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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

OLIVIA THAMIRIS GUIMARÃES RIBEIRO

COLEÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS

SINOP-MT

2023
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

OLIVIA THAMIRIS GUIMARÃES RIBEIRO

COLEÇÃO DE SEMENTES FLORESTAIS

Relatório apresentado ao curso de


Bacharelado em Engenharia Florestal, da
Universidade federal
de Mato Grosso, campus Sinop para obtenção
de nota na disciplina de Sementes pela
Professora Flavia Sampaio.

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2023
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Hymenaea parvifolia (jatobá)

Hymenaea courbaril é uma espécie de árvore tropical da família Fabaceae,


comumente conhecida como courbaril, jatobá ou árvore do dedo-de-moça. Ela é
nativa da América Central e do Sul, bem como do Caribe. A árvore pode crescer
até 40 metros de altura, e sua madeira é altamente valorizada por sua
durabilidade e resistência à decomposição. Seu fruto, que é grande e tem a
forma de um dedo do pé, é comestível, mas tem um odor forte que algumas
pessoas acham desagradável. Tem muitos usos medicinais tradicionais,
incluindo o tratamento de asma, bronquite e outras doenças respiratórias. Sua
casca, folhas e resina também têm sido usadas por suas propriedades
antibacterianas e anti-inflamatórias. Além de seus usos práticos, a árvore
também é valorizada por sua importância cultural. Em algumas culturas
indígenas, a árvore e seu fruto são considerados ter propriedades espirituais e
são usados em vários rituais e cerimônia.

Bioma de ocorrência natural: ele ocorre naturalmente na Amazonia, região


centroeste e norte.

Grupo ecológico: é como produtor primário ou clímax exigente de luz (Davide


& Faria, 1993).

Síndrome de polinização: polinizada por uma variedade de espécies de insetos,


incluindo abelhas, vespas e borboletas. A síndrome de polinização dessa espécie
é considerada generalista, pois não depende de uma única espécie específica de
polinizador.

Síndrome de dispersão: sementes de Hymenaea parvifolia não são bem


adaptadas para a dispersão por meio de vento (anemocoria), elas podem ser
dispersas por meio de água (hidrocoria), pois a espécie produz frutos que
flutuam na água. No entanto, a principal forma de dispersão da espécie é por
gravidade, pois seus frutos têm uma estrutura dura e pesada, que não permite
uma dispersão eficiente por meio do vento ou da água.

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Classificação quanto o armazenamento (ortodoxa, recalcitrante ou


intermediária): Classificada como recalcitrante em relação ao armazenamento
de suas sementes. As sementes recalcitrantes são aquelas que não podem ser
armazenadas a longo prazo, pois perdem rapidamente sua viabilidade e
germinação quando mantidas a baixas temperaturas e baixa umidade.

Descrição morfológica das sementes: As sementes de Hymenaea parvifolia


são relativamente grandes e têm uma forma achatada e arredondada, com um
diâmetro de cerca de 3 a 5 centímetros. Elas são cobertas por uma camada
externa dura e rugosa, que pode ser de cor marrom ou preta, e contém pequenas
protuberâncias em sua superfície como mostrado na figura 1 e figura 2.

Local e data de coleta e coletor:


Local Paranorte-MT, pelos coletores Odilon Antunes Ribeiro e Pedro Bernaski

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Figura 1 foto de Nicoll Escobar (https://www.biodiversity4all.org/taxa/139084-Hymenaea-parvifolia)

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Figura 2 foto de Olivia Thamiris

Hevea brasiliensis L (Seringueira)

Hevea brasiliensis L. é uma espécie de árvore de borracha nativa da floresta


Amazônica no Brasil, mas agora amplamente cultivada em regiões tropicais ao
redor do mundo para a produção de borracha natural. A árvore pode crescer até
30-40 metros de altura, com um tronco reto e uma densa copa de folhas.
O látex, uma seiva leitosa que é colhida da casca da árvore, contém o
componente principal da borracha natural, que é usado para fazer uma variedade
de produtos, incluindo pneus, luvas, preservativos e muitos outros produtos.
Além de sua importância econômica, Hevea brasiliensis também desempenha
um papel ecológico fundamental em seu habitat nativo, fornecendo habitat e
alimento para uma variedade de animais, incluindo primatas, aves e insetos.

