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APRESENTAÇÃO ................................................................................. 5
CLASSES .............................................................................................. 7
HÁBITO ................................................................................................. 9
CAULE ................................................................................................ 16
EXSUDATO ......................................................................................... 32
EMBIRA ............................................................................................... 34
ESPINESCÊNCIA ................................................................................ 42
FOLHA ................................................................................................ 43
INFLORESCÊNCIA ............................................................................. 93
FRUTO................................................................................................206
BIBLIOGRAFIA...................................................................................238
Agradecimentos
O autor agradece a colaboração das professoras Dras. Andreia
Flores, Ana Paula Prata, Rozeli Bortoluzzi, Ana Paula de Souza Caetano,
Maria Iracema de Loiola e Sarah Atiê pelas leituras críticas e sugestões
no texto.
4
Apresentação
Ao iniciar à docência na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), senti
que havia uma resistência dos estudantes quanto a disciplina de botânica,
biologia e sistemática de plantas vasculares e não demorei a entender que
ocorria mesmo era um desinteresse daquelas turmas. Uma série de dúvidas me
atormentava quanto a presença deste desestímulo tão evidente. Então, com o
tempo, percebi que se tratava de três fatores que atribui ao desinteresse, sendo
estes inexperiência em sala de aula, quantidade de conteúdo e carga horária da
disciplina reduzida. Logo, entendi que a inexperiência apenas o exercício da
profissão solucionaria. Associado a quantidade de conteúdo havia o fato de se
tratar de uma terminologia constituída de palavras originadas do grego e do
latim. Por fim, a carga horária da disciplina com apenas quatro horas semanais
eram insuficientes para trabalhar o conteúdo tanto na prática quanto na teoria.
As soluções surgiram paulatinamente pela experiência e a partir da produção e
adaptações destes materiais.
5
A apresentação com imagens das estruturas possibilitou e auxiliou
bastante aos alunos entenderem as dúvidas que surgiam durante as aulas práticas.
diversas formações vegetais e fiz uma apostila. Após disponibilizar este material
para os estudantes, a medida que foi sendo usado fui encontrando algumas lacunas
partir de sua etimologia e as definições dos mesmos. Por fim, construí diagramas de
visual pelas fotos, etimológica pela origem, conceitual pelas definições e sintética
no formato de diagramas.
conhecimentos em botânica.
O autor
6
Classe
Vegetativa Reprodutiva
Grupos Grupos
Hábito
Inflorescência
Caule
flores
Anexos
Frutos
Folha
7
Classe vegetativa
Grupos estruturais
Hábito
Caule
Anexos
Ficus catingae
Folha
8
9
Euploca procumbens
Hábito é a forma geral de como uma planta se apresenta em estágio
reprodutivo.
contato com o solo, sendo seu caule tipo haste, não lenhoso e sem
desenvolvimento.
Erva Trepadeira
Ausente
Lenhosidade
Presente
holoparasitas ou hemiparasitas.
Langsdorffia hypogaea
12
Holoparasita: Do grego holos “todos”, parásitos,
planta hospedeira.
13
Hemiparasita: Do grego hemi “metade ou meio”,
compostos orgânicos
Phoradendron sp.
14
Do grego epis Sobre; phyton planta. Relação
ecológica onde uma planta que tem todo o seu ciclo de
vida se desenvolvendo sobre outra planta sem haver
prejuízo para ambas.
Aechymea sp.
15
Cereus jamacaru 16
Caule é órgão da planta conecta as raízes as demais
partes da planta de maneira que sustenta os ramos,
folhas e estruturas reprodutivas. Este órgão se origina
do epicótilo. Quando o caule está jovem é possível
perceber que se divide em nó e entre-nó, no entanto
quando se tornam adultos essas divisões
desaparecem, exceto em monocotiledôneas.
Os caules podem ser aéreos ou subterrâneos.
Os caules aéreos podem ser do tipo cladódio, colmo,
estipe, haste e tronco. Estes, além de sustentarem as
estruturas vegetativas e reprodutivas, em
determinados casos, armazenam água e fazem
fotossíntese. Os caules subterrâneos podem ser do
tipo bulbo, rizoma e tubérculo. Estes evoluíram se
desenvolvendo sub o solo, funcionando como
estruturas de reservas de substâncias nutritivas. Os
caules subterrâneos protegem a planta durante os
períodos em que a água é um recurso escasso.
17
Tronco: Do latim truncus – Porção caulinar lenhosa não ramificada das
árvores.
Cladódio: do grego Cladodium- ramo – ramo de forma comprimido ou
haste laminar, geralmente com folhas rudimentares, com coloração
verde em decorrência da fotossíntese
Haste: Do latim hastill, – vara que sustenta a lança
Estipe: Do latim stipis, "estaca” – “Pé ou sustentáculo de um órgão
vegetal; pedúnculo.
Colmo: Do latim colmu, “talo, haste” – Estrutura cauliniar claramente
dividida em nós e entrenós
Cladódio
Colmo
Aéreo Estipe
Haste
Caule
Tronco
Bulbo
Subeterrâneo Rizoma
Tubérculo
Cereus jamacaru
19
Echinopsis sp.
