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LISBOA
1995
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DISSERTAÇÃO DE CANDIDATURA
AO GRAU DE DOUTOR PELA
FACULDADE DE MEDICINA DE
LISBOA
Pickles N.
Epidemiology in Country Practice, 1939
NOTA PREVIA 1
AGRADECIMENTOS 5
1 INTRODUÇÃO 9
1.1 Importância 9
1. 2 Finalidade e objectivos 19
4 O CONTEXTO DO ESTUDO 85
4.1 Do perfil profissional à prática 85
4. 2 Da prática ao ensino/aprendizagem 87
4. 3 Âmbito do estudo 92
1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 95
3 MÉTODOS 107
3.1 População 107
3.2 Variáveis 120
3.3 Amostra 127
3. 4 Observação 136
3. 5 Recepção 144
3. 6 Codificação 144
3. 7 Informatização 148
3. 8 Monitorização 152
3.9 Análise 158
4 RESULTADOS 159
4.1 Panorâmica do estudo 161
4. 2 Caracterização da amostra 162
4.3 Utente Tipo 181
4. 4 Motivos de consulta e problemas de saúde 188
5 DISCUSSÃO 245
5.1 Caracterização global da prática 247
5. 2 Caracterização dos utentes 249
5. 3 Motivos de consulta 258
5. 4 Problemas de saúde 268
RESUMO 289
SUMMARY 297
BIBLIOGRAFIA CITADA 303
BIBLIOGRAFIA GERAL 319
ANEXOS
Millis, 1966
NOTA PREVIA
Robert B. Taylor
PARTE I
1 - INTRODUÇÃO
1. 1 - I m p o r t â n c i a
1 . 2 - Finalidade e objectivos
A investigação educacional tem fundamentalmente quatro
finalidades: descrever, predizer, controlar/melhorar e explicar (Borg
e Gall 1989). De todas elas, a explicação dos factos é, sem dúvida, a de
maior relevância. Contudo, a sua concretização pressupõe resultados
previamente obtidos pelas três primeiras. Face â carência de
investigação na área da Medicina Geral e Famüiar, nomeadamente
de índole educacional, afigura-se como necessário que estudos
descritivos sejam implementados no sentido de que o desenvolvi-
mento global desta disciplina possa ser sistematicamente avaliado,
melhorado e explicado.
apresentado como médico e terá a seu cargo a gestão dos cuidados dos
pacientes com doença crônica, recorrente ou terminal. O contacto
continuado significa que ele pode uülizcir repetidas oportunidades
para a recolha da informação apropriada de cada paciente e
construir a relação de confiança de que beneficiará profissional-
mente. Exerce em cooperação com outros colegas médicos e não
médicos e sabe como e quando intervir, mediante tratamento,
prevenção e educação para promover a saúde dos seus pacientes e
suas famílias. Reconhece que também tem uma responsabilidade
profissional perante a comunidade."
2. 2 - Designação
Quando do renascimento da "moderna" Clínica Geral houve movi-
mentos no sentido da alteração da sua designação para "Clínica
Familiar" ou "Medicina Familiar", como refere MacWhinney na
obra já citada. Entre as várias razões para esta mudança, aponta-se a
interpretação da "Clínica Geral" como uma pratica indiferenciada,
não valorizando a diferença que a "nova" Clinica Geral queria
significar, ao dar ênfase a um corpo de conhecimentos e à nova
disciplina que estava sendo desenvolvida. Actualmente, nos novos
departamentos acadêmicos a designação é, por vezes, interpretada de
modos diferentes — o termo "familiar" significcindo o novo corpo de
conhecimentos relacionados com a saúde e a família ou, por outro
lado, a simples utilização do termo "médico de família" como
alternativa a "clínico geral". Também, freqüentemente, as designa-
ções variam consoemte a origem das referências, sendo mais comum
as de "Medicina Familiar" e de "Médico de Família" no Continente
Americano. Contudo, na Europa, a influência de General Practice e
de General Practitioner não se repercutiu de forma unânime nos
termos que cada país veio a adoptar. Um exemplo disto são as
expressões "Clínica Geral" e "Clinico Geral" como tradução da
terminologia inglesa referida.
2. 3 - Princípios
A Medicina Familiar pode ser descrita como um conjunto de
conhecimentos acerca dos problemas encontrados pelos médicos de
família. Segundo McWhinney no capítulo The principies of Family
Medicine (1989), esta afirmação, embora tautolôgica, não difere das
descrições aplicáveis a outras disciplinas, pois, nestas, como na
Medicina Geréd, peira além dos saberes cognitivos são importantes as
aptidões e o domínio das técnicas, de tal modo que os "membros
duma disciplina clínica são identificados, não tanto pelo que sabem,
como pelo que fazem". Para apoiar esta idéia, o autor recorre ao
exemplo feliz do cirurgião — melhor caracterizado pela capacidade de
diagnosticar e tratar doenças cirúrgicas do que pelos s e u s
conhecimentos particulares de Anatomia, de Patologia ou de Clínica
Médica "o que o cirurgião faz é resultado da sua postura mental,
valores e atitudes e dos princípios que regem a sua acção". Este autor,
para uma melhor identificação do que é a Medicina Familiar, propõe
a descrição dos princípios que coordenam a actuação do médico de
família, embora nenhum dos que enuncia seja seu atributo exclusivo
ou que este médico seja o exemplo de todos eles.
Traduzido e adaptado de
Taylor in "Family Medicine"
2. 5 - P e r f i l p r o f i s s i o n a l e p a p e l d o m é d i c o d e f a m í l i a
"A Medicina Geral é definida pelas suas tarefas. O Clínico Geral tem como
trabalho a prestação de cuidados globais às pessoas, desde o seu nascimento
até à morte, independentemente da idade, sexo, etnia ou crença religiosa. As
actividades do clínico geral iniciam-se com a prevenção e prolongam-se até ã
reabilitação, tendo em linha de conta o especial conhecimento que possui da
familia do paciente e das suas circunstâncias profissionais e sociais. Com
esta finalidade, o clínico geral tomará as decisões médicas necessárias e
assumirá a responsabilidade pelo tratamento das doenças agudas e dos
doentes portadores de doenças crônicas e recorrentes ou incuráveis. Os
deveres do clinico geral incluem o aconselhamento dos seus pacientes,
quando necessário, para a consulta de um especialista ou um serviço
hospitalar adequados, dando-lhes o apoio, mediante o papel de coordenação,
quando outros serviços de saúde são utilizados. O clínico geral trabalha em
estreita relação com a população, sendo o primeiro médico a ser consultado,
tendo um conhecimento global do paciente, do seu ambiente, das suas
circunstâncias, continuando a ser o médico de família".
2. 6 - Contexto da prática
A especialidade de Medicina Geral e Familiar está fundamental-
mente vocacionada para a prestação de Cuidados de Saúde
Primários. Embora, não sendo objecto deste trabalho o desenvol-
vimento do seu conceito, uma vez que eles são, de facto, o pano de
fundo de todos os modelos organizativos do exercício da Medicina
Geral e Familiar, são indispensáveis, pelo menos, duas referências,
separadas no tempo por doze anos e de abramgència diferente.
2 Mesmo após uma adequada avaliação, uma grande parte dos problemas
não pode e não necessita de ser diagnosticado no sentido habitual do
termo, pois muitas das decisões clínicas têm de ser tomadas sem
diagnóstico clínico preciso. Esta é uma das razões porque, com freqüência,
o conhecimento do paciente e das suas circunstâncias é determinante para
a decisão clínica.
Estes dados foram cedidos pelo Dr. Eduardo Mendes, médico de familia português,
eleito Presidente do CIMF no último congresso internacional em Novembro de 1993
no Uruguai.
2. 8 - Situação p o r t u g u e s a
geral (ou medicina geral) — 30 meses de treino nas áreas médicas hospitalar e
ambulatória; 6 meses de treino em saúde pública e saúde mental". No âmbito
da Ordem dos Médicos é criado o Colégio de Clínica Geral e aprovado o
respectivo regimento.
1983 - O Instituto de Clínica Geral da Zona Sul foi criado pela portaria
n- 520/83 no âmbito da Administração Regional de Saúde de Lisboa com
autonomia técnica e científica, num modelo diferente dos do Norte e Centro,
respectivamente articulados com o Hospital de Santo Antônio e o Centro
Hospitalar de Coimbra (M. Ass. Soe. 1983a). As Comissões Regionais e
Nacional dos Internatos Médicos foram reformuladas e os institutos de
clinica geral passaram a estar representados nas primeiras e as coordena-
ções do internato complementar de clinica geral em ambas (M. Ass. Soe.
1983b). Neste mesmo ano foi fundada a Associação Portuguesa dos Médicos
de Clinica Geral com os seguintes grandes objectivos: promover a Clínica
Geral como uma especialidade médica; assegurar as condições para a sua
prática, ensino e aprendizagem: desenvolver a investigação; cooperar com
todas as associações médicas portuguesas, com as universidades, com os
departamentos estatais e outras instituições que visem os cuidados de saúde
qualificados; criar uma revista e divulgar outras publicações (A.P.M.C.G.
1989).
1984 - Realizou-se o Encontro Internacional de Clínica Geral em Évora, sob
o tema "O que é a Clinica Geral?" Foi um marco decisivo no desenvolvimento
da Clinica Geral Portuguesa. Com a presença de figuras de vulto na Medicina
Geral e Familiar européia, de destacados elementos universitários e de
instituições ligadas ao ensino da clínica geral, da administração de saúde e
de centenas de médicos recém colocados na carreira, este encontro foi de
grande valia para a compreensão da Medicina Geral e dos desafios que em
Portugal já se adivinhavam. Foi publicado o primeiro número da Revista
Portuguesa de Clínica Geral e realizada a P Conferência sobre Formação em
Clínica Geral. Durante este ano, na Faculdade de Medicina do Porto, por
portaria do Ministério da Educação foi criado o Departamento de Clinica
Geral (APMCG 1984) Para o seu aparecimento foram determinantes o papel
desempenhado pelo Prof. Pinto Machado como Secretário de Estado do
Ensino Superior, o empenhamento do Prof. A. Sousa Pinto como Presidente
do Conselho Directivo da Faculdade de Medicina e primeiro Director do
Departamento, e o saber e a experiência do Prof. Nuno Grande que durante
anos foi o representante do Ministério da Educação na NORAD (Norwegian
Agency for International Development).
2. 9 - T e n d ê n c i a s evolutivas
A reflexão que Taylor (1988) fez sobre este tema, para além de
abrangente, sintetiza o que muitos têm escrito em resposta às
questões colocadas por todos os intervenientes no processo de
desenvolvimento da Medicina Geral e Familiar e pelos que, presente-
mente, encetam o longo percurso duma carreira profissional.
Segundo este autor, o futuro da especialidade nas próximas duas
décadas, ao ser condicionado pelo que está acontecendo no presente e
no curto pra^o, seguirá tendências originadas interna e externamen-
te à Medicina Familiar.
3. 2 - O Ensino Médico P r é - g r a d u a d o
0 s u c e s s o d a s r e f o r m a s a p e n a s pode r e s u l t a r d a a t e n ç ã o b e m
d e t e r m i n a d a e d a intervenção educacionalmente justificada de todos
os c o m p o n e n t e s do s i s t e m a a l t a m e n t e complexo p a r a t r e i n a r os
médicos n e c e s s á r i o s p a r a o futuro. Nesta perspectiva, a D e c l a r a ç ã o
d e Edimburgo estabelece doze princípios de reforma, d o s q u a i s a
m a i o r i a r e s i d e m d e n t r o d a s p r ó p r i a s escola m é d i c a s e q u e , n o
essencial, expressam o seguinte:
1 Contextos educacionais — A natureza da prática médica não permite o uso
exclusivo dos gremdes hospitais como cenário de ensino e deve contemplar
os locais de trabcilho dos respectivos médicos como locais de ensino e de
aprendizagem.
2 Prioridades nacionais de saúde — Os docentes médicos devem estar
esclarecidos sobre as prioridades nacionais em matéria de saúde e em
termos de responsabilidade pedagógica essas prioridades devem ser
consideradas.
3 Aprendizagem activa — A continuidade da aprendizagem deve ser
assegurada durante toda a vida, sublinhando a passagem dos métodos
passivos, presentemente tão utilizados, para uma aprendizagem mais
activa, incluindo o estudo auto-dirigido e independente e os métodos
tu tonais, incluindo a aprendizagem por problemas.
4 Competência profissional — O ensino médico deve assegurar que as
competências profissionais e o conhecimento dos valores sociais
adequados são adquiridos e considerados.
5 Capacidade dos docentes — Os docentes devem ser treinados como
educadores e a excelência pedagógica recompensada da mesma forma que a
investigação biomédica e a prática clínica.
6 Promoção da saúde e prevenção da doença — A história natural das doen -
ças, exige, por parte dos médicos, a intervenção na promoção da saúde e na
prevenção da doença como resultado de competências próprias.
