da liquefação.

ES
2. Raízes da liquefação: crise do Estado, crise do sentimento
A crônica "A sociedade líquida", escrita pelo filósofo de comunidade, de pertença.

AR
Umberto Eco em 2015, introduz o conceito de Zygmunt Bauman 3. Consequências: insegurança --> individualismo desenfreado

SO
sobre a liquidez da sociedade pós-moderna, e como ela se reflete --> competição --> necessidade de aparecer --> consumismo.
nas instituições sociais e no comportamento dos indivíduos. Essa Máxima pontuação possível: 6,6667/6,6667

GO
sociedade, segundo o filósofo, caracteriza-se pelos muitos poderes Reflexão
1. Defesa de um ponto de vista na direção de reversão ou

RI
que entidades internacionais possuem em contrapartida aos que os amenização da liquefação; ou no sentido de recrudescimento

OD
Estados nacionais perderam. Como consequência, os partidos e desta; ou ainda de surgimento de um novo ser capaz de

2R
ideologias perderam forças, e os indivíduos encontraram-se sobreviver nu mundo liquefeito.
desamparados por um suporte coletivo, apelando ao 2. Explicitação de raciocínios que tornem plausível o viés
94 adotado.
individualismo.
74
Máxima pontuação possível: 6,667/8,3333
Sem a existência de uma base de afirmação para as
68

Aspectos formais
certezas dos indivíduos, eles buscam a satisfação consumindo
58

1. Adequação formal: coerência, coesão, adequação lexical,


11

produtos. Obviamente o consumo não cessa suas agonias, o que respeito às normas da escrita.
os leva a comprarem compulsivamente, com a intenção de 2. Emprego e domínio de recursos para produzir efeitos
S
IN

pertencerem a algo, nesse caso, à sociedade capitalista. Se os estilísticos.


RT

3. Adequação ao gênero discursivo (dissertativo).


Estados perderam seu poder de coesão, uma forma de amparar o Máxima pontuação possível: 4,5833/5
MA

indivíduo seria a organização em pequenas comunidades. Grupos


de amigos, vizinhos ou familiares, juntos por uma causa comum, TOTAL: 17,9167/20
ES
DR REDÃÇÃO

como por exemplo a arrecadação de alimentos para um bairro


AR

pobre, supririam a necessidade humana de pertencimento, e


SO

fortaleceriam também uma ideologia. A liquidez é causada pela


tentativa de transformá-la em solidez, mas usando o individualismo
O
IG

e consumismo como ferramentas, acabam apenas fluidificando


cada vez mais.
RO
R
PARÂMETRO Contextualização

MA
1. Menção a U. Eco, a seu texto e à temática da liquefação.

ES
2. Raízes da liquefação: crise do Estado, crise do sentimento
A crônica "A sociedade líquida", escrita pelo filósofo de comunidade, de pertença.

AR
Umberto Eco em 2015, introduz o conceito de Zygmunt Bauman 3. Consequências: insegurança --> individualismo desenfreado

SO
sobre a liquidez da sociedade pós-moderna, e como ela se reflete --> competição --> necessidade de aparecer --> consumismo.
nas instituições sociais e no comportamento dos indivíduos. Essa Máxima pontuação possível: 6,6667/6,6667

GO
sociedade, segundo o filósofo, caracteriza-se pelos muitos poderes Reflexão
1. Defesa de um ponto de vista na direção de reversão ou

RI
que entidades internacionais possuem em contrapartida aos que os amenização da liquefação; ou no sentido de recrudescimento

OD
Estados nacionais perderam. Como consequência, os partidos e desta; ou ainda de surgimento de um novo ser capaz de

2R
ideologias perderam forças, e os indivíduos encontraram-se sobreviver nu mundo liquefeito.
desamparados por um suporte coletivo, apelando ao 2. Explicitação de raciocínios que tornem plausível o viés
94 adotado.
individualismo.
74
Máxima pontuação possível: 6,667/8,3333
Sem a existência de uma base de afirmação para as
68

Aspectos formais
certezas dos indivíduos, eles buscam a satisfação consumindo
58

1. Adequação formal: coerência, coesão, adequação lexical,


11

produtos. Obviamente o consumo não cessa suas agonias, o que respeito às normas da escrita.
os leva a comprarem compulsivamente, com a intenção de 2. Emprego e domínio de recursos para produzir efeitos
S
IN

pertencerem a algo, nesse caso, à sociedade capitalista. Se os estilísticos.


RT

3. Adequação ao gênero discursivo (dissertativo).


Estados perderam seu poder de coesão, uma forma de amparar o Máxima pontuação possível: 4,5833/5
MA

indivíduo seria a organização em pequenas comunidades. Grupos


de amigos, vizinhos ou familiares, juntos por uma causa comum, TOTAL: 17,9167/20
ES
DR REDÃÇÃO

como por exemplo a arrecadação de alimentos para um bairro


AR

pobre, supririam a necessidade humana de pertencimento, e


SO

fortaleceriam também uma ideologia. A liquidez é causada pela


tentativa de transformá-la em solidez, mas usando o individualismo
O
IG

e consumismo como ferramentas, acabam apenas fluidificando


cada vez mais.
RO
R
ERROS COMUNS EM OUTROS TEXTOS

MA
ES
CONTEXTUALIZAÇÃO

AR
Contextualização

SO
LEITURA EQUIVOCADA (acréscimo de informações, 1. Menção a U. Eco, a seu texto e à

GO
inversão de ordem da informações do texto, entre temática da liquefação.
outros).

RI
2. Raízes da liquefação: crise do

OD
O conceito de sociedade "líquida", instavel, idealizado Estado, crise do sentimento de

2R
por Zygmunt Bauman, que caracteriza a sociedade pós comunidade, de pertença.
94 3. Consequências: insegurança -->
moderna, estava na base da pergunta que fecha a
74

crônica do filósofo italiano Umberto Eco. A sociedade individualismo desenfreado -->


68

competição --> necessidade de


58

líquida, de 2015, afinal o que poderá substituir esta


11

"liquefação" da atual sociedade? Segundo Eco a aparecer --> consumismo.


S

sociedade contemporânea caracteriza-se pelo Máxima pontuação possível:


IN

enfraquecimento do Estado, que passa a não 4,1667/6,6667


RT
MA

corresponder aos anseios sociais, individualismo em


detrimento social, consumismo desenfreado, o qual
ES
DR REDÃÇÃO

prejudica o meio ambiente tanto pela produção de


AR

resíduos, quanto pela maior demanda por matérias


SO

primas, e pela crise ideológica, pois constante


O

mudança impossibilita que o indivíduo se identifique


IG

com alguma causa, (...)


RO
R
ERROS COMUNS EM OUTROS TEXTOS

MA
ES
CONTEXTUALIZAÇÃO

AR
Contextualização

SO
LEITURA EQUIVOCADA (acréscimo de informações, 1. Menção a U. Eco, a seu texto e à

GO
inversão de ordem da informações do texto, entre temática da liquefação.
outros).

RI
2. Raízes da liquefação: crise do

OD
As sociedades, transformam a realidade ao seu redor Estado, crise do sentimento de

2R
quando cada indivíduo transforma a si, e se as comunidade, de pertença.
94
"grandes narrativas" puderam convergir as sociedades, 3. Consequências: insegurança -->
74

hoje quem o faz é o ser individualista. "A sociedade individualismo desenfreado -->
68

líquida", de 2015, do filósofo Umberto Eco, explicita competição --> necessidade de


58
11

esse ser individual, descrente do Estado, sem um norte aparecer --> consumismo.
para seguir e desconfiado da comunidade que o cerca.
S

Máxima pontuação possível:


IN

Este estado pessoal, replicado as centenas, revela o 3,3333/6,6667


RT

colapso da confiança em uma entidade central,


MA

recorrendo-se a uma espécie de fuga, que pode estar


ES
DR REDÃÇÃO

se caracterizando no consumismo cíclico. Entretanto,


AR

outro agente catalizador por surgir.


SO
O
IG
RO
R
ERROS COMUNS EM OUTROS TEXTOS

MA
ES
CONTEXTUALIZAÇÃO

AR
Contextualização

SO
NÃO FAZER A CONTEXTUALIZAÇÃO 1. Menção a U. Eco, a seu texto e à

GO
Em um mundo cada vez mais preocupado em possuir o temática da liquefação.

RI
moderno, as relações também tendem a ficar mais 2. Raízes da liquefação: crise do

OD
frágeis, assim se alguma coisa pode substituir a Estado, crise do sentimento de

2R
liquefação, uma possibilidade e possível consequência comunidade, de pertença.
94 3. Consequências: insegurança -->
para isso é o caos. Muito além das catástrofes
74

ambientais evidenciadas constantemente, o que mais individualismo desenfreado -->


68

competição --> necessidade de


58

preocupa são as catástrofes entre os próprios


11

humanos. A violência é a representação direta da aparecer --> consumismo.


S

disputa por espaço, sendo a internet um grande Máxima pontuação possível:


IN

2,5/6,6667
RT

propulsor do ódio, já que além de polarizar ideias cria


MA

uma falta de paciência que reflete em situações


cotidianas. (...)
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
ERROS COMUNS EM OUTROS TEXTOS

MA
ES
ARGUMENTAÇÃO

AR
Reflexão

SO
CONTRADIÇÃO ARGUMENTATIVA 1. Defesa de um ponto de vista na

GO
Desse modo, as pessoas precisam reestabelecer o direção de reversão ou amenização da

RI
vínculo, dando valor no que realmente importa, que são liquefação; ou no sentido de

OD
seus familiares e amigos. Ademais o Estado precisa recrudescimento desta; ou ainda de

2R
fazer sua parte, com medidas sociativas, em que surgimento de um novo ser capaz de
94 sobreviver nu mundo liquefeito.
auxiliem a população voltar ao que era antes dessa
74

crise do Estado, como promover eventos em que 2. Explicitação de raciocínios que


68

tornem plausível o viés adotado.


58

pessoas interajam entre si e esqueçam um pouco da


11

supervalorização dos bens. Máxima pontuação possível:


S

3,3333/8,3333
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
ERROS COMUNS EM OUTROS TEXTOS

MA
ES
ARGUMENTAÇÃO

AR
Reflexão

SO
CONTRADIÇÃO ARGUMENTATIVA 1. Defesa de um ponto de vista na

GO
Em um mundo permeado pela liquefação, direção de reversão ou amenização da

RI
individualismo; que procura a todo tempo novos liquefação; ou no sentido de

OD
objetos; modos e tendência, o que poderá substituir a recrudescimento desta; ou ainda de

2R
liquefação da sociedade? Parece que a melhor solução surgimento de um novo ser capaz de
94 sobreviver nu mundo liquefeito.
no caso em tela, seria uma visão sistêmica po parte do
74

indivíduo, que é o Estado; buscando entender as 2. Explicitação de raciocínios que


68

tornem plausível o viés adotado.


58

necessidades de cada um, seja por meio da


11

espiritualidade ou da própria resignação. É desse Máxima pontuação possível:


S

prisma que o indivíduo não mais transformará tudo em 1,6667/8,3333


IN
RT

dinheiro e consequentemente em bens de consumo.


MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
ERROS COMUNS EM OUTROS TEXTOS

MA
ES
ARGUMENTAÇÃO

AR
Reflexão

SO
NÃO ADEQUAÇÃO AO ENUNCIADO 1. Defesa de um ponto de vista na

GO
Nesse aspecto, o exponencial crescimento do direção de reversão ou amenização da

RI
individualismo com o consumismo poderá levar a liquefação; ou no sentido de

OD
sociedade a substituir o emprego do "líquido" para recrudescimento desta; ou ainda de

2R
"gasoso", ou seja, não só as relações sociais se surgimento de um novo ser capaz de
94 sobreviver nu mundo liquefeito.
transformarão mais rapidamente, como também o
74

consumo mundial aumentará em proporções 2. Explicitação de raciocínios que


68

tornem plausível o viés adotado.


58

inimagináveis.
11

Máxima pontuação possível:


S

3,3333/8,3333
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
ERROS COMUNS EM OUTROS TEXTOS

MA
ES
ARGUMENTAÇÃO

AR
Reflexão

SO
PRÉ-MOLDADOS DE OUTRAS BANCAS 1. Defesa de um ponto de vista na

GO
Para substituir essa liquefação, primeiramente deve direção de reversão ou amenização da

RI
alterar a visão de individualismo da população, tanto as liquefação; ou no sentido de

OD
instituições públicas e privadas dever mostrar para o recrudescimento desta; ou ainda de

2R
indivíduo que o individualismo e o consumismo são surgimento de um novo ser capaz de
94 sobreviver nu mundo liquefeito.
ruins para ele como para a sociedade em geral. Após
74

isso, os orgãos do estado, como a justiça, devem 2. Explicitação de raciocínios que


68

tornem plausível o viés adotado.


