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Embrião
Radícula, hipocótilo, cotilédone
Coroa é uma estrutura armazenadora de substância de reserva e local de gemas, de onde surgirão novas brotações
Coroa com um (a) dois (b) e três (c) anos de cultivo
FOLHA
FOLÍOLO
HASTE
PECÍOLO
COROA
BROTAÇÃO DA COROA
RAIZ
LATERAL
RAIZ
PRINCIPAL
Talos de alfafa com nós de onde saem as folhas trifoliadas
Porte ereto
Porte semi-ereto
Porte prostrado
Produção de Colmos
Digestibilidade
da forragem
Produção de folhas
30
20
10
%
Carboidratos não estruturais (amido, açúcares) nas raízes da alfafa
Blaser, 1986
A rebrota inicia utilizando as reservas de carboidratos da raiz e da coroa.
Com 20 cm de altura, os produtos fotossintetizados são maiores, havendo translocação e acúmulo de carboidratos na raiz e na coroa.
Fotossíntese: CO2 + H2O + luz CHO + O2
40 Plena Floração
(%)
carboidratos(%)
30 Maturação
DE CARBOIDRATOS
Em botão das sementes
Fase
20 inicial
TEOR de
Teor
20 cm de
10
altura
Estádio de desenvolvimento
ESTÁDIO DE DESENVOLVIMENTO
Variação percentual de carboidratos não estruturais (amido, açúcares) nas raízes de alfafa
Smith, 1975
A rebrota inicia utilizando as reservas de carboidratos da raiz e da coroa.
Com 20 cm de altura, os produtos fotossintetizados são maiores, havendo translocação e acúmulo de carboidratos na raiz e na coroa.
Após a floração, os produtos fotossintetizados são destinados à formação das sementes.
Brasil
• Clima tropical
• 13 cortes/ano
• 20 ton. MS/ha/ano
• Cultivar sem repouso invernal
• GRI 8-11
Argentina
• Clima temperado
• 8 cortes/ano
• 10 ton. MS/ha/ano
• Cultivar com repouso invernal moderado
• GRI 4-7
Argentina
• Solos férteis
• Não irrigam alfafa
Maior produção
Maior perenidade
CALAGEM E ADUBAÇÃO
CALAGEM
15,0
10,0
Mo e Cl
Disponibilidade P
N, S e B
K, Ca e Mg
Al
P: 20 ppm no solo
K: 5 % da CTC do solo
Colonião 14 1,9 17
Napier 14 2,0 20
Coast-cross 16 2,5 20
B.brizantha 13 1,0 18
Andropogon 13 1,1 20
B.decumbens 12 0,9 13
Alfafa 20 2,9 28
Alfafa (20 t/ha MS) = 400 kg N, 133 kg P2O5, 678 kg K2O
Werner et al., 1996
Elemento Adequado
g kg-1
N 26 a 35
Diagnose foliar P 2,5 a 3,5
K 20 a 22
Ca 14 a 20
Mg 2,0 a 6,0
S 1,2 a 1,4
mg kg-1
B 62 a 67
Cu 11 a 17
Fe 124 a 220
Mn 60 a 82
Mo 1a4
Zn 42 a 83
Werner et al., 1996
NITROGÊNIO
Alfafa fixa 400 kg N/ha/ano
Não se aplica N em alfafa
Ocorre simbiose entre a planta e estirpes da bactéria Rhizobium melilotti
Estirpe SEMIA 16 tem se mostrado eficiente no processo
Inoculante deve ser conservado em geladeira
Inoculação: consiste na transferência do rizóbio para a superfície da semente
Processo da inoculação: 100 g de inoculante + solução de açúcar a 15% + 10 kg
de sementes
Inocula as sementes um dia antes da semeadura
Normalmente compra-se semente de alfafa peletizada (combinação de semente
inoculada, com fungicida, micronutrientes e recoberta com carbonato de cálcio)
Semente peletizada trás maior proteção às células do rizóbio, garantindo maior
durabilidade
Três anos consecutivos de cultivo de alfafa na mesma área, contribui com
100 kg/ha de nitrogênio residual para a cultura subsequente (clima temperado)
COMPONENTES DA PELETIZAÇÃO
20 kg de sementes
1 L de cola branca
1 L de água
1 kg de açúcar cristal
1,2 kg de inoculante (Rhizobium melilotti)
12 kg de calcário fino
3 g de cobalto
3 g de níquel
25 g de molibdênio
PROCESSOS DA PELETIZAÇÃO
Adiciona as sementes
Adiciona Co, Ni e Mo
Deficiência de Mo
PLANTAS DANINHAS
Interferência de espécies daninhas na produção
de forragem de alfafa
Interferência de plantas daninhas na produção de forragem de alfafa.