7 Integração da ciência e da prática — A separação entre as ciências pré-
-clínicas e os conteúdos das clínicas deve ser progressivamente atenuada
até ao seu desaparecimento, como conseqüência das novas intervenções
pedagógicas e novas referências sociais.
8 Selecção dos estudantes — A selecção dos estudantes deve considerar, para
além das capacidades intelectuais, a avaliação das qualidades pessoais.
9 Consultas ministeriais — A articulação e a cooperação entre os sectores da
Educação e da Saúde deve ser um imperativo visando a adequação da
clínicas, de investigação e de g e s t ã o , i m p o n d o o i n c r e m e n t o d a s
c a p a c i d a d e s dos docentes p a r a o desenvolvimento curricular, p a r a o
p r o c e s s o pedagógico e psira a gestão d a m u d a n ç a d e n t r o ' d a s escolas
m é d i c a s e, f i n a l m e n t e , a definição d o s locais de a p r e n d i z a g e m
v i s a n d o o c u m p r i m e n t o dos objectivos curriculares, c o n s i d e r a n d o os
necesséirios recursos e a s respectivas implicações logísticas.
3. 3. 1- Desafios à mudança
As a l t e r a ç õ e s a i n t r o d u z i r n o e n s i n o d a s Ciências d a S a ú d e c o m
especial impacto n a p r é - g r a d u a ç ã o deverão p r o p o r c i o n a r u m m a i o r
equilíbrio e n t r e os c o n t e ú d o s r e l a c i o n a d o s com a s p r á t i c a s d a s
especialidades t r a d i c i o n a l m e n t e de âmbito hospitalar e os q u e fun-
d a m e n t a m a p r e s t a ç ã o dos cuidados de s a ú d e prímáríos, p e r m i t i n d o
a o s e s t u d a n t e s u m contacto com a s actividades assistenciais, docen-
tes e de investigação n e s t a área, visando n à o só a aquisição de com-
p e t ê n c i a s q u e a c t u a l m e n t e s ã o de difícil a p r e n d i z a g e m e m m e i o
h o s p i t a l a r m a s , t a m b é m , a possibilidade de obter a informação n e -
cessária p a r a u m a opção consciente por u m a futura especialização.
3. 3. 2 - Objectivos educacionais
Uma das dificuldades sentidas pela Medicina Geral e Familiar como
disciplina acadêmica é a definição do seu conteúdo de estudo.
Diferentemente das outras especialidades médicas, não pode ser
definida em termos das doenças que trata.
As p r o f u n d a s alterações p r o d u z i d a s n o s c u i d a d o s de i n t e m a m e n t o ,
(permanências c u r t a s , doentes a g u d o s e graves com evidentes compli-
cações e em condições pouco freqüentes) tem c h a m a d o a atenção peira
Num estudo de Kassler (1991), face aos graus de influência dos váiríos
factores envolvidos na escolha das especialidade, 293 licenciados
nas escolas médicas da Nova Inglaterra, mediante um questionàrío,
responderam que para a opçào pelos cuidados de saúde prímáríos foi
considerado como importante o cuidado dirigido ao doente, o
contexto ambulatório, a continuidade dos cuidados, os aspectos
psicossocicds dos cuidados de saúde e as relações com os doentes.
Segundo o mesmo autor, um currículo que exponha os estudantes aos
cuidados de saúde prímáríos ajuda-os a compreender que cuidar
directamente dos pacientes, prestando cuidados continuados e sendo
envolvido pelos aspectos psicossociais dos cuidados de saúde pode ser
gratificante como exercício médico. Se o currículo der maior relevo
aos cuidados primários, os estudantes poderão compreender os
desafios intelectuais e as oportunidades da investigação dentro das
disciplinas que intervém nesta área. A experiência com as várias
formas organizativas da prestação de cuidados, incluindo os de
prática em grupo (group practices) podem demonstrar aos estudantes
como os cuidados de saúde prímáríos oferecem eventualmente estilos
de vida profissional compensadora.
a s respectivas t é c n i c a s s ã o e n c a r a d a s como h i p ó t e s e s s u b m e t i d a s à
verificação e a c o m p e t ê n c i a implica u m a a t i t u d e profissional q u e
t e n d e a valorizar a vida h u m a n a e a m e l h o r a r a s a ú d e (McGaghie
1978).
E s t a s c a r a c t e r í s t i c a s definem a s b a s e s c o n c e p t u a i s d a Medicina
Geral, q u e a s s o c i a d a s a o s d a d o s d a s ciências m é d i c a s , p e r m i t e m a
elaboração dos procedimentos e das estratégias diagnosticas e
t e r a p ê u t i c a s a d e q u a d a s a c a d a d o e n t e . E s t e conjunto d e t e r m i n a o
c o n t e ú d o da disciplina científica, com a s u a área de invesügação, de
e n s i n o e de prátíca, conferindo-lhe u m e s t a t u t o universitàrío. Ainda,
s e g u n d o B e r n a r d Gay, p a r a concretizar este modelo é preciso u m
profissional qualificado — o m é d i c o g e n e r a l i s t a — q u e c u m p r e
tarefas b e m identificadas:
"o médico pessoal do doente que nele confia, a interface com o sistema social
e com o sistema de cuidados de saúde, o centro do sistema de cuidados e
responsável por ter a seu cargo o doente e, por vezes, o conselheiro, o
intérprete e o mediador". Ainda, segundo o autor citado, "a aquisição destas
competências decorre duma formação profissional adequada e permanente,
baseada nos conceitos da disciplina de Medicina Geral e Familiar e na
competência médica."
4. 2 - Da prática ao ensino/aprendizagem
Segundo Steven J o n a s no prefácio do livro A Practical Guide To
Clinicai Teaching in Medicine (Kaaren 1988), embora não seja
aparente para o público em geral e, de igual modo, para muitos dos
responsáveis pelas políticas de saúde, existe uma forte relação entre
o ensino dos futuros médicos e as características dos serviços que
eles prestam no sistema de cuidados de saúde. Estes apresentam
muitos problemas e uma das chaves pouco compreendida pEira a sua
resolução passa pelo comportamento dos médicos. Porque uma
grande influência no exercício dos médicos resulta da forma como
eles são ensinados, muitas das modificações que devem acontecer
para a melhoria da prestação dos cuidados exigem alterações
significativas no sistema de educação médica.
Os m é t o d o s d e e n s i n o t r a d i c i o n a i s s o b r e c a r r e g a m m u i t o os
e s t u d a n t e s com informações e obrigam-nos â retenção de u m a g r a n d e
carga de c o n h e c i m e n t o s cuja aplicação só e v e n t u a l m e n t e ocorrerá
m a i s t a r d e . A a p r e n d i z a g e m pela a n á l i s e de p r o b l e m a s cria u m
contexto m a i s e s t i m u l a n t e de aprendizagem p o r q u e relaciona o q u e
se a p r e n d e com a actividade clínica. Ora a finalidade ú l t i m a d a
E d u c a ç ã o Médica é formsir profissionais capazes de resolver, de u m
modo competente e huméinizado, os problemas de s a ú d e que lhes são
a p r e s e n t a d o s . Assim, os e s t u d a n t e s têm de adquirír c o n h e c i m e n t o s
e s s e n c i a i s , utilizá-los c o r r e c t a m e n t e n a a n á l i s e e r e s o l u ç ã o d o s
p r o b l e m a s e m e l h o r a r e a u m e n t a r esse conhecimentos de u m modo
a u t ô n o m o . São e s t a s a s finalidades f u n d a m e n t a i s d a a p r e n d i z a g e m
pela análise de problemas que, n u m currículo b e m elaborado, exige o
conhecimento r e s u l t a n t e d o s perfis profissionais e d a caracterização
d a s p r á t i c a s (Departamentos Universitários d a Fac.C.Médicas 1990).
"O presente trabalho incidiu sobre uma família de elemento só. Da análise do
que foi apresentado importa salientar a solidão e a pobreza da rede de
suporte familiar e social, a precária situação econômica e a existência de
multipatologia crônica com potenciais complicações graves. Se, em relação a
alguns destes últimos problemas, seria possível tomar medidas eficazes pelo
menos de forma parcial, os primeiros configuram situações de difícil
4. 3 - Âmbito do estudo
C o m o j á foi a n t e r i o r m e n t e r e f e r i d o , a d i s s e c ç ã o d o perfil
p r o f i s s i o n a l do m é d i c o d e M e d i c i n a G e r a l e F a m i l i a r leva à
identificação de competências q u e se distríbuem por u m vasto leque
de intervenção. Sào delas exemplo, entre o u t r a s , as que se
r e l a c i o n a m com a p r o m o ç ã o d a s a ú d e , a prevenção d a d o e n ç a , o
diagnóstico, o t r a t a m e n t o , a reabüitação, a vigilância c o n t i n u a d a d e
s a ú d e , a e l a b o r a ç ã o d u m s i s t e m a de informação, a a b o r d a g e m
individual, famüieir e c o m u n i t á r í a d o s problemas de s a ú d e , a relação
médico-doente-fcimilia, a gestão d a s a ú d e dos assistidos, a participa-
ção no ensino e n a investigação, etc.
Não s e n d o u m e s t u d o de m o r b ü l d a d e n o s e n t i d o m a i s a m p l o ,
p r e t e n d e - s e q u e p e r m i t a a d e t e r m i n a ç ã o e caracterização dos moti-
vos que levam a procurar o médico de familia, dos problemas de
saúde que mais freqüentemente são objecto da sua intervenção, p a r a
PARTE II
- CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA REAL DA MEDICINA GERAL E
FAMILIAR NA ZONA SUL DE PORTUGAL -
1 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Os estudos de caracterização da prática da Medicina Geral e
Familiar, com especial incidência nas consultas, têm sido utilizados
como estratégia para o desenvolvimento da especialidade em muitos
países como se comprova, a título de exemplo, pelos estudos de
grande dimensão realizados no Reino Unido, na Austrália e na
Holanda, adiante citados.
A p e s a r d a s c o n d i c i o n a n t e s referídas, d a d i s p e r s ã o d o s objectivos de
e s t u d o e d a dimensão d a s populações e s t u d a d a s , a l g u n s dos trabalhos
p u b l i c a d o s m e r e c e m u m a referência pelo significado q u e t ê m n a
i n t e r p r e t a ç ã o d a prática e pelo contríbuto que, eventucdmente d e r a m
p a r a a s u a organização, gestão e utilização de a l g u n s i n t r u m e n t o s
f u n d a m e n t a i s p a r a este tipo investigação, tais como os s i s t e m a s de
classificação de problemas de s a ú d e .
Um artigo sobre a aplicação da ICPC foi publicado por J.G. Saraiva e M.N.
Saraiva (1993) onde os autores descreveram e compararam os seus exercícios
diários. Os resultados referiam-se a um total de 2327 encontros relativos a
989 doentes observados durante 5 meses. Foram registados 2879 motivos de
consulta (1,2 por consulta), 2594 diagnósticos (1,1 por consulta) e 4412
procedimentos (1,9 por consulta).
- ^ lUHLIOTKCA XÇ,
V CKNTfí.VÍ. XZ
PARTE II — CARACTERIZAÇÃO DA PRÁTICA REAL DA MEDICINA GERAL E FAMIUAR
3. 1 - População
Tradicionalmente (Cochran 1977), distinguem-se a população alvo e
a população estatística ou amostrada, com as inerentes conseqüên-
cias inferenciais (Figura 1).
PA -População alvo
PE -Populaçãoestatística
a -amostra
Figura 1 - Populações e amostra
3. 1. 1 - População alvo
Quadro I
Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS)
Figura 2
Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS)
(Instituto Nacional de Estatística, 1994)
Quadro II
Níveis de Organização do Serviço Nacional de Saúde
SUB-REGIÕES ÁREAS
REGIÕES SEDES
(Distritos) (Concelhos)
Braga 13
Bragança 12
Norte Porto Porto 17 66
Vi8ma do Castelo 10
Vila Real 14
Aveiro 19
Castelo Branco 11
Centro Coimbra Coimbra 17 101
Guarda 14
Leiria 16
Viseu 24
Lisboa Lisboa 15
e Lisboa Santarém 21 49
Vale do Tejo Setúbal 13
Beja 14
Alentejo Évora Évora 14 43
Portalegre 15
Algarve Faro Faro 16 16
Total 275
Figura 3
Níveis de Organização do Serviço Nacional de Saúde
(Instituto Nacional de Estatística, 1994)
Figura 4
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Quadro VI
Número Percentagem
Distritos 18 7 38.9
Concelhos 275 108 39,3
Freguesias 4005 827 20,6
E s t a p o p u l a ç ã o é u m s u b c o n j u n t o d a p o p u l a ç ã o inscrita n a s listas
d o s 2 4 7 1 médicos de família que exercem n e s s e s centros e que, por
s e u turno, representa u m a fracção d a s u a população dependente.
