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EAD Controil
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Material de apoio - módulo 1
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Sistemas de freios hidráulicos
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EAD Controil
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Curso
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Sistemas de freios hidráulicos
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O Curso de Sistema de Freios Hidráulicos da Controil é um novo
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curso online com dicas práticas para nossos amigos mecânicos. Nele,
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vamos percorrer todo o sistema de freios de veículos leves.
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O curso tem por objetivo habilitar os profissionais para a manutenção
e a inspeção de sistemas de freio, seguindo as normas técnicas,
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ambientais, de qualidade, de saúde e segurança no trabalho e
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especificações do fabricante.
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O Curso está dividido em 3 módulos conforme conteúdo a seguir,
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com duração máxima de 6 minutos cada aula. Todos os episódios são
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seguidos de avaliações do tipo “quiz” que vão ajudar na memorização
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dos temas mais relevantes e permitir o acesso à aula seguinte dentro
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da trilha de aprendizado.
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Conteúdo:
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Módulo 1:
Introdução (só vídeo)
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1
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Aula 1 - A história e a evolução do
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sistema de freio automotivo
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A invenção da roda foi um marco na história da humanidade. Ela resolveu
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sérios problemas de transporte, pois permitiu a redução do atrito entre o
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veículo e o chão.
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Talvez uma das principais invenções na trajetória de desenvolvimento
tecnológico.
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Sempre que se fala em rodas pensamos imediatamente em pneus e
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carros, e pensamos como seriam ruim nossas vidas sem automóveis. Não nos
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damos conta que a roda está presente em tudo em nossas vidas e que sem
esta invenção estaríamos vivendo como nos tempos primórdios.
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A primeira representação de uma roda já encontrada pelos arqueólogos
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data de 3500 a.C. – ou seja, há 5500 anos – e foi feita numa placa de argila.
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1
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Aula 1 - A história e a evolução do
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sistema de freio automotivo
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Cinta
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Região de atrito
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Roda fixada
Pressão da cinta
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no centro
sobre a roda
do eixo
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Movimento
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Alavanca na alavanca
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mesmas era inserido o material de atrito, que inicialmente era couro. Esse
material apresentava problemas de perda das características de atrito em
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Mayback 1901.
Com a necessidade de freios
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1
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Aula 1 - A história e a evolução do
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sistema de freio automotivo
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Como referência
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histórica e curiosidade,
não podemos deixar
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de citar a importância
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do Ford modelo T no
desenvolvimento da
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indústria automobilística,
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uma vez que ele foi o
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primeiro carro fabricado
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em série no mundo. O
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Modelo T possuía freios
Ford modelo T a tambor acionados por varão, somente no eixo
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traseiro, pois na época os engenheiros mecânicos
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acreditavam que freios nas rodas dianteiras fariam o carro capotar.
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Harrison.
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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A utilização de líquido para transmitir e multiplicar os esforços de frenagem
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permitiu que novos projetos fossem gerados.
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Atualmente, os sistemas de freios possuem diversos componentes, tais
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como, servofreio, cilindro mestre, válvula sensível a pressão, tubulações,
flexíveis, discos e pinças de freio, válvula sensível a carga, tambores,
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sapatas e cilindros de roda, ABS e fluido de freio. Esses componentes serão
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explicados um a um em detalhes mais para a frente. Agora vamos entender
porque o sistema hidráulico multiplica a força realizada pelo motorista. Para
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entendermos melhor como que a força exercida pelo motorista no pedal de
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freio é multiplicada pelo sistema hidráulico, precisamos conhecer alguns
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conceitos.
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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Lei de Pascal
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Em um recipiente de formato
qualquer, contendo um líquido ou um
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gás. Se produzimos um aumento de
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pressão, por um processo qualquer,
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essa pressão é integralmente
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transmitida para todos os outros
pontos e em todas as direções e
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sentidos. Essa propriedade dos
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líquidos e dos gases foi descoberta
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em 1653 pelo cientista francês 0P
chamado Pascal. Por isso essa
propriedade dos líquidos e dos gases
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Blaise Pascal
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Exemplo de
aplicação da
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Lei de Pascal
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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Pressão
ROI
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O conceito de pressão pode ser aplicado sempre que a força que atua
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sobre um corpo estiver distribuída numa certa área. Define-se pressão como
sendo o valor da força dividido pelo valor da área.
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Sendo que a unidade de força é o Kgf (quilograma força) e a unidade de
área é o cm2 (centímetro quadrado).
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Com esses conceitos já podemos entender como o ocorre a multiplicação
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de força, como é mostrado na figura a seguir:
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Como podemos ver, exercemos uma força F=10kgf e obtivemos uma força
F=50kgf, ou seja, a força foi multiplicada por cinco.
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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Pedal de freio
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O pedal de freio é o primeiro componente a ser acionado pelo motorista no
momento da frenagem.
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Logo após o pedal de freio, vem o servo-freio. No pedal de freio
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encontramos também um interruptor de freio que em alguns casos só
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acende as luzes de freio mas, em outros, permite a partida do motor
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do veículo e também libera a alavanca de câmbio no caso de veículos
equipados com transmissão automática.