Coroa-de-Cristo Pingo-de-ouro
Manejo da Cuscuta
Manejo populacional
Rotação de culturas
Controle mecânico
Controle químico
CONTROLE QUÍMICO
Rapidez na aplicação
ETc
Kc
ETo
VANTAGENS
Facilidade de uso
Baixo custo
Poucos dados climáticos (precipitação e evapotranspiração)
Manejo da irrigação: lâmina d´água fixa e turno de rega variável
Linhas Laterais
(Malhas)
Linha Principal
Motobomba
Cultura alfafa
Sistema aspersão
Número de aspersor/setor 11
Número de setores 11
Custo: R$6.000,00/ha
Irrigação por gotejamento
Custo: R$7.000,00/ha
Irrigação sob pivot central
Custo: R$8.000,00/ha
Irrigação por sulco
Custo: R$5.000,00/ha
DOENÇAS
PRINCIPAIS FITOPATÓGENOS
Fungos
Bactérias
Vírus
Fitoplasmas
Nematóides
PERDAS ECONÔMICAS
Decréscimo na produtividade
Ambiente
Hospedeiro Vetor
70
60
50
40
30
20
10
0
Fenótipos Resistentes Susceptíveis Resistentes Susceptíveis Resistentes Susceptíveis
AABBCC x aabbcc
Severidade da doença (%) 10 % 70 %
Híbrido: F1 AaBbCc
40 %
Autofecundação @
Medicago truncatula
Espécie diploide
Três genes controlam a resistência
Geração F2 Fenótipo Freqüência número de alelos Segregação mendeliana
10 % 1 6 (AABBCC)
20 % 5 5
30 % 15 4
40 % 20 3
50 % 15 2
60 % 5 1
70 % 1 0 (aabbcc)
80
Freqüência (%) das progênies
70
60
50
40
30
20
10
0
10 20 30 40 50 60 70
Fenótipos (% Severidade)
50 RHI
20 RHN
0
R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 raças do
patógeno
Cultivares resistentes
Antecipação de cortes
Rotação de culturas
Controle de vetores
Uso de fungicidas
Medidas de controle de acordo com as doenças que atacam alfafa.
Doença AC* AP CR CV LEC RC SL UF
Mosaico da alfafa X X
Caule preto X
Antracnose X X
Murcha fusariana X
Mancha ocular X X X
Mancha foliar amarela X
Míldio X X
Pinta preta X X X
Cancro radicular X X
Mofo branco X X X
Podridão úmida das raízes X X
Ferrugem X X
Queima da folha X
Escova de bruxa X
Corchose X
Complexo de podridão da coroa e da raiz X
* AC = antecipação dos cortes; AP = aração profunda; CR = cultivares resistentes; CV = controle de vetores; LEC = limpeza do equipamento
de colheita; RC = rotação de culturas; SL = sementes limpas; UF = uso de fungicidas.
PRAGAS
PRINCIPAIS PRAGAS
Pulgões
Lagartas
Besouros
Cigarrinhas
Tripes
Ácaros
Pulgão manchado Therioaphis trifolii f. maculata (A), pulgão azul Acyrthosiphon
kondoi (B), pulgão verde Acyrthosiphon pisum (C) e pulgão negro Aphis craccivora (D).
DANOS
vaquinha
Cigarrinha-verde Empoasca sp. sugando as folhas de alfafa e deixando sinais da saliva tóxica nas folhas.
Injúria causada: as colônias desse ácaro localizam-se na parte inferior das folhas, onde deixam
seus ovos, colocados em uma teia tecida com fios de seda, semelhantes aos de uma aranha.