A F i g u r a 5 m o s t r a a relação e n t r e a s p o p u l a ç õ e s d e p e n d e n t e ,
r e g i s t a d a e c o n s u m i d o r a e permite q u e a p o p u l a ç ã o alvo se p o s s a
redefinir como a "reunião" d a população d e p e n d e n t e dos 141 centros
de s a ú d e d a Zona Sul.
Dl Dr D.
Ri R2 Rn
Cl C2 Cn
1
Dj - Dependente 1 Rj - Registada Cj - Consumidora
3. 2 - Variáveis
3. 2.1 - Agrupamento
Do Utente — o número de utente. as iniciais do nome, o número de
processo individual e ou o número de processo familiar, o sexo, a
idade, a etnia, a escolaridade, a situação profissional, o estado civil
o tipo de familia, a funcionáiidade familiar e as condições gerais de
habitação.
3. 2. 2 - Operacionalização
Número do utente — Foi atribuído centralmente, por nós, quando da
recepção das fichas de dados e, em cada inquiridor, a numeração
obedeceu a um critério cronológico segundo a data de observação.
Etnia — Na a u s ê n c i a de u m a classificação c o n s e n s u a l p a r a e s t a
variável optou-se por utilizar, p a r a fins de registo, u m ou dois t e r m o s
referentes ao país de origem ou a caracteristicas s o m á t i c a s , lingüís-
ticas, religiosas ou de o u t r o s a s p e c t o s c u l t u r a i s . E s t a decisão r e s u l -
tou do facto de ser esperado q u e a maioria d a s observações recairiam
n a m o d a l i d a d e "branca" e q u e seria possível a posteriori, de a c o r d o
com os r e s u l t a d o s , e n c o n t r a r a forma de a g r u p a m e n t o mais a d e q u a -
da à finadidade do e s t u d o .
Reformado > Trabalhador activo > Desempregado > Doméstica > Estudante
N e s t a o r d e n a ç ã o , p e r a n t e u m a relação e n t r e d u a s m o d a l i d a d e s
compatíveis, contíguas ou não, deveria ser indicada a p e n a s a s i t u a d a
à e s q u e r d a . Por exemplo, o trabalhador-estudante seria classificado
como trabalhador activo. O conceito de não aplicável foi utilizado
q u a n d o o u t e n t e , pela s u a idade ou pela s u a condição física e ou
mental não p u d e s s e ter exercido ou vir a exercer u m a profissão.
Solteiro Divorciado
Casado Coabitação
Viúvo Nâo aplicável
C o n j u g a n d o a p r e s e n ç a ou a a u s ê n c i a d e u m o u m a i s d e s t e s
i n d i c a d o r e s e a eventual utilização pelos inquiridores de i n s t r u m e n -
t o s d e avaliação d a funcionalidade familiar, c o n s i d e r a r a m - s e os
s e g u i n t e s itens classificativos:
A versão portuguesa da lista de títulos condensados foi gentilmente cedida pelos Drs. Júlio
Saraiva c Maria Natàlla Saraiva, membros do Grupo Português da ICPC — APMCG, tendo como
publlcaçào original de referência a ICPC /International Classification of Primary Care. da
Universidade de Amsterdão.
3. 3 - Amostra
O presente trabalho não visa estudar a morbilidade numa população,
(somente a abordagem epidemiológica conduziria a estimas eficazes
dos respectivos indicadores), mas sim determinar perfis de
utilizadores e caracterizar a freqüência dos motivos de consulta e dos
problemas de saúde num tipo de prática médica — a da Medicina
Geral e Familiar. Outras práticas (hospitalar, urgência, privada)
forneceriam resultados necessariamente diferentes.
Quadro VII
População Presente na Zona Sul
(resultados provisórios do Censo de 1991)
Tipo de Centro de S a ú d e
Distritos 1 2 3 3A 4 Totais
Beja 131 111 37 114 168 225
Évora 83 866 89 282 173 148
Faro 96 731 2427 257 439 9732 366 329
Lisboa 182 166 69 864 579 626 1246 484 2 078 140
Portalegre 68 596 64 848 133 444
Santarém 112 361 99 699 124 168 104 855 441083
Setúbal 69 757 221901 200 554 12 233 205 503 709 948
Totais 744 588 585 135 1 161 787 21965 1556 842 4 070 317
Quadro VIII
Amostra estratificada por tipo de centro de saúde e por distrito
(cálculo do número de utentes*)
u..P„ 20 000
"ij = xPii =0,004 913 622 xPj:
p..
4 070 317 '' ''
Quadro IX
Cálculo dos módulos semanais e globais na amostra
m^ =dj 0(
Quadro X
Tipo de Centro de S a ú d e
Distritos 1 2 3 3A 4 Totais
Beja 3x216 168 816
Évora 408 2x216 840
Quadro XI
Quadro XII
Distribuição dos módulos globais por inquiridos e utentes
Inquiridores Utentes
M N % N %
Cada inquiridor seguiu o módulo que lhe foi atribuído e, para efeito
do estudo, cada utente foi observado apenas uma vez (no centro de
saúde ou no domicílio), o que corresponde a uma amostragem sem
reposição.
Figura 6
Implantação da amostra na Zona Sul (com excepção da Grande Lisboa)
Figura 7
Implantação da amostra na Grande Lisboa
(com excepção do concelho de Lisboa)
Figura 8
Implantação da amostra na Área de Saúde (concelho) de Lisboa
3. 4 - Observação
3. 4. 1 - I n q u i r i d o r e s
Quadro XIH
3. 4. 2 - Ficha do uter^te
Como suporte de registo foi idealizado um impresso, a Ficha do
Utente (Figuras 9 e 10) na qual, de forma simples e o menos morosa
possível, os inquiridores pudessem preencher os dados dos utentes
observados, referentes às variáveis em estudo, já anteriormente
definidas. Cada uma destas fichas continha a informação relativa a
um só utente, permitindo que no rosto fossem assinalados ou
registados os valores das respectivas variáveis e do encontro, excepto
os dados relativos aos motivos de consulta e aos problemas, que
foram registados no verso, n u m a disposição de listagem que
permitisse a fácil leitura, quantificação e codificação. Na Ficha do
Utente, uma vez recebida dos inquiridores, para além do número do
utente, em área própria determinada por um carimbo, eram tcimbém
anotados os códigos da sub-região, do centro de saúde e do respectivo
tipo sócio-demográfico.
Etnia
Figura 9
Ficha do Utente para registo de dados (frente)
Ficha do utente
r * Problemas de Saúde
Activo/
/Passivo
Código
1 A P . í
2 A P
3 A P
4 A P
5 A P
6 A P
7 A P
8 A P
9 A P
10 A P
11 A P
12 A P "
13 A P
14 A P
15 A P
16 A P .;;
V, Total de problemas identificados
Figura 10
3. 4. 3 - Instruções
ParaoDr
Do Centro de Saúde
o módulo será:
Q d l a s X [^ utentes por dia = | | utentes/semana
Quadro XIV
Distribuição diária das observações no módulo Ixn
n = 1,3,5
Quadro XV
Distribuição diária das observações no módulo 2xn
3. 5 - Recepção
3. 6 - Codificação
Quadro XVI
3. 6. 2 - Classificação I n t e r n a c i o n a l e m C u i d a d o s P r i m á r i o s
(ICPC)
~~~—•—^-.CAPÍTULOS
A B D F H K L N P R S T U W X Y Z
CCMPONEpírÈs^——
1 Queixas e sinto-
m a s (01-29)
2 Procedimentos
diag.e prev.(30-49)
3 Procedimentos
terapêuticos (50-59)
4 Resultados de
exames (60-61)
5 Procedimentos
administrativos
(62)
6 Referenciações e
o u t r o s (63-69)
7 Doenças e dia-
gnósticos (70-99)
Figura 12
E s t r u t u r a biaxial d a ICPC p o r capítulos e c o m p o n e n t e s
3. 7 - Informatização
No registo e tratamento central dos dados observados foram
utilizados os seguintes meios informáticos:
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Figura 13
Informatização — introdução dos dados
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Figura 14
Informatização — selecção dos dados
INQUI
^ Mur ya v^
Probl. Motivos
T T T
Monitorização do estudo
Foram concebidos dois instrumentos auxiliares da monitorização
da fase da colheita de dados, designados "Programa de Avaliação
Intercalar" (PAI) e 'Programa de Controlo de Domicílios" (PCD).
3. 8 - Monitorização
Duramte toda a fase de colheita de dados e no período imediatamente
posterior á sua conclusão foram utilizadas várias estratégias que
permitiram, não só a monitorização permanente do estudo mas,
também, a sua realização pontual, da forma como resumidamente se
descreve.
3. 8. 1 - Monitorização permanente
A - Exterior à Base de Dados — Realizada anteriormente à
Introdução informática dos valores das variáveis na Base de
Dados, incidiu sobre a verificação do número e conteúdo das
fichas quando da sua recepção.
MONITORIZAÇÃO DO ESTUDO
/ ^ TOTAL INQUÉRITOS / SEM
72 1 = 1X1
168 3 = 1X3
ULO 216 4 = 2X2 "
264 5 = 1X5
312 6 = 2X3
V 408 8 = 2X4
ANOTAÇÕES
Figura 16
Ficha para a monitorização da colheita de dados
4- Global — P a r a p o s s i b i l i t a r u m a p e r s p e c t i v a p a n o r â m i c a
imediata e de síntese do processo de recolha de d a d o s e d a s u a
monitorizaçào, foi concebido u m q u a d r o m u r a l sinalizável com
m a r c a s auto-colcintes e alfinetes (bolas e bandeiras) de cor. A s u a
e s t r u t u r a (Figurai?) foi a seguinte:
AUTO-COLANTES
Castanho - Início e termo da recolha de dados
Preto - Semanas sem observações
ALFINETES
Bola verde -
Fichas recebidas
Bola laranja -
Uma ou mais fichas em falta na semana
Bola vermelha -
Fichas de toda a semana em falta
Bola rosa -
Situação das fichas codificadas
Bola azul -
Situação das fichas introduzidas na Base
de Dados
Bandeira vermelha - Necessidade de contacto com o inquiridor
Bandeira azul - Termo previsto para a recolha de dados
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Figura 17
Quadro mural para a monitorização global
3. 8. 2 - Monitorização pontual
3. 9 - Análise
Das 29 variáveis definidas, 10 são meramente informativas e não
serão consideradas na análise estatística dos resultados. As
restantes 19, apresentadas conforme a tipologia habitual, são as
seguintes:
Quadro XVII
Quadro XVIII
4. 1 - Panorâmica d o e s t u d o
• Sexos reunidos
4. 2 - Caracterização da amostra
A finalidade da caracterização da amostra foi a obtenção de
resultados que eventualmente permitissem determinar "quem"
procura o médico de família. Para tal, foram consideradas 3
variáveis centrais, o sexo, a idade e o tipo sócio-demográfico do
centro de saúde. Elas oferecem-se como referência peira a anédise de
todas as outras.
Variável idade
Estatísticos — Relativamente aos estatísticos utilizados, escolhe-
ram-se três medidas de centralidade, duas de dispersão e duas de
forma, tendo em vista uma possível caracterização da distribuição
da variável (Quadro XIX). A apresentação de todas elas é feita para a
amostra global e para as duas partições sexo e tipo de centro.
Quadro XIX
Estatísticos d a variável i d a d e
Mediana 49 49 49 54 44 47 50
Moda 60 60 60 62 63 60 60
Coeficiente d e
49.3 53.1 47,1 49,5 55,3 50,3 46,1
veirlaçâo
40 42 44 46 48 50
—I-
M
F
1
2
3
4
Grupos etários
5 15 25 45 65 75
Quadro XX
Quadro XXI
Freqüências absolutas por sexo e grupo etário nos tipos de centro de saúde
Quadro XXII
Quadro XXIII
Razão dos sexos (F/M) por grupo etário nos tipos de centro de saúde
Sh Tipo 1 Tipo 3
Tipo 2 Tipo 4
2.50 -r
2.00 --
1.50 --
1.00
0.50 --
0.00
GEl GE2 GE3 GE4 GE5 GE6 GE7
Quadro XXIV
Tipo 1 Tipo 3
Tipo 2 Tipo 4
100- 100
O o o o O o o o o o o o
o tn o IO o U} IO o IO o in o
m C\J C\l T— T -
..- 1- C\J OJ CO
4. 2. 2 - Variáveis sociológicas
As variáveis escolarídade, situação profissional, estado civil, tipo de
família, funcionalidade familiar, condições gerais de habitação e
tipo de centro são mostradas sob a forma de distribuições de
freqüências. Para simplificar a sua apresentação gráfica, dada a sua
diminuta importância relativa, os dados omissos foram despreza-
dos.