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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Servofreio AU
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1 - Repouso
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VÁLVULA DE SERVOFREIO
RETENÇÃO
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RESERVATÓRIO DE VÁCUO
DE FLUIDO DE FREIO
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DIAFRAGMA
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CÂMARA
TRASEIRA
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CÂMARA
DIANTEIRA
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INTERRUPTOR DO
CANAL DE PEDAL DE FREIO
PASSAGEM
DE VÁCUO
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ENTRADA DE
CILINDRO MESTRE AR AMBIENTE
PASSAGEM DE
ÊMBOLO AR AMBIENTE
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DE OPERAÇÃO
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CÂMARA
TRASEIRA
TUBULAÇÃO DE FLUIDO PARA AS RODAS
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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No funcionamento do servofreio temos três situações:
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2 - Aplicado
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O pedal é acionado e a haste de entrada empurra o êmbolo de força. Com
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o movimento do êmbolo de força, a comunicação do vácuo é interrompida e
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abre-se a passagem de ar. De um lado do diafragma passa a existir pressão
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atmosférica e do outro lado, baixa pressão (vácuo). O diafragma é forçado no
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sentido de aumentar a força na haste de saída.
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VÁLVULA DE SERVOFREIO
DE
RETENÇÃO
RESERVATÓRIO DE VÁCUO
DE FLUIDO DE FREIO
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DIAFRAGMA
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CÂMARA
TRASEIRA
CÂMARA
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DIANTEIRA INTERRUPTOR DO
CANAL DE PEDAL DE FREIO
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PASSAGEM
DE VÁCUO
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ENTRADA DE
CILINDRO MESTRE AR AMBIENTE
PASSAGEM DE
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ÊMBOLO AR AMBIENTE
DE OPERAÇÃO
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CÂMARA
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TRASEIRA
TUBULAÇÃO DE FLUIDO PARA AS RODAS
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DIAFRAGMA
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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No funcionamento do servofreio temos três situações:
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3 - De equilíbrio
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A haste de saída empurra o êmbolo do cilindro mestre, causando um
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aumento da pressão hidráulica. Esse aumento de pressão gera sobre o
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disco de reação uma força de sentido contrário à aplicada pelo pedal. Neste
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momento o disco de reação está sendo comprimido em suas bordas de
NR
tal forma que seu centro se infla. Isso força o fechamento da entrada de ar.
HE
Como a passagem de vácuo já está fechada, o sistema entra em equilíbrio.
Quando o equilíbrio é atingido, temos no lado dianteiro vácuo quase total.
LO
Do outro lado do diafragma entrou um pouco de ar enquanto a passagem
AU
estava aberta. Por isso, temos aí uma pressão inferior à atmosférica. Desta
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forma, pelo movimento do pedal podemos controlar a pressão de um dos
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VÁLVULA DE SERVOFREIO
DE
RETENÇÃO
RESERVATÓRIO DE VÁCUO
DE FLUIDO DE FREIO
DIAFRAGMA
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CÂMARA
TRASEIRA
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CÂMARA
DIANTEIRA
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INTERRUPTOR DO
CANAL DE PEDAL DE FREIO
PASSAGEM
DE VÁCUO
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ENTRADA DE
CILINDRO MESTRE AR AMBIENTE
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PASSAGEM DE
ÊMBOLO AR AMBIENTE
DE OPERAÇÃO
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CÂMARA
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TRASEIRA
TUBULAÇÃO DE FLUIDO PARA AS RODAS
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DIAFRAGMA
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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Cilindro mestre simples
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Os componentes desse tipo de cilindro são indicados na figura abaixo.
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Quando o pedal do freio não está acionado, dizemos que o sistema
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está em repouso. Todo o sistema está cheio de líquido numa pressão
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aproximadamente igual à pressão atmosférica. Tudo se passa como se fosse
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um recipiente totalmente cheio de líquido.
Podemos observar que o líquido passa do reservatório para o sistema
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através do furo de compensação. E também que o respiro impede a
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formação de vácuo no caso do nível de líquido baixar.
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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Cilindro mestre
Quando o pedal do freio é acionado, simples sem
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o êmbolo é empurrado. A gaxeta
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aplicação do
pedal
primária veda o furo de compensação.
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O líquido contido na região entre
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o cilindro mestre e as rodas é
pressurizado, acionando assim as
DE
pinças de freio e os cilindros de roda.
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Quatro
rodas
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Podemos observar que na câmara
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em frente da gaxeta primária o fluido
está pressurizado e na câmara atrás
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da gaxeta primária o fluido está na
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pressão atmosférica, pois este está em
AU
contato com o reservatório, através do 0P
furo derodas:
Duas alimentação. Por isso a gaxeta Cilindro mestre
simples com
rda primária é forçada
dianteira direita e para trás. A função
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pedal de freio
ta traseira esquerda
da arruela protetora é proteger a
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acionado
gaxeta primária para que esta não seja
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danificada.
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cilindro mestre.
