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Atualizado até a Lei Federal 14.071/2020
MÓDULO 1
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RELAÇÕES HUMANAS

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Cada ser humano é um individuo isto é, um ser único,
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inconfundível, impossível de ser divido, tem suas
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características próprias.
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O homem vive em sociedade, ele trabalha, estuda, tem


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seu lazer, participa da política da sua cidade, tem sua religião


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e estabelece contatos pessoais com outras pessoas.


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RELAÇÕES HUMANAS

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• Entre os relacionamentos que temos na vida, os de trabalho são

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diferenciados por dois motivos: um é que não escolhemos nossos colegas,
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chefes, clientes ou parceiros; o outro é que, independentemente do grau de
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afinidade que temos com as pessoas no ambiente de trabalho, precisamos


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conviver bem com elas para realizar algo juntos.


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• Essas regras de convivências no trabalho, nos obrigam a lidar com


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pessoas de diferentes pontos de vistas, de opiniões, de cultura, de


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comportamentos , portanto fazer isso pode não ser fácil, mas é possível se
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basearmos nossos relacionamentos interpessoais em cinco pilares:


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autoconhecimento, empatia, assertividade, cordialidade e ética.


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RELAÇÕES HUMANAS

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• Autoconhecimento – Fundamental para administrar bem os

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relacionamentos, autoconhecimento implica reconhecer nossos traços de
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comportamento, o impacto que causamos, nos outros e que comportamentos
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dos outros nos incomodam. Por exemplo: uma pessoa objetiva e dinâmica, que
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gosta de agir com independência e rapidez para atingir seus objetivos, pode ter
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conflitos na interação com um colega de perfil mais cauteloso e metódico, que


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segue regras à risca e tem um ritmo mais lento por se preocupar com detalhes.
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Porém, se pelo menos um dos dois tiver autoconhecimento, pode utilizar


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estratégias que minimizam o conflito com o outro.


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RELAÇÕES HUMANAS

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• Empatia – Trata-se de considerar os outros, suas opiniões, sentimentos e

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motivações. Sem isso, não há como chegar a uma negociação que resulte num
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fruto de um relacionamento equilibrado. A empatia também nos torna capazes
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SO

de enxergar além do próprio umbigo e ampliar nossa percepção da realidade


OB

com os pontos de vista dos outros. Entre as várias coisas que se pode fazer para
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praticá-la, a mais básica é saber ouvir.


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Assertividade – Para ter relacionamentos saudáveis, não basta ouvir: é


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preciso também falar, expressar nossas opiniões, vontades, dificuldades. É aí


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que entra a assertividade, a habilidade para nos expressar de forma franca,


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direta, clara, serena e respeitosa.


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RELAÇÕES HUMANAS

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• Cordialidade – Tratar as pessoas com cordialidade é ser gentil,

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solícito e simpático, é demonstrar consideração pelo o outro de várias formas.

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Pode ser com o “bom dia” com que saudamos o nosso colega ou o cliente, ou

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apanhar do chão um objeto que o colega deixou cair. Dizer “obrigado” olhando
CO
a pessoa nos olhos oferecer-se para prestar uma ajuda, cumprimentar aquele
N
SO

com quem cruzamos no dia a dia,, mesmo sem saber seu nome... A
OB

cordialidade desinteressada, que oferecemos por iniciativa própria, sem esperar


R
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nada em troca, é um facilitador do bom relacionamento no ambiente de


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trabalho.
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• Ética – Ser ético é ter atitudes que não prejudiquem os outros, não
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quebrem acordos e não contrariem o que se considera certo e justo. Podemos ter
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muito autoconhecimento, ser altamente empáticos, assertivos e cordiais, mas, se


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não nos conduzirmos pela ética, não conseguiremos manter relacionamentos


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equilibrados.
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A IMAGEM DO TAXISTA

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POSTURA:

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O Taxista, condutor de veiculo de transporte individual, é o profissional

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responsável pela solução do problema do cliente (passageiro), por tanto sua atitude
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deve ser sempre de forma cordial, para com quem está prestando o serviço.
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N
A postura deve ser totalmente profissional, jamais usar gírias . O taxista deverá
SO
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sempre observar se o cliente quer ou não conversar, ao perceber que o cliente não deu
R

seguimento a sua intenção de diálogo, o recomendado é encerrar, para evitar


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constrangimento.
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O profissional deverá sempre ter muito equilíbrio emocional, mesmo quando o


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cliente demonstrar nervosismo, irritabilidade, o que muitas vezes poderá estar tentando
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descarregar no taxista problemas pessoais, neste caso o condutor deve ignorar, ou


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tentar acalmar o passageiro, com sua experiência.