Cactaceae Ausente
Exsudato
Presente
Euphorbiaceae Apocynaceae
Tacinga palmadora 21
Tronco: Do latim truncus – Porção caulinar lenhosa não ramificada das árvores.
Eriotheca macrophylla
22
Estipe: Do latim stipis, "estaca” – “Pé ou sustentáculo de um órgão vegetal;
pedúnculo.
Syagrus cearensis
23
Poaceae
24
Bambusa sp.
25
Saccharum officinale
Caules aéreos
Órgão de crescimento ascendente (heliotropismo positivo e geotropismo negativo)
que serve como meio de transporte de substâncias e de disposição favorável das
folhas.
Tronco
Haste
Presente
Ausente
Nó
Nó
Bambusa sp.
26
Adonidia merrillii
Sansevieria trifasciata
Sansevieria cylindrica
27
é um tipo de caule de plantas perenes,
Allium sp.
Griffinia sp.
28
é um tipo de caule subterrâneo
arredondado que algumas plantas verdes desenvolvem
abaixo da superfície do solo como órgãos de reserva de
energia (em geral amido e inulina).
Dioscorea sp.
Solanaceae e Dioscoreaceae
29
Órgão de crescimento ascendente (geotropismo negativo) que serve como
meio de transporte de substâncias e de disposição favorável das folhas.
Sansevieria trifasciata
Rizoma Simpodial
Crescimento
Aéreo
Estipe Colmo
Negativo Positivo
Positivo Negativo
Subterrâneo
31
Do latim exsūdāre = fluir pra fora - se refere a saída de
líquidos orgânicos provenientes dos metabólitos
secundários produzidos plantas.
Ausente
Exsudato
Matelea
32
Jatropha Argemone Clusia
Anacardiaceae, Apocynaceae, Caricaceae,
Sapotaceae e Urticaceae
33
Ficus nymphaeifolia
Do tupi mbira – Região entre a casca de um caule ou uma raiz
que apresenta um grande número de fibras, sendo empregada
para amarrar toras de madeira ou construções rústicas.
Ausente
Presente
embira
Guatteria
34
Passiflora alata
dois
Nectário no pecíolo
um
35
Anadenanthera colubrina
Albizia lebbeck
pecíolo
Senegalia sp.
Posição do nectário
raque
36
Albizia lebbeck Senna sp.
Nectário Na margem da folha
Lâmina
Gouania blanchetiana
Margem
Margem
Posição do nectário superfície
base
Base
Lâmina 37
Bauhinia cheilantha
Nectários
Margem Superfície
Porophyllum ruderale
lâmina
Posição do nectário
38
Flor pistilada
39
Dispersa
Limbo Margem
Raque Base
Folha
Pecíolo
Ramos Extrafloral
Nectário
Floral Inflorescência
nectário
40
Asteraceae, Bignoniaceae, Bixaceae,
Rhamnaceae e Salicaceae
41
Passiflora alata
Ausente inerme
Pseudobombax marginatum
Espinescência
armada
Presente
Acúleo Espinho
Ziziphus ondulatum
Ceiba pentandra
Boungainvillea
42
Caesalpinia pulcherrima
Nymphaea sp.
43
Folha (do latim folium, "folha ou folhagem“) – é o
órgão laminar da planta com função fotossintetizante,
respiratória e transpiratória. As folhas apresentam
formas muito variadas e são constituídas pela lamina
e pelo pecíolo. Em determinados casos, como
ocorrem nas monocotiledôneas, as folhas apresentam
uma estrutura que envolve o caule denominada de
bainha.
Lâmina
Bainha
Pecíolo
Tradescantia
Anacardium occidentale
44
Do grego phýllon, "folha" + taxen, "ordem" + -ia – Disposição das
folhas ao longo do caule.
Tipos subtipos
Dística
Alterna
Espiralada
Filotaxia Dística
Oposta Cruzada
Verticilada
Alterna: Folhas com apenas uma folha por nó no ramo
dispostas de maneira a se alternarem no ramo.
Diodella teres
Eugenia uniflora 46
47
Encholirium spectabile
Handroanthus roseo-alba
gema
Lundia longa
folíolo
Solenostemon sp.
Allamanda cathartica
49
Estruturas laminares presentes na planta com função de proteção. Esta
também pode se apresentar na forma caduca.
INSERÇÃO POSIÇÃO
Medifixa
Apical
Estípula Lateral
Basifixa
Interpeciolar
Intrapeciolar
Medifixa
Zornia reticulata
Inserção da estipula
basifixa
50
Senna trachypus
Estípula intrapeciolar
Byrsonima sericea
ócrea
Interpeciolar Intrapeciolar
Guettarda
Erythroxylum revolutum
54
55
Folhas compostas
Folha
folíolo raque
Pinada simples
pecíolo
Schefflera actinophila
Indigofera hirsuta
Bipinada
pecíolo
folíolo
raque
56
Cenostigma nordestinum
Folha composta palmada (digitada)
Palmada (digitada): Do latim palma, "formato semelhante a palma
da mão" + -ado – Que apresenta recortes, assemelhando-se à
palma da mão com os dedos abertos; digitado.