Dano: plantas atrofiadas, com aparência amarelada, com dano grave causando queda das folhas.
A B
Cultivares resistentes
Antecipação de corte
Controle biológico (predadores e parasitóides ajudam a
reduzir a população de pragas)
Inseticidas químicos e biológicos
Parasita: microvespas (afídeos) atacando pulgão Parasitóide: inseto que vive em detrimento de
e deixando-o com aspecto de múmia outro, causando, eventualmente, a sua morte
Predadores e parasitóides que podem ser encontrados na cultura da alfafa: Anthocoridae (A e B),
Nabidae (C), Geocoridae (D), Coccinellidae (E e F), Chrysopidae (G), Syrphidae (H), Aphidiidae (I),
Trichogrammatidae (K), Pulgões parasitados (múmias) (J).
Bueno e Silva, 2008
PREDADOR
Parasitóide: inseto que vive em detrimento de outro, causando, eventualmente, a sua morte
TOLERÂNCIA VARIETAL
TIPOS DE RESISTÊNCIA
Quando o pólen alcança o estigma germina para dar formação ao tubo polínico (carrega dois núcleos gaméticos).
Núcleo gamético (n) + oosfera (n) embrião (2n)
Núcleo gamético (n) + núcleos polares (2n) endosperma (3n)
F1 0 0 0 1,000
Busbice et al.,1972
h = F1
Caracterização agronômica
Caracterização molecular
Objetivo: estudar a diversidade genética dos acessos
Progenitores: divergentes e complementares
Resultado: obter as melhores combinações híbridas
(populações sintéticas)
Acessos introduzidos INTA - Argentina
2600
2520
2500
2458
2400
2328 2330
kg MS/ha/corte
2300 2268
2200
2136
2100
2000
1900
DK 192 Pintado Mecha Siriver 2 ProInta Patricia Crioula
Melhoramento intrapopulacional
Melhoramento interpopulacional
MELHORAMENTO INTRAPOPULACIONAL
C1
Co
Recombinação
Ensaios de
Seleção de plantas campo e
resistentes estufa
Inoculação com o
patógeno
Freqüência de indivíduos
Freqüência de indivíduos
Ciclo 0 Ciclo 3
Freqüência de indivíduos
Freqüência de indivíduos
Ciclo 1 Ciclo 4
Ciclo 2
Freqüência de indivíduos
Ciclo 5
Resistentes Susceptíveis
Resistentes Susceptíveis
Severidade da doença Severidade da doença
Uso de seleção fenotípica recorrente para aumentar indivíduos resistentes a doenças na população.
Gieco (2010)
DETERMINAÇÃO DO VCU
2
Kg MS/ha/corte
1.5
LE N 4
1 Crioula CNPGL
Crioula
0.5
0
1. São Carlos-SP
2. Sete Lagoas-MG
3. Planaltina-DF
4. Petrolina-PE
5. Londrina-PR
1 2 3 4 5
Ambientes
Produção média de matéria seca (kg MS/ha/corte) de três acessos de alfafa, em diversos ambientes, em três anos de cultivo.
LE N 4: acesso promissor
IDEÓTIPO - ALFAFA TROPICAL
0 -20 mm excelente
20-40 mm muito boa
40-60 mm boa
60-80 mm regular
80-100mm problemática
100-120 mm muito difícil
Uma região com precipitação pluviométrica até 20 mm, da maturação à colheita, é considerada excelente para
produção de sementes.
Chuva em excesso, da maturação à colheita, causa queda de vagem, aumenta a proporção de sementes duras e
reduz o vigor.