Quadro XXV
Códigos e modalidades das variáveis sócio-demográficas
Cod* N %
D 1 2890 15.4
D 2 8479 45.1
a 3 2559 13.6
M 4 2352 12.5
• 5 552 2.9
S 6 644 3.4
• 7 1307 7.0
Omissões 22
Cod* N %
D 0 1223 6.5
D 1 7349 39.1
El 2 510 2.7
3 5544 29.5
• 4 2270 12.1
S 5 1709 9.1
• 6 189 1.0
Omissões 11
V _ t :Figura
: 26 - Distribuição de freqüências da variável
"situação pr ofissional"
* V e r Q u a d r o XXV
Cod* N %
D 0 2094 11.1
D 1 2750 14.6
01 2 11035 58.7
n 3 2194 11.7
• 4 485 2.6
S 5 228 1.2
Omissões 19
Cod* N %
a 1 12362 65.8
D 2 1888 10.1
• 3 2513 13.4
• 4 733 3.9
• 5 521 2.8
D 6 753 4.0
Omissões 35
Cod* N %
D 1 12761 67.9
D 2 3341 17.8
D 3 2680 14.3
Omissões 23
Cod* N %
D 1 16756 89.2
D 2 903 4.8
D 3 1132 6.0
Omissões 14
Cod* N %
D 1 3232 17.2
D 2 2593 13.8
• 3 5629 29.9
m 4 7351 39.1
Omissões O
R e l a t i v a m e n t e ã s variáveis sociológicas, a a p r e s e n t a ç ã o c o n j u n t a
d o s valores a b s o l u t o s e p e r c e n t u a i s d a s s u a s m o d a l i d a d e s e d a
respectiva t r a d u ç ã o gráfica permite realizar a seguinte análise.
4. 3 - Utente Tipo
4. 3.1 - Fundamentação
Oportunamente assinalou-se como um dos objectivos do presente
trabalho a caracterização do perfil do utilizador. Como
freqüentemente acontece em tipologia, coloca-se o problema de
encontrEir o possível equilíbrio entre a especificidade da descrição e a
sua abrangência. Por exemplo, na amostra considerada (18 805
utentes), a descrição "sexo feminino" abrange 11 852 indivíduos
(63,0%). Com o acréscimo da condição "idade igual ou superior a 75
anos" a cobertura desce para 1198 (6,4%) e aumentando a
especificidade da descrição com os indicadores "analfabeta",
"doméstica", "viúva", "família unitária" e "habitação insalubre", a
abrangência reduz-se a 3 unidades (0,016%).
Quadro XXVI
Quadro XXVfl
Quadro XXVIII
Distribuição das freqüências marginais das variáveis
sócio-demográficas nos adultos do sexo feminino
4. 3. 2 - Procedimento**)
Uma vez identificados os valores das variáveis mediante códigos
numéricos digitais (Quadro XXV) e definida uma ordem arbitrária,
cada utente ê completamente caracterizado por u m a seqüência de
dígitos. Assim, a seqüência "1412411141" signiflceiria um "indivíduo
do sexo masculino, com idade compreendida entre 25 e 44 anos,
branco, casado, escolaridade secundária, trabalhador activo,
inserido numa familia nuclear supostamente funcional e vivendo
numa grande cidade em habitaçáo salubre".
4. 3. 3 - Resultados
Expressa a fundamentação do procedimento e determinada a
estratégia, os resultados sào apresentados, para os grupos considera-
dos, nos "retratos-üpo" (Quadros XXIX a XXXI).
Quadro XXIX
"Retrato-Tipo" da criança observada na Zona Sul
Características %
Criança dos 0-4 ctnos com escolaridade não aplicável ou em
fase pré-escolar
ou 99,0
dos 5-14 cinos que, sendo estudante, o nível de escolaridade
não é discriminante.
Contexto familiar — Família nuclear e supostamente 59,8
funcional que vive em condições salubres.
Quadro XXX
'Retrato-Tipo" do adulto do sexo masculino observado na Zona Sul
Características %
Homem casado e trabalhador activo, se entre os 25-64 anos
ou 53,1
reformado, se entre os 65-74 anos.
Contexto familiar — Família nuclear e supostamente 53,7
funcional que vive em condições salubres.
Quadro XXXI
"Retrato-Tipo" do adulto do sexo feminino observado na Zona Sul
Caracteristicas %
Mulher entre os 25-64 anos, casada e trabalhadora activa
ou doméstica
ou
50,5
entre os 65-74 anos, casada ou viúva, sendo reformada ou
doméstica.
Contexto familiar — Família nuclear ou alargada e 52,2
supostamente funcional que vive em condições salubres.
A ICPC, e s t r u t u r a d a e m c a p í t u l o s e c o m p o n e n t e s , p e r m i t i u a
classificação e codificação dos motivos de c o n s u l t a e d o s p r o b l e m a s
de s a ú d e . Este facto e o p r o c e s s a m e n t o informático realizado, foram
facilitadores d a caracterização pretendida.
4. 4. 1 - C o n t a g e n s
Na a m o s t r a
Quadro XXXII
Probl emas
Motivos Sem
Probl. •
Registos Total Activos Inactivos
Quadro XXXIII
Utentes na amostra global por sexo e grupo etário
Quadro XXXIV
Quadro XXXV
Quadro XXXVI
Quadro XXXVII
Problemas de saúde na amostra global — Freqüências absolutas
por sexo e grupo etário
Quadro XXXVIIl
Problemas de saúde activos na amostra global — Freqüências absolutas
por sexo e grupo etário
GEl GE2 GE3 GE4 GE5 GE6 GE7 Z
M 321 600 922 2285 5447 3739 2126 15440
F 286 567 1633 4750 11450 6472 4557 29715
Z 607 1167 2555 7035 16897 10211 6683 45155
Quadro XXXIX
Problemas de saúde inactivos na amostra global — Freqüências absolutas
por sexo e grupo etário
GEl GE2 GE3 GE4 GE5 GE6 GE7 Z
M 18 28 64 230 546 358 170 1414
F 14 27 133 422 786 429 298 2109
Z 32 55 197 652 1332 787 468 3523
Quadro XL
Motivos de consulta na amostra global — média por utente
por sexo e grupo etário
2-r
Quadro XLI
Problemas de saúde na amostra global — média dos códigos registados
por utente, por sexo e grupo etário
Quadro XLII
Problemas de saúde na amostra global média por utente
por sexo e grupo etário
5y
4--
3--
iloniJC
GEl GE2 GE3 GE4 GE5 GE6 GE7
L. Figura 34 - Problemas de saúde - média por utente, por sexo
e grupo etário, comparada com a média global
Quadro XLIII
Problemas de saúde activos na amostra global — média por utente
por sexo e grupo etário
GEl GE2 GE3 GE4 GE5 GE6 GE7 Z
M 1,24 1,47 1,45 1,79 2,65 3,32 3,53 2,43
F 1,29 1,41 1,53 1,96 3,12 3,63 3,81 2,76
Z 1.27 1.44 1,50 1,90 2,95 3,51 3,72 2,64
4T-
É no g r u p o d o s 4 5 - 6 4 a n o s q u e a s m u l h e r e s , r e l a t i v a m e n t e a o s
h o m e n s , a p r e s e n t a m maiores diferenças entre as médias d a s
variáveis a c i m a c o n s i d e r a d a s .
Quadro XLIV
Problemas de saúde inactivos na amostra global — média por utente
por sexo e grupo etário
0.4 T-
0.3
^ Figura 36 - Problemas de saúde inactivos - média por utente, por sexo "^
e giupo etário, comparada com a média global
Quadro XLV
Freqüências absolutas dos motivos de consulta e dos problemas de saúde
por hpo de centro de saúde
Problemas
Tipo de centro Motivos Problemas
Activos
Rural 5 245 8 871 8 159
Urbano em meio rural 4 007 5 706 5 259
Urbcmo em meio industrial 8 753 13 668 12 781
Grande cidade 11891 20 433 18 956
Z 29 896 48 678 45 155
Quadro XLVI
Média dos motivos de consulta e dos problemas de saúde
por tipo de centro de saúde
Problemas
Tipo de centro Motivos Problemas
Activos
Rural 1.62 3.00 2,76
Urbano em meio rured 1.55 2.47 2,27
Urbano em meio industrial 1,55 2.70 2,52
Grande cidade 1.62 3.01 2,79
Z 1.59 2,84 2,64
4. 4. 2 - Listagens
Motivos de consulta
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Quadro XLVI]
Tipo de O
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X
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Elidóc ri no.metab. nuitri clonal 1
CO 01
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CO cs 'T
Motivos de cons ulta
CS
o "Ã
Sistema nuisculo-esqudédc
1. 1 +
Apare Iho reispiratório
1
GraW dez.parto eplan
Apare Iho ei rculatõrío
gãos hemo
pccifica
Desicri ção
Problemas Sociais
Apare Iho dIgesUvo
W
nltal feminino
Pslcol óeico
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Pele
Olho
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5 O <
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Quadro XLVIIl
Z M F 1 2 3 4
L 4875 L 1702 L 3173 L 880 A 622 L 1452 L 1974
Quadro XLIX
Grupos Etários
Gl G2 G3 G4 G5 G6 G7
A 662 A 517 A 563 L 963 L 1978 K 1323 K 893
R 249 R 402 R 497 A 847 K 1601 L 878 L 537
D 77 D 135 L 376 R 680 D 878 T 546 R 321
V 1171 Y
I 1528 3170 I 6403 I 9431 V 5002 I 3191
• V e r Q u a d r o XLVII
Quadro L
Cap. GEl GE2 S Cap. GE3 GE4 Z Cap. GE5 GE6 GE7 Z
A 662 517 1179 A 563 847 1410 K 1601 1323 893 3817
R 249 402 651 L 376 963 1339 L 1978 878 537 3393
I 1056 1267 2323 I 2141 3801 5942 S 6117 3569 2237 11923
GE" 1171 1528 2699 C^ 3170 6403 9573 CE* 9431 5002 3191 17624
% 90,2 82,9 86,1 67,5 59,4 62,1 64,9 71,4 70,1 67,7
" "
* Totcd de motivos de consulta no correspondente grupo etário
Quadro LI
Componentes*
Descrição 1 2 3 4 5 6 7 Z
Z P r o b l e m a s Sociais 56 0 2 0 4 0 0 62
Quadro LII
Componentes*
Descrição 1 2 3 4 5 6 7 X
A Geral e inespecífica 54.0 26,8 1,7 5,6 10,9 0,4 0,7 100
B Sangue e órgãos hemopoi. 14.6 29,6 5,3 44,1 6.1 0,0 0.4 100
D Aparelho digestivo 69.7 9.6 6,1 11.3 3,1 0,0 0,0 100
K Aparelho circulatório 11.9 38.1 38,1 9,5 1,9 0,2 0,3 100
L Sistema musculo-esquel. 69,7 5,6 10,5 6.4 7.4 0.2 0,2 100
N Sistema nervoso 80,8 3,8 9,1 3,6 2,2 0,1 0,5 100
R Aparelho respiratório 81,3 6,5 5,3 4,2 2,6 0,1 0,1 100
T Endóc. metaból. nutricion 13,0 32.3 28.2 25.2 0,9 0,1 0,4 100
U Aparelho urinário 70,8 7,7 2,5 16,0 2,9 0,0 0,1 100
W Gravid. p a r t o p l a n . famil. 27.9 62,7 1.3 2,2 5,6 0,1 0,3 100
X Ap. genital femin (+maina 52,0 19,0 3,6 21,1 3,7 0,3 0,2 100
Y Ap. genital m a s c u l i n o 34,7 19,7 22,8 19,7 2,6 0,0 0,5 100
Z Problemas Sociais 90,3 0,0 3,2 0,0 6,5 0,0 0,0 100
Quadro LIII
Freqüências
Simples Cumul.