58

garantir que toda a população tenha direitos iguais, não


11

somente no papel, e sim, coloca-los em prática, não Máxima pontuação possível:


S

importando a ideologia ou a posição social, resolvendo 3,3333/8,3333


IN
RT

assim os problemas de uma forma geral, sem excluir


MA

ninguém.
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
ERROS COMUNS EM OUTROS TEXTOS

MA
ES
ARGUMENTAÇÃO

AR
SO
ARGUMENTOS VAZIOS (CHEIOS DE FALÁCIAS)

GO
PROLIXIDADE

RI
REDUNDÂNCIA

OD
REPETIÇÃO EXAGERADA DE IDEIAS

2R
GRAMÁTICA 94
74
68

USO DA VÍRGULA (CAUSA TRUNCAMENTO DE LEITURA, AMBIGUIDADE,


58

PERÍODOS MUITO LONGOS...)


11
S
IN
RT
MA
ES
DR REDÃÇÃO

AR
SO
O
IG
RO
R
MA
Questão Discursiva

ES
AR
NOTA ADEQUADA

SO
GO
Prova de Soldado – PR - 2020

RI
OD
Prof. Layana 74
2R
94
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA

@profelayana
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
MA
Com base na leitura dos textos motivadores apresentados e nos conhecimentos construídos
ao longo da sua formação, escreva um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema:

ES
AR
Doação de alimentos: entre o combate ao desperdício e o risco à saúde

SO
GO
Seu texto deve:

RI
- Contextualizar a temática;

OD
- Defender claramente um ponto de vista sobre o tema;

2R
- Respeitar as características discursivo-formais do gênero/tipo textual solicitado;
94
- Empregar a norma culta escrita da Língua Portuguesa;
74

- Ter entre 20 e 25 linhas.


68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR

@profelayana
RO
R
MA
Contextualizar a temática
INTENCIONALIDADE DO TEXTO - Texto 1

ES
- 14 MILHÕES DE BRASILEIROS PASSAM FOME (SEGUNDO A FAO)

AR
- DESPERDÍCIO DE 22 MILHÕES DE CALORIAS → SATISFARIA A FOME A NÍVEIS INFERIORES A 5%

SO
- 28% OCORREM NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS

GO
- LEI 14.016/20 – ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZEM E FORNECEM ALIMENTOS A DOAREM

RI
GRATUITAMENTE OS EXCEDENTES NÃO COMERCIALIZADOS E AINDA PRÓPRIOS PARA O

OD
CONSUMO

2R
- DOAÇÕES → COLABORAÇÃO DO PODER PÚBLICO PARA BANCOS DE ALIMENTOS DE OUTRAS
94
ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL OU ENTIDADES RELIGIOSAS.
74

- EM HIPÓTESE ALGUMA, AS DOAÇÕES REPRESENTARÃO RELAÇÃO DE CONSUMO, E PREVÊ


68
58

QUE APENAS RESPONDERÃO POR DANOS CAUSADOS PELOS ALIMENTOS DOADOS SE AGIREM
11

COM DOLO ESPECÍFICO DE CAUSAR DANOS À SAÚDE DE OUTRÉM.


S

- GRANDE RELEVÂNCIA AO COMBATE AO DESPERDÍCIO.


IN
RT
MA
ES
AR

INTRODUÇÃO (TÓPICO FRASAL) + COMBATE AO DESPERDÍCIO (LEI)


SO
O
IG
DR

@profelayana
RO
R
MA
Contextualizar a temática
INTENCIONALIDADE - Texto 2

ES
AR
CRN-9 manifesta-se a respeito da lei federal “que dispõe sobre o combate ao desperdício de

SO
alimentos e a doação de excedentes de alimentos para o consumo humano”

GO
RI
- ELEVADO PERFIL DE DOENÇAS CRÔNICAS RELACIONADAS AO CONSUMO DE

OD
ALIMENTOS INADEQUADOS

2R
- A LEI É CONTRÁRIA ÀS RECOMENDAÇÕES DO “GUIA ALIMENTAR PARA A PRODUÇÃO
BRASILEIRA” 94
74

- PODER PÚBLICO NÃO É COADJUVANTE, MAS SIM ASSEGURADA PELO ESTADO (UNIÃO,
68

ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS)
58
11

- QUEM SERIA O RESPONSÁVEL POR ASSEGURAR QUE ESSE ALIMENTO É ADEQUADO?


S
IN
RT
MA
ES

RISCOS À SAÚDE
AR
SO
O
IG
DR

@profelayana
RO
R
MA
Argumentação

ES
AR
Doação de alimentos: entre o combate ao desperdício e o risco à saúde

SO
GO
- A SAÚDE IMPORTA/ NÃO IMPORTA MAIS QUE O

RI
ALIMENTO/COMBATER O DESPERDÍCIO?

OD
- É MAIS IMPORTANTE SE ASSEGURAR QUE UM ALIMENTO SEJA
2R
ADEQUADO OU QUE SE MATE A FOME?
94
74

- É PAPEL DE QUEM ASSEGURAR SE O ALIMENTO É ADEQUADO? O


68

ESTADO, AS ENTIDADES QUE RECEBEM OS ALIMENTOS? → SE


58
11

HOUVER DOLO, QUEM É RESPONSÁVEL?


S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR

@profelayana
RO
R
MA
Parâmetro

ES
AR
1. Contextualiza corretamente a temática, abordando doação de alimentos,

SO
combate ao desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

GO
Máxima Pontuação Possível: 10

RI
OD
2R
2. Defende claramente um ponto de vista sobre o tema, respeitando as
94
características discursivo-formais do gênero/tipo textual solicitado.
74
68

Máxima Pontuação Possível: 20


58
11
S

3. Emprega corretamente a norma culta escrita da Língua Portuguesa.


IN
RT

Máxima Pontuação Possível: 10


MA
ES
AR
SO
O
IG
DR

@profelayana
RO
R
MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR

REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


RO
R
MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR

REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


RO
R
MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR

REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


RO
R
MA
O texto adaptado por Petrarca e Siqueira descreve as características Parâmetro
da Lei 14016 sancionada em junho de 2020. Motivada pelos 14 milhões de

ES
brasileiros atingidos pela fome e o desperdício de 22 bilhões de calorias, a referida 1. Contextualiza corretamente a temática,

AR
lei autorizou os estabelecimentos, que produzem e fornecem alimentos, a doarem a abordando doação de alimentos, combate ao
desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

SO
parte excedente. Para tanto, os alimentos precisam estar dentro da validade, da
segurança sanitária e com as suas propriedades nutricionais. Em contrapartida, o Máxima Pontuação Possível: 10

GO
CRN-9 manifestou-se alertando sobre os equívocos apresentados pela lei. Para o
Conselho, a proposta não se preocupa com os problemas que o excesso de sal, 2. Defende claramente um ponto de vista sobre o

RI
tema, respeitando as características discursivo-

OD
bebidas e alimentos, podem acarretar na saúde humana.
formais do gênero/tipo textual solicitado.
O acesso à alimentação deve ser assegurado pelo Estado conforme

2R
Máxima Pontuação Possível: 20
garantem artigos 6º e 5º da Constituição Federal, esse último que declara ser
94
direitos de todos a vida, e uma vida com qualidade. Diante da Lei 14016 o Estado
3. Emprega corretamente a norma culta escrita
74
tente a diminuir a sua responsabilidade em oferecer a alimentação, bem como, da Língua Portuguesa.
68

alertado pelo CRN-9 não estabeleceu a necessidade de profissionais habilitados em Máxima Pontuação Possível: 7,6/10
58

verificar a qualidade nutricional e sanitárias dos alimentos antes de serem doados.


11

Outra lacuna, denunciada pelo Conselho, é o não estabelecimento de


diretrizes que responsabilizem criminalmente as entidades doadoras de alimentos
NOTA: 37,6
S
IN

que possam transmitir doenças se estragados e os meios para a fiscalização. Assim,


RT

diante das lacunas levantadas pelo CRN-9, na tentativa de diminuir a fome dos 14
milhões de brasileiros, outros problemas são levantados e a qualidade de vida fica
MA

fragilizada frente a Lei 14.016.


ES

Portanto, a Lei 14016 se mostra como uma tentativa equivocada e de


AR

risco na tentativa de minorar os problemas promovidos pela ausência de alimentos


como a desnutrição. Além de deixar o Estado como coadjuvante na
SO

responsabilidade de oferecer alimentação, oferece riscos quando não fiscalizam e


O

não impedem que possíveis alimentos, comprometidos com o excesso de sódio e


IG

açúcar, cheguem até a população.


DR

REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


RO
R
MA
O texto adaptado por Petrarca e Siqueira descreve as características Parâmetro
da Lei 14016 sancionada em junho de 2020. Motivada pelos 14 milhões de

ES
brasileiros atingidos pela fome e o desperdício de 22 bilhões de calorias, a referida 1. Contextualiza corretamente a temática,

AR
lei autorizou os estabelecimentos, que produzem e fornecem alimentos, a doarem a abordando doação de alimentos, combate ao
desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

SO
parte excedente. Para tanto, os alimentos precisam estar dentro da validade, da
segurança sanitária e com as suas propriedades nutricionais. Em contrapartida, o Máxima Pontuação Possível: 10

GO
CRN-9 manifestou-se alertando sobre os equívocos apresentados pela lei. Para o
Conselho, a proposta não se preocupa com os problemas que o excesso de sal, 2. Defende claramente um ponto de vista sobre o

RI
tema, respeitando as características discursivo-

OD
bebidas e alimentos, podem acarretar na saúde humana.
formais do gênero/tipo textual solicitado.
O acesso à alimentação deve ser assegurado pelo Estado conforme

2R
Máxima Pontuação Possível: 20
garantem artigos 6º e 5º da Constituição Federal, esse último que declara ser
94
direitos de todos a vida, e uma vida com qualidade. Diante da Lei 14016 o Estado
3. Emprega corretamente a norma culta escrita
74
tente a diminuir a sua responsabilidade em oferecer a alimentação, bem como, da Língua Portuguesa.
68

alertado pelo CRN-9 não estabeleceu a necessidade de profissionais habilitados em Máxima Pontuação Possível: 7,6/10
58

verificar a qualidade nutricional e sanitárias dos alimentos antes de serem doados.


11

Outra lacuna, denunciada pelo Conselho, é o não estabelecimento de


diretrizes que responsabilizem criminalmente as entidades doadoras de alimentos
NOTA: 37,6
S
IN

que possam transmitir doenças se estragados e os meios para a fiscalização. Assim,


RT

diante das lacunas levantadas pelo CRN-9, na tentativa de diminuir a fome dos 14
milhões de brasileiros, outros problemas são levantados e a qualidade de vida fica
MA

fragilizada frente a Lei 14.016.


ES

Portanto, a Lei 14016 se mostra como uma tentativa equivocada e de


AR

risco na tentativa de minorar os problemas promovidos pela ausência de alimentos


como a desnutrição. Além de deixar o Estado como coadjuvante na
SO

responsabilidade de oferecer alimentação, oferece riscos quando não fiscalizam e


O

não impedem que possíveis alimentos, comprometidos com o excesso de sódio e


IG

açúcar, cheguem até a população.


DR

REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


RO
R
MA
O texto adaptado por Petrarca e Siqueira descreve as características Parâmetro
da Lei 14016 sancionada em junho de 2020. Motivada pelos 14 milhões de

ES
brasileiros atingidos pela fome e o desperdício de 22 bilhões de calorias, a referida 1. Contextualiza corretamente a temática,

AR
lei autorizou os estabelecimentos, que produzem e fornecem alimentos, a doarem a abordando doação de alimentos, combate ao
desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

SO
parte excedente. Para tanto, os alimentos precisam estar dentro da validade, da
segurança sanitária e com as suas propriedades nutricionais. Em contrapartida, o Máxima Pontuação Possível: 10

GO
CRN-9 manifestou-se alertando sobre os equívocos apresentados pela lei. Para o
Conselho, a proposta não se preocupa com os problemas que o excesso de sal, 2. Defende claramente um ponto de vista sobre o

RI
tema, respeitando as características discursivo-

OD
bebidas e alimentos, podem acarretar na saúde humana.
formais do gênero/tipo textual solicitado.
O acesso à alimentação deve ser assegurado pelo Estado conforme

2R
Máxima Pontuação Possível: 20
garantem artigos 6º e 5º da Constituição Federal, esse último que declara ser
94
direitos de todos a vida, e uma vida com qualidade. Diante da Lei 14016 o Estado
3. Emprega corretamente a norma culta escrita
74
tente a diminuir a sua responsabilidade em oferecer a alimentação, bem como, da Língua Portuguesa.
68

alertado pelo CRN-9 não estabeleceu a necessidade de profissionais habilitados em Máxima Pontuação Possível: 7,6/10
58

verificar a qualidade nutricional e sanitárias dos alimentos antes de serem doados.