Face adaxial
(superior)
folíolo
Face abaxial
(inferior)
Ceiba pentamera
pecíolo 57
Folha pinada simples
Pinada: Do latim pennatus, "emplumado; que tem penas" –
Venação onde todas as nervuras laterais divergem em um padrão
que lembra penas.
Folha
impares
imparipinada Paripinada
pares
Senna pendula
Indigofera hirsuta
Folíolos
alternos opostos
folíolo
raque
Apuleia leiocarpa
pecíolo
Ormosia bahiana
59
Folha Paripinada
raque
Folíolo
Folha
Estípula
Chamaecrista supplex
60
Folha ternada ou trifoliolada
Ternada: Do latim ternnatum, “de três em três” – Certas estruturas
de plantas dispostas em número de três
raque
Dioclea grandiflora
Folha Raque
Palmada ausente
Peciólulo
Pecíolo
Folíolo
Crateva tapia
61
Oxalis debilis
Folha bipinada
Palmada
Foliólulo
Folíolo Pecíolo
Mimosa
sensitiva
Pinada
folíolo
foliólul
o
pecíolo
raque
Mimosa ophtalmocentra
Lâmina foliar
Pecíolo
Folha
Monteverdia
63
Dalechampia scandens
Monteverdia sp.
Dalechampia scandens
Folha
composta
palmada
Pinada simples
bipinada
paripinada imparipinada
64
Mimosa paraibana
Séssil: Do latim sessilis-, "que pode servir de base" –
Estrutura vegetal que não tem pecíolo, pedúnculo, pé
ou suporte.
lâmina
Séssil
Ixora coccinea
Folha
lâmina
Peciolada
pecíolo
Hibiscus
Hydrocotyle bonariensis
Peltado
base
Não Peltado
pecíolo
Monteverdia sp.
66
Bainha: Do latim vagina, "idem" – Estrutura ligante da folha que se
prende ao caule. Comum em monocotiledôneas.
Bainha foliar
Presente
Fechada Aberta
Cenchrus echinatus
Tradescantia pallida 67
Begonia
Escheweira ovata
68
Camonea umbellata
Forma da lâmina foliar
Elíptica
Oval
Forma Oblonga
Oboval
Orbicular
mediana
69
Forma da lâmina foliar
ápice
base
Sapium glandulosum
equidistante oblongo
Maior largura
meio
base
Guettarda
70
Monteverdia sp. Anacardium occidentale
Forma da lâmina foliar
Orbicular 1:1
O comprimento e a larguras são iguais
Hydrocotyle bonariensis
Nymphaea
Forma da lâmina foliar
72
Forma da lâmina foliar
Philodendron sp.
Ipomoea sp.
Matelea sp.
Reniforme
Cordada
Sagitada
Himathanthus sp.
Anona squamosa
Nerium oleander
Oblanceolada
73
Linear Lanceolada
Folha subulada
74
Allium sepa
Forma da lâmina foliar
Acicular
Escamiforme
Cupressus sp. 75
Lobada: Do grego lobós, que se refere a parte de um órgão + -ado – Folha
ou qualquer outro órgão ou estrutura laminar que encontra-se parcialmente
dividida em um número determinado de segmentos
Philodendron sp.
Platanus aceralifolia
lobos
Lobado (Presente)
Ipomoea hederifolia
Lobos no limbo
76
Ouratea sp.
Ápice da lâmina foliar
Ixora sp.
Retuso Emarginado
Agudo Clusia sp.
Oxalis sp.
Rotundo
Truncado
77
Margem da lâmina foliar
Contorno da margem das folhas ou dos folíolos.
Xylopia frutescens
inteira
Ixora coccinea
Margem foliar
serreada
Hibiscus
78
Davilla kunthii Varronia sp.
Guazuma ulmiflora
Assimétrica
Lados desiguais
Vismia guianensis
79
Base da lâmina foliar
Solanum sp,
Turnera sp,
Ziziphus sp, Monteverdia sp,
Reniforme
Cordada
Emilia sp.
\\\\\\
Aristolochia sp.
Philodendron sp.
Pereskia bleo
Ausente glabra
Maytenus
Tricoma
Presente Indumentada
Croton
81
Manilkara
Faces laminares com cores distintas
Discolor
Trigonia nivea
Folha
Concolor
82
Pereskia bleo
Pontuações Translúcidas
• Estruturas glandulares (geralmente, para acúmulo de substâncias).
Eucaliptos
Myroxylum peruiferum
Tibouchina
Clidemia
85
Família: Melastomataceae e Loganiaceae
Actinódroma – (gr. Actino: raio, roda alto; dromo:
caminho) É o tipo de nervação de certas folhas cujas
nervuras se desviam a partir da base de maneira radiada.