Cód. Designação Absol. % %
K50 Medicaçâo/prescrição/injecção 1601 5.36 5.36
Quadro LFV
motivos ^^^
Partição dos vinte primeiros xiiwix.i^o de consulta,
,.v^iu^^»i^,identificados
^..^^^.,.^^^^ por códigos
ICPC, por sexo e tipo de centro de saúde (*)
M 1
A03 607 K50 1083 K31 317 AOS 202 KSl 466 K50 765
R05 583 K31 1023 R05 291 K50 194 AOS 426 KSl 635
K31 555 R05 749 K50 256 R05 191 R05 406 AOS 471
K50 518 A03 714 AOS 222 ASO 175 K50 386 R05 444
A30 454 W31 648 LOS 172 K31 160 ASO 312 LOS 308
L03 293 L03 530 ASO 155 LOS 106 LOS 237 L50 268
T31 276 ASO 452 W31 119 WSl 91 WSl 219 ASO 264
L18 210 NOl 445 TSl 111 A04 91 NOl 191 T50 249
T50 208 A04 410 A04 96 NOl 85 L18 184 TSl 241
T60 207 L50 383 NOl 91 TSl 79 TSl 183 NOl 236
A62 202 TSl 338 T50 89 T50 79 A04 149 A04 224
D02 183 T50 337 T60 83 L18 64 T60 146 WSl 221
L62 170 N17 324 D02 79 N17 63 N17 145 A62 208
NOl 158 P50 311 A62 74 POl 62 P50 134 POl 196
A04 150 POl 307 L20 74 R21 55 T50 128 T60 192
R21 139 L18 295 L62 72 POS 52 L50 127 L18 190
L15 132 T60 252 L18 67 A62 50 D02 124 P50 186
N17 128 D02 247 N17 66 D02 47 POl 109 D02 180
R07 117 L20 236 R21 64 L62 47 L62 106 N17 178
K60 116 A62 232 L02 62 R02 47 A62 102 R21 142
Quadro LV
Código Freqüências
Designação
C a p Núm M F Z
50 Medlc. ap. circulatório 518 1083 1601
K 31 Ex. médico parcial ap. circulatório 555 1023 1578
60 Resultado exames ap. circulatório 116 116
Z 1189 2106 3295
03 Febre 607 714 1321
30 Ex. médico completo 454 452 906
A 04 Debilidade/cansaço/mal estar 150 410 560
62 Proc. administrativo geral 202 232 434
Z 1413 1808 3221
03 Sinais/sintomas lombares 293 530 823
18 Mialgia/fibrosite 210 295 505
50 Medic. sist. musc, esq. 383 383
L 20 Sinais/sintomas mult. art. NE 236 236
62 Proc. administrativo sist. musc. esq. 170 170
15 Sinais/sintomas joelho 132 132
Z 805 1444 2249
05 Tosse 583 749 1332
R 21 Sinais/sintomas gargemta 139 139
07 Espirros/cong. nasal/coriza 117 117
Z 839 749 1588
D 02 Desconforto/dor estômago 183 247 430
Quadro LVI
Cap N ú m TI T2 T3 T4 I
03 Febre 222 202 426 471 1321
30 Ex, médico completo 155 175 312 264 906
A 04 Débil./cansaço/mal estar 96 91 149 224 560
62 Proc. a d m i n . geral 74 50 102 208 434
Z 547 518 989 1167 3221
50 Medic. a p . circ. 256 194 386 765 1601
K 31 Ex.médico parcial ap.circ. 317 160 466 635 1578
I 573 354 852 1400 3179
03 S i n a i s / s i n t . lombares 172 106 237 308 823
18 Mialgias / fibrosite 67 64 184 190 505
50 Medic. sist. m u s c . esq. 127 268 395
L 62 Proc. a d m i n . s i s t . m u s c . e s q 72 47 106 225
20 S i n a i s / s i n t . mult. art. NE 74 74
i 02 S i n a i s / s i n t . dorsais 62 62
Z 447 217 654 766 2084
05 Tosse 291 191 406 444 1332
R 21 Sinais/sint. garganta 64 55 142 261
02 Dispnéia 47 47
I 355 293 406 586 1640
D 02 D e s c o n f o r t o / d o r estômago 79 47 124 180 430
Quadro LVII
Grupos Etários
Gl 02 G3 G4 G5 G6 G7
ASO455 ASO 215 WSl 230 WSl 382 KSl 629 K50 580
K50 423
AOS142 AOS 213 AOS 215 AOS 323 K50 535 KSl 501
KSl 317
R05131 R05 160 R05 184 R05 264 LOS 363 T50 186
R05 125
R07 36 R21 79 A62 102 NOl 176 R05 312 TSl 184
L50 125
HOl 26 R07 46 L18 94 LOS 172 TSl 282 L50 159
A04 89
R21 24 A62 44 88ASO L18 144 AOS 254 R05 156
LOS 85
Dll 22 L18 40 85NOl A62 140 T50 240 LOS 143
T50 81
DIO 19 NOl 37 76R21 POl 131 T60 219 T60 139
N17 80
R02 17 DOl 27 76Wll A04 123 NOl 208 N17
115 TSl 71
S06 15 HOl 25
S06 55 D02 121 L62 189 AOS 106 AOS 68
A62 13 R22 24
D44 54 KSl 113L50 184 A04 105 R02 58
A44 13 S06 21
A04 53 L62 112P50 181 K60 95 L20 54
S07 12 D44 21
LOS 52 R21 95A04 179 L20 84 K60 49
R25 11 D19 20 D02 49 P50 90POl 175 P50 83 P50 43
A31 10 R02 19 R07 47 UOl 88 N17 157 D02 71 D02 42
TOS 10 S07 15 R22 34 Wll 87 D02 144 NOl 66 T60 36
DOl 9 S02 15 A6G 34 LOl 86 L18 140 L18 60 L15 36
U60 7 T03 14 X14 34 ASO 82 LOl 140 L15 57 R25 28
A15 7 R25 13 UOl 33 X60 80 L20 124 UOl 57 NOl 27
UOl 6 LI 5 13 POl 33 POS 80 K60 116 R02 55 LOl 27
Quadro LVIII
z 27 51 78
H 01 26 25 51
Padrão 962 957 1919 Padrão 1318 2311 3629 Padrão 3959 2580 1568 8107
20 primeiros 985 1061 2046 20 prim. 1628 2889 4517 20 prim. 4771 3002 1864 9637
Motivos 1171 1528 2699 Motivos 3170 6403 9573 Motivos 9431 5002 3191 17624
% 20 prim. 97,7 90.2 93.8 % 20 prim. 81.0 80.0 80.3 % 20 prim. 83.0 85.9 84.1 84.1
%Motlvos 82.2 62.6 71.1 %Motlvos 41.6 36.1 37.9 %Motlvos 42.0 51.6 49.1 46.0
Quadro LIX
Motivos de consulta relacionados com vigilância global de saúde
Vigilância parcial de s a ú d e
Quadro LX
Motivos de consulta relacionados com vigilância parcial de saúde
Vigilância Parcial de S a ú d e
3808
"sem problemas"
383(10,1%)
Vigilância da mulher - idade fértil Outros capítulos da ICPC
313 (81,7%) 70 (18,3%)
Planeamento familiar 106
Gavidez 195
Puerpério 12
"com problemas"
3425 (89,9%)
Aparelho circulatório 1575 Aparelho respiratório 114
Sst. endócr., metab. e nutric. 610 Ap. genital feminino e m a m a 100
Gravidez, p a r t o e pi. familiar 331 Gerais e inespecíficos 89
Aparelho digestivo 144 Psicológicos 69
Sist. musculo-esquelético 131 Outros capítulos 262
Problemas de saúde
TJ
«
3
O
Quadro LXII
Z A I M F
K 9617 L 9472 A 1772 K 3195 L 6734
L 9554 K 9080 D 870 L 2820 K 6422
D 5057 T 4636 R 587 D 2018 P 3182
P 4896 P 4447 K 537 T 1797 D 3039
T 4729 D 4187 P 449 R 1782 T 2932
R 4107 R 3520 U 364 P 1714 R 2325
A 2290 X 1588 N 119 A 826 X 1663
X 1663 S 1308 T 93 S 593 A 1464
U 1551 N 1255 L 82 Y 578 U 1011
N 1374 F 1213 B 77 U 540 N 925
S 1365 U 1187 X 75 N 449 F 801
F 1241 Z 844 S 57 F 440 S 772
Z 859 H 708 H 34 H 294 Z 623
H 742 Y 552 F 28 Z 236 H 448
Y 578 A 518 Y 26 B 154 B 412
B 566 B 489 W 17 W 4 W 164
W 168 W 151 Z 15 X 0 Y 0
Quadro LXIII
1 2 3 4
K 1882 L 1163 K 2717 L 4019
L 1765 K 1122 L 2607 K 3896
T 926 D 670 P 1489 D 2170
D 899 R 573 T 1370 P 2060
P 846 T 556 D 1318 T 1877
R 713 P 501 R 1188 R 1633
A 429 A 359 A 694 A 808
U 308 X 204 X 491 X 728
N 257 U 195 U 456 F 690
S 243 S 155 S 405 N 604
X 240 N 143 N 370 U 592
F 177 F 102 F 272 S 562
H 136 H 84 B 228 z 528
Z 114 Y 69 Z 198 H 335
Y 109 B 4B H 187 B 215
B 74 W 21 Y 186 Y 214
W 26 Z 19 W 51 W 70
Z 9144 I 5985 I 14227 I 21001
Quadro LXIV
Grupos Etários
G1 G2 G3 G4 G5 G6 G7
A 420 R 427 R 556 P 1299 L 4127 K 2948 K 2243
R 212 A 284 A 525 L 1022 K 3513 L 2461 L 1523
D 73 D 133 P 347 D 887 T 2170 T 1243 D 708
S 62 L 102 L 282 R 824 P 1981 D 1107 T 526
H 42 S 85 S 259 K 765 D 1900 P 819 R 375
L 37 P 68 D 249 A 654 R 1122 R 591 P 372
Z 28 T 61 X 201 T 588 X 695 F 336 F 299
T 26 N 57 N 136 X 503 U 570 U 320 U 209
Y 25 F 53 K 122 N 340 N 462 Y 208 N 173
F 24 H 50 T 115 U 328 S 339 S 206 H 150
U 22 Z 45 Z 95 s 285 F 318 N 196 S 129
B 16 U 22 F 81 z 208 Z 298 X 155 Y 114
K 10 X 21 U 80 F 130 A 233 H 139 A 90
P 10 B 18 B 66 B 118 H 230 Z 113 X 88
N 10 K 16 W 50 W 115 B 175 B 87 B 86
X 0 Y 14 H 30 H 101 Y 164 A 84 Z 72
W 0 ^\^ 0 Y 18 Y 35 Mr 3 W 0 W 0
I 1017 1, 1456 I 3212 I 8202 I 18300 I 11013 I 7157
(Os códigos A incluem os registos "sem problemas — A97")
• Ver Quadro LXÍ
Quadro LXV
Cap GEl GE2 V Cap GE3 GE4 I Cap GE5 GE6 GE7 I
R 212 427 639 P 347 1299 1646 K 3513 2948 2243 8704
Z 426 797 1223 I 1556 4797 6353 I. 13691 8578 5372 27641
GE* 639 1222 1861 GE* 2752 7687 10439 GE* 18229 10998 7151 36378
% 66,7 65.2 65,7 % 56.5 62.4 60,9 % 75,1 78,0 75,1 76,0
Quadro LXVI
Freqüências
Simples Cumul.
