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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLÓGIA
FARROUPILHA – CAMPUS ALEGRETE
CURSO BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA I
Relatório de Pesquisa
2015
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FARROUPILHA – CAMPUS ALEGRETE
CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA DE FORRAGICULTURA I
2015
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Sumário
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................3
2. OBJETIVO.................................................................................................... 5
3. MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................6
3.4 Inoculação............................................................................................. 13
3.5 Calagem................................................................................................ 13
3.5 Adubo.................................................................................................... 13
3.6 Cortes....................................................................................................13
4. RESULTADO E DISCUSSÕES..................................................................15
5. CONCLUSÃO..............................................................................................28
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................29
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1. INTRODUÇÃO
A oferta de forragem de boa qualidade para os animais é importante para seu
desenvolvimento, sabendo que sua dieta esta baseada em volumoso e concentrado,
onde de 60 à 70% da dieta é volumoso e de 30 à 40% é concentrado, de acordo
com a espécie animal.
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2. OBJETIVO
O experimento foi realizado no Instituto Federal Farroupilha Campus-Alegrete,
do dia 02 de abril de 2015 a 02 julho de 2015, o mesmo foi utilizado para avaliação
parcial da cadeira de Forragicultura I do 5º semestre de Bacharelado em zootecnia,
ofertada pela professora Doutora Anna Carolina Cerato Confortin.
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
Origem
Características morfológicas
O azevém é uma gramínea anual, cespitosa, cujo porte chega a atingir 1,2 m
de altura. Os colmos são cilíndricos e eretos, compostos de nós e entrenós, com 30
a 60 cm de altura. Possui folhas finas, tenras e brilhantes, com 2 a 4 mm de largura.
As bainhas são cilíndricas e as folhas jovens são enroladas. A lígula é curta e as
aurículas são abraçantes. A inflorescência é uma espiga dística, isto é, com duas
fileiras de espiguetas, com 15 a 20 cm de comprimento, contendo cerca de 40
espiguetas arranjadas alternadamente, com 10 a 20 flores férteis por espiga. O grão
é uma cariopse e apresenta peso de mil sementes médio de 2 a 2,5 g nas
variedades diplóides e 3 a 4,5 g nas tetraplóides (Balasko et al., 1995).
Características agronômicas
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Utilização e manejo
Nesse caso, a semeadura pode ser feita a lanço, utilizando o pisoteio dos
animais para se colocar a semente em contato com o solo, ou mesmo utilizar
máquinas de plantio direto sobre o campo. Esta prática tem sido utilizada em boa
escala no Rio Grande do Sul, com excelentes resultados. Quando a lavoura estiver
apresentando as folhas inferiores amareladas, começando a cair, se procede a
semeadura aérea. Essas folhas, caindo sobre as sementes, mantêm umidade
adequada e estimulam o início da germinação. Entretanto, isso não significa que no
decorrer do desenvolvimento da cultura não se deva fazer uso de adubações
nitrogenadas.
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possível, a espera pelo momento ideal, pois 15-20 dias a mais de espera para o
pleno estabelecimento podem representar 40 a 50 dias a mais de utilização do
pasto, e numa condição potencial de ganho de peso bastante superior. No caso da
fenação, os cortes devem ser efetuados antes do florescimento, sendo o primeiro
corte realizado próximo de 90 dias após a semeadura, e o segundo 40 a 50 dias
após primeiro. Possui ótima palatabilidade e digestibilidade. Para a utilização como
forragem fornecida no cocho (cortes) podem ser feitos de 2 a 4 cortes, dependendo
também da fertilidade do solo e da adubação.
Origem
Características morfológicas
Características agronômicas
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Utilização e manejo
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Origem
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Características morfológicas
Trata-se de uma planta herbácea, perene, glabra (Lotus corniculatus L.) com
folhas pinadas compostas de três folíolos apicais digitados e dois basais
distanciados, assemelhando-se a estípulas. Possui folíolos sem nervuras visíveis ou
com somente a principal aparente. Com inflorescência em umbelas de 4 a 6 flores
amarelas, possui vagem linear, cilíndrica, deiscente e bivalva com falsos septos
transversais entre as sementes. A sua altura pode variar entre 50 e 80 cm quando
não pastejada. O hábito de crescimento, de forma geral, é ereto, embora possa ser
prostrado ou ascendente (Seaney e Henson, 1970). No Brasil, a cultivar mais
utilizada é o São Gabriel, desenvolvido pela Estação Experimental de São Gabriel,
RS, a partir de pesquisas entre 1955 e 1965, tendo seu cultivo se expandido para
outros países da América do Sul (Paim, 1988). Essa cultivar é caracterizada pelo
rápido crescimento inicial, boa produtividade e elevada qualidade de forragem, longo
período vegetativo e boa ressemeadura natural.