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Bioma de ocorrência natural: Região amazônica, na margem de rios e lugares


inundáveis da mata tropical úmida.

Grupo ecológico: dicotiledôneas

Síndrome de polinização: feita por pequenos insetos, mas o principal meio de


reprodução é a dispersão de sementes

Síndrome de dispersão: balística. (quando o fruto amadurece, ele se rompe e as


sementes são arremessadas longe, e essa é uma dispersão chamada balística.)

Classificação quanto o armazenamento (ortodoxa, recalcitrante ou


intermediária): Recalcitrante

Descrição morfológica das sementes: As sementes geralmente são grandes,


pesando cerca de 3,5 a 6,0 g, de forma oval neutral ligeiramente achatada figura
3 e figura 4.

Local e data de coleta e coletor: Local Paranorte-MT, pelo coletor Odilon


Antunes Ribeiro

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Figura 3 (https://br.freejpg.com.ar/imagens/premium/941557994/sementes-de-seringueira-e-casca-no-solo-formando-
padrao-sementes-de-hevea-brasiliensis)

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Figura 4 Foto de Olivia Thamiris

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Pouteria butyrosperma (cupã)

Pouteria butyrosperma, também conhecida como árvore de Bacuri, é uma espécie de


árvore frutífera nativa da região da Floresta Amazônica no Brasil. Ela pertence à
família Sapotaceae, que inclui outras árvores frutíferas como a sapota e o mamão
sapota.
O fruto do Bacuri é grande, redondo, de cor verde-amarelada e pode pesar até 2
quilos. Possui uma casca grossa e dura e uma polpa macia e cremosa com sabor
doce e levemente ácido. A polpa é frequentemente utilizada para fazer sorvetes,
sucos e outras sobremesas.
Além de seus usos culinários, a árvore de Bacuri também possui usos medicinais
tradicionais entre as comunidades indígenas da Amazônia. A casca e as folhas
da árvore são usadas para tratar uma variedade de doenças, incluindo
inflamações, infecções e problemas de pele.
Devido ao seu sabor único e potenciais benefícios para a saúde, o fruto de
Bacuri tem ganhado popularidade fora de sua região nativa nos últimos anos. No
entanto, a árvore ainda é encontrada principalmente na Floresta Amazônica e
não é amplamente cultivada em escala comercial.

Bioma de ocorrência natural: é uma árvore originária da Amazônia brasileira.


Grupo ecológico: Dentro do ecossistema da Floresta Amazônica, a Pouteria
butyrosperma desempenha um papel importante como fonte de alimento para
animais silvestres, como macacos e aves, e também para comunidades humanas
locais que dependem de seus frutos para subsistência e medicina tradicional. A
árvore de Bacuri também contribui para a manutenção do equilíbrio ecológico
da floresta ao fornecer sombra e proteção para outras espécies de plantas e
animais. Sem informações específicas sobre a Pouteria butyrosperma, é difícil
dizer com certeza se ela é uma espécie pioneira ou tardia. No entanto, como a
espécie é nativa da Floresta Amazônica, é provável que ela tenha um papel
importante na dinâmica da sucessão ecológica na região, interagindo com outras

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espécies de plantas e animais para contribuir para a complexidade e a


diversidade do ecossistema.
Síndrome de polinização: A síndrome de polinização da Pouteria butyrosperma
é considerada como sendo mista, ou seja, pode ser polinizada por diferentes
tipos de polinizadores, como abelhas, vespas, besouros e mariposas.
Síndrome de dispersão: zoocórica (por animais), notadamente várias espécies
de mamíferos.