Ochoa, 1980
SISTEMA DE IRRIGAÇÃO
Genética 200
Registrada 100 10
Certificada 50
COLHEITA
Dessecante: Gramoxone (aplica-se quando 80% das vagens apresentarem
coloração marrom-escuro)
Dosagem: 4 l/ha
Característica do herbicida: contato (não afeta a coroa ou rebrota da
planta)
Sistema preconizado: produzir sementes de alfafa no período da seca e
forragem no período das águas forragem será um subproduto da
produção de sementes, reduzindo o custo de produção
POLINIZAÇÃO
Apis mellifera
Megachile rotundata
IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO
Quilha
Quando a abelha pousa na flor para coletar néctar e/ou pólen a pressão que ela exerce sobre a flor provoca o
desenlace floral
Desenlace floral é a liberação do estigma, que está no interior do tubo estaminal (9 estames unidos)
O movimento brusco ao libertar o tubo estaminal provoca a abertura das anteras e, consequentemente, a
disseminação do pólen que está no abdômen da abelha
Estigma entra em contato com o pólen e ocorre a polinização
Rácimo com botões florais (a) e rácimo com duas flores abertas (b)
Cores de flor de alfafa: azulada, violeta-claro, púrpura-claro e púrpura-escuro
ESTÁDIOS DE FORMAÇÃO DO FRUTO
pH 6
pH Bactéria
N
Í Oxigênio
V
E
L
Herbicidas dessecantes mantêm os estômatos abertos e aceleram a taxa de secagem das plantas.
UMIDADE
30 a 40% de MS => bactérias lácticas => ácido láctico => ajuda a estabilizar
a fermentação do silo
Chorumes Mofos
TIPOS DE SILO PARA SILAGEM DE ALFAFA
– fisiológicas
• consumo de açúcares pela respiração (cessa quando a forragem
atinge 40% de MS) CHO + O2 CO2 + H2O
– mecânicas
• no corte (altura do resíduo)
• no manuseio (revolvimento, colheita, enfardamento )
Umidade correta
Coloração esverdeada
Maciez ao tato
Ausência de fungo e poeira
Odor característico
UTILIZAÇÃO DA ALFAFA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS
Produtividade média de leite nos principais países produtores de leite
IBGE, 2013
Produtividade no Brasil: 1.200 l leite/vaca/ano
Investir em C, T & I
Fazenda modelo
Higiene de ordenha
1,79%
Administração Reprodução
3,22% 2,28%
Sanidade
2,64%
Alimentos
concentrados
31,17%
Salários
21,70%
Manut. Gerais
8,95%
Operações rotina
6,10% Volumosos
22,15%
Timpanismo
DIVMS: 75%
TIMPANISMO
NUL de 20 mg/dL
Arias, 1996
NUL limite: 19 mg/dL
EFICIÊNCIA REPRODUTIVA
Taxa de prenhez reduziu 20% quando a concentração de NUL ultrapassou 19 mg/dL (Butler, 2004)
PASTEJO EXCLUSIVO EM ALFAFA
Lotação: 3 UA/ha
Potencial de produção de leite: 20 litros/vaca/dia, em pastejo direto, sem
complementação energética e proteica, adicionando apenas sal mineral
O sistema pastoril (alfafa e sal mineral) teve custo operacional aproximadamente
10% menor e margem bruta 16% superior em relação ao sistema confinado
(silagem de milho e concentrado)
No pastejo exclusivo de alfafa, para evitar timpanismo, a cada dia acrescenta-se
duas horas de pastejo, até totalizar 24 horas/dia
Medicamento: rumensin
Na Argentina utiliza-se consórcio de alfafa com festuca para reduzir timpanismo
Vilela (1998)
Curvas de produção de leite com dietas à base de pastagem de alfafa e feno de alfafa, sem concentrado.
Gallardo et al.,1994
Maior produção de leite em pastejo hábito seletivo de pastejo dos animais consumo de forragem com melhor qualidade nutritiva
Alfafa em pastejo x alfafa cortada
Produção de leite de vacas alimentadas com alfafa cortada e fornecida no cocho comparada com
vacas em pastejo de alfafa, com o mesmo nível de oferta de forragem e de concentrado.
Resposta animal Pastejo Cortada
Produção diária de leite (l/vaca) 20,5 a 18,4 b
Consumo diário de alfafa (kg de MS/vaca 11,7 13,8
Consumo diário total (kg de MS/vaca) 16,75 18,80
Eficiência de conversão (l de leite/kg de MS) 1,22 0,98
a, b Produção de leite seguida de letras distintas difere estatisticamente (P < 0,05).