11

Outra lacuna, denunciada pelo Conselho, é o não estabelecimento de


diretrizes que responsabilizem criminalmente as entidades doadoras de alimentos
NOTA: 37,6
S
IN

que possam transmitir doenças se estragados e os meios para a fiscalização. Assim,


RT

diante das lacunas levantadas pelo CRN-9, na tentativa de diminuir a fome dos 14
milhões de brasileiros, outros problemas são levantados e a qualidade de vida fica
MA

fragilizada frente a Lei 14.016.


ES

Portanto, a Lei 14016 se mostra como uma tentativa equivocada e de


AR

risco na tentativa de minorar os problemas promovidos pela ausência de alimentos


como a desnutrição. Além de deixar o Estado como coadjuvante na
SO

responsabilidade de oferecer alimentação, oferece riscos quando não fiscalizam e


O

não impedem que possíveis alimentos, comprometidos com o excesso de sódio e


IG

açúcar, cheguem até a população.


DR

REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


RO
R
MA
O texto adaptado por Petrarca e Siqueira descreve as características Parâmetro
da Lei 14016 sancionada em junho de 2020. Motivada pelos 14 milhões de

ES
brasileiros atingidos pela fome e o desperdício de 22 bilhões de calorias, a referida 1. Contextualiza corretamente a temática,

AR
lei autorizou os estabelecimentos, que produzem e fornecem alimentos, a doarem a abordando doação de alimentos, combate ao
desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

SO
parte excedente. Para tanto, os alimentos precisam estar dentro da validade, da
segurança sanitária e com as suas propriedades nutricionais. Em contrapartida, o Máxima Pontuação Possível: 10

GO
CRN-9 manifestou-se alertando sobre os equívocos apresentados pela lei. Para o
Conselho, a proposta não se preocupa com os problemas que o excesso de sal, 2. Defende claramente um ponto de vista sobre o

RI
tema, respeitando as características discursivo-

OD
bebidas e alimentos, podem acarretar na saúde humana.
formais do gênero/tipo textual solicitado.
O acesso à alimentação deve ser assegurado pelo Estado conforme

2R
Máxima Pontuação Possível: 20
garantem artigos 6º e 5º da Constituição Federal, esse último que declara ser
94
direitos de todos a vida, e uma vida com qualidade. Diante da Lei 14016 o Estado
3. Emprega corretamente a norma culta escrita
74
tente a diminuir a sua responsabilidade em oferecer a alimentação, bem como, da Língua Portuguesa.
68

alertado pelo CRN-9 não estabeleceu a necessidade de profissionais habilitados em Máxima Pontuação Possível: 7,6/10
58

verificar a qualidade nutricional e sanitárias dos alimentos antes de serem doados.


11

Outra lacuna, denunciada pelo Conselho, é o não estabelecimento de


diretrizes que responsabilizem criminalmente as entidades doadoras de alimentos
NOTA: 37,6
S
IN

que possam transmitir doenças se estragados e os meios para a fiscalização. Assim,


(para UFPR – 28,2)
RT

diante das lacunas levantadas pelo CRN-9, na tentativa de diminuir a fome dos 14
milhões de brasileiros, outros problemas são levantados e a qualidade de vida fica
MA

fragilizada frente a Lei 14.016.


ES

Portanto, a Lei 14016 se mostra como uma tentativa equivocada e de


AR

risco na tentativa de minorar os problemas promovidos pela ausência de alimentos


como a desnutrição. Além de deixar o Estado como coadjuvante na
SO

responsabilidade de oferecer alimentação, oferece riscos quando não fiscalizam e


O

não impedem que possíveis alimentos, comprometidos com o excesso de sódio e


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açúcar, cheguem até a população.


DR

REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


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@profelayana
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MA
- O TEXTO TEM BOA ESTRUTURA FORMAL (BOA LETRA, BOM USO DA LINHA).

ES
AR
- HÁ DISTRIBUIÇÃO PARAGRÁFICA ADEQUADA (4 PARÁGRAFOS BEM DEFINIDOS,

SO
COM EQUILÍBRIO TEXTUAL).

GO
RI
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- O TEXTO VAI DIRETO AO PONTO, ATENDENDO AO ENUNCIADO NA ORDEM.

2R
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- ERROS DE VÍRGULA GANHAM DESCONTO PORQUE INFLUENCIAM NA LEITURA E

ES
NA COERÊNCIA DAS ORAÇÕES

AR
SO
- HÁ DETERMINADA REPETIÇÃO DESNECESSÁRIA (LEI 14016, “TENTATIVA”) E

GO
AINDA ASSIM, O TEXTO TEVE UMA NOTA PERTO DA MÁXIMA.

RI
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Questão Discursiva

AR
SO
NOTA ZERO – O QUE NÃO FAZER

GO
Prova de Soldado – PR - 2020

RI
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2R
Prof. Layana 74
94
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11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
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SO
O
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DR
RO
R
MA
Com base na leitura dos textos motivadores apresentados e nos conhecimentos construídos
ao longo da sua formação, escreva um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema:

ES
AR
Doação de alimentos: entre o combate ao desperdício e o risco à saúde

SO
GO
Seu texto deve:

RI
- Contextualizar a temática;

OD
- Defender claramente um ponto de vista sobre o tema;

2R
- Respeitar as características discursivo-formais do gênero/tipo textual solicitado;
94
- Empregar a norma culta escrita da Língua Portuguesa;
74

- Ter entre 20 e 25 linhas.


68
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MA
ES
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O
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DR

@profelayana
RO
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Parâmetro

ES
AR
1. Contextualiza corretamente a temática, abordando doação de alimentos,

SO
combate ao desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

GO
Máxima Pontuação Possível: 10

RI
OD
2R
2. Defende claramente um ponto de vista sobre o tema, respeitando as
94
características discursivo-formais do gênero/tipo textual solicitado.
74
68

Máxima Pontuação Possível: 20


58
11
S

3. Emprega corretamente a norma culta escrita da Língua Portuguesa.


IN
RT

Máxima Pontuação Possível: 10


MA
ES
AR
SO
O
IG
DR

@profelayana
RO
R
MA
Doação de alimentos: entre o

ES
combate ao desperdício e o

AR
risco à saúde

SO
Parâmetro

GO
RI
1. Contextualiza corretamente a temática,

OD
abordando doação de alimentos, combate ao
desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

2R
Máxima Pontuação Possível: 10
94
74
2. Defende claramente um ponto de vista
68

sobre o tema, respeitando as características


58

discursivo-formais do gênero/tipo textual


11

solicitado.
Máxima Pontuação Possível: 20
S
IN
RT

3. Emprega corretamente a norma culta


escrita da Língua Portuguesa.
MA

Máxima Pontuação Possível: 10


ES
AR
SO
O
IG
DR

@profelayana
RO
R
MA
O Consumo de Alimentos no Brasil Parâmetro
Mesmo sendo um dos maiores produtores de alimentos do

ES
1. Contextualiza corretamente a temática,
mundo, o Brasil é paradoxalmente um país gerador de insegurança

AR
abordando doação de alimentos, combate ao
alimentar. Muitos são os motivos que contribuem com a escassez de desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

SO
alimentos em cerca de 14 milhões de brasileiros, porém são mais Máxima Pontuação Possível: 0

GO
evidentes os relacionados a desigualdade na distribuição de renda e
2. Defende claramente um ponto de vista sobre o

RI
acesso a terra. tema, respeitando as características

OD
Exorbitantes interesses financeiros das empresas privadas que discursivo-formais do gênero/tipo textual

2R
apenas buscam lucrar alto com a exportação de comodities cultivados solicitado.
no solo brasileiro fomenta a exploração de mão-de-obra da classe Máxima Pontuação Possível: 0
94
pobre. Esses, por sua vez, são mal remunerados e mal conseguem
74
3. Emprega corretamente a norma culta escrita da
68

prover o sustento de sua família, por vezes numerosa. Língua Portuguesa.


58

Outro fator importante na perpetuação da fome é que muitas Máxima Pontuação Possível: 0
11

dessas pessoas não têm seus próprios terrenos, impossibilitados de


NOTA: ZERO
S

cultivar frutas e verduras para acrescer aos seus cardápios, uma vez
IN

que a posse de terras no Brasil está com a classe rica, chancelada pelo
RT

governo.
MA

O Brasil pode e deve continuar produzindo alimentos, porém


ES

voltar a atenção ao consumo interno, medidas estas que os


AR

governantes devem tomar a fim de distribuir melhor os alimentos, bem


SO

como a melhor distribuição de terras. Esta nação precisa parar de


retirar do prato o alimento produzido pelo próprio povo.
O
IG
DR
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DR
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Questão Discursiva

AR
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NOTA ADEQUADA

GO
Prova de Soldado – PR - 2020

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Prof. Layana 74
94
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REDAÇÃO
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Com base na leitura dos textos motivadores apresentados e nos conhecimentos construídos
ao longo da sua formação, escreva um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema:

ES
AR
Doação de alimentos: entre o combate ao desperdício e o risco à saúde

SO
GO
Seu texto deve:

RI
- Contextualizar a temática;

OD
- Defender claramente um ponto de vista sobre o tema;

2R
- Respeitar as características discursivo-formais do gênero/tipo textual solicitado;
94
- Empregar a norma culta escrita da Língua Portuguesa;
74

- Ter entre 20 e 25 linhas.


68
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ES
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@profelayana
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INTENCIONALIDADE DO TEXTO - Texto 1 Contextualizar a temática

ES
- 14 MILHÕES DE BRASILEIROS PASSAM FOME (SEGUNDO A FAO)

AR
- DESPERDÍCIO DE 22 MILHÕES DE CALORIAS 🡪 SATISFARIA A FOME A NÍVEIS INFERIORES A 5%

SO
- 28% OCORREM NA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS

GO
- LEI 14.016/20 – ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZEM E FORNECEM ALIMENTOS A DOAREM

RI
GRATUITAMENTE OS EXCEDENTES NÃO COMERCIALIZADOS E AINDA PRÓPRIOS PARA O

OD
CONSUMO

2R
- DOAÇÕES 🡪 COLABORAÇÃO DO PODER PÚBLICO PARA BANCOS DE ALIMENTOS DE OUTRAS
94
ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL OU ENTIDADES RELIGIOSAS.
74

- EM HIPÓTESE ALGUMA, AS DOAÇÕES REPRESENTARÃO RELAÇÃO DE CONSUMO, E PREVÊ QUE


68
58

APENAS RESPONDERÃO POR DANOS CAUSADOS PELOS ALIMENTOS DOADOS SE AGIREM COM
11

DOLO ESPECÍFICO DE CAUSAR DANOS À SAÚDE DE OUTRÉM.


S

- GRANDE RELEVÂNCIA AO COMBATE AO DESPERDÍCIO.


IN
RT
MA
ES
AR

INTRODUÇÃO (TÓPICO FRASAL) + COMBATE AO DESPERDÍCIO (LEI)


SO
O
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DR

@profelayana
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MA
INTENCIONALIDADE - Texto 2 Contextualizar a temática

ES
AR
CRN-9 manifesta-se a respeito da lei federal “que dispõe sobre o combate ao desperdício de

SO
alimentos e a doação de excedentes de alimentos para o consumo humano”

GO
RI
- ELEVADO PERFIL DE DOENÇAS CRÔNICAS RELACIONADAS AO CONSUMO DE ALIMENTOS

OD
INADEQUADOS

2R
- A LEI É CONTRÁRIA ÀS RECOMENDAÇÕES DO “GUIA ALIMENTAR PARA A PRODUÇÃO
BRASILEIRA” 94
74

- PODER PÚBLICO NÃO É COADJUVANTE, MAS SIM ASSEGURADA PELO ESTADO (UNIÃO,
68

ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS)
58
11

- QUEM SERIA O RESPONSÁVEL POR ASSEGURAR QUE ESSE ALIMENTO É ADEQUADO?


S
IN
RT
MA
ES

RISCOS À SAÚDE
AR
SO
O
IG
DR

@profelayana
RO
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MA
Argumentação

ES
AR
Doação de alimentos: entre o combate ao desperdício e o risco à saúde

SO
- A SAÚDE IMPORTA/ NÃO IMPORTA MAIS QUE O

GO
RI
ALIMENTO/COMBATER O DESPERDÍCIO?