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A IMAGEM DO TAXISTA

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VESTUÁRIO:

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Apresentação pessoal é o cartão de visita do profissional, por isso é importante
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que esteja sempre vestido adequadamente, trajando roupas que lhe permitam ingressar
N
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e permanecer em qualquer ambiente social, sem causar constrangimento.


OB
R

O profissional taxista, quando sair de casa não saberá como será seu dia, quem
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irá transportar, para onde; ou seja ele estará sempre a disposição do cliente, o qual
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poderá solicitar o serviço para transportá-lo de uma cidade para outra , ser convidado à
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participar de eventos do cliente, e precisará estar adequadamente vestido.


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A IMAGEM DO TAXISTA

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VESTUÁRIO:

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Jamais o profissional pode esquecer, que ele não sabe muitas vezes quem é a
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pessoa que vai conduzir, pode ser o cidadão comum, ou um juiz, desembargador ou
N
SO

outra autoridade, em ambos os casos a apresentação pessoal causará a primeira


OB

impressão é a que ficará marcada.


R
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As pessoas que visitam o Município, querem levar uma boa impressão para sua
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cidade de origem, o motorista profissional precisa ter um cuidado pelo fato de que elas
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não levam somente as lembranças das belezas da região, porém também o tratamento
RA
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e hospitalidade, tudo isso começa pela profissional e o tratamento com cortesia.


IV
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A IMAGEM DO TAXISTA

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HIGIENE PESSOAL E DO VEÍCULO:

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Não diferente do vestuário, o profissional taxista, precisa saber, que conforme
CO
vimos anteriormente, que a primeira impressão é a que fica, isso vale também para
N
SO

higiene pessoal do condutor, o qual deve ter o cuidado sempre em preservar uma roupa
OB

que lhe possibilite trabalhar adequadamente com barba feita ou aparada de forma que
R

possibilite freqüentar e permanecer em qualquer ambiente, inclusive a convite de seu


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cliente.
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6
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01

A boa higiene também passa pelo veículo, o qual deve estar sempre limpo e com
RA

perfume veicular, para que o cliente ao entrar tenha uma boa impressão; nos dias de
EI
IV

chuva, deve ser realizada higiene na parte interna , para tanto deve procurar um local
OL

adequado.*
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A IMAGEM DO TAXISTA

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RESPONSABILIDADE E DISCIPLINA NO TRABALHO:

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O serviço do profissional taxista é de relevância para sociedade, por
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tanto existe a necessidade de que seja desenvolvido com responsabilidade e


OB
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total disciplina, para que tanto o passageiro quanto o permissionário tenham


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um resultado satisfatório.
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01

Em cada ponto de táxi existe geralmente um profissional responsável


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pelo ponto, o qual deve exigir dos demais o cumprimento de algumas regras
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básicas de convivência, regras essas que estabelecerá o bom convívio social


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entre todos.
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CONDIÇÕES FÍSICAS E EMOCIONAIS

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FADIGA:

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Tem sido a responsável por muitos acidentes de trânsito e está relacionadas na

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maioria dos casos ao excesso de horas trabalhadas.

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A palavra fadiga é usada cotidianamente para descrever uma série de males que

A
pode provocar uma sensação específica de calor nos músculos provocada pelo

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trabalho intenso. A "fadiga" descreve a incapacidade de continuar funcionando ao nível
CO
normal da capacidade pessoa devido a uma percepção do esforço. Fadiga é está
N
SO

presente na vida, cotidiana, mas geralmente torna-se particularmente notada durante


OB

exercícios. É o chamado esgotamento.


R
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A fadiga possui duas formas:


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RA

✓Uma se manifesta como uma incapacidade muscular local para desenvolver um


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trabalho.
IV
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✓ Outra se manifesta como uma sensação abrangente de falta de energia corporal.


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CONDIÇÕES FÍSICAS E EMOCIONAIS

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FADIGA:

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EI
IV
A fadiga pode ser perigosa quando são realizadas tarefas que demandem

OL
DE
concentração constante, tais como dirigir um veículo. Quando uma pessoa

A
está com fatiga ele ou ela pode experimentar períodos de microssono (perda
ST
CO
de concentração). Porém testes objetivos deverão ser feitos para diferenciar
N
SO

os déficits dos males cerebrais daqueles atribuídos ao cansaço.


OB
R
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Observa-se então que o profissional taxista, deverá reservar um tempo


01

para si, trabalhando num determinado horário e descansando no outro.


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TEMPO DE DIREÇÃO E DESCANSO:

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IV
O excesso de trabalho pode prejudicar não só a saúde do taxista como também o bom

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atendimento aos clientes. Todos saem perdendo.

A
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É preciso saber o limite, ter hora para descansar, para se divertir, lembre-se, o maior
CO
é a saúde.
N
patrimônio do taxista não é o carro,
SO
OB
R

Existem profissionais que levam a sério a questão do excesso de horas trabalhadas, e


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25

conseguem conciliar a jornada de trabalho com lazer, praticam esportes, ou uma simples
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6

caminhada e já notam a diferença.