Maior produção de leite em pastejo hábito seletivo de pastejo dos animais consumo de forragem com melhor qualidade nutritiva
RECOMENDAÇÃO
Vilela, 1998
ALFAFA COMO PARTE DA DIETA
Cultivar: Crioula
Produção de forragem: 1.500 kg MS/ha/corte
Número de cortes: 13 cortes/ano
Produção: 20 ton. MS/ha/ano
Distribuição da forragem: 58% águas e 42% seca
parede celular
conteúdo celular
Secondary wall
Middle lamella
Conteúdo celular
Ácidos Orgânicos
Açúcares
Amido
Frutanas
Lamela média
Substâncias
pécticas
b-glucanas
Parede Celular
Hemicelulose
Celulose
Lignina
Carboidratos das plantas
Non-structural carbohydrates
(sugars, starch, frutanas)
Cell solubles (NSC)
100% digestible
Structural carbohydrates
(cellulose, hemicellulose, pectin)
Estrato inferior
< Folhas > Talos < H2O > MS
FDN <Digestibilidade > Lignina
< CMS
Variação da digestibilidade da alfafa por estratos de pastejo
Cagiano, 2007
30
25
20
PB (%)
15
10
0
prebotão
pré botao botao
botão 10%de
10% de florescimento
reflorescimeto florescimento
Florescimento
completo
completo
50-60 % FDN
40-50
30-40
20-30
10-20
0-10
0 10 20 30 40 50 60 70
(%)
50-60
40-50
30-40
20-30
10-20
0-10
Kg MS extrato-1 ha-1
% MS
CHO
Perda de umidade
0.75 800
Kg carne/ha
0.75 800
0.55 600
Kg PV/nov/dia
0.65 700
0.45 500
0.55 600
45 55 65 75 85 95
0.45 500
% de utilização
45 55 65 75 85 95
% de utilização
Ganho de peso ha-1 Ganho de peso individual dia-1
Tupy, 2015
METODOLOGIA
Área: 5 ha de alfafa
Tratamento: 0, 1, 2 e 4 hs de pastejo em alfafa
Suplemento: silagem de milho e concentrado (época da seca)
e capim tanzânia e concentrado (época das águas)
Delineamento: blocos ao acaso, com 3 repetições
Pastejo rotacionado, com 30 dias de descanso (270 piquetes)
3 vacas/repetição (36 animais)
Margem de lucro/controle nos diversos tratamentos de pastejo em alfafa na época da seca1.
Alfafa: 7 kg MS da dieta
Análise bromatológica dos componentes das dietas experimentais1.
Silagem de milho: 40 ton. MO/ha; Capim-tanzânia: 3.000 kg MS/corte (5 cortes); Alfafa: 1.500 kg MS/corte (13 cortes)
Custos de produção das vacas no sistema tradicional e no sistema com alfafa.
Nº de vacas em lactação 77 81
Premissa: uso da alfafa na dieta mantém a produção de leite em relação ao tratamento controle
Produção diária de leite: adição da alfafa permitiu aumentar número de vacas em lactação
Custo/vaca/ano: reduziu e eliminou farelo de soja na época da seca e das águas, respectivamente
Lucro líquido/hectare/ano: aumentou número de vacas em lactação, reduziu farelo de soja na dieta e reduziu consumo de silagem
Composição da dieta nos diversos tratamentos de pastejo em alfafa na época da seca em diferentes
níveis de lactação.1
INGREDIENTE2 CONTROLE 3 kg de MS/dia 5 kg de MS/dia 7 kg de MS/dia 10 kg de MS/dia
Produção de 20 litros por animal dia
Silagem 15,00 12,01 10,02 8,03 5,04
Alfafa - 3,00 5,00 7,00 10,00
Farelo de Milho 0,10 0,50 2,00 2,50 2,50
Farelo de Soja 2,50 1,90 0,40 0,00 0,00
Núcleo Mineral 0,42 0,42 0,42 0,42 0,42
Bicarbonato de Sódio 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
Monensina Sódica 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01
Matéria Seca Total3 18,19 18,00 18,01 18,11 18,12
% de FDN4 1,19 1,19 1,19 1,19 1,19
Produção de 25 litros por animal dia
Silagem 12,60 9,61 7,62 5,63 2,64
Alfafa - 3,00 5,00 7,00 10,00
Farelo de Milho 1,30 3,20 3,75 5,00 5,50
Farelo de Soja 3,56 2,37 1,33 0,54 0,00
Núcleo Mineral 0,42 0,42 0,42 0,42 0,42
Bicarbonato de Sódio 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
Monensina Sódica 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01
Matéria Seca Total3 18,05 18,77 18,19 18,75 18,72
% de FDN4 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
Produção de 30 litros por animal dia
Silagem 11,20 8,21 6,22 4,23 1,24
Alfafa - 3,00 5,00 7,00 10,00
Farelo de Milho 4,00 5,40 6,30 7,20 8,30
Farelo de Soja 4,23 2,86 1,95 1,04 0,00
Núcleo Mineral 0,42 0,42 0,42 0,42 0,42
Bicarbonato de Sódio 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
Monensina Sódica 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01
Matéria Seca Total3 20,20 20,06 20,06 20,05 20,12
% de FDN4 0,89 0,89 0,89 0,89 0,89
1 Critério adotado: manter a oferta teórica de FDN da forragem, teores semelhantes de Proteína e Energia das dietas; dietas; 2 Quantidade dos
ingredientes (kg.animal.dia-1 de Matéria Seca); 3 Consumo Total de Matéria Seca Calculado; 4 % de FDN sobre o peso vivo animal.