Cód.* Descrição Absol. % %
K86 Hipertensão nâo complicada 3866 7.94 7.94
L84 Osteoartroses da coluna 3593 7.38 15.32
P74 Alterações ansiosas / estado ansioso 1587 3.26 18.58
P76 Perturbações depressivas 1570 3.23 21.81
T90 Diabetes mellitus 1269 2.61 24.42
T9S Alterações do metabolismo lipídico 1254 2.58 26.99
L91 Outras osteoartroses / estados ciíins 1226 2.52 29.51
T82 Obesidade (IMC >=S0) 1172 2.41 31.92
K95 Veias varicosas pernas (excl S97) 1167 2.40 34.32
K76 Cardiopatia isquémica crônica / outras 797 1.64 35.95
L90 Osteoartrose do joelho 789 1.62 37.57
L85 Deformações adquiridas da coluna 741 1.52 39.10
R80 Gripe (comprovada) sem pneumonia 698 1.43 40.53
L95 Osteoporose 671 1.38 41.91
K90 Acidente / doença cerebrovascular 627 1.29 43.20
D85 Ulcera duodenal 593 1.22 44.41
D87 Alt. funcionais do estômago / gastrite 582 1.20 45.61
U71 Cisüte / outra infecçâo urinaria NE 539 1.11 46.72
U95 Cálculo urinário todos tipos / local 516 1.06 47.78
R96 Asma 502 1.03 48.81
Quadro LXVII
Partição dos vinte primeiros problemas de saúde, identificados por códigos
ICPC, por tipo de problema e sexo (*)
A I M F
K86 3864 R70 383 K86 1232 K86 2634
Quadro LXVIII
Código Freqüências
Designação
Cap Núm M F Z
84 Osteoartroses d a coluna 1046 2547 3593
91 O u t r a s o s t e o a r t r o s e s / e s t a d o s afins 300 926 1226
L 90 Osteoartroses do joelho 235 554 789
85 Deformações adquiridas d a coluna 203 538 741
95 Osteoporose 598 598
S 1784 5163 6947
86 Hipertensão n ã o complicada 1232 2634 3866
95 Veias varicosas d a s p e r n a s (Excl. S97) 216 951 1167
K 76 Cardiopatia Isquémica c r ô n i c a / o u t r a s 302 495 797
90 A c i d e n t e / d o e n ç a cerebrovascular 246 381 627
I 1996 4461 6457
90 Diabetes mellitus 531 738 1269
93 Alterações do metabolismo lipídico 492 762 1254
T 82 Otiesidade (IMC S 30) 323 849 1172
92 Gota 251 251
Z 1597 2349 3946
74 Alterações a n s i o s a s / e s t a d o ansioso 348 1239 1587
76 Perturbações depressivas 252 1318 1570
P 15 Abuso crônico do álcool 439 439
17 Abuso do tabaco 342 342
I 1381 2557 3938
87 Alterações funcionais e s t õ m a g o / g a s t r l t e 392 392
93 S i n d r o m e do cólon irrltável 376 376
D 98 Colecistite/colelltiase 340 340
85 Úlcera duodenal 304 304
I 304 1108 1412
80 Gripe sem p n e u m o m i a 300 398 698
R 96 Asma 300 300
L 300 698 998
i,2uaaro LAIA
Os vinte primeiros problemas de saúde, identificados por códigos ICPC,
por tipo de centio de saúde (*)
1 2 3 4
K86 756 K86 453 K86 1165 K86 1492
L84 648 L84 437 L84 1061 L84 1446
P76 313 T90 180 P74 608 P76 652
T90 299 P76 169 P76 436 P74 604
T82 258 K95 164 T93 395 L91 560
P74 242 T93 152 L91 364 K95 550
T93 218 P74 133 T90 346 T93 489
L91 215 L85 111 T82 340 T82 467
L85 180 R80 111 K95 320 T90 444
L90 151 T82 107 R80 219 K76 388
K76 145 L90 95 K90 206 L90 386
L95 145 L86 95 L95 188 L85 340
D87 141 L91 87 K76 181 L95 287
K90 140 K90 85 D87 180 P17 270
K87 134 K76 83 U71 159 R80 259
K95 133 D87 77 L90 157 D85 259
U95 130 D85 75 D85 157 R70 222
K77 127 U71 73 R96 155 D93 215
R80 109 R76 73 U95 142 U71 213
D85 102 U95 68 L83 135 R96 209
Z 4586 Z 2 828 Z 6 914 Z 9 752
Quadro LXX
Os vinte primeiros problemas de saúde — Padrões de capítulos da ICPC
ordenados por freqüências na partição por tipo de centro de saúde
Quadro LXXI
Partição dos vinte primeiros problemas de saúde, identificados
por códigos ICPC, por grupo etário (*)
Grupos Etários
1 Gl r
G2 1 G3 1 G4 1 G5 1 G6 1 G7
R74 76 R76 105 R80 123 P74 418 L84 1734 K86 1219 K86 705
H71 33 R80 75 R76 107 P76 387 K86 1678 L84 1046 L84 561
R78 29 D82 66 P74 93 T82 251 P76 722 T90 432 K90 278
R76 28 R96 62 L85 92 K86 247 P74 681 T93 387 K76 260
R80 21 R74 44 S96 84 L84 243 T93 644 L91 359 L91 246
L82 21 R97 33 R96 83 K95 213 L91 552 K76 300 L95 213
U71 19 L85 30 R97 69 R80 192 T90 551 P74 286 T90 204
Y81 18 R90 29 D82 68 P17 166 T82 534 P76 283 K77 177
D70 17 P24 26 R74 62 U71 140 K95 487 K95 270 L90 173
TIO 17 T82 25 T82 60 L85 137 L90 336 L90 254 K95 172
R90 16 L82 24 U71 60 D87 125 L85 287 L95 246 F92 153
S86 12 H71 23 P76 57 R76 123 D85 275 K90 227 P76 120
A03 11 F91 21 P17 57 U95 119 L86 251 T82 215 T93 119
R96 10 R78 17 P19 50 N89 112 P15 248 Y85 159 K87 114
S87 10 U71 17 X02 40 P15 109 D87 234 K87 155 P74 103
D91 10 R81 16 N89 39 D85 107 D93 227 D85 133 R91 94
D12 8 R75 16 R75 39 R96 105 K76 225 U95 128 L85 86
F70 8 A72 15 F91 37 L86 102 U95 222 D93 120 T82 85
D22 8 N88 14 N88 29 R97 96 L95 202 D87 119 K74 84
A72 8 F95 13 P85 27 T93 94 L83 199 F92 118 D87 82
I 380 Z 671 Z 1276 Z 3486 Z 10289 I 6 456 Z 4029
Quadro LXXII
Cap Num GEl GE2 Z Cap Num CE3 CE4 Z Cap Num GE5 GB6 GE7 Z
76 28 105 133 74 93 418 511 84 1734 1046 561 3341
74 76 44 120 76 57 387 444 91 552 359 246 1157
80 21 75 96 17 57 166 223 90 336 254 173 763
96 10 62 72 P 15 109 109 L 95 202 246 213 661
R 78 29 17 46 19 50 50 86 251 251
90 16 29 45 85 27 27 85 287 86 373
97 33 33 Z 284 1080 1364 83 199 199
75 16 16 80 123 192 315 Z 3561 1905 1279 6745
81 16 16 76 107 123 230 86 1678 1219 705 3602
Z 180 397 577 96 83 105 188 95 487 270 172 929
82 66 66 R 97 69 96 165 76 225 300 260 785
70 17 17 74 62 62 K 90 227 278 505
D 91 10 10 75 39 39 87 155 114 269
12 8 8 I 483 516 999 77 177 177
22 8 8 84 243 243 74 84 84
I 43 66 109 L 85 92 137 229 Z 2390 2171 1790 6351
82 21 24 45 86 102 102 90 551 432 204 1187
L 85 30 30 Z 92 482 574 T 93 644 387 119 1150
X 21 54 75 86 247 247 82 534 215 85 834
H 71 33 23 56 K 95 213 213 Z 1729 1034 408 3171
91 21 21 Z 460 460 76 722 286 120 1125
F 95 13 13 82 60 251 311 P 74 681 283 103 1070
70 8 8 T 93 94 94 15 248 248
E 8 34 42 Z 60 345 405 Z 1651 569 223 2443
82 25 25 71 60 140 200 87 234 119 82 435
T 10 17 17 U 95 119 119 D 85 275 133 408
Z 17 25 42 Z 60 259 319 93 227 120 347
r 736 372 82 1190
Padrão 302 599 901 Padrão 979 3142 4121 Padrão 10067 6051 3782 19900
20 prim. 380 671 1051 20 prim. 1276 3486 4762 20 prim. 10289 6456 4029 20774
Problemas 639 1222 1861 Problemas 2752 7687 10439 Problemas 18229 10998 7151 36378
% 20 prim. 79.5 89.3 85,7 % 20 prim. 76,7 90.1 86.5 % 20 prim. 97,8 93,7 93.9 95,8
yoProblem. 47,3 49.0 48,4 '/oProblem 35.6 40,9 39.5 yoProblem 55.2 55,0 52,9 54,7
Quadro LXXm
Quadro LXXIV
Quadro LXXV
Quadro LXXVI
Cap. 1 2 3 4 5 6 7 Z
A 66 630 12 59 122 2 1 892
D 70 65 7 14 10 166
L 67 4 1 4 4 80
R 69 15 4 13 101
W 101 322 8 4 22 1 458
X 46 26 1 22 4 99
Outros 138 18 1 10 8 2 177
Z 557 1080 30 117 183 2 4 1973
Os v i n t e p r i m e i r o s motivos r e p r e s e n t a m 7 5 % do total e a s u a
o r d e n a ç ã o p o r freqüências a b s o l u t a s e r e l a t i v a s é m o s t r a d a n o
Q u a d r o LXXVII.
Quadro LXXVII
Os vinte primeiros motivos de consulta nos utentes sem problemas de saúde
Freqüências Freqüências
Ca p í t ul o s
A Geral e iinespecífic a R A]3arelho r espiratón o
D Aparelhe 1 digestivo W Gl•avidez, f jarto e pi a. famil.
L Sist. mús :ulo-esqu elético X A] 5. genital fem. (+ irlama)
N Sistema rlervoso
Componentes
1 (01-29) Queixas e sintomas
2 (30-49) Procedimentos diagnósticos e preventivos
4 (60-61) Resultados
5 (62) Procedimentos administrativos
Quanto ao estado civil, como seria de prever pelas Idades dos utentes,
a situação de casado é a mais freqüente, sendo observada em mais de
5. 3 - Motivos de consulta
A consulta constituí um tempo privilegiado de relação entre o médico
e o paciente. Em Medicina Geral e Familiar, a importância deste
facto é salientada pelos cuidados de saúde serem prestados duma
forma continuada e pela valorização global e integrada dos factores
que interferem com a saúde e a doença. Neste estudo, a consulta
realizada no consultório ou no domicílio é considerada como o
momento em que hâ troca de informação e o doente recebe
aconselhamento, ajuda ou tratamento (WONCA 1989). Ela é indis-
pensável ao raciocínio e decisões clínicas, para além de se oferecer
como um meio terapêutico e de permitir, por parte do médico, a
gestão adequada dos recursos necessários para a manutenção ou
recuperação do estado de saúde.
5. 4 - Problemas d e s a ú d e
Tal como nos motivos de consulta e também sem uma explicação que
o fundamente, verifica-se que a média de problemas de saúde activos
por utente é superior à global nos centros de saúde da grande cidade e
das áreas rurais e, abaixo dela, nos tipos urbano em meio rural e
meio industrial.
PARTE III
CONCLUSÕES -
The study's g0£d Is thus deflned, £ind the strategy used to characterize
General cind Family Practice in Southem Portugal (under the scope
of the Llsbon Medicai Faculty, and including the Lisbon and Tagus
River Valley, Alentejo and Algarve reglons) is determlned. The
s t u d y s objective addresses then three fundamental questlons, whlch
Influence the methodology used as well as the Interpretatlon of the
resuits, namely: Who consults the general practitioner (patient
profile)? Why (reasons for encounter)? Presenting what (health
problems)?
This study can baslcally be Justified by the fact that health is belng
more and more vlewed as the result of multlple factors of a bio-
-psycho-soclal nature, amd also by the lack of comprehenslve papers
characterlzlng General and Family Practice. Therefore, the varla-
bles selected were those which are known for their relationshlp with
individual, family and community health and illness, and for their
The survey on whlch the study was based dlsplays more than 1,300
variables and their modalities. according to the International
Classification of Primary Care (ICPC), which was used for coding
reasons for encounter and health problems. This fact, together with
the length of data coUection, the type of sampllng (by stratification),
and the number of unavoldable flaws due to dlsregardlng the
methodological process, led one to arbitrarily sampllng a larger
number of observatlons - 20,000.
- Male adult: more than half of these patients are young or mlddle-
-aged, married and employed, but also retired when older. Ali these
adults belong to apparently functional nuclear famllles, living in
good sanltary conditlons.
The strategy followed for health problems is similar to that used for
reasons for encounter. Here cdso, and according to the ICPC chapters,
a General "KLDPTR" frequency pattem Is Identlfied — clrculatory,
musculoskeletal, dlgestlve, psychological, endocrine, metabolic and
nutritional problems, and finedly, respiratory problems. The first 20
health problems, whlch correspond to 49% of the totcd, are processed
In the same way as the reasons for encounter, so much so that each
age group is also found to have its own distribution pattem.
At the end of the study one can see that the methodology followed
allowed one to characterize "who" consults their family doctor,
"why" and "presenting what". These Eire the questlons that guided the
current study, which one can now conclusively answer.
^ I51»LIÍ)Ti:CA <(h
^ C K i\ T RAL "S
SUMMARY
Flnally, thls study allows one to assert that the actual practice of
family doctors in Southem Portugal is adjusted to the deflnltlon of
their professional profile, and a greater similarity between actual
and ideal practice will be facilitated by the medicai schools, not only
at pre-graduate levei, but also through the actlvltles of General and
Family Medicine departments In research and post-graduate educa-
tion.