OD
- É MAIS IMPORTANTE SE ASSEGURAR QUE UM ALIMENTO SEJA
2R
ADEQUADO OU QUE SE MATE A FOME?
74
94
- É PAPEL DE QUEM ASSEGURAR SE O ALIMENTO É ADEQUADO? O
68

ESTADO, AS ENTIDADES QUE RECEBEM OS ALIMENTOS? 🡪 SE


58
11

HOUVER DOLO, QUEM É RESPONSÁVEL?


S
IN
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MA
ES
AR
SO
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IG
DR

@profelayana
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Parâmetro

ES
AR
1. Contextualiza corretamente a temática, abordando doação de alimentos,

SO
combate ao desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

GO
Máxima Pontuação Possível: 10

RI
OD
2R
2. Defende claramente um ponto de vista sobre o tema, respeitando as
94
características discursivo-formais do gênero/tipo textual solicitado.
74
68

Máxima Pontuação Possível: 20


58
11
S

3. Emprega corretamente a norma culta escrita da Língua Portuguesa.


IN
RT

Máxima Pontuação Possível: 10


MA
ES
AR
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REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


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REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


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REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


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R
MA
O texto adaptado por Petrarca e Siqueira descreve as características da Lei Parâmetro
14016 sancionada em junho de 2020. Motivada pelos 14 milhões de brasileiros

ES
atingidos pela fome e o desperdício de 22 bilhões de calorias, a referida lei autorizou 1. Contextualiza corretamente a temática,

AR
os estabelecimentos, que produzem e fornecem alimentos, a doarem a parte abordando doação de alimentos, combate ao
excedente. Para tanto, os alimentos precisam estar dentro da validade, da desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

SO
segurança sanitária e com as suas propriedades nutricionais. Em contrapartida, o Máxima Pontuação Possível: 10

GO
CRN-9 manifestou-se alertando sobre os equívocos apresentados pela lei. Para o
Conselho, a proposta não se preocupa com os problemas que o excesso de sal, 2. Defende claramente um ponto de vista sobre o

RI
tema, respeitando as características
bebidas e alimentos, podem acarretar na saúde humana.

OD
discursivo-formais do gênero/tipo textual
O acesso à alimentação deve ser assegurado pelo Estado conforme

2R
solicitado.
garantem artigos 6º e 5º da Constituição Federal, esse último que declara ser
Máxima Pontuação Possível: 20
94
direitos de todos a vida, e uma vida com qualidade. Diante da Lei 14016 o Estado
74
tente a diminuir a sua responsabilidade em oferecer a alimentação, bem como, 3. Emprega corretamente a norma culta escrita da
68

alertado pelo CRN-9 não estabeleceu a necessidade de profissionais habilitados em Língua Portuguesa.
58

verificar a qualidade nutricional e sanitárias dos alimentos antes de serem doados. Máxima Pontuação Possível: 7,6/10
11

Outra lacuna, denunciada pelo Conselho, é o não estabelecimento de


diretrizes que responsabilizem criminalmente as entidades doadoras de alimentos
NOTA: 37,6
S
IN

que possam transmitir doenças se estragados e os meios para a fiscalização. Assim,


RT

diante das lacunas levantadas pelo CRN-9, na tentativa de diminuir a fome dos 14
milhões de brasileiros, outros problemas são levantados e a qualidade de vida fica
MA

fragilizada frente a Lei 14.016.


ES

Portanto, a Lei 14016 se mostra como uma tentativa equivocada e de risco


AR

na tentativa de minorar os problemas promovidos pela ausência de alimentos como


a desnutrição. Além de deixar o Estado como coadjuvante na responsabilidade de
SO

oferecer alimentação, oferece riscos quando não fiscalizam e não impedem que
O

possíveis alimentos, comprometidos com o excesso de sódio e açúcar, cheguem até


IG

a população.
DR

REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


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O texto adaptado por Petrarca e Siqueira descreve as características da Lei Parâmetro
14016 sancionada em junho de 2020. Motivada pelos 14 milhões de brasileiros

ES
atingidos pela fome e o desperdício de 22 bilhões de calorias, a referida lei autorizou 1. Contextualiza corretamente a temática,

AR
os estabelecimentos, que produzem e fornecem alimentos, a doarem a parte abordando doação de alimentos, combate ao
excedente. Para tanto, os alimentos precisam estar dentro da validade, da desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

SO
segurança sanitária e com as suas propriedades nutricionais. Em contrapartida, o Máxima Pontuação Possível: 10

GO
CRN-9 manifestou-se alertando sobre os equívocos apresentados pela lei. Para o
Conselho, a proposta não se preocupa com os problemas que o excesso de sal, 2. Defende claramente um ponto de vista sobre o

RI
tema, respeitando as características
bebidas e alimentos, podem acarretar na saúde humana.

OD
discursivo-formais do gênero/tipo textual
O acesso à alimentação deve ser assegurado pelo Estado conforme

2R
solicitado.
garantem artigos 6º e 5º da Constituição Federal, esse último que declara ser
Máxima Pontuação Possível: 20
94
direitos de todos a vida, e uma vida com qualidade. Diante da Lei 14016 o Estado
74
tente a diminuir a sua responsabilidade em oferecer a alimentação, bem como, 3. Emprega corretamente a norma culta escrita da
68

alertado pelo CRN-9 não estabeleceu a necessidade de profissionais habilitados em Língua Portuguesa.
58

verificar a qualidade nutricional e sanitárias dos alimentos antes de serem doados. Máxima Pontuação Possível: 7,6/10
11

Outra lacuna, denunciada pelo Conselho, é o não estabelecimento de


diretrizes que responsabilizem criminalmente as entidades doadoras de alimentos
NOTA: 37,6
S
IN

que possam transmitir doenças se estragados e os meios para a fiscalização. Assim,


RT

diante das lacunas levantadas pelo CRN-9, na tentativa de diminuir a fome dos 14
milhões de brasileiros, outros problemas são levantados e a qualidade de vida fica
MA

fragilizada frente a Lei 14.016.


ES

Portanto, a Lei 14016 se mostra como uma tentativa equivocada e de risco


AR

na tentativa de minorar os problemas promovidos pela ausência de alimentos como


a desnutrição. Além de deixar o Estado como coadjuvante na responsabilidade de
SO

oferecer alimentação, oferece riscos quando não fiscalizam e não impedem que
O

possíveis alimentos, comprometidos com o excesso de sódio e açúcar, cheguem até


IG

a população.
DR

REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


RO
R
MA
O texto adaptado por Petrarca e Siqueira descreve as características da Lei Parâmetro
14016 sancionada em junho de 2020. Motivada pelos 14 milhões de brasileiros

ES
atingidos pela fome e o desperdício de 22 bilhões de calorias, a referida lei autorizou 1. Contextualiza corretamente a temática,

AR
os estabelecimentos, que produzem e fornecem alimentos, a doarem a parte abordando doação de alimentos, combate ao
excedente. Para tanto, os alimentos precisam estar dentro da validade, da desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

SO
segurança sanitária e com as suas propriedades nutricionais. Em contrapartida, o Máxima Pontuação Possível: 10

GO
CRN-9 manifestou-se alertando sobre os equívocos apresentados pela lei. Para o
Conselho, a proposta não se preocupa com os problemas que o excesso de sal, 2. Defende claramente um ponto de vista sobre o

RI
tema, respeitando as características
bebidas e alimentos, podem acarretar na saúde humana.

OD
discursivo-formais do gênero/tipo textual
O acesso à alimentação deve ser assegurado pelo Estado conforme

2R
solicitado.
garantem artigos 6º e 5º da Constituição Federal, esse último que declara ser
Máxima Pontuação Possível: 20
94
direitos de todos a vida, e uma vida com qualidade. Diante da Lei 14016 o Estado
74
tente a diminuir a sua responsabilidade em oferecer a alimentação, bem como, 3. Emprega corretamente a norma culta escrita da
68

alertado pelo CRN-9 não estabeleceu a necessidade de profissionais habilitados em Língua Portuguesa.
58

verificar a qualidade nutricional e sanitárias dos alimentos antes de serem doados. Máxima Pontuação Possível: 7,6/10
11

Outra lacuna, denunciada pelo Conselho, é o não estabelecimento de


diretrizes que responsabilizem criminalmente as entidades doadoras de alimentos
NOTA: 37,6
S
IN

que possam transmitir doenças se estragados e os meios para a fiscalização. Assim,


RT

diante das lacunas levantadas pelo CRN-9, na tentativa de diminuir a fome dos 14
milhões de brasileiros, outros problemas são levantados e a qualidade de vida fica
MA

fragilizada frente a Lei 14.016.


ES

Portanto, a Lei 14016 se mostra como uma tentativa equivocada e de risco


AR

na tentativa de minorar os problemas promovidos pela ausência de alimentos como


a desnutrição. Além de deixar o Estado como coadjuvante na responsabilidade de
SO

oferecer alimentação, oferece riscos quando não fiscalizam e não impedem que
O

possíveis alimentos, comprometidos com o excesso de sódio e açúcar, cheguem até


IG

a população.
DR

REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


RO
R
MA
O texto adaptado por Petrarca e Siqueira descreve as características da Lei Parâmetro
14016 sancionada em junho de 2020. Motivada pelos 14 milhões de brasileiros

ES
atingidos pela fome e o desperdício de 22 bilhões de calorias, a referida lei autorizou 1. Contextualiza corretamente a temática,

AR
os estabelecimentos, que produzem e fornecem alimentos, a doarem a parte abordando doação de alimentos, combate ao
excedente. Para tanto, os alimentos precisam estar dentro da validade, da desperdício (de alimentos) e risco à saúde.

SO
segurança sanitária e com as suas propriedades nutricionais. Em contrapartida, o Máxima Pontuação Possível: 10

GO
CRN-9 manifestou-se alertando sobre os equívocos apresentados pela lei. Para o
Conselho, a proposta não se preocupa com os problemas que o excesso de sal, 2. Defende claramente um ponto de vista sobre o

RI
tema, respeitando as características
bebidas e alimentos, podem acarretar na saúde humana.

OD
discursivo-formais do gênero/tipo textual
O acesso à alimentação deve ser assegurado pelo Estado conforme

2R
solicitado.
garantem artigos 6º e 5º da Constituição Federal, esse último que declara ser
Máxima Pontuação Possível: 20
94
direitos de todos a vida, e uma vida com qualidade. Diante da Lei 14016 o Estado
74
tente a diminuir a sua responsabilidade em oferecer a alimentação, bem como, 3. Emprega corretamente a norma culta escrita da
68

alertado pelo CRN-9 não estabeleceu a necessidade de profissionais habilitados em Língua Portuguesa.
58

verificar a qualidade nutricional e sanitárias dos alimentos antes de serem doados. Máxima Pontuação Possível: 7,6/10
11

Outra lacuna, denunciada pelo Conselho, é o não estabelecimento de


diretrizes que responsabilizem criminalmente as entidades doadoras de alimentos
NOTA: 37,6
S
IN

que possam transmitir doenças se estragados e os meios para a fiscalização. Assim,


RT

diante das lacunas levantadas pelo CRN-9, na tentativa de diminuir a fome dos 14
milhões de brasileiros, outros problemas são levantados e a qualidade de vida fica (para UFPR – 28,2)
MA

fragilizada frente a Lei 14.016.


ES

Portanto, a Lei 14016 se mostra como uma tentativa equivocada e de risco


AR

na tentativa de minorar os problemas promovidos pela ausência de alimentos como


a desnutrição. Além de deixar o Estado como coadjuvante na responsabilidade de
SO

oferecer alimentação, oferece riscos quando não fiscalizam e não impedem que
O

possíveis alimentos, comprometidos com o excesso de sódio e açúcar, cheguem até


IG

a população.
DR

REDAÇÃO DE ALUNA APROVADA ENTRE OS 50 PRIMEIROS LUGARES


RO
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@profelayana
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MA
- O TEXTO TEM BOA ESTRUTURA FORMAL (BOA LETRA, BOM USO DA LINHA).

ES
AR
- HÁ DISTRIBUIÇÃO PARAGRÁFICA ADEQUADA (4 PARÁGRAFOS BEM DEFINIDOS,

SO
COM EQUILÍBRIO TEXTUAL).

GO
RI
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- O TEXTO VAI DIRETO AO PONTO, ATENDENDO AO ENUNCIADO NA ORDEM.

2R
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@profelayana
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MA
- ERROS DE VÍRGULA GANHAM DESCONTO PORQUE INFLUENCIAM NA LEITURA E

ES
NA COERÊNCIA DAS ORAÇÕES

AR
SO
- HÁ DETERMINADA REPETIÇÃO DESNECESSÁRIA (LEI 14016, “TENTATIVA”) E AINDA

GO
ASSIM, O TEXTO TEVE UMA NOTA PERTO DA MÁXIMA.

