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Curso

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EAD Controil

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Material de apoio - módulo 2

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Sistemas de freios hidráulicos

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EAD Controil -

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Curso

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Sistemas de freios hidráulicos - módulo 2

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O Curso de Sistema de Freios Hidráulicos da Controil é um novo

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curso online com dicas práticas para nossos amigos mecânicos. Nele,

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vamos percorrer todo o sistema de freios de veículos leves.

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O curso tem por objetivo habilitar os profissionais para a manutenção
e a inspeção de sistemas de freio, seguindo as normas técnicas,

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ambientais, de qualidade, de saúde e segurança no trabalho e

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especificações do fabricante.

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O Curso está dividido em 3 módulos conforme conteúdo a seguir,

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com duração máxima de 6 minutos cada aula. Todos os episódios são

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seguidos de avaliações do tipo “quiz” que vão ajudar na memorização

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dos temas mais relevantes e permitir o acesso à aula seguinte dentro
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da trilha de aprendizado.
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Ao final do curso, um certificado de conclusão é disponibilizado para


o aluno baixar ou imprimir. Aproveite mais essa novidade que a Controil
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e o Curso do Mecânico trazem para aprimorar seu conhecimento


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técnico. Bom curso!


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Conteúdo:
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Módulo 1:
Aula 1: história e evolução do sistema de freio automotivo;
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Aula 2: como funciona o sistema hidráulico;


Aula 3: freio a disco;
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Módulo 2:
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Aula 4: freio a tambor; Página 3


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Aula 5: fluido de freio; Página 5


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Aula 6: modelos de assistência; Página 6


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Aula 7: freio de estacionamento mecânico e elétrico Página 7


OS

Aula 8: distribuição da força de frenagem; Página 10


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Módulo 3: (em breve)


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Aula 9: freio com ABS;


Aula 10: Controle de tração;
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Aula 11: Controle de estabilidade;


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Aula 12: Assistente de partida em rampa


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Aula extra: Conheça a Controil


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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 2

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Aula 4 - Freio a Tambor

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O freio a tambor é composto basicamente de:

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tambor de freio ( 1 ), sapatas ( 2 ), espelho ( 3 ),

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molas de retorno ( 4 ), fixações ( 5 ),

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regulagens ( 6 ) e cilindro de roda ( 7 ).

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O pneu, a roda e o tambor são peças

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que giram juntas, enquanto que as sapatas,
o espelho, o cilindro de roda e demais

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componentes são peças fixas à manga de eixo.

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Externamente, o tambor de freio possui os

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prisioneiros que fixam a roda e o pneu. É um

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componente metálico que internamente possui

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uma região específica para receber a pressão
das lonas toda vez que o sistema é acionado.
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Essa pressão comprime as sapatas contra


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o tambor e as lonas geram o atrito necessário


OS

para executar a frenagem da roda. Assim como


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nas pastilhas de freio, as lonas ou guarnições


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são fabricadas com material próprio para


apresentar coeficiente de atrito adequado.
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Quem aplica a pressão nas sapatas é o cilindro de roda. Assim como o


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êmbolo da pinça de freio no sistema de disco, o cilindro de roda expande


suas extremidades ao receber a pressão do fluido de freio e empurra as
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sapatas contra a parede do tambor.


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Quando a pressão diminui, as molas de


retorno agem trazendo as sapatas para a
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posição de descanso.
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(7) Por se tratar de um sistema


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amplamente usado também como


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(4) freio de estacionamento, ainda


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existem o cabo e as alavancas de


acionamento mecânico das sapatas.
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(5) (5)
Quando o condutor do veículo
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aciona o freio de estacionamento,


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(3) o cabo puxa a alavanca que


(2) (2) aciona mecanicamente as
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(4) sapatas, “travando” o tambor e


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consequentemente a roda.
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 2

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Aula 4 - Freio a Tambor

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Cilindro de roda

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Fica entre as

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extremidades das sapatas,

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na região de acionamento.