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Características agronômicas
Utilização e manejo
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Canteiro 1 Canteiro 2
Cornichão e Trevo-branco Cornichão, Trevo-branco e Azevém
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3.4 Inoculação
O manejo de inoculação da semente foi realizado com incorporação do
inoculante em um balde com calda de açúcar agindo como solução aderente. Logo
após foi misturado rapidamente as sementes com inoculante mais o aderente, toda
semente foram uniformemente revistada com inoculante. Posteriormente as
sementes foram esfregadas já inoculadas com as mãos de modo a formar pelets.
Para finalizar foi recoberto as sementes com uma fina camada de calcário finamente
moído, visando o controle da acidez em torno da semente e deixado secar na
sombra por 2 horas. As sementes doadas tinham sido inoculadas a 15 dias antes de
ser incorporada ao solo. Este manejo permitiu que existisse uma integração entre
plantas leguminosas e as bactérias, realizando assim a simbiose que resulta na
formação de nódulos nas raízes, permitindo a obtenção do nitrogênio que a cultura
necessita para seu desenvolvimento, além de conferir uma certa proteção às
sementes ao ataque de pragas.
3.5 Calagem
A correção do solo foi realizada com a aplicação de calcário, visando a
melhora do pH do solo, foi utilizado 3,420g no canteiro 1 e no canteiro 2, foram
incorporados através de um procedimento manual a lanço.
3.5 Adubo
Para adubação foi utilizado a formula de NPK 5-25-25 totalizando 90g por
canteiro, após a emergência foi utilizado 40g de ureia no canteiro 1 e no canteiro 2.
3.6 Cortes
Foram realizados 2 cortes nas culturas no decorrer do experimento. O
primeiro corte foi realizado no estagio vegetativo, visando estimar a produção de
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4. RESULTADO E DISCUSSÕES
Calculo Densidade de semente
Semente de cornichão
Semente de Trevo-branco
Semente de azevém
No dia 2 de Abril de 2015 foi realizado o preparo dos canteiros, a turma foi
divida em grupos cada um ficou responsável por dois canteiros. Para construção dos
mesmos foi utilizado: pá de corte, rastilho, inchada, regador, fita métrica, balizas de
madeira para identificação dos canteiros. Após medirmos à área dos canteiros 4m x
1,5m totalizando 6m², com auxilio da fita métrica. Onde logo após iniciou-se o
manejo de preparo do solo onde foi realizada a calagem nos canteiros e os de mais
manejos do solo com o restante das ferramentas.
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Figura 4- Trevo-branco
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A B C
Área 1 37%
Área 2 32%
Área 3 40%
Figura 7 - Trevo-branco
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Área 1 19%
Área 2 10%
Área 3 50%
Área 1 17 cm
Área 2 19 cm
Área 3 19 cm
Área 4 16 cm
Área 5 15 cm
Figura 9 - Azevém
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48,96 g ----1,95 g
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Área 1 15 cm
Área 2 27 cm
Área 3 30 cm
Área 4 23 cm
Área 5 21 cm
Figura 13 - Trevo-branco
Área 1 60 cm
Área 2 60 cm
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Área 3 46 cm
Área 4 58 cm
Área 5 45 cm
301,66 g
247,66 g
41,9 g
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38,5g
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5. CONCLUSÃO
Esta atividade desenvolvida na cadeira de forragicultura I nos trouxe
proximidade com o manejo que deve ser realizado para uma boa produção de
forrageiras, foi de extrema importância para nossa construção acadêmica
acompanhar o desenvolvimento das cultivares, sendo assim possível acompanhar
cada fase de crescimento da forrageira, também possibilitando realizar as estimativa
de produção de matéria seca e o percentual das mesmas por hectare, também por
meio de cortes realizar a avaliação de componentes botânicos e estruturais das
culturas que implantamos em nossos canteiros.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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