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Questão Discursiva

AR
SO
NOTA ADEQUADA – PARTE 2

GO
Prova UFPR 2020

RI
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2R
Prof. Layana 74
94
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
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SO
O
IG
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MA
Elabore um texto dissertativo-argumentativo a partir do texto acima, que deverá:
- ter no mínimo 12 e no máximo 15 linhas;

ES
- identificar a tese principal;

AR
- explicitar os argumentos que fundamentam essa tese;

SO
- manifestar e defender sua opinião a respeito; e,

GO
- respeitar as características discursivo-formais do gênero solicitado.

RI
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@profelayana
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MA
Pauta de Avaliação 1: Tese e Argumentos
Descrição do Critério:

ES
1.1 Identifica a tese principal

AR
Os cientistas de destaque deveriam ser referenciados independentemente do gênero, mas o fato de se precisar nomear conquistas
femininas evidencia uma desigualdade de gêneros

SO
1.2 Elenca Argumento 1

GO
O baixo percentual de Prêmios Nobel concedidos a mulheres destaca potenciais talentos não aproveitados
1.3 Elenca Argumento 2

RI
A probabilidade de as mulheres trabalharem na ciência, após a formação, é menor do que a de homens.

OD
1.4 Elenca argumento 3

2R
Defende-se a promoção de uma cultura inclusiva como espaço democrático de visões diversificadas
OU 94
74
Concebe-se um futuro em que as mulheres, nas ciências, sejam valorizadas por seus feitos (antes que por seu gênero)
68

OU
Concebe-se um futuro em que as mulheres possam promover o desenvolvimento científico em condições de igualdade com os homens.
58

Máxima Pontuação Possível: 10,5


11
S
IN

Pauta de Avaliação 2: Marca posição a respeito


RT

2.1 Concorda com a executiva Helen Mets ou discorda dela


2.2 Defende seus (próprio) ponto de vista, sustentando a posição discursiva
MA

Máxima Pontuação Possível: 7,5


ES

Pauta de Avaliação: Aspectos formais


AR

3.1 Adequação formal: coerência, coesão, adequação lexical, respeito às normas da escrita
SO

3.2 Emprego e domínio de recursos para produzir efeitos estilísticos.


O

3.3 Adequação ao gênero discursivo (argumentativo)


IG

Máxima Pontuação Possível: 12


DR
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Em texto denominado "Nós não somos 'mulheres na ciência' - somos cientistas',

MA
publicado em www.simi.org.br, Helen Mets aborda o Prêmio Nobel de Física recebido pela A

ES
canadense Donna Strickland e as contribuições femininas na ciência. A autora afirma que o

AR
SO
reconhecimento de uma cientista mulher é importante nos dias de hoje - tendo em vista que os
Prêmios Nobel de Medicina, Física e Química foram entregues a homens 96,7% das vezes

GO
desde 1901, por exemplo - mas que, no futuro ideal, não haveria mais uma disparidade entre a

RI
OD
participação de homens e mulheres na ciência; pouco importaria o gênero do pesquisador.

2R
É evidente que a análise de Mets sobre a participação feminina é precisa e correta. O
94
estereótipo de um cientista masculino e de barba grisalha está presente até em filmes e
74

desenhos animados, fundamentado no fato de que a ciência sempre foi um domínio


68
58

masculino. As universidades da Idade Média, grandes centros de pesquisa e conhecimento


11

controlados pela Igreja, não admitiam mulheres - que deviam cuidar da casa e da família, não
S
IN

estudar ou trabalhar.
RT

A existência desse estereótipo, ainda que em menor escala, é o que torna a conquista de
MA

Donna tão impressionante. Mais importante que parabenizá-la, entretanto, é garantir que
ES

futuras cientistas se encontrem em uma situação radicalmente diferente: é necessário


AR

desconstruir a ideia de que certas atividades estão restritas a determinados grupos sociais de
SO

modo a possibilitar e incentivar que mulheres (e homens!) possam contribuir de forma


O
IG

egualitária e serem reconhecidas apenas pelo seu trabalho, não seu gênero.
DR
RO
R
Em texto denominado "Nós não somos 'mulheres na ciência' - somos cientistas', publicado em www.simi.org.br, Helen

MA
Mets aborda o Prêmio Nobel de Física recebido pela A canadense Donna Strickland e as contribuições femininas na ciência. A

ES
autora afirma que o reconhecimento de uma cientista mulher é importante nos dias de hoje - tendo em vista que os Prêmios

AR
Nobel de Medicina, Física e Química foram entregues a homens 96,7% das vezes desde 1901, por exemplo - mas que, no
futuro ideal, não haveria mais uma disparidade entre a participação de homens e mulheres na ciência; pouco importaria o

SO
gênero do pesquisador.

GO
É evidente que a análise de Mets sobre a participação feminina é precisa e correta. O estereótipo de um cientista

RI
masculino e de barba grisalha está presente até em filmes e desenhos animados, fundamentado no fato de que a ciência

OD
sempre foi um domínio masculino. As universidades da Idade Média, grandes centros de pesquisa e conhecimento

2R
controlados pela Igreja, não admitiam mulheres - que deviam cuidar da casa e da família, não estudar ou trabalhar.
A existência desse estereótipo, ainda que em menor escala, é o que torna a conquista de Donna tão impressionante.
94
Mais importante que parabenizá-la, entretanto, é garantir que futuras cientistas se encontrem em uma situação radicalmente
74

diferente: é necessário desconstruir a ideia de que certas atividades estão restritas a determinados grupos sociais de modo a
68

possibilitar e incentivar que mulheres (e homens!) possam contribuir de forma egualitária e serem reconhecidas apenas pelo
58

seu trabalho, não seu gênero.


11

Pauta de Avaliação 1: Tese e Argumentos


S
IN

Descrição do Critério:
RT

1.1 Identifica a tese principal


Os cientistas de destaque deveriam ser referenciados independentemente do gênero, mas o fato de se precisar nomear conquistas femininas evidencia
MA

uma desigualdade de gêneros


1.2 Elenca Argumento 1
ES

O baixo percentual de Prêmios Nobel concedidos a mulheres destaca potenciais talentos não aproveitados
AR

1.3 Elenca Argumento 2


SO

A probabilidade de as mulheres trabalharem na ciência, após a formação, é menor do que a de homens.


1.4 Elenca argumento 3
O

Defende-se a promoção de uma cultura inclusiva como espaço democrático de visões diversificadas
IG

OU Concebe-se um futuro em que as mulheres, nas ciências, sejam valorizadas por seus feitos (antes que por seu gênero)
DR

OU Concebe-se um futuro em que as mulheres possam promover o desenvolvimento científico em condições de igualdade com os homens.
RO

Máxima Pontuação Possível: 10,5 / 9,45


R
Em texto denominado "Nós não somos 'mulheres na ciência' - somos cientistas', publicado em www.simi.org.br, Helen

MA
Mets aborda o Prêmio Nobel de Física recebido pela A canadense Donna Strickland e as contribuições femininas na ciência. A

ES
autora afirma que o reconhecimento de uma cientista mulher é importante nos dias de hoje - tendo em vista que os Prêmios

AR
Nobel de Medicina, Física e Química foram entregues a homens 96,7% das vezes desde 1901, por exemplo - mas que, no
futuro ideal, não haveria mais uma disparidade entre a participação de homens e mulheres na ciência; pouco importaria o

SO
gênero do pesquisador.

GO
É evidente que a análise de Mets sobre a participação feminina é precisa e correta. O estereótipo de um cientista

RI
masculino e de barba grisalha está presente até em filmes e desenhos animados, fundamentado no fato de que a ciência

OD
sempre foi um domínio masculino. As universidades da Idade Média, grandes centros de pesquisa e conhecimento

2R
controlados pela Igreja, não admitiam mulheres - que deviam cuidar da casa e da família, não estudar ou trabalhar.
A existência desse estereótipo, ainda que em menor escala, é o que torna a conquista de Donna tão impressionante.
94
Mais importante que parabenizá-la, entretanto, é garantir que futuras cientistas se encontrem em uma situação radicalmente
74

diferente: é necessário desconstruir a ideia de que certas atividades estão restritas a determinados grupos sociais de modo a
68

possibilitar e incentivar que mulheres (e homens!) possam contribuir de forma egualitária e serem reconhecidas apenas pelo
58

seu trabalho, não seu gênero.


11
S
IN
RT

Paula de Avaliação 2: Marca posição a respeito


MA

2.1 Concorda com a executiva Helen Mets ou discorda dela


2.2 Defende seus (próprio) ponto de vista, sustentando a posição discursiva
ES

Máxima Pontuação Possível: 7,5 / 6,75


AR
SO
O
IG
DR
RO
R
Em texto denominado "Nós não somos 'mulheres na ciência' - somos cientistas', publicado em www.simi.org.br, Helen

MA
Mets aborda o Prêmio Nobel de Física recebido pela A canadense Donna Strickland e as contribuições femininas na ciência. A

ES
autora afirma que o reconhecimento de uma cientista mulher é importante nos dias de hoje - tendo em vista que os Prêmios

AR
Nobel de Medicina, Física e Química foram entregues a homens 96,7% das vezes desde 1901, por exemplo - mas que, no
futuro ideal, não haveria mais uma disparidade entre a participação de homens e mulheres na ciência; pouco importaria o

SO
gênero do pesquisador.

GO
É evidente que a análise de Mets sobre a participação feminina é precisa e correta. O estereótipo de um cientista

RI
masculino e de barba grisalha está presente até em filmes e desenhos animados, fundamentado no fato de que a ciência

OD
sempre foi um domínio masculino. As universidades da Idade Média, grandes centros de pesquisa e conhecimento

2R
controlados pela Igreja, não admitiam mulheres - que deviam cuidar da casa e da família, não estudar ou trabalhar.
A existência desse estereótipo, ainda que em menor escala, é o que torna a conquista de Donna tão impressionante.
94
Mais importante que parabenizá-la, entretanto, é garantir que futuras cientistas se encontrem em uma situação radicalmente
74

diferente: é necessário desconstruir a ideia de que certas atividades estão restritas a determinados grupos sociais de modo a
68

possibilitar e incentivar que mulheres (e homens!) possam contribuir de forma egualitária e serem reconhecidas apenas pelo
58

seu trabalho, não seu gênero.


11
S
IN
RT

Pauta de Avaliação: Aspectos formais


MA

3.1 Adequação formal: coerência, coesão, adequação lexical, respeito às normas da escrita
3.2 Emprego e domínio de recursos para produzir efeitos estilísticos.
ES

3.3 Adequação ao gênero discursivo (argumentativo)


AR

Máxima Pontuação Possível: 12 / 10,875


SO

TOTAL: 27,075
O
IG
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Questão Discursiva

AR
SO
NOTA MÁXIMA

GO
Prova UFPR 2020

RI
OD
2R
Prof. Layana 74
94
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
MA
Elabore um texto dissertativo-argumentativo a partir do texto acima, que deverá:
- ter no mínimo 12 e no máximo 15 linhas;

ES
- identificar a tese principal;

AR
- explicitar os argumentos que fundamentam essa tese;

SO
- manifestar e defender sua opinião a respeito; e,

GO
- respeitar as características discursivo-formais do gênero solicitado.

RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR

@profelayana
RO
R
MA
Pauta de Avaliação 1: Tese e Argumentos
Descrição do Critério:

ES
1.1 Identifica a tese principal

AR
Os cientistas de destaque deveriam ser referenciados independentemente do gênero, mas o fato de se precisar nomear conquistas
femininas evidencia uma desigualdade de gêneros

SO
1.2 Elenca Argumento 1

GO
O baixo percentual de Prêmios Nobel concedidos a mulheres destaca potenciais talentos não aproveitados
1.3 Elenca Argumento 2

RI
A probabilidade de as mulheres trabalharem na ciência, após a formação, é menor do que a de homens.