Classificação quanto o armazenamento (ortodoxa, recalcitrante ou


intermediária): Não há informações disponíveis sobre a classificação do
armazenamento das sementes da Pouteria butyrosperma. No entanto, acredita-se
que as sementes dessa espécie possam ter um armazenamento intermediário, ou
seja, nem completamente ortodoxo nem recalcitrante.
Descrição morfológica das sementes: As sementes da Pouteria butyrosperma
são grandes e duras, com formato elíptico ou ovóide, medindo em média de 2,5
a 4 cm de comprimento e 1,5 a 2,5 cm de largura. Elas possuem uma cor
marrom-escura e uma superfície lisa e brilhante, Figura 5 e figura 6.
Local e data de coleta e coletor:
Local Paranorte-MT, pelo coletor Odilon Antunes Ribeiro

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Figura 5 (https://www.pomaresdamataatlantica.eco.br/cupa)

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Figura 6 foto de Olivia Thamiris

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Licania rígida (Oiticica)

Licania rígida, também conhecida como oiticica ou noz brasileira, é uma espécie
de árvore nativa do Brasil, Colômbia e Venezuela. Pertence à família
Chrysobalanaceae e pode crescer até 15 metros de altura. A
árvore tem um tronco reto e uma copa arredondada de galhos. Suas folhas são
verde-escuras e brilhantes, e suas flores são pequenas e brancas ou amarelas. O
fruto da árvore Licania rígida é uma drupa, que contém uma única semente
rodeada por uma casca dura e lenhosa. A semente é comestível e possui um alto
teor de óleo, tornando-se uma valiosa fonte de óleo para culinária, cosméticos e
biodiesel.
Na medicina tradicional brasileira, várias partes da árvore Licania rígida são
usadas para tratar uma variedade de doenças, incluindo infecções, inflamações e
problemas gastrointestinais. A árvore também é valorizada por sua madeira, que
é utilizada na fabricação de móveis, pisos e outros produtos.
No entanto, Licania rígida está ameaçada pela perda de habitat e exploração
excessiva, bem como pela propagação de espécies invasoras. Esforços estão
sendo feitos para conservar a espécie e promover práticas de colheita sustentável
para garantir sua sobrevivência a longo prazo.

Bioma de ocorrência natural: Brasil - Amazônia, Mata Atlântica, Acre,


Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará,
Rondônia.

Grupo ecológico: ela é considerada uma espécie pioneira ou secundária inicial,


ou seja, ela é uma espécie sucessional que pode colonizar áreas degradadas ou
perturbadas.

Síndrome de polinização: essencialmente abelhas irapuá (Trigona spinipes) e


diversos insetos pequenos.
Síndrome de dispersão: por zoocoria, destacando-se a avifauna

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Classificação quanto o armazenamento (ortodoxa, recalcitrante ou


intermediária): semente de comportamento fisiológico recalcitrante, perdendo
rapidamente a viabilidade.
Descrição morfológica das sementes: o caroço é envolto em massa amarelada,
fibrosa e rala, com cheiro característico. as sementes de Licania rígida são
arredondadas ou lenticulares, com cerca de 2 cm de diâmetro. As sementes são
de cor marrom-clara a marrom-escura, a superfície da semente é rugosa e áspera,
com uma textura levemente fibrosa. Figura 7 e figura 8.
Local e data de coleta e coletor:
Local Paranorte-MT, pelo coletor Odilon Antunes Ribeiro

Figura 7 Foto realizada em Cruz de Baixo.(http://www.cnip.org.br/banco_img/Oiticica/licaniarigidabenth3.html)

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Figura 8 foto de Olivia Thamiris (semente seca)

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Jacaranda mimosifolia (jacarandá)


Jacaranda mimosifolia, conhecida popularmente como jacarandá, é uma espécie
de planta com flores da família Bignoniaceae. É nativa da América do Sul,
especificamente do Brasil, mas é amplamente cultivada como árvore ornamental
em muitas partes do mundo, incluindo América do Norte, Europa e Ásia. O
jacarandá é conhecido por suas flores roxo-azuladas vibrantes e impressionantes,
que geralmente florescem na primavera ou verão. A árvore pode atingir alturas
de até 20 metros e tem uma copa ampla e espalhada. Suas folhas são
semelhantes a samambaias e compostas, com 5-7 folíolos.
Além de seu valor ornamental, o jacarandá também é usado para madeira, e sua
casca e folhas têm sido usadas na medicina tradicional para tratar uma variedade
de doenças. No entanto, é importante notar que algumas partes da planta,
especialmente as sementes, são tóxicas e não devem ser consumidas
Bioma de ocorrência natural: Ocorre nos estados de São Paulo e Minas Gerais,
nas formações florestais do complexo atlântico.
Grupo ecológico: Pioneira, Sucessão Ecológica é Secundária inicial.
Síndrome de polinização: os vetores de polinização é essencialmente abelhas,
mas também tem as vespas e aves.
Síndrome de dispersão: dispersos por anemocoria (pelo vento) e hidrocoria
quando a espécie é encontrada em ambientes fluviais ou ripários (Matas
Ciliares).
Classificação quanto o armazenamento (ortodoxa, recalcitrante ou
intermediária): as sementes do jacarandá são de comportamento fisiológico
considerada uma espécie ortodoxa quanto ao armazenamento de sementes