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É um componente

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hidráulico que recebe a

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pressão do fluido e expande
seus êmbolos contra as sapatas,

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pressionando as lonas contra o
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tambor. 0P
É constituído de guarda-pós ( 1 ), êmbolos ( 2 ),
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gaxetas ( 3 ), molas ( 4 ), cilindro ou carcaça


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( 5 ), guarda-pó do sangrador ( 6 ) e parafuso


sangrador ( 7 ).
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Cilindro de roda
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Componentes do cilindro de roda


DE
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(7) (4)
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(6)
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(5)
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(3)
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(2)
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(1)
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Cuidados na hora da análise e manutenção


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Faça a análise nas coifas do cilindro de roda, que não podem


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apresentar rachaduras ou rasgos. Levante o lábio da coifa e


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verifique se não há vazamento de fluido, o que pode significar


problema de vedação inrena no cilindro de roda. Se essa
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condição for constatada, faça a troca do componente.


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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 2

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Aula 5 - Fluido de freio

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O fluído de freio é o responsável
pela transmissão da pressão

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gerada no cilindro mestre para

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os freios das rodas. Assim, é
ele que aciona as pinças e os

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cilindros de roda no momento de

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frenagem. Também é utilizado em

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embreagens com acionamento

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hidráulico.

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O fluido de freio é um composto

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sintético ou semissintético e suas
principais características são a
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capacidade de não se comprimir e A classificação DOT mais elevada
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suportar altas temperaturas. indica um fluido mais resistente às


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altas temperaturas, ou seja, possui


Por ser higroscópico, acaba um ponto de ebulição mais alto, não
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absorvendo água com o tempo, influenciando no desempenho do


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pois fica dentro de um reservatório freio.


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que está em contato direto com o ar


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devido ao respiro existente na tampa O fluido deve ser trocado seguindo


do reservatório, portanto, submetido à
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a recomendação da fabricante do
umidade. veículo, conforme consta no manual
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de manutenção, seguindo sempre a


IQ

O fluído de freio tem uma aplicação do DOT indicado.


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especificação DOT, que é a sigla


HE

para Departament Of Transportation Como é higroscópico, a


ou Departamento de Transportes recomendação é para utilizar o
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Americano e que deve ser seguida conteúdo do frasco e não guardar


AU

para cada aplicação conforme indica a fluido na embalagem após aberta,


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fabricante do veículo. para uso posterior.


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Tabela de classificação dos fluidos de freio - DOT


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DOT 3 – ponto de ebulição acima de 205 graus Celsius


DE

DOT 4 – ponto de ebulição acima de 230 graus Celsius


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DOT 5.1 – ponto de ebulição acima de 260 graus Celsius


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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1

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Aula 6 - Assitência do freio

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Assistência à vácuo

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O freio assistido à vácuo conta

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com um componente denominado
servo freio, também chamado

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erroneamente de hidrovácuo.

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O servofreio é um componente

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que proporciona ao motorista um
maior conforto no acionamento do

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pedal do freio e amplifica a força

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aplicada no pedal. Para isso o

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servo freio se utiliza da diferença de 0P
pressão entre a pressão atmosférica
e o vácuo gerado pelo motor.
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No funcionamento do servo freio temos três situações:


OS

repouso, aplicado e equilíbrio.


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Consulte o material de apoio do módulo 1, aula


DICA 2, para ver os detalhes de funcionamento do
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servofreio nas três situações.


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Manutenção e inspeções
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O servo freio é um componente que, por sua longa durabilidade,


em torno de 100 mil quilômetros, não requer cuidados especiais de
OS

manutenção. A manutenção é realizada somente quando apresentar


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problemas, como por exemplo, pedal de freio extremamente duro ou se


DE

o servo freio estiver furado (diafragma) haverá passagem de ar para o


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coletor de admissão, causando alterações no funcionamento do motor.


DE

Se esse componente apresentar problema, dê preferência para sua


substituição e não seu recondicionamento.
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1

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Aula 7 - Freio de estacionamento mecânico

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e eletrônico

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O freio de estacionamento, também conhecido como freio de mão, na maioria

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dos modelos é acionado por uma alavanca manual que pode estar localizada
embaixo do painel ou entre os bancos dianteiros. Em alguns casos, é acionado

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por um pedal à esquerda do motorista.