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01


RA


EI


Muitas pessoas só percebem os males
IV
OL

causados pelo excesso de horas trabalhadas,


DE

quando começa a afetar sua saúde e os


A
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relacionamentos .
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CONDIÇÕES FÍSICAS E EMOCIONAIS

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ALTERAÇÕES NO CTB ATRAVÉS DA LEI


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FEDERAL Nº 14.071/2020
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ABRIL/2021
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CONSUMO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS:

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O profissional taxista não pode em momento algum durante sua jornada

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de trabalho, ou na condução de qualquer veículo, fazer uso de álcool ou de quaisquer
N
outras drogas, que além de ser proibido pelo CTB, compromete a segurança
SO
OB

do trânsito, e sujeita o condutor a consequências sérias que vão desde a perda da


R

habilitação até a prisão em flagrante por crime na forma do artigo 306 do Código
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Brasileiro de Trânsito.
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RA

Por outro lado, no tocante a responsabilidade essa tem o maior peso, pelo
EI
IV

fato de que a população confia e vê no taxista um profissional que presta um serviço


OL

extremamente relevante para sociedade e deve ser conduzido por pessoas de alta
DE

responsabilidade.
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CONDIÇÕES FÍSICAS E EMOCIONAIS

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CONSUMO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS:

AR
EI
IV
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A Organização Mundial de Saúde, tem realizado um trabalho muito sério com

A
relação ao consumo de álcool e direção ou o consumo de outras drogas na
ST
CO
direção do veiculo; o Brasil ocupa o 5º lugar em mortes no trânsito, sendo que um
grande número está relacionado a mistura de álcool e direção, por tanto, o profissional
N
SO

deve conduzir o veiculo com responsabilidade, jamais fazendo uso de álcool e outras
OB

drogas.
R
46
25
63

Principais causas dos acidentes de trânsito, segundo a OMS dirigir sob o efeito
6
38

de álcool, excesso de velocidade, não uso do capacete, do cinto de segurança e das


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cadeirinhas para crianças.


RA
EI
IV
OL

<http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/motos/saude/estudo-da-
DE

organizacao-mundial-da-saude-oms-sobre-mortes-por-acidentes-de-transito-em-178-
A

paises-e-base-para-decada-de-acoes-para-seguranca.aspx>
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EXAME TÓXICOLÓGICO

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N
SO
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R

A nova Lei Federal nº 14.071/2020, a qual entrou em vigor em 13/04/2021,


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definiu como infração de trânsito a não realização do exame toxicológico para os


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condutores nas categorias C.D ou E


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A
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CONDIÇÕES FÍSICAS E EMOCIONAIS

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EXAME TÓXICOLÓGICO

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CTB

DE
“Art. 148-A. Os condutores das categorias C, D e E deverão comprovar resultado negativo em exame toxicológico para a

A
obtenção e a renovação da Carteira Nacional de Habilitação.

ST
CO
.......................................................................................................................
N
§ 2º Além da realização do exame previsto no caput deste artigo, os condutores das categorias C, D e E com idade inferior a 70
SO
OB

(setenta) anos serão submetidos a novo exame a cada período de 2 (dois) anos e 6 (seis) meses, a partir da obtenção ou
R

renovação da Carteira Nacional de Habilitação, independentemente da validade dos demais exames de que trata o inciso I
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do caput do art. 147 deste Código.


25
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§ 3º (Revogado).
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§ 4º É garantido o direito de contraprova e de recurso administrativo, sem efeito suspensivo, no caso de resultado positivo para
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os exames de que trata este artigo, nos termos das normas do Contran.
RA
EI

§ 5º O resultado positivo no exame previsto no § 2º deste artigo acarretará a suspensão do direito de dirigir pelo período de 3
IV
OL

(três) meses, condicionado o levantamento da suspensão à inclusão, no Renach, de resultado negativo em novo exame, e
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vedada a aplicação de outras penalidades, ainda que acessórias. {...}


A
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EXAME TÓXICOLÓGICO

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CTB – INFRAÇÃO

A
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CO
“Art. 165-B. Conduzir veículo para o qual seja exigida habilitação nas categorias C, D ou E sem realizar o exame toxicológico
N
previsto no § 2º do art. 148-A deste Código, após 30 (trinta) dias do vencimento do prazo estabelecido:
SO
OB

Infração - gravíssima;
R
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Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir por 3 (três) meses, condicionado o levantamento da suspensão
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à inclusão no Renach de resultado negativo em novo exame.


6
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01
RA

Parágrafo único. Incorre na mesma penalidade o condutor que exerce atividade remunerada ao veículo e não comprova a
EI

realização de exame toxicológico periódico exigido pelo § 2º do art. 148-A deste Código por ocasião da renovação do documento
IV
OL

de habilitação nas categorias C, D ou E.”