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rodas
essa peça, um vazamento por exemplo,
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Duas rodas:
dianteira direita e
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raseira esquerda
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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Cilindro mestre duplo
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Podemos dizer que o cilindro mestre
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duplo é a união de dois cilindros mestres
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simples, com o objetivo de aumentar a
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segurança. Se um falhar o outro garante o
funcionamento dos freios.
UE
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Quando o freio é acionado, o pedal
NR
empurra o êmbolo 1. Quando o êmbolo
HE
1 se movimenta, empurra o êmbolo 2
através da mola. A mola da câmara A
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Duas rodas: Duas rodas:
adquire, então, uma pressão diferenciadadianteira esquerda
AU
dianteira direita e
em relação à mola da câmara B. Tal e traseira direita traseira esquerda
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pressão faz com que o êmbolo 2 seja
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VAZAMENTO
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CÂMARA B CÂMARA A
Se ocorrer um vazamento na câmara A,
nessa câmara o fluido não se pressuriza.
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êmbolo 2.
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freio.
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resistência.
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VAZAMENTO
CÂMARA B CÂMARA A
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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Válvulas reguladoras de pressão
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Para que se possa estudar a válvula reguladora de pressão, é necessário
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que fique claro alguns conceitos fundamentais sobre: inclinação durante a
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frenagem, distribuição de esforços e estabilidade direcional.
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Inclinação durante a frenagem
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Um veículo que está a uma certa
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velocidade freia bruscamente.
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Se a carroceria não estivesse
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convenientemente presa aos eixos,
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continuaria na mesma velocidade.
Na realidade a carroceria só não
continua na mesma velocidade pelo AU
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fato de estar preso ao eixo. Por isso,
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Distribuição de esforços
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rodas traseiras.
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No caso de uma freada brusca, essa distribuição passaria a ser por exemplo
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a indicada na figura. Essa diminuição do peso nas rodas traseiras faz com que
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elas sejam freadas com mais facilidade que as da frente. É como se os freios
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tivessem que segurar um veículo mais leve atrás do que na frente. Assim sendo,
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uma dada pressão hidráulica no sistema pode causar o travamento das rodas
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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Estabilidade direcional
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Se acontecer de, numa freada brusca, as rodas traseiras serem travadas, o
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carro perde o controle. Não há mais uma direção preferencial de movimento.
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As rodas traseiras tanto podem derrapar de frente como de lado. Quando as
rodas traseiras derrapam de lado dizemos que o carro deu um “cavalo de pau”.
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Válvula reguladora de pressão
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A válvula reguladora de pressão é instalada no
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circuito hidráulico entre o cilindro mestre e os freios
do eixo traseiro e tem como finalidade a redução
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da pressão nos freios traseiros em relação aos
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dianteiros. Com isso evita-se o travamento das
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rodas traseiras numa freada brusca.
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acionamento da válvula se dá em
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ABS
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de frenagem.
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distância de frenagem.
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Aula 2 - Como funciona o sistema hidráulico
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Distância de frenagem
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É a distância percorrida por um veículo durante a frenagem desde o instante
em que os freios são acionados até o veículo parar.
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Podemos acionar os freios de dois modos distintos:
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• permitindo o travamento das rodas (A);
• acionando os freios até o limite de travamento (B).
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A experiência mostra que permitindo o travamento das rodas, a distância de
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frenagem será maior que no segundo caso.
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controlador;
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1
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2 - Como
Aula 3 Freio afunciona
Disco o sistema hidráulico
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Freio a Disco
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Nesse tipo de freio há dois componentes principais:
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• Disco: preso à roda e que portanto gira com ela;
• Pinça: fixada normalmente na manga de eixo. Na pinça estão instaladas
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as pastilhas, feitas de material próprio para apresentar coeficiente de atrito
adequado. Também na pinça está o êmbolo que empurra a pastilha.
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Disco de freio AU Pinça de freio
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Pastilha
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roda.
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1
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2 - Como
Aula 3 Freio afunciona
Disco o sistema hidráulico
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Pinça de freio do tipo fixa
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Começamos com o caso do freio a disco com pinça do tipo fixo com dois
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êmbolos.
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Pastilhas Fluido
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pressurizado
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Êmbolo Êmbolo
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Disco
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Suporte fixo
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Observe que neste caso cada pastilha é acionada por um ou dois êmbolos,
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1
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2 - Como
Aula 3 Freio afunciona
Disco o sistema hidráulico
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Pinça de freio do tipo flutuante
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Quando o freio é acionado, o fluido de freio é injetado sob pressão. Essa
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pressão atuando somente no êmbolo como também na pinça. Suponha que
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essa última seja livre para se movimentar. Pela ação da pressão hidráulica, o
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êmbolo se moveria para um lado enquanto a pinça se moveria para o outro. Na
DE
figura, esses movimentos são exagerados para facilitar a visualização.
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Pastilhas Pastilhas
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Fluido Fluido
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pressurizado pressurizado
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Entre as pastilhas está o disco de freio. Tanto a pastilha fixa ao êmbolo como
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Anel de vedação
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Anel de Capa
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