Pavonia
Actinódroma
Begonia
Sidastrum Croton
Aristolochia
Ipomoea
Sparattanthelium
Hydrocotyle
86
Broquidódroma – (gr. Broqui: laço; dromo: caminho) tipo de
nervação camptódroma onde as nervuras laterais estão
unidas entre si por arcos normalmente curvados
Syzygium sp.
Brosimum sp.
87
Cladódroma – (gr. Clado: árvore: alto; dromo: caminho) tipo
de nervação secundária que se ramifica sem chegar na
margem nem se encontrar dom as demais.
Pereskia bleo
88
Davilla
Cletra
89
Família: Cletraceae e Dilleniaceae
Camptódroma – (gr. Camptos: curvar; dromo: caminho) Tipo de
nervação onde as nervuras laterais divergem da central em ângulos
diversos e curvam-se antes de atingir a margem.
Asemeia
Guettarda
Eucamptódroma
Ouratea cearensis
90
Acródroma Actinódroma Broquidódroma
Nervação pinada
91
Classe Reprodutiva
Grupos
Inflorescência
flore
Frutos
Wedelia sp.
92
Diplotropis lutea 93
Heliconia sp.
94
- Do latim bractĕa-, "folha de metal" – Folha vegetal modificada
que se situa na base da flor e cobre-a enquanto está fechada. Tem função
protetora ou chamativa (vistosas).
Ausentes
Brácteas
vistosa
Tradescantia
brácteas
Boinganvillea
Flor
bráctea
95
Ananas bracteatus Heliconia wagneriana
Tillandsia sp.
Bromeliaceae 96
Alpinia sp.
Zingiberaceae 97
Bráctea espata
Inflorescência
espádice
Caladium sp.
Araceae 98
99
Helianthus sp.
Helianthus sp.
100
101
Urochloa sp.
Inflorescência indeterminada
Capítulo: Do latim capitulum,i "cabeça pequena" –
flores sésseis
102
Inflorescência indeterminada
de um eixo alongado
103
Classes de inflorescências
Capitulo
Espadice
Sésseis
Espiga
Cimosa Flores Glomérulo
Corimbo
Pediceladas Racemo
Inflorescência
Umbela
Escorpioides
Sésseis Heliconioide
Racemosa Flores Sicónio
Dicasio Tirso
Pediceladas
Monocásio
do ápice
104
Flores
Senegalia
Glomérulo
Zinnia
Capítulo
Espádice
Brácteas
Espiga
sésseis Syngonium
Flores
Piper
105
Inflorescência Indeterminada (racemosa)
Capítulo
Flores monóclinas
Sphagneticola triloba
Flor monóclina
Centratherum punctatum
106
Família: Asteraceae
Umbela
Flor
pedicelo
Alstroemeria sp.
Corimbo
Sptadodea sp.
Racemo
Pediceladas
Flores
107
Indeterminada (racemosa) Caesalpinia sp.
Umbela
Oxalis debilis
108
Inflorescência determinada
Cimeira: Do grego kima, "broto ou protuberância" –
uma flor
Panícula:
109
Inflorescência determinada cimosa
Flores
Pediceladas
Monocásio
Tirso
Dicásio
Solanum
Jacaranda
Cryptostegia
110
flor
pedicelo
botões
Flor pistilada
botão
111
Cnidoscolus urens
Inflorescência determinada (cimosa)
Flores
Sésseis
flores
Heliconia sp.
Ficus pumila
Heliotropium sp.
112
Panícula
Euphorbia
Família Euphorbiaceae
Flores aclamídeas, diclinas
Sicônio
Flores estaminadas
Receptáculo
Flores pistiladas
115
Racemo Corimbo Umbela
Sésseis Pediceladas
Flores
Indeterminada (racemosa)
Inflorescência
Determinada (cimosa)
Flores
Sésseis
Pediceladas
Monocásio Dicásio
Tirso 116
117
Pilosocereus gounellei
gineceu
androceu
corola
cálice
pedicelo
fruto Semente
118
Gineceu é o conjunto de pistilos
Reprodutores
Androceu é o conjunto de estames
Antera
Estame
Filete
Estigma
Estilete Pistilo
óvulos Ovário
Estigma
Pistilo
Ovário
119
corola
Cálice
androceu
gineceu
pedicelo
Dioclea virgata
120
Modo pelo qual há a inserção da flor na parte da planta. Pode ser pedicelada ou
séssil.
Séssil
flores Senegalia polyphylla
Flor
Pedicelada
Pedicelo
Chamaecrista
Hydrocleys
Séssil: Do latim sessilis-, "que pode servir de base" – Estrutura vegetal que não tem
pecíolo, pedúnculo, pé ou suporte.