OD
1.4 Elenca argumento 3

2R
Defende-se a promoção de uma cultura inclusiva como espaço democrático de visões diversificadas
OU 94
74
Concebe-se um futuro em que as mulheres, nas ciências, sejam valorizadas por seus feitos (antes que por seu gênero)
68

OU
Concebe-se um futuro em que as mulheres possam promover o desenvolvimento científico em condições de igualdade com os homens.
58

Máxima Pontuação Possível: 10,5


11
S
IN

Pauta de Avaliação 2: Marca posição a respeito


RT

2.1 Concorda com a executiva Helen Mets ou discorda dela


2.2 Defende seus (próprio) ponto de vista, sustentando a posição discursiva
MA

Máxima Pontuação Possível: 7,5


ES

Pauta de Avaliação: Aspectos formais


AR

3.1 Adequação formal: coerência, coesão, adequação lexical, respeito às normas da escrita
SO

3.2 Emprego e domínio de recursos para produzir efeitos estilísticos.


O

3.3 Adequação ao gênero discursivo (argumentativo)


IG

Máxima Pontuação Possível: 12


DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
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ES
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RT
IN
S
11
58
68
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ES
MA
R
R
MA
Helen Mets, vice-presidente executiva da empresa Royal DSM, explica - em seu texto "Nós não
somos "mulheres na ciência" - somos cientistas", disponível no site "simi.org.br" - que gênero, nos contextos

ES
científicos, deveria ser algo irrelevante perante às ideias, mas que, hoje, ainda é essencial mencioná-lo.

AR
Isso porque há um grande desequilíbrio nessa questão: não apenas é muito menos provável que mulheres

SO
trabalhem em áreas científicas, como também, as jovens cientistas enfrentam maiores obstáculos em sua

GO
trajetória. A partir disso, Mets expõe um sentimento contraditório: ela reconhece a importância de valorizar e

RI
divulgar conquistas femininas dentro da ciência, porém, acredita que essa necessidade de mencionar o

OD
gênero feminino no campo científico explicita o longo caminho a ser percorrido a fim de promover uma

2R
cultura inclusiva, onde pensamentos de homens e mulheres sejam igualmente valorizados.
94
Realmente, é difícil pensar que manchetes noticiariam premiações científicas referindo-se a alguém
74

como "homem cientista". Na escola, ainda, pouco se ouve falar de grandes cientistas mulheres. Isso expõe
68

e fortalece uma falsa noção presente no imaginário social, de que o espaço científico deve ser ocupado
58
11

pelo gênero masculino, pois é algo natural a ele. A única maneira, portanto, de reverter essa situação é
S

evidenciar cada vez mais referências femininas, a fim de estimular outras mulheres por meio da
IN

representatividade. Malala, por exemplo, uma jovem ativista, apesar de ser descreditada inúmeras vezes,
RT

por conta de seu gênero e de sua pouca idade, vem cumprindo um papel importante ao inspirar inúmeras
MA

mulheres e meninas ao redor do mundo.


ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
Helen Mets, vice-presidente executiva da empresa Royal DSM, explica - em seu texto "Nós não somos "mulheres na

MA
ciência" - somos cientistas", disponível no site "simi.org.br" - que gênero, nos contextos científicos, deveria ser algo irrelevante

ES
perante às ideias, mas que, hoje, ainda é essencial mencioná-lo. Isso porque há um grande desequilíbrio nessa questão: não

AR
apenas é muito menos provável que mulheres trabalhem em áreas científicas, como também, as jovens cientistas enfrentam
maiores obstáculos em sua trajetória. A partir disso, Mets expõe um sentimento contraditório: ela reconhece a importância de

SO
valorizar e divulgar conquistas femininas dentro da ciência, porém, acredita que essa necessidade de mencionar o gênero

GO
feminino no campo científico explicita o longo caminho a ser percorrido a fim de promover uma cultura inclusiva, onde

RI
pensamentos de homens e mulheres sejam igualmente valorizados.

OD
Realmente, é difícil pensar que manchetes noticiariam premiações científicas referindo-se a alguém como "homem

2R
cientista". Na escola, ainda, pouco se ouve falar de grandes cientistas mulheres. Isso expõe e fortalece uma falsa noção
presente no imaginário social, de que o espaço científico deve ser ocupado pelo gênero masculino, pois é algo natural a ele. A
94
única maneira, portanto, de reverter essa situação é evidenciar cada vez mais referências femininas, a fim de estimular outras
74

mulheres por meio da representatividade. Malala, por exemplo, uma jovem ativista, apesar de ser descreditada inúmeras
68

vezes, por conta de seu gênero e de sua pouca idade, vem cumprindo um papel importante ao inspirar inúmeras mulheres e
58

meninas ao redor do mundo.


11

Pauta de Avaliação 1: Tese e Argumentos


S
IN

Descrição do Critério:
RT

1.1 Identifica a tese principal


Os cientistas de destaque deveriam ser referenciados independentemente do gênero, mas o fato de se precisar nomear conquistas femininas evidencia
MA

uma desigualdade de gêneros


1.2 Elenca Argumento 1
ES

O baixo percentual de Prêmios Nobel concedidos a mulheres destaca potenciais talentos não aproveitados
AR

1.3 Elenca Argumento 2


SO

A probabilidade de as mulheres trabalharem na ciência, após a formação, é menor do que a de homens.


1.4 Elenca argumento 3
O

Defende-se a promoção de uma cultura inclusiva como espaço democrático de visões diversificadas
IG

OU Concebe-se um futuro em que as mulheres, nas ciências, sejam valorizadas por seus feitos (antes que por seu gênero)
DR

OU Concebe-se um futuro em que as mulheres possam promover o desenvolvimento científico em condições de igualdade com os homens.
RO

Máxima Pontuação Possível: 10,5


R
Helen Mets, vice-presidente executiva da empresa Royal DSM, explica - em seu texto "Nós não somos "mulheres na

MA
ciência" - somos cientistas", disponível no site "simi.org.br" - que gênero, nos contextos científicos, deveria ser algo irrelevante

ES
perante às ideias, mas que, hoje, ainda é essencial mencioná-lo. Isso porque há um grande desequilíbrio nessa questão: não

AR
apenas é muito menos provável que mulheres trabalhem em áreas científicas, como também, as jovens cientistas enfrentam
maiores obstáculos em sua trajetória. A partir disso, Mets expõe um sentimento contraditório: ela reconhece a importância de

SO
valorizar e divulgar conquistas femininas dentro da ciência, porém, acredita que essa necessidade de mencionar o gênero

GO
feminino no campo científico explicita o longo caminho a ser percorrido a fim de promover uma cultura inclusiva, onde

RI
pensamentos de homens e mulheres sejam igualmente valorizados.

OD
Realmente, é difícil pensar que manchetes noticiariam premiações científicas referindo-se a alguém como "homem

2R
cientista". Na escola, ainda, pouco se ouve falar de grandes cientistas mulheres. Isso expõe e fortalece uma falsa noção
presente no imaginário social, de que o espaço científico deve ser ocupado pelo gênero masculino, pois é algo natural a ele. A
94
única maneira, portanto, de reverter essa situação é evidenciar cada vez mais referências femininas, a fim de estimular outras
74

mulheres por meio da representatividade. Malala, por exemplo, uma jovem ativista, apesar de ser descreditada inúmeras
68

vezes, por conta de seu gênero e de sua pouca idade, vem cumprindo um papel importante ao inspirar inúmeras mulheres e
58

meninas ao redor do mundo.


11
S
IN
RT

Paula de Avaliação 2: Marca posição a respeito


MA

2.1 Concorda com a executiva Helen Mets ou discorda dela


2.2 Defende seus (próprio) ponto de vista, sustentando a posição discursiva
ES

Máxima Pontuação Possível: 7,5


AR
SO
O
IG
DR
RO
R
Helen Mets, vice-presidente executiva da empresa Royal DSM, explica - em seu texto "Nós não somos "mulheres na

MA
ciência" - somos cientistas", disponível no site "simi.org.br" - que gênero, nos contextos científicos, deveria ser algo irrelevante

ES
perante às ideias, mas que, hoje, ainda é essencial mencioná-lo. Isso porque há um grande desequilíbrio nessa questão: não

AR
apenas é muito menos provável que mulheres trabalhem em áreas científicas, como também, as jovens cientistas enfrentam
maiores obstáculos em sua trajetória. A partir disso, Mets expõe um sentimento contraditório: ela reconhece a importância de

SO
valorizar e divulgar conquistas femininas dentro da ciência, porém, acredita que essa necessidade de mencionar o gênero

GO
feminino no campo científico explicita o longo caminho a ser percorrido a fim de promover uma cultura inclusiva, onde

RI
pensamentos de homens e mulheres sejam igualmente valorizados.

OD
Realmente, é difícil pensar que manchetes noticiariam premiações científicas referindo-se a alguém como "homem

2R
cientista". Na escola, ainda, pouco se ouve falar de grandes cientistas mulheres. Isso expõe e fortalece uma falsa noção
presente no imaginário social, de que o espaço científico deve ser ocupado pelo gênero masculino, pois é algo natural a ele. A
94
única maneira, portanto, de reverter essa situação é evidenciar cada vez mais referências femininas, a fim de estimular outras
74

mulheres por meio da representatividade. Malala, por exemplo, uma jovem ativista, apesar de ser descreditada inúmeras
68

vezes, por conta de seu gênero e de sua pouca idade, vem cumprindo um papel importante ao inspirar inúmeras mulheres e
58

meninas ao redor do mundo.


11
S
IN
RT

Pauta de Avaliação: Aspectos formais


MA

3.1 Adequação formal: coerência, coesão, adequação lexical, respeito às normas da escrita
3.2 Emprego e domínio de recursos para produzir efeitos estilísticos.
ES

3.3 Adequação ao gênero discursivo (argumentativo)


AR

Máxima Pontuação Possível: 12


SO

TOTAL: 30
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
@profelayana

58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
MA
Elementos verbais

ES
AR
e não verbais

SO
GO
Interpretação de

RI
OD
Tirinhas
2R
94
Prof. Layana
74
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
ELEMENTO NÃO VERBAL

AR
SO
Mona Lisa é um óleo sobre madeira pintado pelo renascentista
italiano Leonardo da Vinci entre os anos 1503 e 1506.

GO
RI
Exposta no Museu do Louvre, em Paris.

OD
Estudiosos avaliaram a tela em cerca de 2,5 bilhões de dólares.

2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
ELEMENTO VERBAL X ELEMENTO NÃO VERBAL X ELEMENTOS MISTOS

AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES

Elementos estruturais: quadro (vinheta), metáforas visuais, expressões faciais, balões


AR

de conversa, outros elementos escritos (placas, título), composição do quadro (imagens,


SO

fundo..), intertextualidade, bagagem de leitura, intencionalidade...


O
IG
DR
RO
R
TIRINHA

MA
ES
- Combina elementos não verbais e verbais;

AR
- Tem personagens fixos (com nomes, características e funções próprias);

SO
- Conta uma história. Esta história pode se acabar dentro dos quadros

GO
RI
apresentados (geralmente são três) ou mesmo se findar em outras

OD
continuações.
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
TIRINHA

MA
ES
AR
A tira é um subtipo de histórias em quadrinhos (HQ´s),

SO
predominantemente publicado em jornais e revistas. Sua forma

GO
composicional traz marcas não verbais em abundância: os quadros, os

RI
OD
balões, os desenhos. Pode ser organizada sequencialmente (em forma
2R
de capítulos) ou fechada (um episódio completo por dia). O tipo textual
74
94
mais recorrente nesse gênero é o narrativo, embora a heterogeneidade
68

tipológica, que caracteriza todo gênero textual, também possa marcar as


58
11

tiras. Sua temática é humorística: satiriza problemáticas individuais ou


S
IN

sociais, econômicas e políticas.


RT
MA
ES

(Tessitura da Escrita, página 77)


AR
SO
O
IG
DR
RO
R
COMO PROCEDER

MA
ES
Leia o comando com muita atenção. É o comando que vai

AR
SO
determinar como a INTERPRETAÇÃO DEVE SER FEITA!

GO
RI
Itens obrigatórios para uma nota mínima:

OD
2R
- Colocar a fonte completa de onde a tirinha foi retirada (data, local de
94
publicação, nome do cartunista);
74
68

- Fazer uma interpretação literal da imagem – ou seja – descrever a


58

imagem como ela está posta (leitura superficial);


11
S

- Fazer uma interpretação do significado da imagem, o que o chargista


IN
RT

realmente quis criticar/analisar/comparar (intencionalidade) através da


MA

tirinha;
ES
AR

- Exprimir sua opinião sobre o tema aplicado na tirinha, caso o comando


SO

solicite.
O
IG
DR
RO
R
MA
ES
AR
Elementos verbais e não

SO
verbais

GO
RI
Interpretação de

OD
2R
Tirinhas – exemplo real 74
94
Prof. Layana
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
COMO PROCEDER

MA
ES
Leia o comando com muita atenção. É o comando que vai

AR
SO
determinar como a INTERPRETAÇÃO DEVE SER FEITA!

