Acadêmicos: Leonardo Fassini, Matheus Haupenthal e
Renan Busnello Profª: Angelica da Costa Agronomia - SETREM Classificação Científica ❖ Reino: Plantae; ❖ Divisão: Magnoliophyta; ❖ Classe: Magnoliopsida; ❖ Ordem: Fabales; ❖ Família: Fabaceae; ❖ Subfamília: Faboideae; ❖ Gênero: Glycine; ❖ Espécie: Glycine máx. Germinação A semente de soja inicia a germinação por meio da absorção de água em quantidades equivalentes a 50% de seu peso. Uma vez embebida a semente, evidencia-se a sua germinação com o crescimento da radícula, ou raiz primária, que se prolonga para baixo, fixando-se sozinha no solo. Germinação ❖ Logo após o crescimento inicial da raiz primária, o hipocótilo, isto é, a pequena seção do caule situada entre o nó cotiledonar e a raiz primária, inicia a elongação para a superfície do solo, levando consigo os cotilédones. A fixação da raiz primária no solo junto com a elongação do hipocótilo estabelecem uma alavanca que ergue os cotilédones à superfície do solo, caracterizando-se o estádio de emergência, ou VE Estádio VE ❖ O estádio VE ocorre uma a duas semanas após a semeadura, dependendo das condições de umidade e temperatura do solo e da profundidade de semeadura. Logo após a emergência (VE), o hipocótilo em forma de gancho endireita-se e cessa seu crescimento, enquanto os cotilédones dobram-se para baixo. Estádio VE ❖ O desdobramento dos cotilédones expõe o epicótilo em crescimento: - folhas jovens; - haste; - gema apical de crescimento localizada acima do nó cotiledonar. A posterior expansão e desdobramento das folhas unifolioladas marcam o início do estádio de abertura dos cotilédones (VC), que é seguido pelos demais estádios vegetativos numerados (V) Identificação dos Estádios de Crescimento ❖ Vegetativa (V) e Reprodutiva (R); ❖ Emergência (VE) e VC (Estádio de Cotilédone); ❖ Subdivisões Vegetativas: V1, V2, V3 até Vn; ❖ Último estádio vegetativo (Vn), onde “n” representa o número do último nó vegetativo formado. ❖ Subdivisões reprodutiva: R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7 e R8. Ciclo de Crescimento Fonte: Bayer Estádios Vegetativos VE - Emergência. Os cotilédones estão acima da superfície do solo. VC - Os cotilédones apresentam-se bem desenvolvidos e o par de folhas opostas já se apresenta aberto. Estádios Vegetativos V1 - Par de folhas opostas está completamente desenvolvido. A primeira folha trifoliolada está aberta. V2 - Primeira folha trifoliolada completamente desenvolvida. A segunda folha já se apresenta aberta. Estádios Vegetativos V3 - Segunda folha trifoliolada completamente desenvolvida. A terceira folha está aberta. V4 - A terceira folha trifoliolada completamente desenvolvida. A quarta folha está aberta. Estádios Reprodutivos R1 - Início do florescimento. Uma flor aberta em qualquer nó da haste principal, podendo ser branca ou rosa. R2 - Florescimento pleno. Maioria das inflorescências da haste com flores abertas. Estádios Reprodutivos R3 - Início da frutificação. Vagens de 0,5 a 1,5 cm de comprimento, sendo 1,5 cm o final do florescimento. R4 - Frutificação plena. Maioria das vagens com comprimento de 2 a 4 cm. Estádios Reprodutivos R5 - Início da formação da semente. Torna-se visível o preenchimento das vagens através do acúmulo progressivo de matéria. R6 - Semente formada. Toda a parte aérea da planta se apresenta verde. Estádios Reprodutivos R7 - Maturidade fisiológica. Vagens começam a apresentar coloração madura. R8 - Maturidade no campo. 95% de vagens atingiram coloração ➢ Colheita viável desde que a madura. Haste principal umidade da semente esteja e ramificações secas e de 13 a 15%. desfolhadas. Referências https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/soja/arvore/CONT000fzr67crj02w x5ok0cpoo6azvbqs34.html https://pt.slideshare.net/GeagraUFG/morfologia-e-fenologia-da-cultura-da-soja?f rom_action=save https://www.agrolink.com.br/culturas/soja/informacoes/caracteristicas_361509.ht ml OBRIGADO PELA ATENÇÃO!