Descrição morfológica das sementes: As sementes de Jacaranda mimosifolia


são pequenas, com cerca de 1-2 cm de comprimento, e apresentam uma forma
oval alongada, com uma ponta cônica em uma das extremidades. A superfície da
semente é lisa e brilhante, e pode variar de marrom-claro a marrom-escuro, cada
semente apresenta uma asa membranosa na extremidade oposta à ponta cônica,
que é responsável pela dispersão pelo vento. Figura 9 e figura 10.

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Local e data de coleta e coletor: Sinop- MT dia 13-02-2023 pela coletora Olivia
Thamiris G R

Figura 9 (https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.sitiodamata.com.br%2Fjacaranda-mimoso-
jacaranda-mimosifolia-
724&psig=AOvVaw13Xvq7XxjZX6b7KfJaJzjX&ust=1679933070554000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCJiorcH
8-f0CFQAAAAAdAAAAABAS)

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Figura 10 foto de Olivia Thamiris (semente de jacaranda)

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Copaifera langsdorffii (Copaíba)


Copaifera langsdorffii, também conhecida como copaíba de Langsdorff ou
copaíba-do-campo, é uma espécie de planta com flor pertencente à família
Fabaceae. É nativa da América do Sul, especificamente Brasil, Bolívia e
Paraguai.
A copaíba pode atingir até 30 metros de altura, e seu tronco pode chegar a 1
metro de diâmetro. Possui folhas alternas e compostas, e suas flores são
pequenas e brancas, com estames amarelos. A árvore produz uma seiva resinosa
que é comumente usada na medicina tradicional. A resina de copaíba tem sido
usada há séculos pelos povos indígenas da América do Sul para tratar uma
variedade de doenças, incluindo problemas respiratórios, infecções e problemas
de pele. Também é usado como anti-inflamatório e analgésico. Nos tempos
modernos, a resina de copaíba ganhou popularidade como remédio natural e
agora é usada em uma variedade de produtos, incluindo óleos essenciais,
sabonetes e cremes.
É importante ressaltar que o uso da resina de copaíba como medicamento deve
ser feito sob a supervisão de um profissional de saúde, pois pode apresentar
efeitos colaterais e interações com outros medicamentos
Bioma de ocorrência natural: Amazonia, caatinga, cerrado e Mata atlântica,
região centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Norte.
Grupo ecológico:
espécie secundária tardia (Durigan & Nogueira, 1990) a clímax (Motta et al.,
1997) ou clímax tolerante à sombra (Pinto, 1997). Contudo, Davide & Faria
(1993) a consideram como espécie clímax exigente de luz.
Síndrome de polinização:

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evidencia, em vários níveis, as características de melitofilia, indicando que


provavelmente haja grande participação de abelha-européia ou abelha-
africanizada (Apis mellifera); irapuá (Trigona spinipes) como vetores de
polinização (Kuhlmann & Kuhn, 1947; Crestana, 1989; Morellato, 1991).
Síndrome de dispersão:
zoocórica. As aves são importantes dispersoras das sementes dessa espécie.
Motta Junior & Lombardi, 1987
Classificação quanto o armazenamento (ortodoxa, recalcitrante ou
intermediária):
as sementes da copaíba são de comportamento ortodoxo e podem ser
conservadas a longo prazo. Sementes armazenadas em câmara seca (10ºC e 30%
UR), após 4 anos, ainda mantinham alta viabilidade e vigor (Eira et al., 1992).
Descrição morfológica das sementes:
elipsóide, exalbuminosa, testa lisa, negra e brilhante; parcialmente envolta por
um arilo de origem funicular, consistente, amarelo-alaranjado que recobre o hilo
linear curto e a micrópila; a chalaza é pouco distinta (Crestana & Beltrati, 1988).
A semente mede de 10 a 19 mm de comprimento por 7 a 10 mm de diâmetro,
Figura 11 e figura 12.
Local e data de coleta e coletor:
Local Paranorte-MT, pelo coletor Odilon Antunes Ribeiro
na Data 20-02-2023

