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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

CAMPUS DA FLORESTA
CENTRO MULTIDISCIPLINAR
SISTEMA AGROFLORESTAIS

1
Daniele Aparecida dos Santos Dias, 2Maria de Fátima Marinho Pereira, 3Radraque
Rodrigues Correa, 4Sérgio Manoel Gomes Correa

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE UM SAF AGROSSILVICULTURAL

Trabalho de pesquisa apresentado ao Prof.ª


Eliane de Oliveira, como requisito para
obtenção da nota N2 da disciplina de Sistemas
Agroflorestais – UFAC.

Cruzeiro do Sul-AC, outubro de 2022.


SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 3

2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................................ 4

3. METODOLOGIA ............................................................................................................... 4

4. CARACTERÍSTICAS DAS ESPECIES QUE SERÃO UTILIZADAS ......................... 4

5. Mogno Brasileiro – Swietenia macrophylla ........................................................................ 4

5.1. Produção de mudas ............................................................................................................. 4

5.2. Sistemas agroflorestais (SAF’s).......................................................................................... 5

6. Castanha-da-Amazônia – Bertholletia excelsa ................................................................... 5

6.1. Produção de mudas ............................................................................................................. 5

6.2. Sistemas agroflorestais (SAF’s).......................................................................................... 5

7. Andiroba – Carapa guianensis ............................................................................................ 6

7.1. Grupo sucessional................................................................................................................ 6

7.2. Produção de mudas ............................................................................................................. 6

7.3. Produtos e utilizações .......................................................................................................... 6

7.4. Sistemas agroflorestais (SAF’s).......................................................................................... 6

8. Buriti – Mauritia flexuosa .................................................................................................... 6

8.1. Utilidades econômicas ......................................................................................................... 7

8.2. Produção de mudas ............................................................................................................. 7

9. ABERTURA DE COVAS PARA TRASNPLANTE DAS MUDAS................................ 7

10. ESPAÇAMENTO ................................................................................................................ 8

11. PRODUÇÃO ........................................................................................................................ 9

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 10

Referencias ................................................................................................................................. 10

Cruzeiro do Sul-AC, outubro de 2022.


IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA AGROSSILVICULTURAL

1. INTRODUÇÃO

As políticas públicas implantadas no Brasil há tempos, com o fim de desbravar e


desenvolver o território nacional e gerar renda motivaram agricultores a transformar
matas nativas em áreas agrícolas com tendencia ao monocultivo (LUNZ & FRANKE
1998a, 1998b).
Os Sistemas Agroflorestais (SAF´s), apresentam-se como uma das alternativas ao
tradicional sistema de derruba e queima praticado por pequenos produtores de todo o
mundo. Existem diversas definições na literatura para SAF´s. Segundo Macedo (2013) o
Sistema Agrossilvicultural caracteriza-se no plantio de culturas agrícolas numa mesma
área, juntamente com espécies frutíferas arbóreas ou florestais.
De uma forma mais abrangente Steenbock e Vezzano (2013), caracteriza-o como
a combinação de espécies arbóreas com espécies herbáceas e/ou animais organizados no
espaço e/ou tempo, o qual deve-se considerar o manejo da luminosidade, da produtividade
primária, da sucessão natural, da reciclagem de nutrientes e das relações ecológicas.
Segundo Brasil (2008), os SAF’s podem ser classificados considerando os
aspectos funcionais e estruturais em: Sistemas Silviagrícolas (combinação de árvores,
arbustos ou palmeiras com espécies agrícolas); Sistemas Silvipastoris (combinação de
árvores, arbustos ou palmeiras com plantas forrageiras herbáceas e animais); e/ou
Sistemas Agrosilvipastoris (atividades desenvolvidas relativas à agricultura, à
aquicultura, à pecuária, à silvicultura e demais formas de exploração e manejo da fauna e
da flora).
Devido à presença do componente arbóreo, a diversidade de especies e a alta
produção de biomassa, os SAF´s se constitui em sistemas de uso da terra de grandes
possibilidades nos trópicos os quais por meio da ciclagem direta de nutrientes, favorecem
a sustentabilidade (LIMA ET AL., 2017).
A implantação de SAF´s na Amazônia, especificamente no estado do Acre ocorreu
de forma desordenada e sem planejamento detalhado. A falta de conhecimento do
potencial dos recursos naturais, sociais e econômicos é um dos principais elementos para
inviabilidade do sistema (OLIVEIRA et al., 2010). Desse modo, este trabalho tem por
objetivo a elaboração de um modelo de implantação de Sistema Agrossilvicultural.
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Gerar subsídios para a manutenção alimentar e econômica de pequenos


agricultores no estado do Acre, além disso contribuir alternativamente para o
reflorestamento de áreas degradadas.