GO
RI
Itens obrigatórios para uma nota mínima:

OD
2R
- Colocar a fonte completa de onde a tirinha foi retirada (data, local de
94
publicação, nome do cartunista);
74
68

- Fazer uma interpretação literal da imagem – ou seja – descrever a


58

imagem como ela está posta (leitura superficial);


11
S

- Fazer uma interpretação do significado da imagem, o que o chargista


IN
RT

realmente quis criticar/analisar/comparar (intencionalidade) através da


MA

tirinha;
ES
AR

- Exprimir sua opinião sobre o tema aplicado na tirinha, caso o comando


SO

solicite.
O
IG
DR
RO
R
UFPR 2008 – TESSITURA

MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA

Em um texto de 6 a 8 linhas, explique a lógica da afirmação do último quadro da tira: "Se


ES

quiséssemos mais lazer, devíamos inventar máquinas menos eficientes."


AR
SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
A resposta do candidato deve focalizar a interpretação da

AR
SO
frase “Se quiséssemos mais lazer, deveríamos inventar

GO
máquinas menos eficientes” a partir do contexto em que foi

RI
OD
produzida. Deve ter como tema a relação das pessoas com
2R
94
a tecnologia e com o lazer. Além disso, deve demonstrar
74
68

um bom domínio da escrita (coesão, coerência,


58
11

vocabulário, estruturação de frases etc.).


S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
Nessa questão, a resposta do candidato deve embasar-se

AR
SO
na interpretação da lógica da frase: “Se quiséssemos mais

GO
lazer, devíamos inventar máquinas mais eficientes”, a partir

RI
OD
do contexto em que está inserida. Deve ainda tematizar a
2R
94
relação entre pessoas, tecnologia e lazer. É também
74
68

importante que o candidato apresente no seu texto indícios


58
11

de que reconhece uma característica fundamental do


S
IN

gênero tira: o humor e a ironia como bases para uma crítica


RT
MA

social.
ES
AR

(Tessitura da Escrita, página 28)


SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
Texto 1

AR
SO
As máquinas com toda sua eficiência, faz com que o

GO
homem limite suas atividades fora do lar; ou seja, deixe de

RI
OD
sair com sua família para um passeio, por exemplo, porque
2R
94
pode através da internet escolher seu carro novo e fazer
74
68

compras com sua esposa para a casa, e enquanto isso seu


58
11

filho joga futebol em seu vídeo-game de última geração.


S
IN

(Tessitura da Escrita, página 28)


RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
Em um texto de 6 a 8 linhas, explique a lógica
da afirmação do último quadro da tira: "Se

ES
O texto-resposta 1, como podemos observar, não quiséssemos mais lazer, devíamos inventar

AR
interpreta a lógica da frase Se quiséssemos mais máquinas menos eficientes."

SO
lazer, devíamos inventar máquinas mais

GO
eficientes”, como solicitado na proposta. Sequer Texto 1

RI
As máquinas com toda sua eficiência,

OD
faz menção ao texto-fonte. Ao invés disso,
faz com que o homem limite suas
2R
envereda por um discurso de tipo dissertativo,
94
comentando os efeitos das máquinas na vida das atividades fora do lar; ou seja, deixe de
74

pessoas. Isto é, o produtor do texto não sair com sua família para um passeio,
68

por exemplo, porque pode através da


58

demonstra reconhecer as características do


11

gênero tira que são necessárias para um internet escolher seu carro novo e fazer
S

compras com sua esposa para a casa, e


IN

adequado atendimento da proposta: nem a


RT

sequência narrativa, nem o humor, tampouco a enquanto isso seu filho joga futebol em
MA

crítica inerentes ao gênero são acionadas na seu vídeo-game de última geração.


ES

resposta – o resultado é um texto que nem


AR

tangencia a questão em foco.


SO

(Tessitura da Escrita, página 29)


O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
Texto 3

AR
SO
O personagem da tira visivelmente aborrecido, estabelece algo que

GO
beira o paradoxal: embora as máquinas utilizadas no trabalho tenham

RI
se tornado mais eficientes, o tempo livre que ele dispõe é cada vez

OD
2R
menor.
94
Com o advento de modem, faxes e celulares, entre outros
74
68

equipamentos, criou-se a lógica do “just in time”, ou seja, a demanda


58
11

por serviços tornou-se assaz exigentes, isso, o pai de Calvin, vendo-se


S

privado de lazer, conclui que o progresso das máquinas é o


IN
RT

responsável por sua situação – para ele, ironicamente, máquinas


MA

menos desenvolvidas implicariam mais tempo livre.


ES
AR

(Tessitura da Escrita, página 31)


SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
Em um texto de 6 a 8 linhas, explique a lógica
da afirmação do último quadro da tira: "Se

ES
O texto 3 pode ser considerado uma resposta muito boa quiséssemos mais lazer, devíamos inventar

AR
ao que foi solicitado na questão. Há a explicação da máquinas menos eficientes."

SO
lógica na frase indicada: “embora as máquinas utilizadas

GO
no trabalho tenham se tornado mais eficientes, o tempo Texto 3

RI
livre de que ele dispõe é menor”. O candidato interpreta O personagem da tira visivelmente

OD
adequadamente a situação apresentada, indicando com aborrecido, estabelece algo que beira o

2R
isso que reconhece o gênero tira, uma vez esse paradoxal: embora as máquinas utilizadas no
94
reconhecimento é fundamental para possibilitar a leitura trabalho tenham se tornado mais eficientes, o
74

dos quadros, a relação entre eles e aquela entre a tira e o tempo livre que ele dispõe é cada vez menor.
68

contexto. Além disso, o texto indica o reconhecimento da Com o advento de modem, faxes e
58
11

relação entre o verbal e o não verbal própria do gênero, celulares, entre outros equipamentos, criou-se
S

quando afirma que o personagem da tira está a lógica do “just in time”, ou seja, a demanda
IN

“visivelmente aborrecido”. Reconhece, ainda, uma por serviços tornou-se assaz exigentes, isso,
RT

característica fundamental do gênero da tira, a ironia. O o pai de Calvin, vendo-se privado de lazer,
MA

texto demonstra isso tanto na afirmação inicial de que o conclui que o progresso das máquinas é o
ES

personagem “estabelece algo que beira o paradoxal”, responsável por sua situação – para ele,
AR

quanto na afirmação mais explícita de que “para ele, ironicamente, máquinas menos desenvolvidas
SO

ironicamente, máquinas menos desenvolvidas implicariam mais tempo livre.


O

implicariam mais tempo livre”.


IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
Em um texto de 6 a 8 linhas, explique a lógica
da afirmação do último quadro da tira: "Se

ES
Desse modo, ao explicar a lógica da frase final do último quiséssemos mais lazer, devíamos inventar

AR
quadrinho fazendo referência a aspectos do gênero tira, o máquinas menos eficientes."

SO
texto traz uma dupla adequação relativa à questão os

GO
gêneros: ao mesmo tempo que indica o reconhecimento Texto 3

RI
do gênero do texto-base, mostra-se adequado ao gênero O personagem da tira visivelmente

OD
esperado como resposta à questão. Isto é, faz o que lhe aborrecido, estabelece algo que beira o

2R
é solicitado: explica a lógica da frase, interpretando a tira paradoxal: embora as máquinas utilizadas no
94
e fazendo referência a ela e a suas características. trabalho tenham se tornado mais eficientes, o
74

tempo livre que ele dispõe é cada vez menor.


68

(Tessitura da Escrita, página 31) Com o advento de modem, faxes e


58
11

celulares, entre outros equipamentos, criou-se


S

a lógica do “just in time”, ou seja, a demanda


IN

por serviços tornou-se assaz exigentes, isso,


RT

o pai de Calvin, vendo-se privado de lazer,


MA

conclui que o progresso das máquinas é o


ES

responsável por sua situação – para ele,


AR

ironicamente, máquinas menos desenvolvidas


SO

implicariam mais tempo livre.


O
IG
DR
RO
R
EXEMPLO – UFPR 2017

MA
ES
Considere o texto ao lado, em que Neil Degrasse Tyson aborda a relação entre equilíbrio

AR
social e desenvolvimento científico e tecnológico:

SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
EXEMPLO – UFPR 2017

MA
ES
AR
Escreva um texto em que você explicite e desenvolva a linha de

SO
raciocínio do autor.

GO
Seu texto deve:

RI
OD
- ter no mínimo 6 e no máximo 8 linhas;
2R
- ser desenvolvido em dois parágrafos;
74
94
- citar, de forma contextualizada, pelo menos um dos cientistas
68

apresentados no quadro.
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
Elementos essenciais do texto produzido

AR
SO
- Identifica o texto de referência ou menciona a fonte

GO
- Menciona o autor

RI
- Qualifica o autor (cientista)

OD
2R
- Menciona que nos países em desenvolvimento há precariedade de
94
acesso a recursos básicos
74
68

- Menciona que a luta pela sobrevivência básica atrapalha a formação


58
11

intelectual
S

- Menciona a interdependência entre desenvolvimento científico e


IN
RT

desenvolvimento social
MA

- Cita um exemplo de cientista


ES
AR

- Contextualiza o cientista citado


SO

- Menciona a conclusão do autor


O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
MA
Elementos verbais

ES
AR
e não verbais

SO
GO
Interpretação de

RI
OD
Charge
2R
94
Prof. Layana
74
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Charges e cartuns são gêneros midiáticos (ou seja, servem para serem

AR
publicados em periódicos) e tem um motivo principal: criticar através do

SO
humor.

GO
RI
OD
Charge geralmente trata de assuntos atuais (geralmente políticos), faz
2R
críticas a uma situação atual e, quando publicado posteriormente,
74
94
necessita de legenda ou texto explicativo. Entender uma charge fora do
68
58

seu tempo de publicação sem entender o contexto onde ela foi inserida é
11

um exercício deveras complicado.


S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO

Elementos estruturais: metáforas visuais, expressões faciais, balões de conversa,


outros elementos escritos (placas, título), composição do quadro (imagens, fundo..),
O
IG

intertextualidade, bagagem de leitura, intencionalidade crítica...


DR
RO
R
PRECISO ENTENDER ANTES

MA
ES
Cartum geralmente trata de assuntos atemporais, ou seja, de assuntos que

AR
– independente da época em que são vistos – são de fácil entendimento

SO
para seu interlocutor o assunto de que trata, portanto, não necessitando de

GO
RI
legendas ou textos auxiliares. Geralmente estes assuntos referem-se

OD
principalmente a comportamentos da sociedade.
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
CHARGE

MA
ES
AR
Sucintamente, a charge é um tipo de texto constituído por elementos

SO
verbais e não verbais e que tem como tema questões de relevância social

GO
e como objetivo provocar discussão e crítica.

RI
OD
A leitura da charge ocorre em várias direções. (...) Finalmente, o aluno
2R
detém-se ao enunciado da proposta, em que é solicitado que ele explique
74
94
o “efeito de humor” da charge. A proposta evoca uma leitura sofisticada,
68

que requer controle tanto da intenção do gênero quanto das significações


58
11

verbais e não verbais. É a partir de todas essas interpretações que a


S
IN

resposta deve ser redigida. Ou seja, o interlocutor deve “aceitar” o efeito


RT
MA

de humor, localizá-lo e explicá-lo; para tanto, deve acionar seu


ES

conhecimento do gênero charge, seu conhecimento sobre questões


AR

ambientais e seu conhecimento linguístico (vocabulário).


SO
O
IG
DR
RO
R
COMO PROCEDER

MA
ES
Leia o comando com muita atenção. É o comando que vai

AR
SO
determinar como a INTERPRETAÇÃO DEVE SER FEITA!

GO
RI
Itens obrigatórios para uma nota mínima:

OD
2R
- Colocar a fonte completa de onde a charge foi retirada (data, local de
94
publicação, nome do chargista);
74
68

- Fazer uma interpretação literal da imagem – ou seja – descrever a


58

imagem como ela está posta (leitura superficial);


11
S

- Fazer uma interpretação do significado da imagem, o que o chargista


IN
RT

realmente quis criticar/analisar/comparar (intencionalidade) através da


MA

charge;
ES
AR

- Exprimir sua opinião sobre o tema aplicado na tirinha, caso o comando


SO

solicite.
O
IG
DR
RO
R
MA
ES
AR
Elementos verbais e não

SO
verbais

GO
RI
Interpretação de

OD
2R
Charge – exemplo real 74
94
Prof. Layana
68
58
11

REDAÇÃO
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
COMO PROCEDER

MA
ES
Leia o comando com muita atenção. É o comando que vai

AR
SO
determinar como a INTERPRETAÇÃO DEVE SER FEITA!