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Figura 11 (https://eol.org/pages/416781)

Figura 12 foto de Olivia Thamiris ( semente de copaiba)

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Protium heptaphyllum (Amescla)

Protium heptaphyllum, também conhecida como almecega ou copal brasileiro, é


uma espécie de árvore da família Burseraceae. É nativa da América Central e do
Sul, incluindo Brasil, Colômbia e Peru. A árvore produz
uma resina conhecida como copal, que tem sido utilizada para diversos fins
pelos povos indígenas da região, inclusive como incenso, para fins medicinais e
em cerimônias religiosas. Copal também é usado nos tempos modernos na
produção de verniz, laca e alguns tipos de adesivos. Na medicina
tradicional, extratos de P. heptaphyllum têm sido usados por suas propriedades
antimicrobianas, anti-inflamatórias e analgésicas. Alguns estudos também
sugeriram que a árvore pode ter efeitos antioxidantes e anticancerígenos.
No geral, Protium heptaphyllum é uma espécie de planta importante com
significado cultural, medicinal e econômico na América Central e do Sul.

Bioma de ocorrência natural: Todo o Brasil em terrenos arenosos, úmidos ou


secos. Planta Perenefólia, Heliófita, característica de floresta Latifoliada
Semidecidua.
Grupo ecológico: espécie secundária inicial (ROZZA, 1997) ou clímax
exigente em luz (PINTO, 1997).

Síndrome de polinização: essencialmente abelhas, notadamente a abelha-


africanizada – Apis mellifera (BRANDÃO et al., 1998c) e pequenos insetos.

Síndrome de dispersão: essencialmente zoocórica, por diferentes espécies de


aves, que aproveitam os arilos alvos (brancos) que recobrem as sementes
(WEISER; GODOY, 2001). Formigas (Atta sp.) também agem como
dispersores (SILVA; TABARELLI, 2000).

Classificação quanto o armazenamento (ortodoxa, recalcitrante ou


intermediária): recalcitrantes

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Descrição morfológica das sementes: trigonas, de coloração castanha, medindo


1,5 a 2 cm de comprimento, com cotilédones contorduplicados, figura 13 e
figura 14.

Local e data de coleta e coletor: Paranorte-MT, Coletor Odilon Antunes


Ribeiro, 10-02-2023

Figura 13 https://www.programaarboretum.eco.br/especie/78/amescla

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Figura 14 Foto de Olivia Thamiris (sementes secas)

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inga thibaudiana (ingá)


Inga thibaudiana é uma espécie de árvore leguminosa nativa da floresta
amazônica na América do Sul. Também é conhecido como "shimbillo" ou
"guamanto" e pertence ao gênero Inga, que inclui mais de 300 espécies de
árvores e arbustos. A árvore pode atingir até 30 metros de altura e possui folhas
compostas com pequenos folíolos. Produz flores pequenas, brancas e
perfumadas que são seguidas por frutos comestíveis e de sabor doce. Na
Amazônia, os frutos são tradicionalmente usados para fazer sucos, geleias e
sobremesas.
Inga thibaudiana também é uma importante espécie fixadora de nitrogênio, o
que significa que tem a capacidade de converter o nitrogênio atmosférico em
uma forma que pode ser usada pelas plantas. Isso a torna uma árvore valiosa
para projetos de reflorestamento e sistemas agroflorestais, onde pode ajudar a
melhorar a fertilidade do solo e apoiar outras culturas.