3. METODOLOGIA

As mudas serão produzidas no local de implantação do SAF (bioma no qual a


área está inserida), considerando o tipo de solo e interesse do produtor. O preparo da área
constará das seguintes etapas:1. Amostragem de solos, envio para análise e interpretação
dos resultados; 2. Produção de mudas; 3. A calagem e adubação do solo será realizada
nas covas mediante análise de solos. O plantio será realizado no início do período chuvoso
para melhor pegamento das mudas. Os tratos culturais serão realizados conforme
necessidades das culturas implantadas além da remoção de plantas daninhas evitando
desse modo, a competição por espaço, luz e nutrientes com as culturas de interesse. Após
o ciclo reprodutivo das espécies utilizadas será realizada a colheita dos frutos e a extração
da madeira que servirão como subsídios alimentar e econômico dos produtores
envolvidos e o excedente será comercializado para geração de renda.

4. CARACTERÍSTICAS DAS ESPECIES QUE SERÃO UTILIZADAS

5. Mogno Brasileiro – Swietenia macrophylla

O Mogno brasileiro é uma árvore perenifólia a decídua, atingem dimensões


próximas de 70 m de altura e 3,50 m de DAP (diâmetro à altura do peito, medido a 1,30
m do solo), na idade adulta, podendo e chega a fornecer até 25 m3 de madeira (espécies
arbóreas, 2° edição). É uma cultura que se desenvolve à temperatura média anual entre
26,7 a 28,8 °C.

5.1. Produção de mudas

Semeadura de 1 a 2 sementes diretamente em saco de polietileno ou em tubetes


de polipropileno grande a 1 cm de profundidade do substrato. Este pode propagar-se
vegetativamente. Segundo Lamprecht (1990), os indivíduos apresentam crescimento
rápido, atingindo 10 a 12 m de altura, aos 10 anos de idade. Essa espécie possui exigência
a solos profundos, férteis e bem drenados, com pH entre 6,5 a 7,5 (SOERIANEGARA;
LEMMENS, 1993).
5.2. Sistemas agroflorestais (SAF’s)

Segundo Guimarães (1998), o consórcio de mogno, aos 18 meses de idade, com


a cultura do milho, apresentou ótimos resultados. As árvores foram plantadas no
espaçamento de 9 x 6 m e não afetaram as operações mecanizadas, destinadas ao preparo
do solo, plantio e colheita do milho.

6. Castanha-da-Amazônia – Bertholletia excelsa

Bertholletia excelsa é uma espécie arbórea de comportamento decíduo de


mudança foliar (perde suas folhas no meio da estação seca), atingem dimensões próximas
a 50 m de altura e 200 cm de DAP (diâmetro à altura do peito, medido a 1,30 m do solo),
e só muito raro chegam a 60 m de altura, com 446 cm e 525 cm de DAP, na idade adulta.
É uma espécie longeva e possui taxa de crescimento de 60 cm ano-1.

6.1. Produção de mudas

Semeadura de 1 semente diretamente em saco de polietileno ou em tubetes de


polipropileno grande a 1 cm de profundidade do substrato. A emergência tem início de
30 a 285 dias. Contudo, há relatos de sementes germinando entre 6 e 29 meses, após o
plantio (BAIDER, 2000). A Bertholletia excelsa é uma espécie que reúne grande
quantidade de conhecimentos filotécnicos para o seu cultivo racional e possui grande
importância no contexto socioeconômico. Além de sua importância na produção de
frutos, é uma espécie promissora na formação de povoamentos florestais com finalidade
madeireira (CARVALHO, 2014).

6.2. Sistemas agroflorestais (SAF’s)

A castanha-da-Amazônia pode ser empregada no sombreamento de cacaueiro, no


sul da Bahia (MORI; PRANCE, 1983) e em consórcio com outras espécies arbóreas
(BRIEZA JÚNIOR; SÁ, 1994).
7. Andiroba – Carapa guianensis

É uma espécie arbórea de padrão foliar semidecídua. A andirobeira atinge


dimensões próximas a 30 m de altura e 100 cm de DAP (diâmetro à altura do peito,
medido a 1,30 m do solo), na idade adulta.

7.1. Grupo sucessional

Carapa guianensis é uma espécie clímax exigente à luz (BENTES-GAMA et al.,


2002) ou tolerante à sombra (TONINI et al., 2008).

7.2. Produção de mudas

A semeadura é realizada diretamente em recipientes individuais, a emergência


inicia-se entre 11 a 90 dias após a semeadura, com taxa de germinação variando de 78%
a 91%. Essa espécie propaga-se vegetativamente. Possui incrementos médios anuais em
altura e em diâmetro, variando de 1,20 m a 1,65 m e de 1,4 cm a 2,1 cm, respectivamente
(YARED; CARPANEZZI, 1981).