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Atualmente, possui um sistema elétrico que permite ser acionado pressionando
apenas um botão.

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Inicialmente, o freio de estacionamento foi criado como freio de emergência

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para o caso de ocorrer uma falha no sistema hidráulico. Sua finalidade principal

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é manter o veículo parado quando já se encontra imobilizado, seja com o motor

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ligado ou não, travando as rodas traseiras.

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Acionamento mecânico
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Esse acionamento é feito através de cabo de aço que, de um lado, está preso
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em uma alavanca ou pedal e do outro, ao sistema de lonas ou pastilhas nas


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rodas traseiras.
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Freio a tambor na roda traseira


DE
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Conforme vimos na aula do freio a tambor, o


freio de estacionamento é acionado por meio de
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uma haste ligada a um sistema de cabos primário


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e secundário que são conectados à alavanca de


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acionamento do freio de estacionamento.


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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1

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Aula 7 - Freio de estacionamento mecânico

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e eletrônico

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Freio a disco com freio de

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estacionamento a tambor

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É um sistema que

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utiliza como freio de

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estacionamento um

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conjunto de tambor de freio

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e sapatas de acionamento,

HE
sendo estas acionadas
mecanicamente e para o

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freio de serviço utiliza freio
AU a disco que é montado em
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conjunto com o tambor.
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Freio a disco com freio de


estacionamento a disco
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O freio a disco com


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freio de estacionamento
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incorporado é uma
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unidade hidráulica que


freia as rodas traseiras
OS

com maior eficiência que


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os freios convencionais,
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permitindo, além disso, o


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acionamento através de
DE

cabos no mesmo conjunto.


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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1

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Aula 7 - Freio de estacionamento mecânico

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e eletrônico

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Freio de estacionamento elétrico

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Esse sistema, ao contrário do sistema AU
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convencional, que pode exigir algum esforço
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físico por parte do motorista, um dispositivo


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eletrônico entra em ação ao pressionar um


botão no console central, geralmente localizado
OS

próximo à alavanca do câmbio.


IR
DE

Para acionar o dispositivo basta o motorista apertar o botão (ou puxar, de acordo
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com o modelo) logo após parar o veículo. Esse procedimento envia um sinal para a
DE

unidade de controle do sistema, que ativa os motores elétricos de corrente contínua


nas pinças de freio traseiras.
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IQ

Vantagens do freio de estacionamento eletrônico


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1. Esse sistema ocupa menos espaço no console central.


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2. Libera as rodas automaticamente se a porta do motorista estiver fechada, o cinto


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de segurança afivelado e o câmbio automático na posição D (Drive), no momento


0P

que o motorista pressiona levemente o pedal do acelerador.


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3. É acionado automaticamente, caso o motorista esqueça de acionar o freio de


OS

estacionamento, o sistema entra em ação, se a alavanca do câmbio automático


for colocada nas posições P (Park) ou N (Neutro), o cinto de segurança do
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motorista seja desafivelado e a porta do motorista for aberta.


DE
ME

Desvantagem do freio de estacionamento eletrônico


DE

Se a bateria descarregar, o freio fica travado e não é possível nem empurrar o


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veículo. Caso isso aconteça, uma alternativa é conectar uma bateria auxiliar em
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paralelo com a do veículo para liberar o freio.


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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1

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Aula 8 - Distribuição dos freios nos

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veículos atuais

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Em veículos mais antigos, o fluido de freio era distribuído de forma paralela,

I
DE
distribuído para as rodas do mesmo lado, com tubulação em formato “H”.

ME
Isso se tornou um problema, imagine se em um dos lados do circuito ocorresse
um vazamento, a frenagem aconteceria em apenas um dos lados do veículo,

DE
causando uma tendência de rotação do carro e a perda de controle do veículo.