Pedicelada: Do latim pedicellus, "pequeno pé" + -ado – Eixo que porta cada flor de uma
inflorescência. 121
Prefloração – pré do grego antes: é a disposição que as
contorcerem.
recobertas
122
Prefloração valvar (justaposta)
Calotropis procera
contorcida
Turnera subulata
Plicada
(dobrada)
Ipomoea triloba
123
Ipomoea
Chamaecrista desvauxii
Carenal (ascendente)
Prefloração imbricada
Vexilar (descendente)
Centrosema brasilianum
124
Prefloração Imbricada (sobreposta)
estandarte
alas
quilhas
estandarte
Crotalaria pallida
alas
125
quilhas
Valvar (justaposta)
Imbricada (sobreposta)
126
Flor assimétrica – sem de plano de simetria.
Assimétrica
Macroptilium
Simetria da Flor
simétrica
quilha
estandarte
Macroptilium gracile
128
Phalenopsis
Fridericia
Dioclea grandiflora
130
Verticilos protetores: cálice e corola
Estruturas protetoras ou chamativas das flores
Aclamídea
Ausente
Taccarum
Verticilos protetores
Presente
Diclamídea S e P Monoclamídea S ou P
Pétalas
(P)
Sépalas
(S) Ricinus communis
131
Turnera subulata
Flores aclamídea
Flor
Aclamídea: Do latim a, "negação" + do grego, chlamys, "pequeno manto" – Quando a flor não
possui pétalas nem sépalas.
Estames
Paspalum
Estigmas
brácteas
Ficus
brácteas
flor
estames
Cálice
sépala
Ricinus comunis
Monoclamídea
estames
Corola
pétala
Cnidoscolus urens 134
Presença de ambos verticilos protetores o cálice e a corola
pétalas
sépalas
Turnera subulata
bractéolas
135
Diclamídea homoclamídia quando as sépalas e pétalas são
indistintas ou heteroclamídea quando as sépalas e pétalas são
distintas.
Diclamídea
Sépalas Pétalas
Distintas
Indistintas
Homoclamídea Heteroclamídea
pétala
Zephyranthes sépala
Turnera subulata 136
Nymphaea
Zephyranthes Echinodorus
Kallstroemia 137
Turnera Ipomoea
Heteroclamídea: Do grego hetero, "diferente" + chlamys, "pequeno manto" –
Quando há distinção das pétalas e sépalas.
Nymphaea
138
Annona muricata
Gineceu
Androceu
139
Ausente Diclina Pistilada
Androceu
Presente
Flor Monóclina
Presente
Gineceu
Ausente Diclina Estaminada
flor
unissexuadas.
140
Androceu
gineceu
Senna
Monoclina
Sexo da flor
Diclina
Pistilada Estaminada
Jatropha molissima
pistilo
Bauhinia cheilantha
142
Fabaceae
estames
pistilo
Ipomoea sp.
143
Convolvulaceae
Flor diclina
Pistilada Estaminada
Cnidoscolus
urens
Croton heliotropifolius
Flor estaminada
ovário
Cucurbitaceae 150
Presença dos dois sexos numa mesma planta (monoica) ou os dois sexos
em plantas separadas (dioica)
Plantas
Monoicas Dioicas
Iguais Indivíduos Distintos
diclinas
pistilada
Cucurbita estaminada Carica
Estaminada
Flores diclinas Pistilada
monoclinas
Carica
Senna
151
Presença dos dois sexos numa mesma planta (monoica) ou os
dois sexos em plantas separadas (dioica)
Plantas
Monoicas Dioicas
Flores
Diclinas
indivíduo indivíduo
Flores
Monoclinas Diclinas
ausente
presente
Ouratea cearensis
Dialissépala
Gamossépala
Bignoniaceae
Cálice petaloide
Mussaenda sp.
154
epicálice
cálice
Archiclamídea
Vigna Ouratea
Gamopétala
Sinningia Ipomoea
156
Corola
Disposição das pétalas. Podem ser simpétalas (gamopétala ou pétalas
soldadas) ou dialipétalas (pétalas livres).
Senna
Passiflora
Dialipétala livres
Corola Pétalas
Simpétala unidas
Ipomoea longeramosa
Ipomoea Ipomoea
157
Androceu
Do grego anér, andrós, "elemento masculino" + oikos, "casa" – Parte
masculina de uma flor, que é representada pelo conjunto de estames
Antera: Do grego anthērá "florido" – Região apical dos estames onde os grãos de pólen
são introduzidos
Filete: Do francês filet, “fio, tira fina” – haste que conecta a antera formando o estame.
estigma
antera
gineceu
Androceu
estilete filete
Tecoma stans
antera
Pétala
sépala
ovário
Canna indica
159
Estames inclusos (ou não) no tubo da corola
Do latim stamine, “fios”
Excertos
Ipomoea hederifolia
Posição dos estames no tubo da corola
Inclusos
160
Catharanthus roseus
Relação n° estames x n° pétalas
Excertos
Posição na corola
Inclusos
Oligostemone Pétalas > Estames
Isostêmone Pétalas = Estames
Pétalas x Estames
Diplostêmone Petalas 2x Estames
Polistêmone Petalas 2n Estames
Monadelfo Andróforo
Diadelfo
Androceu Poliadelfo
Tubo estaminal Isodínamo
Didínamo
Dialistemone
Heterodínamo Tetradínamo
Anisodínamo
Extrorsa
Rimosa
Introsa
Anteras
Valvar
Poricida
4 pétalas e 2 estames
162
Justicia thumbergioides
Flores isostêmones
Isostêmone: Do grego iso, "igual" + do latim stamine, "fios" – Flor ou androceu que tem o
número de estames igual ao número de pétalas ou de sépalas.