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^ HIIÍLIOTÍXA <q\
^ CE N r RAL "&
ANEXO I
ANEXO II
Beja
01 Luís Capela Beja 1x3
02 Paulo Ascensão Castro Verde 2x2
03 Ana Monscinto Ourique 2x2
04 Edmundo Sá Serpa 2x2
Évora
05 Francisco Crujo Estremoz 2x2
06 Deonilde Cabral Évora 2x2
07 Jorge Bento Rosa Vila Viçosa 2x4
Faro
08 Margarida Oliveira Albufeira 1x3
Lisboa
15 Fernanda Labrincha Alameda 2x4
16 Mário Tavares Algueirão 2x4
17 Antônio Lopes Santos Alvalade 2x4
18 Graça Carreira Amadora 2x4
19 Alexandre Raposo Arruda dos Vinhos 2x4
20 Manuel Cruz Ferreira Azambuja 2x4
21 Madalena Jerônimo Benfica 2x4
22 Salomé Caetano Sobral Monte Agraço 1x5
23 Ana Robalo Carnaxide 2x4
24 Antônio José Cordeiro Cascais 2x4
25 Teresa Laginha Coração de Jesus 2x4
26 Mário Ferreira Lapa 2x4
27 João Baptista Lumiar 2x4
28 Antônio Lopes da Costa Mafra 2x2
29 Carmo Cunha Marvila 2x4
30 Luís Filipe Odivelas 2x4
31 Eugênia Lito Oeiras (Barcarena) 1x3
32 Teresa Libório Oeiras 2x4
33 Matilde Pinto Olivais 2x4
34 Odete Gonçalves Penha de França 2x4
35 Fernando Mcirques Pero Pinheiro 1x3
36 Jorge Carvalho Póvoa de Santa Iria 2x4
37 Mário Silva Queluz 2x4
38 José Luís Nunes Rio de Mouro 2x4
39 Teresa Ventura Santo Condestável 2x4
40 Maria João Queiroz Venda Nova 2x4
41 Ana Maria Henriques Vila Franca de Xira 2x4
Portalegre
42 João Ccirmo Dias Crato 1x3
Setúbal
54 Irene Murta Alcochete 1x3
ANEXO III
Utentes observados
(Previsões e resultados, por inquiridor e sub-região de saúde)
Total geral 18 432 1560 19 992 18 341 464 18805 -91 -1096 -1187
ANEXO IV
Motivos de consulta
(Ordenação alfanumérica dos códigos da ICPC)
Sexo
Sexo
A34 O u t r a análise s a n g u e 1 1 O
A42 T r a ç a d o s eléctricos 1 1 O
A81 P o l i t r a u m a t i s m o / lesão i n t e m a 1 1 O
A87 Complicações de t r a t a m e n t o m é d / c i r ú r g i c o 1 1 O
Sexo
Cód. Designações Totais M
B02 Gânglio(s) linfátlco a u m e n t a d o 23 10 13
B04 Sintomas do s a n g u e / órgãos linfáücos 2 2 O
B25 Medo d a SIDA 10 5 5
B27 Medo doutras doenças do s a n g u e / linfáücos 1 O 1
B31 Exame médico / avaliação s a ú d e / parcial 62 18 44
B34 Outra análise s a n g u e 7 3 4
B43 O u t r o s procedimentos diagnósticos 1 1 O
B44 Vacinação / medicação preventiva 1 O 1
B47 Consulta do prestador com especialista 2 1 1
B50 Medicação / prescrição / injecção 12 2 10
B58 Aconselhamento / e s c u t a terapêutica 1 O 1
B60 Resultado análises / procedimentos 105 36 69
B61 Result. e x a m e / p r o c e d i m e n t o out.prestador 4 2 2
B62 Procedimento administrativo 15 8 7
B85 Exame de s a n g u e a n o r m a l inexplicável 1 1 O
DOl Dor abdominal generalizada / eólicas 256 81 175
D02 Desconforto / dor de estômago 430 183 247
D03 Azla / plrose 163 58 105
D04 Dor anal / rectal 74 33 41
D05 Prurido perianal 18 6 12
D06 O u t r a s dores abdomlneiis localizadas 117 47 70
D08 Flatulência / dor gases / aerofagia 58 20 38
EX» Náusea 70 17 53
DIO Vômito 164 62 102
Dll Diarréia 163 83 80
D12 Obstipação 88 27 61
D13 Ictericia 7 5 2
D14 Hematemese 13 8 5
Sexo
Cód. Designações Totais M
D15 Melena / fezes escuras ou pretas 10 5 5
D16 Hemorragia rectal 58 32 26
D17 I n c o n t i n ê n c i a fecal 1 1 O
D18 Alterações fecais / movimentos intestinais 10 2 8
D19 Sinais / sintomas dos dentes / gengivas 117 52 65
D20 Sinais / sintomas da boca / língua / lábios 25 9 16
D21 Problemas de deglutição 23 6 17
D22 Vermes / oxiuros / outros parasitas 7 2 5
D24 M a s s a a b d o m i n a l NE 3 3 O
D25 Alteração do volume abdominal / distensâo 16 4 12
D26 Medo de cancro no aparelho digestivo 3 2 1
D27 Medo de o u t r a s doenças digestivas 9 6 3
D28 Limitação funcional / incapacidade 1 1 O
D29 O u t r o s sinais / sintomas digestivos 13 5 8
D31 Exame médico / avaliação s a ú d e / parcial 143 84 59
D34 Outra Emálise sangue 4 2 2
D36 O u t r a análise fezes 1 1 O
D40 E n d o s c o p i a diagnostica 1 1 O
D41 Radiologia / imagiologia 2 1 1
D43 O u t r o s procedimentos diagnósticos 1 1 O
D44 Vacinação / medicação preventiva 98 46 47
D45 Conselho / educação de saúde / dieta 2 2 O
D47 C o n s u l t a do prestador com especialista 16 9 7
D50 Medicação / prescrição / injecção 158 68 90
D51 Incisão / drenagem / aspiração 1 O 1
D56 Penso / compressão / tamponamento 1 O 1
D58 Aconselhamento / escuta terapêutica 9 4 5
D60 Resultado análises / procedimentos 217 103 114
Sexo
Cód. Designações Totais M
D61 Result. exame/procedimento out.prestador 95 44 51
D62 Procedimento administrativo 86 61 25
D65 Episódio novo / antigo iniciativa de terceiro 1 O 1
D80 Outras lesões traumáticas 1 1 O
FOI Dor no olho 13 5 8
F02 Olho vermelho 69 31 38
F03 Lacrimejo / secreção ocular 22 6 16
F04 Moscas volantes / pontos luminosos 2 1 1
F05 Outros sinais / sintomas visuais (excl F94) 64 26 38
F13 Sensações oculares anormais 8 4 4
F15 Aparência anormal dos olhos 4 2 2
F16 Sintomas das pálpebras 13 6 7
F29 Outros sinais / sintomas oculéires 3 1 2
F31 Exame médico / avaliação saúde / parcial 12 5 7
F47 Consulta do prestador com especialista 20 7 13
F50 Medicação / prescrição / injecção 70 27 43
F58 Aconselhamento / escuta terapêutica 1 1 O
F59 Outros procedimentos terapêuticos 1 1 O
F60 Resultado análises / procedimentos 6 5 1
F61 Result. exame/procedimento out.prestador 6 3 3
F62 Procedimento administrativo 23 11 12
F66 Envio a prestador CSP (excl -67) 1 O 1
Sexo
Sexo
Sexo
Sexo
Cód. Designações Totais M
L48 C o n s u l t a do prestador com especialista 2 1 1
L50 Medicação / prescrição / injecção 496 113 383
L57 Medicina flslca / m a n i p u l a ç ã o 7 O 7
L58 Aconselhcimento / escuta terapêutica 5 4 1
L59 Outros procedimentos terapêuticos 3 2 1
L60 Resultado cmálises / procedimentos 194 61 133
L61 Result. exame/procedimento out.prestador 119 41 78
L62 Procedimento administrativo 363 170 193
L65 Episódio novo / antigo iniciativa de terceiro 1 1 O
L66 Envio a prestador CSP (excl -67) 1 O 1
L67 Envio a médico 5 2 3
L81 O u t r a s lesões t r a u m á t i c a s 3 2 1
Sexo
Sexo
Cód. Designações Totais M
P16 Abuso agudo de álcool 3 2 1
P17 Abuso de tabaco 1 O 1
P19 Abuso de droga 2 2 O
P20 Alteração da memória / concentração 79 21 58
P21 Criança hiperactiva / hlpercinética 7 7 O
P22 Outras alterações comportamento na infância 1 1 O
P23 Outras alterações comportamento adolescente 1 O 1
P24 Problemas específicos de aprendizagem 7 5 2
P2S Problemas numa fase da vida do adulto 8 2 6
P27 Medo de um transtorno mental 4 1 3
P28 Limitação funcional / incapacidade 2 1 1
P29 Outros sinais / sintomas psicológicos 16 8 8
P30 Exeime médico / avaliação saúde / completo 1 O 1
P31 Exame médico / avaliação saúde / parcial 69 23 46
P4S Conselho / educação de saúde / dieta 2 1 1
P47 Consulta do prestador com especialista 12 5 7
PSO Medicação / prescrição / injecção 413 102 311
PS2 Excisão / biopsia / remoção / cauterização 1 O 1
PSS Aconselhamento / escuta terapêutica 13 9 4
PS9 Outros procedimentos terapêuticos 3 1 2
P60 Resultado análises / procedimentos 6 3 3
P61 Result. exame/procedimento out.prestador S 1 4
P62 Procedimento administrativo 143 52 91
P67 Envio a médico 1 1 O
P77 Tentativa de suicídio 1 O 1
P78 Neurastenia / ergastenia 1 O 1
ROÍ Dor atribuída ao aparelho respiratório 20 7 13
R02 Dispnéia / fadiga respiratória 260 115 145
Sexo
R24 Hemopüse 6 5 1
R29 O u t r o s s i n a i s / s i n t o m a s a p . respiratório 3 1 2
Sexo
Cód. Designações Totais M
R76 Amigdalite a g u d a 2 1 1
SOI Dor / sensibilidade dolorosa pele 46 19 27
S02 Prurido / ardor (excl DOS X16) 150 62 88
S03 Verruga 9 3 6
S04 Inchaço / m a s s a / tumefação localizado 119 54 65
SOS Inchaço / m a s s a / tumefação generédlzado 3 O 3
S06 Eritema / erupção / e x a n t e m a localizado 210 77 133
S07 E r i t e m a / e r u p ç ã o / e x a n t e m a geral/generaliz. 70 33 37
SOS O u t r a s modificações n a cor d a pele 50 16 34
Sexo
Sexo
Cód. Designações Totais M
T39 Teste de função física 1 O 1
T41 Radiologia / imagiologia 1 O 1
T4S Conselho / educação de saúde / dieta 3 2 1
T47 C o n s u l t a do prestador com especialista 11 4 7
TSO Medicação / prescrição / injecção 545 208 337
TS8 Aconselhamento / escuta terapêutica 5 3 2
TS9 O u t r o s procedimentos terapêuticos 1 O 1
T60 Resultado análises / procedimentos 459 207 252
T61 Result. exame/procedimento out.prestador 34 16 18
T92 Gota 1 1 O
Sexo
Sexo
Cód. Designações Totais M
W4S Conselho / educação de saúde / dieta 1 O 1
W47 C o n s u l t a do prestador com especialista 4 O 4
WSO Medicação / prescrição / injecção 11 O 11
W5S Aconselhamento / escuta terapêutica 3 O 3
W60 Resultado émálises / procedimentos 18 O 18
W61 Result. exame/procedimento out.prestador 5 O 5
we2 Procedimento administrativo 60 O 60
W6S Episódio novo / antigo iniciativa de terceiro 1 O 1
WSO Gravidez ectópica 1 O 1
W83 Aborto provocado 2 O 2
XOl Dor genital 15 O 15
X02 M e n s t r u a ç ã o dolorosa 38 O 38
XOS Dor i n t e r m e n s t r u a l 1 O 1
X04 Relação sexual dolorosa / difícil 26 O 26
XOS Menstruação escassa / ausente 59 O 59
X06 M e n s t r u a ç ã o excessiva 36 O 36
X07 M e n s t r u a ç ã o irregular / freqüente 33 O 33
XOS Hemorragia intermenstrual 22 O 22
Sexo
Sexo
Cód. Designações Totais M
Y04 Outros sinais / sintomas do pénis 18 18 O
Y35 O u t r a análise u r i n a 1 1 O
. Sexo
r-H
Prob. relacionamento pais / outros familiares 0
Z22 Probl. por d o e n ç a dos p a i s / o u t r o s familiares 3 1 2
Z2S Perda / morte dos pais / outros familiares 1 1 0
Z2S Problema por acto violento / nocivo 2 0 2
Z27 Medo de u m problema socied 2 1 1
Z29 O u t r o s problemas sociais NE 2 1 1
ZSS Aconselhamento / e s c u t a terapêutica 2 1 1