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Distribuição paralela ou em “H”

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Nos veículos atuais a distribuição é feita de forma cruzada, em “X”, onde o fluido
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é distribuído na diagonal, ligando a roda dianteira esquerda à traseira direita e a


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dianteira direita à traseira esquerda. Dessa forma, caso ocorra vazamento em uma
tubulação, a frenagem acontece de forma cruzada equilibrando o veículo.
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1

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Aula 8 - Distribuição dos freios nos

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veículos atuais

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Distribuição cruzada ou em “X”

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Numa frenagem, sabemos que cerca de 70% do esforço se concentra nas rodas
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dianteiras, ou seja, 35% em cada roda, e 30% do esforço vai para as rodas traseiras,
15% para cada roda.
HE

Se houver vazamento em um dos circuitos, nessa distribuição em “X”, teremos 50%


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da força de frenagem, 35% em uma roda dianteira e 15% na roda traseira oposta.
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Essa porcentagem da força de frenagem é determinada pelas válvulas


reguladoras de pressão, tanto pelas válvulas sensíveis à pressão como as válvulas
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sensíveis à carga.
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Válvula Válvula
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sensível a sensível
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pressão a carga
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1

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Aula 8 - Distribuição dos freios nos

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veículos atuais

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Válvula sensível à pressão

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Esse tipo de válvula funciona da seguinte maneira:

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DE
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Posição aberta: a mola principal mantém o êmbolo no fundo da carcaça onde
o pino de poliéster se apoia mantendo-se afastado da vedação. O fluido tem

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passagem livre para o eixo traseiro.

UE
Saída: fluido

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encaminhado

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Entrada: fluido vindo para as rodas
do cilindro mestre traseiras

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(4) (3) (4)
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(2)
(1)
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( 1 ) Mola principal
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( 2 ) Êmbolo
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( 3 ) Pino de poliéster
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( 4 ) Fluido
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Posição fechada: o êmbolo é dotado de duas faces distintas, ambas guarnecidas


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por gaxetas. A área menor é voltada para os freios dianteiros e a maior para os
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freios traseiros. Quando o sistema é pressurizado as duas faces do êmbolo recebem


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a mesma pressão. Mas essa pressão atuando em áreas diferentes, geram forças
HE

diferentes.
Quando a diferença entre essas forças (menor e maior) é suficiente para vencer
L O

a mola, o êmbolo é empurrado para trás, movimentando a vedação em direção ao


AU

pino. O fluxo do fluido para os freios traseiros é interrompido no momento em que a


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vedação se apoia no pino.


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Saída: fluido
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encaminhado
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Entrada: fluido vindo para as rodas


do cilindro mestre traseiras
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Força maior
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Vedação
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fechada
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EAD Controil - Curso Sistemas de freios hidráulicos - Módulo 1

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Aula 8 - Distribuição dos freios nos

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veículos atuais

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Saída: fluido
encaminhado

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Entrada: fluido vindo para as rodas
do cilindro mestre traseiras

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Pressão Pressão
Força menor Força maior
maior menor

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Posição de equilíbrio: partindo da posição fechada, à medida que a pressão no
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cilindro aumenta, a pressão sobre o lado maior permanece constante, enquanto não
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há passagem de fluido pela vedação.
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Mas a pressão sobre a área menor aumenta até que a força desse lado consegue
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empurrar o êmbolo de volta para o fundo. Se a vedação está aberta, o líquido do


circuito traseiro volta a ser comprimido.
OS

A força sobre a face maior também aumenta até conseguir fechar novamente a
IR

vedação.
DE

Para haver esse novo fechamento da vedação, o aumento de pressão no circuito


ME

traseiro será menor que no dianteiro, pois a pressão do lado traseiro atua sobre uma
DE

área maior.
Assim, quando a vedação voltar a fechar, a pressão no circuito traseiro será menor
UE

que no dianteiro.
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Válvula sensível à carga


L
AU
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A válvula sensível é carga, como o


próprio nome indica, controla a pressão
03

no circuito traseiro em função da carga


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Válvula
do veículo.
OS

A válvula reguladora de pressão é


IR

instalada próxima ao eixo traseiro e é


DE

ligada à suspensão do veículo através de


ME

uma mola externa.


A instalação da mola é feita de modo
DE

que quanto maior é a carga maior é a


UE

tensão na mola. Mola


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