Piriqueta
5:5
estames
6:6 Solanum
Richardia
Estames alternipétalos 163
Flores diplostêmones
5:10
Gineceu
Pétalas
Ouratea
estames
Diplostêmone: Do grego
diplos- + do latim -stamine,
"fios" – Flor cujo número
de estames é o dobro do
número de pétalas ou
sépalas; com dois
verticilos de estames.
Manihot 164
Polistêmone: Do grego polys,
"vários" + do latim stamine, "fios"
– Flor cujo número de estames é
superior ao número de pétalas
ou sépalas, exceto se for o
dobro.
Herissantia tiubae
pétalas estames
Portulaca
Nymphaea
165
estames
Ixora coccinea
Ruellia
Isostêmone P4 : E4
P5 : E4c Oligostêmone
E = Estame
Pétalas x estames
P = Pétala
166
Cochlospermum vitifolium estames
Tacinga inamoema
Annona squamosa
167
Annona muricata
Excertos
Posição na corola
Inclusos
Oligostemone Pétalas > Estames
Isostêmone Pétalas = Estames
Pétalas x Estames
Diplostêmone Petalas 2x Estames
Polistêmone Petalas 2n Estames
Monadelfo Andróforo
Diadelfo
Androceu Poliadelfo
Tubo estaminal Isodínamo
Didínamo
Dialistemone
Heterodínamo Tetradínamo
Anisodínamo
Extrorsa
Rimosa
Introsa
Anteras
Valvar
Poricida
Dialistêmone
Livres
Ipomoea Syzygium
Androceu com Estames
Unidos
1 2 2n
Vigna Citrus
169
Inga
Excertos
Posição na corola
Inclusos
Oligostemone Pétalas > Estames
Isostêmone Pétalas = Estames
Pétalas x Estames
Diplostêmone Petalas 2x Estames
Polistêmone Petalas 2n Estames
Monadelfo Andróforo
Diadelfo
Androceu Poliadelfo
Tubo estaminal Isodínamo
Didínamo
Dialistemone
Heterodínamo Tetradínamo
Anisodínamo
Extrorsa
Rimosa
Introsa
Anteras
Valvar
Poricida
170
Quando os estames são livres eles podem ser isodínamo (filetes tem o mesmo
tamanho) ou heterodínamo (filetes diferem em tamanho): didínamo quando são dois
maiores e dois menores ou tetradínamo quando são quatro maiores e dois menores.
Isodínamo
Ixora coccinea
Estames livres
Heterodínamo
Didínamo Tetradínamo
Ipomoea asarifolia
Tecoma stans Brassica 171
Deiscência do latim dehicentia “abrir-se” Modo pelo
comprimento.
Piriqueta Turnera
173
Deiscênci
a
valvar
estames
Ocotea glomerata
174
Deiscência
Poricida
Senna splendida
175
Deiscência
Poricida
Turnera
Deiscência da antera
Orbicular
Valvar Poricida
Solanum paniculatum
extrorsa
178
Posição da Antera
Local onde está inserida a antera. Pode ser introrsa quando a
antera está voltada para o centro da flor e extrorsa quando está
voltada para fora da flor. Ou quando a antera está inserida no tubo
da corola.
Antera
Pistilo
Extrorsa
Passiflora silvestris
Introrsa
Antera
Pistilo 179
Allamanda cathartica
Androginóforo
Androginóforo: Do grego andrós, "elemento masculino" + gyné,
"elemento feminino" + phoros, "que porta" – Continuação cilíndrica
do pendúnculo que eleva tanto o androceu quanto o gineceu
androceu
gineceu
Passiflora sp.
180
Andróforo
Andróforo: Do grego andrós, "elemento masculino" + phoros, "que
porta" – Estrutura geralmente tubular formada por vários filetes fundidos
andróforo
estames
Hibiscus
181
Crateva Ginóforo
Ginóforo: Do grego gyné, "elemento feminino" + phorus, "que porta" – Hastes
que sustentam o gineceu e/ou o androceu; porção alongada do eixo floral que
eleva o gineceu acima do ponto de inserção dos outros elementos da flor.
ovário
182
ginóforo
Androginóforo, Andróforo e Ginóforo
androginóforo
Passiflora
ginóforo andróforo
Bauhinia
Crateva
Hibiscus
183
Gineceu
Do grego gyné, "elemento feminino" + oikion, "pequena casa“ -
Parte feminina das flores, formado por um ou mais pistilos, que
se constituem de ovário, estilete e estilete e estigma.