7.3. Produtos e utilizações

A andiroba possui potencial melífero, Celulose e papel, constituintes químicos,


medicinal sendo utilizada como fitoterápico e fitocosmético, energia, Madeira serrada e
roliça: tradicionalmente, o principal uso dessa espécie é a madeira, por suas qualidades
físico-mecânicas.

7.4. Sistemas agroflorestais (SAF’s)

Junto com o açaizeiro (Euterpe oleraceae) e a ucuúba (Virola surinamensis), a


andiroba faz parte do consórcio agroflorestal natural, nas matas secundarizadas de várzeas
(DUBOIS, 1986), e em SAF’s das várzeas do rio Juba, em Cametá, PA (SANTOS et al.,
2004).

8. Buriti – Mauritia flexuosa

É uma palmeira de caule solitário que chega a atingir 20 m de altura, folhas


costopalmadas (arredondadas) com cerca de 3,5 metros de comprimento; flores
masculinas e femininas amarelas a laranjadas; Frutos marrom-avermelhados, oblongo-
globosos, coberto com escamas sobrepostas, medindo cerca de 5x4cm; mesocarpo (polpa)
carnoso, alaranjado, oleaginoso e nutritivo; com uma semente/fruto. O comprimento de
cacho de buriti pode variar de 1,58m a 2,25m; a massa do cacho de 18,5kg a 43,60kg e a
massa dos frutos de 14,70kg a 35,17kg. O número de ráquilas por cacho varia de 25 a 34
e o número de frutos de 243 a 628 (FERREIRA, et al., 2017).

8.1. Utilidades econômicas

• Cestos, bolsas, esteiras e vassouras, com o uso das folhas trançadas;


• Cordas, fios para costura e rendas, com a seda retirada das folhas novas;
• Móveis e brinquedos, com os talos das folhas;
• Doces, sucos e óleos, a partir dos frutos;
• Artesanato, com as sementes;
• Cercas e paredes, com os caules;
• Remédios caseiros, com as raízes;
• Cosméticos, a partir da extração do óleo dos frutos (No Acre, a Coopfrutos
comercializa o óleo dos frutos do Buriti (FERREIRA, et al., 2017).

8.2. Produção de mudas

• Podem ser utilizadas as sementes que seriam descartadas de processos produtivos,


como a pós-extração do óleo da polpa do fruto;
• A semente seca pode ser armazenada por alguns dias em sacos de papel ou de
pano, em local limpo, seco e arejado, protegido da umidade e do sol;
• As sementes secas não devem ficar armazenadas por mais de um mês, pois
desidratam facilmente;
• Para a germinação, as sementes de Buriti podem ser enterradas a 1 ou 2 cm de
profundidade;
• As sementes de Buriti possuem taxa de germinação acima de 95%, porém
demoram até 45 dias para começarem a germinar. Se mergulhadas em água limpa
por dois ou três dias, o tempo de germinação diminui (SISTEMAS
AGROFLORESTAIS, 2016).

9. ABERTURA DE COVAS PARA TRASNPLANTE DAS MUDAS

O tamanho mínimo das covas para plantio deve ser de 40 cm de largura x 40 cm


de comprimento x 50 cm de profundidade. No centro da base, deve-se fazer uma abertura
cônica de 30 cm de profundidade por 15 cm de diâmetro com auxílio de uma boca-de-
lobo para facilitar o crescimento de raízes podadas (SISTEMAS AGROFLORESTAIS,
2016).

Figura 1. Representação esquemática de abertura das covas.

10. ESPAÇAMENTO

O número de plantas/ha de cada espécie, corresponde ao plantio nos arranjos mostrados


na figura 2 e na Tabela 1.

Figura 2. Arranjo agroflorestal (agrossilvicultural) com os componentes


arbóreos perenes (castanha, andiroba, mogno e buriti) para um hectare.

Legenda: buriti ; andiroba ; castanha-da-Amazônia ; mogno


No princípio de implantação do SAF’s, para melhor aproveitamento da área,
recomenda-se o plantio de espécies agrícolas anuais de ciclo curto. nas entrelinhas das
espécies arbóreas (Figura 2).
Tabela 1. Espaçamento e número de especies/ha.
Nº de
Espécies Símbolo Espaçamento
Espécies/ha
Buriti 5 m x 12 m 128
Andiroba 10 m x 12 m 63
Castanha-da-Amazônia 25 m x 12 m 40
Mogno Brasileiro 12 m x 10 m 72
Total 303

Castanha-da-Amazônia: 25 m x 12 m, o que corresponde a 40 árvores por hectare.