DE

O CONDUTOR COM CNH NA CATEGORIA “B” QUE EXERCE A ATIVIDADE REMUNERADA (EAR), FICOU FORA DAS
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ST

EXIGÊNCIAS DO EXAME TÓXICOLÓGICO.


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VALIDADE DA CNH

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CTB

DE
“Art. 147. O candidato à habilitação deverá submeter-se a exames realizados pelo órgão executivo de trânsito, na ordem

A
descrita a seguir, e os exames de aptidão física e mental e a avaliação psicológica deverão ser realizados por médicos e

ST
CO
psicólogos peritos examinadores, respectivamente, com titulação de especialista em medicina do tráfego e em psicologia do
N
trânsito, conferida pelo respectivo conselho profissional, conforme regulamentação do Contran:“ (Parte promulgada pelo
SO
OB

Congresso Nacional)
R

.................................................................................................................
46

§ 2º O exame de aptidão física e mental, a ser realizado no local de residência ou domicílio do examinado, será preliminar e
25
63

renovável com a seguinte periodicidade:


6
38

I - a cada 10 (dez) anos, para condutores com idade inferior a 50 (cinquenta) anos;
01

II - a cada 5 (cinco) anos, para condutores com idade igual ou superior a 50 (cinquenta) anos e inferior a 70 (setenta) anos;
RA
EI

III - a cada 3 (três) anos, para condutores com idade igual ou superior a 70 (setenta) anos.
IV
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CONSUMO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS:

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As campanhas educativas e as operações de fiscalização realizadas

A
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pelos órgãos dos governos federais estaduais e municipais, tem
N
SO

conseguido reduzir o número de mortes no trânsito, principalmente no que


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se refere ao consumo de álcool e direção.


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ESTRESSE – LIDANDO COM EMOÇÕES:

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No mundo moderno, o estresse faz parte do nosso dia, e é no trânsito que
ST
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notamos que as pessoas estão realmente estressadas, quando por qualquer motivo
N
inicia uma discussão e o profissional taxista deve saber separar os problemas
SO
OB

particulares e suas emoções no trabalho, para não envolver-se em atrito com o


R

passageiro ou no trânsito.
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6
38

Observe que o profissional taxista tem uma responsabilidade a mais que os


01
RA

demais condutores de veículos que não são profissionais, ao se depararem com uma
EI

situação no trânsito, terá que ter um auto controle, pelo fato de que é um profissional e
IV
OL

como tal deve agir , pensar e tomar atitudes corretas, por respeito a si mesmo e ao
DE

passageiro que está sendo transportado.


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ESTRESSE – LIDANDO COM EMOÇÕES:

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IV
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O Trabalho, filhos, contas e trânsito, esses são alguns dos fatores que podem

A
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levar uma pessoa a sofrer de uma síndrome que já é considerada como o grande mal do século
CO
N
SO

De acordo com um levantamento realizado pela Organização Mundial de Saúde


OB

(OMS), o estresse atinge cerca de 90% da população mundial. O cenário, ainda segundo a
R

pesquisa, está associado ao desenvolvimento de uma série de doenças, como câncer,


46
25

depressão, diabetes-hipertensão.
63
6
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01

De acordo com o médico psiquiatra Marcelo Maroni Saraiva, o estresse é um conjunto


RA

de sintomas físicos e psíquicos ocasionados por um evento específico, externo ao indivíduo.


EI

"As causas do estresse são variadas, desde fatores profissionais, até familiares. Excesso de
IV
OL

atribuições e metas no trabalho são causas comuns, por exemplo", destaca.


DE
A
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CONDIÇÕES FÍSICAS E EMOCIONAIS

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01
A
ESTRESSE – LIDANDO COM EMOÇÕES:

R
EI
IV
OL
Para prevenir uma crise de estresse, é preciso saber dosar, com equilíbrio, as

DE
demandas de hoje, ou seja, compreender que para tudo há um limite de tempo e espaço,

A
ST
seja no papel do indivíduo em casa ou no trabalho.
CO
N
SO

"Atividades físicas, um bom sono e lazer periodicamente são ferramentas essenciais


OB
R

na prevenção dos sintomas decorrentes do estresse", afirma.


46
25
63

Reflexão por tanto é importante que o profissional consiga reconhecer quando está
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38
01

estressado e possa desenvolver um alto controle, como formas de evitar um ato


RA

impulsivo do qual a pessoa pode se arrepender e/ou o adoecimento pela exposição contínua a
EI

esse estresse. *
IV
OL
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SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE USUÁRIOS:

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CINTO DE SEGURANÇA:

01
A
Equipamento importante e obrigatório no veiculo, sendo que seu uso reduz as

R
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conseqüências de um acidente de trânsito.