Estigma
Ovário
Estilete
Crotalaria pallida
184
Tipos de gineceu
Estrutura da flor que desempenha o papel feminino na reprodução sexuada.
gineceu
apocárpico
Cananga odorata
Gineceu
Sincárpico: Do grego syn, “união” + karpós, “fruto” – Termo que
designa carpelos unidos entre si formando um único ovário. Flores
sincárpico com um único pistilo.
Pistilos unidos
Sesuvium portulacastrum
Pistilo
185
Opuntia
Gineceu apocárpico
Apocárpico: Do grego apó, “afastamento, separação” + karpós, “fruto” – Termo
que designa carpelos do gineceu que apresenta pistilos livres entre si.
Ocorre em flores com mais de um pistilo. No geral de uma única flor são
formados vários frutos ou frutos agregados
Pistilos livres
Drymes brasiliensis
186
Gineceu sincárpico
estigma
estilete
estigma
ovário
Clidemia sp.
estigma
estilete
ovário
Passiflora edulis
187
Posição do ovário com relação a
elementos florais
188
Posição do Ovário Posição do ovário relativo às peças florais.
súpero
Sesuvium portulacastrum
Ovário
ínfero
Comolia 189
súpero
Argemone mexicana
Ovário
ínfero
Verticilos protetores
Zephyranthes
ovário
190
Opuntia
corola
cálice
ovário
epicálice
Pétala
193
Número de Carpelos
Carpelo é a unidade do gineceu que corresponde a um macroesporófilo.
Simphocampylus fimbriatus
Chamaecrista nictitans
Unicarpelar Bicarpelar
Gineceu sincárpico
Tricarpelar
Curcubita pepo
194
Número de lóculos
196
Gineceu Carpelo : placenta - Lóculo : cavidade
sincárpico
Ricinus
Crotalaria Simphocampylus Hibiscus
Fusão completa
Carpelo
Fusão parcial
Crateva tapia
Bilocular
Lóculo x carpelo
unilocular Trilocular
198
Passiflora foetida Ricinus comunis
Axilar
Marginal Apical
Placentação
Basal
Parietal
Central
199
200
Ricinus comunis
Canna indica
201
Do grego: heteros: outro; stilo:
stilete alongado. é o fenómeno que consiste
na existência, na mesma espécie, de dois ou
três tipos de flores (cada tipo de indivíduos
separados), cada um deles com estilete de
comprimentos distintos da dos outros e estames
também desiguais ( no comprimento dos filetes
ou inseridos a alturas diferentes nas corolas
simpétalas e, por vezes, também anteras de
tamanho diferentes).
A heterostilia pode apresentar espécies
brevistilas, e longistilas
Brevistila - flor com o estilete menor que o
comprimento dos estames
Longistila - flor com estilete maior que o
comprimento dos estames
Longistila Brevistila
Estigma
Estames
204
Pseudofruto ou falso fruto - constitui uma estrutura
carnosa semelhante ao fruto, porém apresenta origem
alguma parte distintas do ovário.
pseudofruto
Fruto noz
205
Pseudofruto
aquênios
Pedúnculo
Fragaria sp.
206
Infrutescência
É uma estrutura geralmente
carnosa originada a partir
da fusão várias flores.
Ex.: abacaxi e jaca
Inflorescência
Morus
208
Sorose
Ficus carica
Annona squamosa
211
Pilosocereus gounellei
Baga
Do latim bacca, "fruto miúdo" – Fruto simples, carnoso, indeiscente,
frequentemente comestível, com um ou mais carpelos e sementes (por
exemplo, tomate, uva, mamão, goiaba etc.).
epicarpo
mesocarpo
endocarpo
212
Crateva trapia
Baga
Campomanesia dichotoma
213
Drupa
Do grego druppa, "azeitona" – Fruto simples, carnoso e indeiscente, geralmente com um só
carpelo, endocarpo endurecido e concrescente com semente única formando o caroço.
Frequentemente comestível, por exemplo, azeitona, pêssego, coco, manga etc.;
pirenocarpo.
Terminalia cattapa
epicarpo
endocarpo
mesocarpo
214
Syagrus flexuosa
Frutos Secos Deiscentes
Estrutura formada pelo desenvolvimento do ovário após a
Bauhinia pentandra
215
Legume
Dioclea sp.
Cenostigma bracteosum
216
Cápsula
Cápsula: Do latim capsula, "caixinha" – Fruto simples, seco, sincárpico,
geralmente polispérmico, com deiscência longitudinal e cujo número de
valvas e carpelos é variável; Parte essencial do esporogônio das briófitas
que produz e encerra os esporos; urna, úrnula. Por exemplo a síliqua e o
pixídio.
Ipomoea piurensis
217
Allamanda cathartica
arilo
Paulinia pinnata
arilo
Cápsula tricoca
Do grego tri + kokkos, “semente" – Cápsula que tem três
células, três bagas, três sementes, três frutos (cocos), etc.
Jatropha mollissima
Manihot 219
Matelea
Mimosa modesta
Esquizocarpo
Sâmara
Sida
Aquênio
Combretum leprosum
Samarídeo
Lagenocarpus rigidus
ponto.