Andiroba: O plantio deve ser realizado nas entrelinhas do buritizeiro, ou seja, no
espaçamento de 12 em 12 m, que corresponde a 63 plantas por hectare.
A castanha-da-amazônia, a andiroba e o mogno brasileiro representam a
arquitetura do SAF e terão como função inicial dentro dele a produção de folhas e galhos
para ciclagem de nutrientes, condicionando a umidade do solo, manutenção da matéria
orgânica e atividades biológicas do solo, isto é, deixar o solo vivo. Os componentes
florestais, após oito anos de plantio, iniciam a produção de frutos.
Mogno brasileiro: O plantio deve ser realizado nas entrelinhas do buritizeiro e da
castanha-da-Amazônia e intercalado as plantas da andirobeira, com fileiras de12 m em
12 m, que corresponde a 72 plantas/ha.
Buriti: O plantio do buritizeiro deve ser plantado nas entrelinhas da andiroba e do mogno
brasileiro e intercalado com a castanha da Amazônia, com fileiras de12 m em 12 m, que
corresponde a 128 plantas/ha.

11. PRODUÇÃO

Buritizeiro: Começa a produzir entre o 5º ao 10º ano após o plantio, a produtividade


média é de 31,05 kg/cacho. Considerando que o buritizeiro produz 3 a 4 cachos, este
apresenta uma produtividade em torno de 93,15 kg a 124 kg/planta. Isso representa uma
produtividade de 11,9 ton. a 15,9 ton./hectares.
Castanheira: A produção de frutos inicia entre o 8º e o 10º ano após o plantio. Produz
em média 20 frutos/planta. A produção vai aumentando a cada ano.
Andirobeira: A produção de frutos e sementes inicia-se ao 8º ano após o plantio.
Mogno: Estima-se uma rotação entre 40 e 60 anos, mas as árvores poderão ser
aproveitadas a partir dos 25 anos (cerca de 22 m de altura e 60 a 70 cm de DAP). Segundo
Lamprecht (1990), os indivíduos apresentam crescimento rápido, atingindo 10 a 12 m de
altura, com 10 anos de idade

Resultados esperados

Espera-se alcançar os objetivos propostos no projeto.


Tabela 2. Cronograma das atividades
Tempo (anos)
Atividades
1 2 3 4 5 6 7 8

Escolha das espécies e


aquisição de mudas x
Preparo da área x x
Plantio x
Tratos Culturais x x
Colheita, beneficiamento e
armazenamento x x x
Transporte e comercialização x x

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os Sistemas Agroflorestais apresentam-se como uma alternativa viável para


recuperação de áreas degradadas, manejo de fragmentos florestais, recomposição florestal
em áreas de preservação permanente e no estabelecimento de pequenas áreas com
espécies frutíferas e florestais para fins de produção de frutas, sementes, resinas, látex e
madeira. As condições favoráveis advindas desse sistema, restabelece as funções naturais
das áreas de famílias, contribuindo assim, para maior fixação do homem no campo,
garantia de segurança alimentar e geração de renda.

Referencias

BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Manual agroflorestal para a mata


atlântica. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, Secretaria de Agricultura
Familiar, 2008.
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras / Paulo Ernani Ramalho Carvalho.
– Brasília, DF: Embrapa, 2014. 634 p.: il. color.; (Coleção Espécies Arbóreas Brasileiras,
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DE SOUSA, S. G. A.; WANDELLI, E. V.; DE ARAÚJO, M. I. Sistemas agroflorestais
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(INFOTECA-E), 2019.
FERREIRA, M. das G. R.; COSTA, C. J.; PINHEIRO, C. U. B; SOUZA, E. R. B. de;
CARVALHO, C. O. de. Mauritia flexuosa – Buriti. Cap. 5, alimentícias. Flora do Brasil,
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FRANKE, Idésio Luís; LUNZ, Aureny Maria Pereira; DO AMARAL, Eufran Ferreira.
Metodologia para planejamento, implantação e monitoramento de sistemas
agroflorestais: um processo participativo. Embrapa Acre-Documentos (INFOTECA-
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LIMA, ALINE PEREIRA et al. Projeto e implantação de sistema agroflorestal no sítio
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LUNZ, A. M. P.; FRANKE, I. L. Princípios gerais e planejamento de sistemas


agroflorestais. Rio Branco: Embrapa-CPAF/AC, 1998a. 26p. (Circular Técnica, 22)

LUNZ, A. M. P.; FRANKE, I. L. Recomendações técnicas para desenho de sistemas


agroflorestais multiestratos no estado do Acre. Rio Branco: Embrapa-CPAF/AC,
1998b. 26p. (Comunicado Técnica, 87)
OLIVEIRA, T. K. de; Sá, C. P.de; Oliveira, T.C. de; Luz, S. A. da. Caracterização de
dois modelos de consórcios agroflorestais: índices técnicos e indicadores de
viabilidade financeira. EMBRAPA: Rio Branco, Acre, 2010.
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natureza. Curitiba: Fabiane Machado Vezzani, 2013.

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