IV
OL
Pesquisa tem mostrado que o uso do cinto de segurança reduz a possibilidade

DE
de um acidentado de ficar com lesões graves em decorrência de acidente de trânsito.

A
ST
CO
N
SO

O cinto de segurança é de uso obrigatório tanto para o condutor quanto para


OB

o passageiro, o não uso além de aumentar a chance de lesões graves, após um


R
46

acidente, sujeita o condutor a infração de natureza grave, com perda de 5( cinco)


25

pontos na Carteira de habilitação, vejamos:


63
6
38

- No Brasil, menos de 5% dos passageiros do banco traseiro usam cinto de segurança.


01
RA

-De cada 10 vítimas socorridas em acidentes de trânsito, três não estavam com o
EI
IV

cinto no banco traseiro.


OL
DE

- O uso do cinto pelos passageiros do banco traseiro reduz o risco de morte em 25%.
A
ST

- Se o passageiro de trás está sem o cinto, em uma batida ele pode voar contra os
CO

bancos dianteiros, causando prejuízos ao coração, pulmão e costelas de quem está


ON

nos assentos da frente.


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54
SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE USUÁRIOS:

32
66
38
01
AR
EI
IV
OL
- O peso de uma mulher de cerca de 50 quilos sentada no banco de trás

DE
equivale a 2,5 toneladas em uma colisão a 60 km/h. Imagine o que pode

A
ST
acontecer com quem está no banco da frente se essa passageira não estiver
CO
com o cinto.
N
SO
OB

- Motoristas que dirigem usando cinto têm risco de morte reduzido em


R
46

50% em um acidente. E a probabilidade de morte do passageiro do banco


25
63

dianteiro em uma batida reduz em 45%.


6
38
01

- Quem não usa cinto de segurança tem maiores chances de ter


RA

traumatismo craniano em uma colisão, pois aumentam as chances da


EI
IV
OL

pessoa bater com a cabeça no teto do carro.


DE
A
ST
CO

FONTE: Estudo da Caixa Econômica Federal


ON
BS
RO
6R
22

54
32
SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE USUÁRIOS

66
38
01
LOTAÇÃO:

AR
EI
No serviço de transporte de passageiros individual, ( taxi), existem diversos tipos de

IV
OL
veículos que estão operando, cada veiculo possui uma capacidade de lotação, isso que

DE
dizer que existe uma capacidade definida pelo fabricante para transportar pessoas com

A
ST
segurança, que geralmente, ficam no máximo 5 ( cinco), juntamente com o motorista.
CO
N
SO
OB
R

O profissional não pode transportar um número a mais de pessoas, para não


46
25

comprometer a segurança das pessoas e do trânsito e da cobertura pelo seguro DPVAT.


63
6
38
01
RA

A segurança fica comprometida, pelo fato de que não existe cinto de segurança e
EI
IV

lugares, para um número maior de pessoas que conste no documento do veiculo e no


OL
DE

caso de um acidente, não podemos esquecer que todas as pessoas que estão dentro de
A

um veiculo, estão na mesma velocidade que o veiculo está usando para o deslocamento.
ST
CO
ON
BS
RO
6R
23

SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE USUÁRIOS

54
32
66
38
01
VELOCIDADE:

AR
EI
IV
OL
O Brasil está entre os 5 países onde morrem anualmente em torno de 60.000 pessoas

DE
e aproximadamente 200 mil sobrevivem com algum tipo de seqüelas

A
ST
CO
Nos dados da OMS – A Velocidade e uso de bebidas alcoólica e outras drogas, tem
N
SO

sido os principais motivos de mortes no Trânsito no Brasil.


OB
R
46

Ambas as infrações estão dentro do grupo das comportamentais, aquelas que mais
25
63

influenciam na segurança do trânsito.


6
38
01
RA

O profissional precisa estar sempre atento, para que a velocidade que deve ser
EI
IV

desenvolvida é a de domínio do veiculo, ou seja a velocidade de domínio sempre será inferior a


OL

máxima, a qual lhe permite dominar o veiculo em situações adversas, eis que muitas vezes se formos
DE

andar na velocidade máxima da via, não proporciona segurança, principalmente em dias de chuva ou
A

neblina, levando em consideração as condições da via- asfalto – estrada de chão – sinalização- grande
ST

movimentação de pessoas- ciclistas.


CO
ON
BS
RO
6R
24

SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE USUÁRIOS

54
32
66
38
01
AR
RESPEITO A SINALIZAÇÃO:

EI
IV
OL
DE
O Código de Trânsito brasileiro contempla uma série de sinais que transmitem

A
ST
informações para condutores e pedestres; a sinalização tem por objetivo regulamentar o trânsito de
CO
N
veículos e advertir o condutor de alguns perigos da via.
SO
OB
R
46

Os sinais se dividem em vertical e horizontal e são colocados após estudo técnico realizado pelo
25
63

órgão de trânsito.
6
38
01
RA
EI

Os condutores devem acreditar e respeitar a sinalização, como forma de evitar acidentes; um


IV
OL

exemplo de acreditar e respeitar a sinalização, é o fato do condutor estar deslocando e ao se deparar


DE

com um cruzamento, ignora a placa de pare , e por conseqüência envolve-se em acidente com o
A

veiculo que estava na via preferencial.