GO
RI
Itens obrigatórios para uma nota mínima:

OD
2R
- Colocar a fonte completa de onde a charge foi retirada (data, local de
94
publicação, nome do chargista);
74
68

- Fazer uma interpretação literal da imagem – ou seja – descrever a


58

imagem como ela está posta (leitura superficial);


11
S

- Fazer uma interpretação do significado da imagem, o que o chargista


IN
RT

realmente quis criticar/analisar/comparar (intencionalidade) através da


MA

charge;
ES
AR

- Exprimir sua opinião sobre o tema aplicado na tirinha, caso o comando


SO

solicite.
O
IG
DR
RO
R
UFPR 2008 – TESSITURA

MA
ES
AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG

Em um texto de 6 a 8 linhas, apresente sua interpretação da charge, explicitando os elementos


DR

verbais e não-verbais que fundamentam as relações que você estabeleceu.


RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
Para leitura efetiva desse texto, acionamos o conhecimento

AR
SO
do gênero charge, tendo o controle sobre seu objetivo: a

GO
crítica social; também acionamos o nosso conhecimento de

RI
OD
mundo sobre o tema (menores em situação de
2R
94
vulnerabilidade social).
74
68

(Tessitura da Escrita, página 53)


58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
Texto 1

AR
SO
São vítimas de uma vida pobre e marginalizada, em que o

GO
crime é a sua sobrevivência, não tendo uma expectativa

RI
OD
melhor de futuro.
2R
94
São e é, são verbos de ligação.
74
68

tendo, é um verbo transitivo direto.


58
11

uma expectativa melhor de futuro, é objeto direto


S
IN

o crime, é sujeito.
RT
MA

(Tessitura da Escrita, página 55)


ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
Em um texto de 6 a 8 linhas, apresente sua
interpretação da charge, explicitando os

ES
(...) o texto acima não tem autonomia, não contém elementos verbais e não-verbais que

AR
nenhum tipo de menção ao texto-fonte. Estamos fundamentam as relações que você

SO
considerando aqui “texto autônomo” como aquele estabeleceu.

GO
em que o autor tem domínio de diferentes vozes Texto 1

RI
São vítimas de uma vida pobre e

OD
que o compõem: a voz do texto lido, a voz dos
marginalizada, em que o crime é a sua
2R
personagens, sua própria voz como autor da
94
resposta à questão, etc. A autonomia é um traço sobrevivência, não tendo uma
74

importante no texto, pois revela o controle de uma expectativa melhor de futuro.


68

São e é, são verbos de ligação.


58

relação intertextual, inerente a qualquer texto.


11

(Tessitura da Escrita, páginas 55 e 56) tendo, é um verbo transitivo direto.


S

uma expectativa melhor de futuro, é


IN
RT

objeto direto
MA

o crime, é sujeito.
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
Texto 3

AR
SO
A charge apresenta a dura realidade dos adolescentes

GO
marginalizados brasileiros. Sem oportunidades nem chances de

RI
ingressarem na e serem aceitos pela sociedade, eles se tornam

OD
2R
bandidos, fato apresentado pelo uso da faixa preta nos olhos da
94
charge, possivelmente envolvendo-se com o tráfico de drogas.
74
68

Acostumados com a presença de armas nas favelas, os adolescentes


58
11

iniciam o manuseio delas precocemente. Para eles, a expectativa em


S

relação ao futuro não é promissora, sendo uma “hipótese” a


IN
RT

possibilidade de crescimento e a morte o fim mais provável.


MA

(Tessitura da Escrita, página 58)


ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
Em um texto de 6 a 8 linhas, apresente sua
interpretação da charge, explicitando os

ES
Nessa terceira produção, temos um texto autônomo, pois elementos verbais e não-verbais que

AR
o aluno controla a voz do texto lido: “A charge apresenta fundamentam as relações que você

SO
a dura realidade dos adolescentes marginalizados estabeleceu.

GO
brasileiros”. Na sequência, ele evidencia seu domínio de Texto 3

RI
leitura, na relação entre elementos verbais e não verbais, A charge apresenta a dura realidade dos

OD
uma vez que imprime funcionalidade semântica ao uso adolescentes marginalizados brasileiros. Sem

2R
de “faixa preta nos olhos”. Além disso, mostra controle da oportunidades nem chances de ingressarem
94
significação dos elementos verbais, à medida que na e serem aceitos pela sociedade, eles se
74

relaciona a inferência crítica à expressão “hipótese”, tornam bandidos, fato apresentado pelo uso
68

adequadamente marcada com aspas. da faixa preta nos olhos da charge,


58
11

possivelmente envolvendo-se com o tráfico de


S

drogas. Acostumados com a presença de


IN

armas nas favelas, os adolescentes iniciam o


RT

manuseio delas precocemente. Para eles, a


MA

expectativa em relação ao futuro não é


ES

promissora, sendo uma “hipótese” a


AR

possibilidade de crescimento e a morte o fim


SO

mais provável.
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
• Perceber a contradição presente no diálogo: a fala do segundo menino

AR
SO
contradiz o pressuposto presente na fala do primeiro menino: o de que

GO
eles vão crescer.

RI
• Relacionar o diálogo com os elementos do desenho.

OD
2R
• Perceber a ironia do título: dúvidas de adolescentes X dúvida dos
94
adolescentes retratados.
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
EXEMPLO – UFPR 2016

MA
ES
Considere a seguinte charge:

AR
SO
GO
RI
OD
2R
94
74
68
58

Segundo a mitologia grega, Narciso era um belo rapaz, filho do


11

deus do rio Céfiso e da ninfa Liríope. Quando nasceu, o adivinho


S
IN

Tirésias profetizou que ele teria uma vida longa se não visse a própria
RT

face. Depois de adulto, após uma caçada, ele se debruçou numa fonte
MA

para beber água. Nessa posição, viu seu rosto refletido na água e se
ES

apaixonou pela própria imagem. Ali ficou, imóvel na contemplação de


AR

seu rosto refletido, e assim morreu.


SO

(Fonte: KURY, Mário da Gama. Dicionário de Mitologia. Rio de Janeiro:


Zahar, 1990.)
O
IG
DR
RO
R
EXEMPLO – UFPR 2016

MA
ES
AR
A charge de Benett apropria-se do mito de Narciso para questionar

SO
um comportamento atual. Em um texto de 8 a 10 linhas:

GO
- explicite qual é o comportamento criticado na charge e a relação

RI
OD
que o autor estabelece entre essa tendência atual e o mito grego;
2R
- posicione-se em relação à crítica de Benett e justifique o ponto de
74
94
vista defendido por você.
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
O QUE DIZIA OS CRITÉRIOS?

MA
ES
- estabelece a origem do texto focalizado, ou seja, faz referência

AR
SO
explícita à charge, ao seu autor e ao veículo de publicação;

GO
- faz relação explícita entre a atitude retratada na charge e o

RI
comportamento atual;

OD
2R
- estabelece relação entre o mito grego tomado como referência para a
94
elaboração da charge e o comportamento contemporâneo;
74
68

- posiciona-se claramente a respeito da crítica apresentada pelo


58
11

chargista, apresentando-a através de argumentos explícitos e


S

justificativas bem desenvolvidas, com exemplos, etc;


IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S
11
58

Prof. Layana
68
74
94
2R
OD
Gêneros Diversos
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
R
UFPR 2015

MA
ES
A placa ao lado reflete a existência de uma

AR
prática atual muito comum. Escreva um

SO
texto argumentativo, de até 10 linhas,

GO
pondo em confronto as informações

RI
OD
.
contidas na placa e a referida prática
2R
vigente. 74
94
68

O seu texto deve:


58

- explicitar que prática é essa;


11
S

- assumir uma posição em relação a ela;


IN
RT

- apresentar argumentos que sustentem o seu posicionamento, seja ele qual


MA

for
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
UFPR 2015

MA
ES
AR
1) Qual é a prática muito comum?

SO
2) Qual é o confronto de informações da placa?

GO
3) O que você pensa sobre isso?

RI
OD
. 4) Embasado em quê?

2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
UFPR 2015

MA
ES
A questão solicitava ao candidato um texto argumentativo,

AR
SO
com um comando que amarrou o raciocínio nessa estrutura:

GO
explicitar que prática é essa (FATO); assumir uma posição

RI
OD
em relação a ela (OPINIÃO); apresentar argumentos que
2R
sustentem o seu posicionamento, seja ele qual for
94
74

(ARGUMENTOS). Mas, para além disso, a questão motivava o


68
58

candidato a resolver sua argumentação a partir de uma


11
S
IN

contradição de ideias, “pondo em confronto as informações


RT
MA

contidas na placa e a referida prática vigente”. A avaliação da


ES

questão pautou-se na argumentação motivada por duas


AR
SO

posições opostas, ou no mínimo controversas


O
IG
DR
RO
R
UFPR 2015

MA
ES
Nota média

AR
Textos com vários problemas de escrita, mas que mesmo assim mantinham

SO
o raciocínio argumentativo, omitindo a contradição. Ou textos relativamente

GO
RI
bem escritos, mantendo a controvérsia de posições, mas com estrutura

OD
argumentativa fraca. Ainda nessa conceituação, apareceram textos bem
2R
94
escritos, mas que esboçavam a argumentação clichê com ênfase na
74

descrição do estado atual do uso do celular: “o celular está separando as


68
58

pessoas”, “as famílias não se falam mais”, “as medidas de regulamentação


11
S

do uso do celular deveriam ser tomadas imediatamente”.


IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
UFPR LITORAL 2013

MA
ES
Suponha que você esteja ajudando a

AR
organizar uma exposição sobre os

SO
contrastes produzidos pela inovação

GO
tecnológica no Brasil no início do século

RI
OD
. XXI. A foto acima foi selecionada para

2R
94 integrar a exposição e você foi
encarregado de escrever um pequeno
74
68

texto para ser divulgado ao lado da


58
11

imagem. Seu texto deve ter de 4 a 6 linhas


S

e apontar o que a foto revela sobre o tema


IN
RT

da exposição.
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR

.
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
UFPR LITORAL 2013

58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
RO
DR

.
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
UFPR LITORAL 2013

58
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
RO
DR
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT

REDAÇÃO
IN
S
11
58

Prof. Layana
68
74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
REVISANDO A MINHA REDAÇÃO
R
REVISÃO DE GÊNEROS

MA
ES
* MAIS DE UM GÊNERO COBRADO NA MESMA

AR
PROPOSTA TEXTUAL
** NA PANDEMIA, APENAS A DISSERTAÇÃO FOI

SO
COBRADA

GO
RI
OD
.
2R
94
74
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
REVISÃO DE GÊNEROS

MA
ES
OBRIGATORIEDADES DE ALGUNS GÊNEROS TEXTUAIS

AR
SO
COBRADOS

GO
- Colocar a FONTE de onde a interpretação saiu:

RI
OD
.
CHARGE, DISCURSO DIRETO PARA INDIRETO, GRÁFICO,
2R
94
INFOGRÁFICO, MAPAS, PLACAS, IMAGENS, POEMA,
74
68

RESUMO e TIRINHAS.
58
11

- Colocar o VOCATIVO (se não tiver): CARTA.


S
IN

- NÃO COPIAR nada do texto-base, apenas parafrasear:


RT
MA

RESUMO, DISCURSO DIRETO PARA O INDIRETO.


ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
REVISÃO DE GÊNEROS

MA
ES
AR
PRINCIPAL COMANDO:

SO
GO
SEGUIR O COMANDO!

RI
OD
.
Se houver pergunta: responda!
2R
94
Se tiver que dar cenários: dê!
74
68
58

Se tiver que apontar possibilidades:


11
S
IN

aponte!
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
REVISÃO DE GÊNEROS

MA
ES
AR
REVISAR NO RASCUNHO..

SO
- .. SE TODAS AS PARTES DO COMANDO TEXTUAL ESTÃO

GO
ALI;

RI
OD
. - .. SE NÃO HÁ ERROS DE ORTOGRAFIA, ACENTUAÇÃO,
2R
COESÃO, CONCORDÂNCIA.. 94
- .. E PASSAR A LIMPO SUA REDAÇÃO.
74
68
58
11

TEMPO ENTRE LEITURA, RASCUNHO E REDAÇÃO:


S
IN

APROXIMADAMENTE 1 HORA E 20 MINUTOS.


RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
R
REVISÃO DE GÊNEROS

MA
ES
AR
A ORDEM DE FAZER OS TEXTOS É IMPORTANTE?

SO
GO
RI
OD
.
2R
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO =
74
94

TEMPO!
68
58
11
S
IN
RT
MA
ES
AR
SO
O
IG
DR
RO
RO
DR

.
IG
O
SO
AR
ES
MA
RT
IN
S
11
58
68
REVISÃO DE GÊNEROS

74
94
2R
OD
RI
GO
SO
AR
ES
MA
R
BOA PROVA!

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