Composição da dieta nos diversos tratamentos de pastejo em alfafa na época das águas em diferentes níveis
de lactação.1
INGREDIENTE2 CONTROLE 3 kg de MS/dia 5 kg de MS/dia 7 kg de MS/dia 10 kg de MS/dia
Produção de 20 litros por animal dia
Tobiatã 10,40 8,37 7,01 5,65 3,62
Alfafa - 3,00 5,00 7,00 10,00
Farelo de Milho 5,20 5,60 5,30 4,90 4,00
Farelo de Soja 0,83 0,00 0,00 0,00 0,00
Núcleo Mineral 0,42 0,42 0,42 0,42 0,42
Bicarbonato de Sódio 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
Monensina Sódica 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01
Matéria Seca Total (kg)3 17,02 17,55 17,90 18,14 18,10
% de FDN4 1,21 1,21 1,21 1,21 1,21
Produção de 25 litros por animal dia
Tobiatã 10,40 8,37 7,01 5,65 3,62
Alfafa - 3,00 5,00 7,00 10,00
Farelo de Milho 6,25 6,40 6,30 6,00 5,40
Farelo de Soja 1,30 0,37 0,00 0,00 0,00
Núcleo Mineral 0,42 0,42 0,42 0,42 0,42
Bicarbonato de Sódio 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
Monensina Sódica 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01
Matéria Seca Total (kg)3 18,54 18,72 18,90 19,24 19,60
% de FDN4 1,21 1,21 1,21 1,21 1,21
Produção de 30 litros por animal dia
Tobiatã 10,40 8,37 7,01 5,65 3,62
Alfafa - 3,00 5,00 7,00 10,00
Farelo de Milho 7,50 7,76 8,10 8,20 7,30
Farelo de Soja 1,85 0,98 0,46 0,10 0,00
Núcleo Mineral 0,42 0,42 0,42 0,42 0,42
Bicarbonato de Sódio 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
Monensina Sódica 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01
Matéria Seca Total (kg)3 20,34 20,69 21,16 21,54 21,50
% de FDN4 1,21 1,21 1,21 1,21 1,21
1 Critério adotado: manter a oferta teórica de FDN da forragem, teores semelhantes de Proteína e Energia das dietas; dietas; 2 Quantidade dos
ingredientes (kg.animal.dia-1 de Matéria Seca); 3 Consumo Total de Matéria Seca Calculado; 4 % de FDN sobre o peso vivo animal.
LUCRO LÍQUIDO/HECTARE/ANO
6.000,00
5.000,00
4.000,00
3.000,00
2.000,00
1.000,00
T20: vacas de 20 litros/dia controle silagem de milho + concentrado (época da seca); capim tanzânia + concentrado (época das águas)
T20-3:: vacas de 20 l leite/dia consumindo 3 kg de MS de alfafa/dia
T30-10: vacas de 30 l leite/dia consumindo 10 kg de MS de alfafa/dia
Manhã: ½ do concentrado
Tarde/noite: ⅔ do volumoso
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