ST
CO
ON
BS
RO
6R
25

SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE USUÁRIOS

54
32
66
38
01
AR
RESPEITO A SINALIZAÇÃO:

EI
IV
OL
DE
O artigo 28 do CTB ( Regras Gerais de Circulação), estabelece que o condutor deverá

A
ST
a todo momento ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis à
CO
N
segurança do trânsito.
SO
OB
R
46

Para ter o domínio do veiculo o condutor precisa estar sempre atento a todas as situações de
25
63

potencial perigo no trânsito para que possa sair de uma situação de risco sem causar acidente e uma
6
38

das formas de evitar acidente também é estar atento a sinalização.


01
RA
EI
IV
OL
DE
A
ST
CO
ON
BS
RO
RO
BS
ON
CO
ST
A
DE
OL
IV
EI
RA
01
38
663
25
46
ROB
SO
N
CO
ST
A
DE
OL
IV
EI
R A
01
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32
54
6R
SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE USUÁRIOS
26
RO
BS
ON
CO
ST
A
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OL
IV
EI
RA
01
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663
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ROB
SO
N
CO
ST
A
DE
OL
IV
EI
R A
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6R
SEGURANÇA NO TRANSPORTE DE USUÁRIOS*
27
6R
28
COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO

54
32
66
38
01
Como vimos anteriormente, que o profissional taxista, não poderá tomar uma atitude

AR
no trânsito que venha contra a sua profissão, uma atitude que depois possa se arrepender.

EI
IV
OL
O Brasil está em um dos cinco Países com o trânsito mais violento, Índia, China, EUA e

DE
Rússia, porém porém se todos nós passamos a conduzir de forma solidária, podemos em

A
ST
muito colaborar para tornar o trânsito mais humano, quando passamos a adotar um
CO
comportamento solidário, vamos observar que nosso dia tende a ficar melhor; num simples
N
SO

gesto de permitir que outro veiculo passe a nossa frente, parar para um pedestre cruzar a rua,
OB

com certeza vai mudar em muito nosso dia dia.


R
46
25
63
6

Uma pessoa solidária, ou que pratica a solidariedade, é aquela que, tem interesses e
38
01

responsabilidades com todos, ou seja, se você é solidário, existe o “nós” ao invés do “eu” em
RA

seu modo de agir. É o coletivo ao invés do individual. É pensar no bem geral.


EI
IV
OL
DE

É verdade que não são em todos os aspectos de nossas vidas que conseguimos cumprir
A
ST

isso. Ser solidário dá trabalho e deve começar com um pequeno passo, um simples gesto, a
CO

solidariedade pode muito bem estar presente sem gerar grandes mudanças:
ON
BS
RO
6R
29
COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO

54
32
66
38
01
AR
A solidariedade no trânsito não é só benéfica como essencial para o bem comum.

EI
IV
Dar passagem a um motorista que errou o caminho e quis voltar não irá lhe fazer mal

OL
DE
algum, e quando o sinal estiver verde e um pedestre fizer menção de atravessar a rua,

A
deixe-o passar. Você verá que depois se sentirá muito melhor somente por ter sido gentil.
ST
CO
Quando uma pessoa estiver buzinando atrás de você, e só respirar fundo e sorrir. Se
N
SO

essa pessoa que buzinou passar por você xingando e gesticulando, não se estresse,
OB
R

devolva-lhe com um sorriso. Ela ficará desconcertada e o melhor de tudo: pensará no seu
46
25

gesto amistoso e o clima no trânsito ficará bem melhor.


63
6
38
01
RA
EI
IV
OL
DE
A
ST
CO
ON
BS
RO
6R
30

COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO

54
32
66
38
01
AR
CUIDADOS COM OS MAIS FRÁGEIS:

EI
IV
OL
DE
No trânsito existem grupos de pessoas que são considerados os mais frágeis, entre eles estão: idosos –

A
crianças, pessoas com necessidades especiais, ciclistas e os motociclistas.

ST
CO
N
SO

Cada tipo de pessoa que pertence a este grupo requer um cuidado especial do profissional taxista; os
OB
R

idosos pela redução de percepção do perigo, pela redução da capacidade de andar na mesma velocidade que uma
46

pessoa de menos idade; nunca podemos esquecer que em média levamos um segundo por passo para atravessar
25
63

uma via, logo o idoso levará mais tempo e nesse caso precisamos esperar que ele conclua a travessia.
6
38
01
RA
EI

A criança, também necessita de uma atenção especial dos


IV
OL

condutores, por que dependendo da idade não consegue


DE

identificar o potencial de perigo para sua vida, atravessa a rua


A

rapidamente sem observar os dois lados, toma atitude que coloca


ST
CO

em risco sua própria vida.