Bioma de ocorrência natural: é uma espécie de árvore encontrada naturalmente


no bioma da Amazônia, que é a maior floresta tropical do mundo e é conhecida
por sua alta biodiversidade e complexidade ecológica.
Grupo ecológico: pertence ao grupo ecológico das árvores pioneiras, também
conhecidas como espécies colonizadoras. Esse grupo é caracterizado por terem
crescimento rápido e serem os primeiros a se estabelecerem em áreas
degradadas ou recentemente perturbadas, como clareiras naturais na floresta ou
áreas de queimadas.

Síndrome de polinização: são polinizadas por abelhas e outros insetos que


buscam o néctar.
Síndrome de dispersão: A Inga thibaudiana possui uma síndrome de dispersão
de sementes Zoocoria, mais especificamente com a dispersão realizada por aves

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frugívoras. As aves comem os frutos da árvore e excretam as sementes em seus


dejetos em outras áreas, permitindo a dispersão das sementes.
Classificação quanto o armazenamento (ortodoxa, recalcitrante ou
intermediária): é uma espécie de semente ortodoxa. Isso significa que suas
sementes são capazes de suportar a dessecação e permanecer viáveis por
períodos relativamente longos de armazenamento, se mantidas em condições
adequadas.
Descrição morfológica das sementes: são relativamente pequenas, com cerca de
1,5 cm de comprimento, e são achatadas e ovais em forma. Elas têm uma
superfície lisa e brilhante, de cor marrom-claro a marrom-escuro. Figura 15 e
figura 16.
Local e data de coleta e coletor: Paranorte-MT, Coletor Odilon Antunes
Ribeiro, 25-02-2023

Figura 15(https://www.biodiversity4all.org/taxa/279449-Inga-thibaudiana)

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Figura 16 foto de Olivia Thamiris ( sementes secas )

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Licaria puchury-major (puxuri)

Licaria puchury-major é uma espécie de árvore da família Lauraceae, nativa da


floresta amazônica do Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela. É
comumente conhecido como "puchury" ou "puchuri" na região amazônica.
A árvore pode crescer até 40 metros de altura e possui uma copa densa de folhas
verde-escuras. Sua casca é marrom escura e áspera, e sua madeira é dura e
durável, tornando-a valiosa para construção e fabricação de móveis.
O fruto da Licaria puchury-major é uma drupa de formato oval que muda de
verde para preto quando maduro. O fruto é comestível e é utilizado na medicina
tradicional pelos indígenas da região amazônica por suas propriedades
analgésicas e anti-inflamatórias.
Licaria puchury-major também é conhecida por sua importância cultural entre as
comunidades indígenas. É considerada uma árvore sagrada em algumas
tradições e é utilizada em rituais e cerimônias xamânicas.

Bioma de ocorrência natural: nativa da floresta amazônica do Brasil, Colômbia,


Equador, Peru e Venezuela. É comumente conhecida como "puchury" ou
"puchuri" na região amazônica.

Grupo ecológico: é considerada uma espécie sucessional tardia na floresta


tropical úmida da Amazônia. Isso significa que ela é capaz de crescer em áreas
que já foram ocupadas por outras espécies de árvores e que atinge seu pleno
desenvolvimento em estágios avançados de sucessão ecológica, quando a
floresta está mais madura e complexa.

Síndrome de polinização: Não há informações específicas sobre a síndrome de


polinização da Licaria puchury-major na literatura científica. No entanto, como
ela pertence à família Lauraceae, que é conhecida por ter uma grande
diversidade de síndromes de polinização, é possível que essa espécie possa ser
polinizada por uma variedade de insetos, incluindo abelhas, moscas e vespas,
que são comuns em florestas tropicais.

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CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

Síndrome de dispersão: zoocórica, ou seja, os frutos são dispersos por animais.


Os frutos são pequenos, globosos e contêm uma única semente. Eles são
carnosos e podem ser consumidos por várias espécies de animais, incluindo aves
e mamíferos, que ajudam a dispersá-los através de suas fezes.

Classificação quanto o armazenamento (ortodoxa, recalcitrante ou


intermediária): Não há informações disponíveis na literatura científica sobre a
classificação da Licaria puchury-major quanto ao armazenamento de sementes.
Portanto, não é possível afirmar se essa espécie é ortodoxa, recalcitrante ou
intermediária.