222
Esquizocarpo
Gaya
Herissantia tiubae
223
Sâmara
Heteropteris
Samarídeo 3
carpelos
Sâmara 1
Securidaca
224
Helianthus 225
225
Câmara
Libidipia ferrea
Enterolobium
Aeschynomene sensitiva
Bidens
Anthephora hermaphrodita
Poaceae
229
Fruto
Estrutura formada pelo desenvolvimento do ovário após a fecundação.
Podem ser seco ou carnoso.
deiscente indeiscente
carnoso
Fruto
seco
indeiscente deiscente
230
Erva
Herbáceo
Trepadeira
Hábito Árvore
Lenhoso Liana
Arbusto
Tronco
Cladódio
Aéreo Haste
Estipe
Caule Colmo
Rizoma
Bulbo
Subeterâneo
Tuberculo
Corno
Exsudato
Embira
ramo
Pecíolo
folha
Raque
Extrafloral
Disperso
Nectário Limbo Margem
Base
Inflorescência
Floral cálice
Flor
Base do ovário
Ramo
Espinescência
Folha
Dística
Alterna
Espiralada
Filotaxia Dística
Oposta Cruzada
Verticilada
medifixa
Apical
Estípula Lateral
Basifixa
Interpeciolar
Intrapeciolar
Ócrea
231
Lobada
Simples
Não lobada
Palmada
Paripinada
Composta Pinada
Imaparipinada
Bipinada
Base
Presente Peciolada
Pecíolo Centro
Ausente Séssil
Ausente
Bainha Presente Aberta
Fechada
Oblonga
Ovada
Forma
Elíptica
Folha
Obovada
Interia
Margem
Serreada
Presente
Pontuações
Ausente
Presente
Limbo tricoma
Ausente
Actinódroma
Acródroma
Broquidódroma
Peninérvea Cladódroma
Nervação
Craspedódroma
Camptódroma
Eucamptódroma
Parelinérvea
232
Capitulo
Espadice
Sésseis
Espiga
Indeterminada Flores Glomérulo
Corimbo
Pediceladas Racemo
Inflorescência
Umbela
Escorpioides
Sésseis Heliconioide
Determinada Flores Sicónio
Dicasio
Pediceladas
Monocásio
233
Ausente Séssil
Pedicelo
Presente Pedicelada
Ausente Aclamídea
Cálice Monoclamídea Dialisépala
Presente Sépalas
Homoclamídea Gamossépalas
Diclamídea
Heteroclamídea Dialipétala
Presente Pétalas
Corola Monoclamídea Gamopétalas
Ausente Aclamídea
Ausente Diclina
Androceu
Presente Andróforo
Monóclina Androginóforo
Presente Ginóforo
Gineceu
Ausente Diclina
Valvar
Ascendente Vexilar
Prefloração Descendente Carenal
Imbricada
Contorcida
Plicada
Assimétrica
Simetria Zigormorfa
Simétria
Actinomorfa
Excertos
Corola
Inclusos
Oligostemone Pétalas > Estames
Isostêmone Pétalas = Estames
Pétalas
Diplostêmone Petalas 2x Estames
Polistêmone Petalas 2n Estames
Monadelfo Andróforo
Diadelfo
Androceu Poliadelfo
Tubo estaminal Isodínamo
Flor
Didínamo
Dialistemone
Heterodínamo Tetradínamo
Anisodínamo
Extrorsa
Rimosa
Introsa
Anteras
Valvar
Poricida
Apocárpico >2 pistillos
Ínfero
Súpero Séssil
Estipitado Ginóforo
Unicarpelar
Unilocular
Bicarpelar
Bilocular
Carpelo Unilocular
Tricarpelar
Ovário Trilocular
Unilocular
Tetracarpelar
Gineceu Tetralocular
Sincárpico 1 pistilo
Apical
Axilar
Parietal
Placentação
Marginal
Central
Basal
Ausente
Estilete
Presente
Simples
Estigma Bífido
Trífido
234
Deiscente Cápsula
Carnoso Baga
Indeiscente
Drupa
Cápsula
Deiscente Folículo
Fruto
Legume
Seco Câmara
Craspédio
Indeiscente
Lomento
Sâmara
235
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Glossário
ilustrado de morfologia / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de
Defesa Agropecuária. – Brasília : Mapa/ACS, 2009.
FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia. 15 ed. São Paulo:
Nobel, 1983.
HARRIS, J.G. & HARRIS, M.W. Plant Identification Terminology: An Illustrated Glossary. 2 ed.
USA. 2001.
RADFORD, A.E., DICKISON, W.C., MASSEY, J.R., BELL, C.R. Vascular plant systematics.
New York: Harper & Row, 1974.
STEARN, W.T.. Botanical latim. 3 ed. London. David & Charles . 1983
VIDAL, W.N. & VIDAL, M.R.R. Botanica – Organografia quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamas. 4 ed. Viçosa - UFV. 2003.
236