ON
BS
RO
6R
31

COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO

54
32
66
38
01
AR
EI
IV
CUIDADOS COM OS MAIS FRÁGEIS:

OL
DE
A
ST
Pessoas com necessidades especiais; precisam de total atenção, pelo fato de que apresentam mobilidade
CO
reduzida, nesses casos o profissional jamais deve apressá-lo, sempre que possível colocar-se a disposição para ajudar; o
N
SO

deficiente físico não pediu para estar naquela situação, então vamos tornar sua vida um pouco mais fácil.
OB
R
46
25

Os ciclistas e os motociclistas são condutores extremamente frágeis, conduzem veículos com


63

características diferentes, pelo fato de que só adquirem o equilíbrio quando o veículos está em movimento, ou seja
6
38

precisam da velocidade para equilibrarem-se, e dividem espaço com veículos de quatro rodas.
01
RA
EI
IV

Esses condutores necessitam de total atenção dos profissionais, pelo fato de que geralmente
OL

conduzem seus veículos muito próximo dos automóveis e é ai que o cuidado deve ser redobrado.
DE
A
ST
CO
ON
BS
RO
6R
32

COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO

54
32
66
38
01
AR
RESPEITO A CIRCULAÇÃO DOS VEÍCULOS DE TRANSPORTE COLETIVO:

EI
IV
OL
DE
Como sabemos, existem várias categorias de transporte coletivo, Escolar-

A
ST
CO
Fretamento e o Turismo porém o mais comum e utilizado pela população é o transporte
N
coletivo de massa( transporte urbano municipal) esses tipo de serviço tem local de ponto
SO
OB

de embarque e desembarque definido pela legislação de trânsito CTB - e pelo órgão


R
46

municipal de trânsito.
25
63
6
38
01

O profissional deve evitar utilizar uma parada de ônibus para descer o passageiro no
RA

ponto de embarque e desembarque, por que estará comprometendo a segurança do


EI
IV
OL

passageiro, o qual não vai embarcar ou desembarcar em local seguro.


DE
A
ST
CO
ON
BS
RO
6R
33

COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO

54
32
66
38
01
A
GENTILEZA E RESPEITO COM OS DEMAIS USUÁRIOS DA VIA:

R
EI
IV
OL
DE
É uma forma de atenção, de cuidados, que torna os relacionamentos mais humanos,

A
ST
com menos rispidez. A pessoa que pratica a gentileza não tem má vontade não é
CO
indiferente e sim é cuidadosa, distinta e delicada.
N
SO
OB
R

As gentilezas devem ser praticadas com sinceridade e simplicidade, pois melhoram o


46
25

convívio entre as pessoas.


63
6
38
01
RA

A gentileza é um modo de agir, um jeito de ser, uma maneira de enxergar o mundo e,


EI
IV
OL

fundamentalmente, uma forma de convivência pacífica e respeitosa.


DE
A
ST
CO
ON
BS
RO
6R
34

COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO

54
32
66
38
GENTILEZA E RESPEITO COM OS DEMAIS USUÁRIOS DA VIA:

01
AR
EI
IV
OL
O respeito é um dos valores mais importantes do ser humano e tem

DE
grande importância na interação social.

A
ST
CO
N
SO
OB

Uma das importantes questões sobre o respeito é que para ser


R
46

respeitado é preciso saber respeitar, o que em muitos casos não acontece.


25
63

Respeitar não significa concordar em todas as áreas com outra pessoa, mas
6
38

significa não discriminar ou ofender essa pessoa por causa da sua forma de
01
RA

viver ou suas escolhas (desde que essas escolhas não causem dano e
EI
IV

desrespeitem os outros).
OL
DE
A
ST
CO
ON
BS
RO
6R
35

COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO

54
32
66
38
01
GENTILEZA E RESPEITO COM OS DEMAIS USUÁRIOS DA VIA:

AR
EI
IV
OL
DE
O respeito também pode ser um sentimento que leva à obediência e cumprimento de algumas normas

A
(por ex.: respeito pela lei).

ST
CO
*De que forma podemos levar gentileza e respeito aos demais usuários da via?
N
SO

*Tendo gentileza e respeito com nossos passageiros e demais usuários da via, meu dia e do passageiro
OB

pode ser um dia melhor?