Descrição morfológica das sementes:As sementes da Licaria puchury-major


são pequenas, medindo cerca de 1,5 cm de comprimento por 1 cm de largura.
Elas são globosas e achatadas, com uma superfície lisa e de cor marrom-
avermelhada. A casca externa das sementes é dura e espessa, e contém pequenas
aberturas por onde pode ocorrer a germinação. Figura 17 e figura 18

Local e data de coleta e coletor: Paranorte-MT, Coletor Odilon Antunes


Ribeiro, 24-02-2023

Figura 17 Foto de: Juliano Arantes (https://www.yvydestilaria.com.br/m/jornal/60ec52381fa00016624ba86d/puxuri)

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Figura 18 foto por Olivia Thamiris

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Annona squamosa. L.

Annona squamosa, comumente conhecida como pinha-de-açúcar, é uma árvore


frutífera tropical nativa das Américas e do Caribe. Pertence à família
Annonaceae, que também inclui outras frutas conhecidas, como a graviola. A
espécies geralmente cresce até 8 metros de altura e produz uma pequena fruta
em forma de coração com uma casca verde e escamosa coberta por
protuberâncias carnudas e macias. A fruta tem uma polpa branca doce e cremosa
que é consumida in natura ou utilizada em sobremesas e bebidas. Além de seus
usos culinários, Annona squamosa também tem sido utilizada na medicina
tradicional para diversos fins. Suas folhas, cascas e sementes têm sido usadas
para tratar doenças como diarreia, disenteria e febre. No entanto, é importante
observar que a eficácia e a segurança desses usos tradicionais não foram
validadas cientificamente. No geral, Annona squamosa é uma fruta saborosa e
nutritiva que é apreciada por muitas pessoas ao redor do mundo.

Bioma de ocorrência natural:


A ocorrência natural de Annona squamosa é nas regiões tropicais e subtropicais
das Américas, incluindo América do Sul, América Central, México e Caribe. É
normalmente encontrado crescendo em uma variedade de habitats, como
florestas de planície, savanas e áreas costeiras.

Grupo ecológico: Considerada uma espécie pioneira, o que significa que é uma
das primeiras plantas a colonizar áreas perturbadas ou degradadas.

Síndrome de polinização: é uma planta autopolinizadora, o que significa que


pode produzir frutos sem a necessidade de polinização cruzada de outra árvore.
No entanto, a planta também pode se beneficiar da polinização cruzada por
insetos, como abelhas e moscas, que podem aumentar a frutificação e a
produção.

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Síndrome de dispersão: normalmente é disperso por animais que consomem o


fruto e depois depositam as sementes em suas fezes. Isso é conhecido como
endozoocoria.

Classificação quanto o armazenamento (ortodoxa, recalcitrante ou


intermediária): As sementes de Annona squamosa são consideradas
intermediárias em termos de comportamento de armazenamento. A viabilidade
das sementes de Annona squamosa pode ser mantida por vários meses a um ano
se forem armazenadas em condições frescas e secas. No entanto, para
armazenamento a longo prazo, recomenda-se armazenar as sementes com maior
teor de umidade e temperaturas. Tornando assim elas recalcitrante.

Descrição morfológica das sementes: A semente é de cor negra, tendo cada


fruto de 20 a 60 sementes, que perfazem cerca de 5-10% do peso do fruto, este
entre 200 a 400 g, com rendimento de polpa de 50-55%, correspondendo a casca
a outros 40%. O fruto é de cor verde, mesmo quando maduro, mas muda de tom,
e os tecidos entre os carpelos se afastam.

Local e data de coleta e coletor: Paranorte-MT, Coletor Odilon Antunes


Ribeiro, 03-03-2023

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88.Fontes de divulgação científica, como revistas e sites especializados em


botânica e ecologia tropical, incluindo a revista "Biotropica" e o site
"Rainforest Alliance".

89.Dados de coleções botânicas e herbários, onde são armazenados Exposições


de plantas, incluindo Inga thibaudiana, para fins de pesquisa e conservação.
90.

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