Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
+6,5% GO – Variação
2007/08 -2008/09 – 39,9%
2008/09-2009/10 -
2009/10 -2010/11 – 27,4%
35.000.000
30.000.000
25.000.000
20.000.000
15.000.000
10.000.000
5.000.000
1.000.000
1 ton cana = ±125 kg açúcar
800.000
600.000
400.000
200.000
Fonte: UNICA/MAPA
Fonte: Unica (2010)
CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA
• Divisão: Magnoliophyta
• Classe: Magnoliopsida
• Ordem: Graminales.
• Família: Poaceae
• Tribo: Andropogoneae
• Gênero: Saccharum
6 Espécies:
S. officinarum L. (2n = 80)
S. spontaneum L. (2n=40 a128)
S. sinensi Roxb. (2n = 81)
S. barberi Jeswiet (2n=111 a 120) e
S. robustum Brandes e Jeswiet ex Grassl (2n = 60 a 205).
Colmo
primário
Colmo secundário ou
perfilho
Colmo secundário
ou perfilho Raízes do tolete
Raízes do
colmo
Colmo
Nó
Gema
Possui um poro germinativo que dará origem a um novo broto
- Pelo ou asas
- Saliente ou achatada
- Tamanho variável
- Estreita ou larga
Anel de crescimento
- Base do internódio
- Coloração diferente do resto do colmo
Cicatriz foliar
-Anel seco e marrom, reentrante ou saliente
- Local onde estava inserida uma folha
Zona radicular
-Fica entre o anel de crescimento e a cicatriz foliar
- Coloração semelhante ao internódio
- Nele situa-se a gema e os primórdios radiculares
- Estreita < 6mm ; média (6 a 8 mm) ou larga (> 8 mm)
- Plana, reentrante ou saliente
TIPOS DE GEMAS
Formato
Lâmina foliar
- Ereta e rígida ou flácida e arqueada
- com ou sem manchas cloróticas, sardas e pelos
- Largura, cor e comprimento variáveis com variedade e ambiente
Bainha
- parte compreendida entre o colmo e a borda inferior da lâmina
- coloração diferente do resto do colmo
- aderida ou semi-aderida ao colmo, pilosa ou glabra, cerosa (glauca) ou não
Colar
- Muito importante na identificação botânica (forma e posições diversas)
- “Dewlap” – triângulo da junta
- lígula – membrana pequena e fina que envolve a parte intermediária do colmo, na
base da lâmina, entre a bainha e o limbo, diversas formas
- aurícula - pequenas expansões, com forma e dimensões variáveis (pode não estar
presente)
DETALHES DA BASE FOLIAR E BAINHA
FLOR
-Hermafrodita, gineceu com um único óvulo
- Dois pistilos e dois estigmas plumosos vermelho-arroxeado
- Androceu – 3 estames e anteras amareladas ou arroxeadas
dependendo da variedade
- Flores protegidas por 2 brácteas
FRUTO
-Cariopse (1,5 x 0,5 mm)
- Depressão na região do embrião
PÊLOS
- Nó, gemas, “dewlap”, bainha
- Grande importância na identificação de variedades
- Joçal – grupo de pêlos agrupados nas costas da bainha
PRÓXIMA AULA
(AULA 2)
Ecofisiologia
• Planta C4: forma compostos orgânicos com 4 carbonos. Maior taxa
fotossintética e eficiência na utilização e resgate de CO 2 atmosférico.
• Produtividade: fitomassa/área
• Longevidade do canavial
CICLO FENOLÓGICO DA CANA-DE-AÇÚCAR
Início do
perfilhamento
Perfilhamento
Brotação intenso
Plantio tolete
Maturação
Brotação da
soqueira
Colmos
Corte ou industrializáveis
colheita
1º estádio: brotação e
emergência dos brotos (colmos
primários)
Crescimento Maturação/Colheita
Primavera Verão Outono Inverno Primavera
Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abril maio Jun Jul Ago Set Out Nov
Podridão abacaxi –
Ceratocystis paradoxa
Besouro Migdolus
Cupins
Fatores que afetam o ciclo fenológico da cana
Diatraea saccharalis
Elasmopalpus
lignosellus
Meloidogyne
Fatores que afetam o ciclo fenológico da cana
Fatores que afetam o ciclo fenológico da cana
Fatores relacionados com a planta, o ambiente e o manejo
que afetam o ciclo das soqueiras da cana-de-açúcar.
PLANTA
Genética (variedade) afeta brotação
AMBIENTE
Praticamente os mesmos fatores que afetam o ciclo da cana-planta
MANEJO
Tipo de
Trânsito de Tratos colheita
máquinas e culturais das (manual ou
caminhões soqueiras Espaçamento mecânica)
Época de corte x clima x manejo varietal