R
46

Atos de gentileza e respeito podem ser praticados, no dia a dia, Ex:


25
63

Ajudar às pessoas idosas ou com deficiência no embarque do carro;


6
38
01

Agradecer às pessoas, e desejar um bom dia;


RA
EI

Cumprimentar as pessoas, com um bom dia, boa tarde ou boa noite;


IV
OL

Pedir licença quando precisar passar pela frente das pessoas;


DE
A

Dar passagem ao carro de outra faixa, que precisa passar na sua frente;
ST
CO

As gentilezas devem ser praticadas com sinceridade e simplicidade, pois melhoram o convívio entre as
ON

pessoas.*
BS
RO
6R
36

54
ATENDIMENTO ÁS GESTANTES, ÁS PESSOAS IDOSAS, PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

32
66
OU PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA

38
01
AR
EI
IV
O serviço de táxi, existe para atender diretamente a população que necessita deslocar-se em

OL
regiões muitas vezes não atendidas pelo serviço de ônibus convencional ou pela necessidade de

DE
deslocar para um hospital, mercados e outros.

A
ST
CO
N
SO
OB

Dentre os clientes que usam o serviço de taxi, estão as gestantes que necessitam deslocar para
R

hospitais e outros deslocamentos rotineiros, que não seria possível se fosse em um ônibus; o profissional
46
25

taxista precisa ter um cuidado especial, nos deslocamentos, em razão de que dependendo do movimento
63

pode causar algum tipo de problema e desconforto, exemplo: passar em um buraco,. Velocidade
6
38

excessiva, freadas bruscas, atitudes que podem causar sérios riscos a gestante.
01
RA
EI
IV
OL
DE
A
ST
CO
ON
BS
RO
6R
37

54
ATENDIMENTO ÁS GESTANTES, ÁS PESSOAS IDOSAS, PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

32
66
OU PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA.

38
01
AR
EI
IV
OL
DE
Nos casos de haver necessidade de atendimento a gestantes, onde o

A
ST
profissional foi chamado para deslocar exclusivamente para algum
CO
hospital em, caso de parto, é recomendável que um parente acompanhe,
N
SO
OB

para amparar a gestante, uma vez que o motorista está com sua atenção
R
46

voltada para o trânsito.


25
63
6
38
01

A presença de um acompanhante, familiar ou profissional no período


RA
EI

de trabalho de parto e do próprio parto é de fundamental importância ,


IV
OL

como forma de favorecer o conforto, a saúde e o bem-estar das mulheres


DE
A

e dos recém-nascidos.
ST
CO
ON
BS
RO
6R
38

54
ATENDIMENTO ÁS GESTANTES, PESSOAS IDOSAS, PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU

32
66
PESSOA COM MOBILIDADE REDUZIDA

38
01
AR
EI
IV
O profissional ao perceber que uma gestante está dando a luz no banco do

OL
DE
veiculo, deverá manter a calma e dependendo da distância em que está do

A
ST
hospital, deverá parar o veiculo e chamar auxilio médico.
CO
N
SO
OB
R

No caso de optar pelo deslocamento, deverá ter cuidados redobrados com o


46
25

trânsito, como forma de proteção com a mãe e filho, evitando envolvimento em


63
6

acidente de trânsito.
38
01
RA
EI
IV
OL
DE
A
ST
CO
ON
BS
RO
6R
39

54
PESSOAS IDOSAS:

32
66
38
01
AR
EI
IV
OL
DE
As pessoas idosas, tem mobilidade reduzida, demoram mais

A
ST
CO
para realizarem algumas tarefas e quando necessitam de transporte,
SO
N
precisam terem tratamentos diferenciados, de cuidados especiais no
OB

embarque aproximando o veiculo do meio fio, aguardando o embarque e


R
46

ao arrancar, confirmar se o idoso está realmente seguro e com o uso do


25
63

cinto de segurança; mesmo procedimento deve ser adotado no


6
38
01

desembarque.
RA
EI
IV
OL
DE
A
ST
CO
ON
BS
RO
6R
40

54
32
66
PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA.

38
01
AR
EI
São pessoas que também necessitam de atenção especial, em face de sua

IV
OL
dificuldade de deslocamentos, quando necessitam do serviço de taxi, precisam muitas

DE
vezes que o condutor lhes auxiliem, no embarque e desembarque, e em alguns casos

A
ST
colocando a cadeira de rodas ou outro auxilio, no porta malas do veiculo.
SO
CO
N
OB
R

As pessoas com algum tipo de deficiência encontram muitos problemas no


46
25

sistema de transporte, o qual o taxi está incluído, falta de facilitadores de embarque e


63
6

desembarque como elevadores para cadeiras de rodas (utilizados nos carros particulares
38
01

ou de transporte coletivo), rampas para cadeiras de rodas, serviços de auto escola para
RA
EI

pessoas com deficiência, em fim são pessoas que necessitam de nossa atenção e carinho.
IV
OL
DE
A
ST
CO
ON
BS
RO

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