Z62 Procedimento administrativo 4 3 1
ANEXO V
Motivos de consulta
(Ordenação por freqüências)
Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
• Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
• F r e q u ê n ci a s
Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
TOTAL 29896
ANEXO VI
Problemas de saúde
(Ordenação alfanumérica dos códigos da ICPC)
Tipo Sexo
Tipo Sexo
Tipo Sexo
Cód. Descrição Tot. A I M
B74 O u t r a s neoplasias malignas 7 7 O 2 5
B75 Neoplasia benigna NE 1 1 O O 1
B78 Anemias hemolíticas h e r e d i t á r i a s 12 12 O 2 10
B79 O u t r a s malformações congênitas 34 34 O 12 22
BSO Anemia por deficiência de ferro 138 108 30 23 115
BSl Anemia pemiciosa/défice de folatos 6 5 1 2 4
B82 O u t r a s anemias NE 197 153 44 35 162
BSS Púrpura/coagul/plaquetas anormais 12 11 1 4 8
BS4 Glóbulos b r a n c o s a n o r m a i s 1 1 O 1 O
685 Exame s a n g u e a n o r m a l Inexplicável 22 22 O 8 14
B86 O u t r a s alterações hematolôgicas 73 72 1 30 43
B90 Infecçâo VIH (SIDA / SRA) 18 18 O 13 5
B99 Out.doenças sangue/linfáticos/baço 4 4 O 2 2
DOl Dor abdominal g e n e r a l i z a d a / e ó l i c a s 30 30 O 7 23
D02 Desconforto / dor de estômago 65 65 O 31 34
D03 Azla / pirose 17 17 o 5 12
D04 Dor anal / rectal 1 1 O O 1
DOS Prurido perianal 1 1 o O 1
D06 O u t r a s dores abdominais localizadas 7 7 o 3 4
D09 Náusea 3 3 o O 3
DIO Vômito 3 3 o 2 1
Dll Diarréia 20 20 o 13 7
276 268 8 48 228
D12 Obstipação
3 3 O 3 O
DIS Ictericia
18 11 7 11 7
D14 Hematemese
4 3 3 1
D15 Melena / fezes escuras ou pretas 1
22 17 10 12
D16 Hemorragia rectal 5
1 1 O 1
D17 Incontinência fecal O
3 3 1 2
DIS Alt. fecais/movimentos i n t e s t i n a i s O
Tipo Sexo
Tipo Sexo
Cód. Descrição Tot. 1 M
D89 Hérnia inguinal 166 162 4 139 27
D90 Hérnia do hiato / diafragmática 246 242 4 67 179
D91 O u t r a s h é r n i a s abdominais 114 112 2 56 58
D92 Doença diverticular 138 131 7 46 92
D93 S í n d r o m e do cólon irritável 497 483 14 121 376
D94 Enterite crônica / colite ulcerosa 35 34 1 18 17
D95 F i s s u r a a n a l / a b e . perianal(excl SSS) 51 46 5 30 21
D96 Hepatomegália 6 6 O 5 1
D97 Cirrose / outras doençeis hepáticas 262 250 12 176 86
D98 Colecisüte / colelitíase 433 372 61 93 340
D99 O u t r a s doenças aparelho digestivo 150 132 18 30 120
F02 Olho vermelho 3 3 O 1 2
FOS Out. sinais /sint. visucús (excl F94) 75 74 1 32 43
FIS S e n s a ç õ e s oculares a n o r m a i s 1 1 O 1 O
F14 Movimentos oculares a n o r m a i s 2 2 O O 2
FIS Apcirência a n o r m a l dos olhos 2 2 O O 2
F16 S i n t o m a s d a s pálpebras 2 1 1 1 1
F28 Limitação funcional / incapacidade 4 4 O 1 3
F29 O u t r o s sinais / sintomas oculares 2 2 O O 2
FS4 S u t u r a / gesso / prótese 1 1 O O 1
F59 O u t r o s procedimentos terapèutícos 1 1 O 1 O
F70 Conjuntivite infecciosa 38 37
15 23
1
F71 Conjuntivite alérgica 56 53
22 34
3
6 4
F72 Blefarite / hordéolo/ calázio 10 10 O
8 11
F73 O u t infecç./nflam.olhos (excl herpes) 19 15 4
O 1
F74 Neoplasia do olho / anexos 1 1 O
5 4
F7S C o n t u s ã o / hemorragia olho / órbita 9 9 O
1 1
F76 Corpo e s t r a n h o ocular 2 2 O
1 1
F79 O u t r a s lesões traumáticas 2 2 O
1 2
FSO O b s t r u ç ã o canal lacrimal infantil 3 3 O
Tipo Sexo
Cód. Descrição Tot. A I M F
FSl Out. malform. congênitas do olho 3 3 0 0 S
F82 Descolamento da retlna 15 7 8 7 8
FSS Retlnopatia 76 76 0 25 51
F84 Degenerescência macular 4 4 0 0 4
FSS Ulcera cómea (incl herpética) 8 8 0 4 4
F91 Erros de refracção 268 264 4 75 193
F92 Catarata 331 329 2 103 228
F9S Glaucoma 148 146 2 58 90
F94 Cegueira todos os graus / tipos 94 93 1 43 51
F95 Estrablsmo 40 39 1 19 21
F99 Outras doenças dos olhos / anexos 21 21 0 10 11
H02 Transtornos audição (excl H84-S6) 64 64 0 30 34
HOS Acufenos / ruído /zumbidos /assobio 16 16 0 5 11
HIS Sensação de ouvido tapado 1 1 0 0 1
H27 Medo de doença do ouvido 1 1 0 1 0
H70 Oüte externa 31 28 3 14 17
H71 Oüte média aguda / miringite 102 90 12 42 60
H72 Otite média serosa / otite serosa 9 9 0 5 4
H73 Infecçâo da trompa de Eustáquio 1 1 0 0 1
H74 Oüte média crônica / out. infecções 32 32 0 9 23
H75 Neoplasia do ouvido 1 0 1 0 1
H77 Perfuração do tímpano 2 1 1 0 2
H78 Lesão superflcial do ouvido 3 3 0 0 3
H79 Outras lesões traumáticas 1 1 0 1 0
HSO Malformações congênitas ouvido 4 4 0 1 3
HSl Cerúmen em excesso 48 45 3 20 28
HS2 Síndromes vertiginosos 96 83 13 27 69
H8S Otoesclerose 50 50 0 20 30
H84 Presbiacusia 115 115 0 48 67
HSS Lesão acústica / surdez por ruído 12 12 0 9 3
Tipo Sexo
Côd. Descrição Tot. A I M F
H86 Surdez todos os graus NE 150 149 1 61 89
H99 Outras doençcis ouvido / mastôide 3 3 0 1 2
KOI Dor a t r i b u í d a ao coração 10 10 0 3 7
K02 Peso / pressão atribuída coração 1 1 0 1 0
KOS Out.dores atribuídas a p . circulatório 5 5 0 3 2
K04 P a l p i t a ç õ e s / s e n t i r batim. cardíaco 6 6 0 3 3
K06 Veias p r o e m i n e n t e s 4 4 0 1 3
K07 Tornozelos i n c h a d o s / edema 9 9 0 4 5
K24 Medo de u m ataque cardíaco 7 7 0 1 6
K2S Medo d a hipertensão 1 1 0 1 0
K27 Medo o u t . d o e n ç a s a p . circulatório 4 4 0 3 1
K28 Limitação funcional / incapacidade 13 13 0 9 4
K29 Out s i n a i s / s i n t o m . a p circul./coraç. 1 1 0 0 1
KSl Exame m é d . / a v a l . saúde/pcircial 2 2 0 1 1
KS4 Sutura / gesso / prótese 17 15 2 9 8
KSS A c o n s e l h a m e n t o / e s c u t a terapêutica 1 1 0 1 0
KS9 O u t r o s procedimentos terapêuticos 3 S 0 3 0
K70 Doenças infecciosas a p . circulatório 5 4 1 1 4
K71 Febre r e u m á ü c a / doença cardíaca 54 16 38 11 43
K73 Malform.congén.coração/ap circul. 16 15 1 6 10
K74 Angina de peito 321 315 6 91 230
K75 Enfarte a g u d o do miocárdio 139 26 113 98 41
K76 Cardiop. isquémica c r ô n i c a / o u t r a s 797 795 2 302 495
K77 Insuflciência cardíaca 352 352 0 122 230
K7S Fibrilhação a u r i c u l a r / flutter 155 152 3 81 74
K79 T a q u i c a r d i a peiroxisüca 26 22 4 10 16
KSO Batimentos ectôpicos todos tipos 118 108 10 46 72
KSl Sopro cardíaco NE 51 48 3 19 32
KS2 Doença p u l m o n a r cardíaca 13 12 1 8 5
KSS Doença valvular n à o r e u m á ü c a NE 103 103 0 33 70
Tipo Sexo
Tipo Sexo
Côd. Descrição Tot. I M
L19 Out sinais/sint. m ú l ü p . / NE m ú s c u l 3 3 O O 3
L20 S i n a i s / s i n t . múltip. articulações NE 35 32 3 6 29
L27 Medo out. doen. musculo-esquelét. 1 1 O O 1
L28 Limitação funcional / incapacidade 21 18 3 10 11
L29 Out sinais/sint. musculo-esquelét. 4 4 O 2 2
LS9 Outros procedimentos terapêuticos 5 5 O 3 2
L70 Infecções 21 10 11 10 11
L71 Neoplasias 12 12 O 6 6
L72 Fractura rádio / cúbito 21 21 O 9 12
L73 F r a c t u r a tíbia / perônio 30 29 1 15 15
L74 Fractura ossos d a m ã o / pé 43 42 1 22 21
L75 F r a c t u r a fêmur 22 22 O 13 9
L76 Outras fracturas 51 50 1 27 24
L77 Entorse / distensâo do tornozelo 25 25 O 14 11
L78 Entorse / distensâo do joelho 9 9 O 8 1
L79 Entorse / distensâo o u t r a cirücul. 13 13 O 9 4
LSO Luxação 25 22 3 13 12
LSI O u t r a s lesões t r a u m á t i c a s 151 147 4 82 69
L82 Malformações c o n g ê n i t a s 99 97 2 42 57
367 107 261
LSS Síndromes d a c o l u n a cervlcal 368 1
1046 2547
L84 Osteoartroses d a coluna 3593 3581 12
737 203 538
LSS Deformações a d q u i r i d a s d a coluna 741 4
178 278
L86 Lesão discai lombcU" / irradiação 456 448 8
15 17
LS7 Quisto sinovial articular / t e n d ã o 32 30 2
24
LSS Artrite reumatóide / estados aflns 115 114 1 91
95
L89 Osteoartrose d a a n c a 248 248 O 153
235
L90 Osteoartrose do joelho 789 788 1 554
300
L91 O u t r a s osteoartroses / estados afms 1226 1222 4 926
57
L92 Síndrome do ombro doloroso 171 164 7 114
1
L93 Síndrome do cotovelo do tenista 14 14 O 13
TTpo Sexo
Tipo Sexo
Cód. Descrição Tot. I M
N86 Esclerose múltipla 12 12 O 3 9
N87 P a r k i n s o n i s m o / paralisia a g i t a n t e 108 108 O 37 71
NSS Epllepsia todos os tipos 253 247 6 101 152
NS9 Enxaqueca 301 281 20 34 267
N90 Cefaleia de Horton / cluster 4 S 1 1 3
N91 Paralisia facial / de Bell 36 21 15 16 20
N92 Nevralgia do trigêmio 6 6 O 2 4
N93 Sindrome do canal cárpico 47 47 O 6 41
N94 O u t r a s neuropatias periféricas 50 49 1 27 23
N99 O u t r a s doenças do sistema nervoso 34 33 1 16 18
POl Sensação ansiedade/nervoso/tensão 8 8 O 1 7
P02 Stress a g u d o / p e r t u r b . s i t . transitória 8 8 O 4 4
POS Sensação de depressão / tristeza 4 4 O O 4
P04 S e n s a ç ã o / c o m p o r t a m , irritabilidade 4 4 O 3 1
P06 Perturbação do sono / insónia 113 112 1 33 80
P07 Inibição / perda do desejo sexual 10 10 O 3 7
POS Inibição / perda satisfação sexual 1 1 o O 1
PIO 2 o 2 O
Gaguejar / balbuciar / tique 2
Pll 2 o O 2
Problema alimentar n a c r i a n ç a 2
P12 15 2 12 5
Enurese (excl U04) 17
2 O 2 O
PIS Encoprese 2
399 439 36
PIS Abuso crônico de álcool 475 76
4 5 O
P16 Abuso agudo de álcool 5 1
397 342 114
P17 Abuso de tabaco 456 59
8 2 7
PIS Abuso de medicamentos 9 1
100 72 36
P19 Abuso de droga 108 8
10 1 9
P20 Alteração d a m e m ó r i a / c o n c e n t r a ç ã o 10 O
5 4 1
P21 Cricmça hiperactiva / hlpercinética 5 O
4 2 2
P22 Out. alt. comportamento n a infância 4 O
Tipo Sexo
Côd. Descrição Tot. I M
P2S Out. alt. comportamento adolescente 4 4 O 2 2
P24 Probl. específicos aprendizagem 41 38 3 22 19
P2S Probl. n u m a fase d a vida do adulto 5 S 2 2 3
P2S Limitação funcional / incapacidade 1 1 O O 1
P29 Out. slncds / sintomas psicológicos 13 13 O 9 4
P70 Demência senil / Alzheimer 77 77 O 22 55
P71 O u t r a s psicoses orgânicas 18 16 2 6 12
P72 Esquizofrenia todos os tipos 32 32 O 24 8
P7S Psicoses afectivas 57 55 2 14 43
P74 Alterações a n s i o s a s / estado ansioso 1587 1534 53 348 1239
P75 Alt. histéricas / hlpocondriacas 62 59 3 12 50
P76 Perturbações depressivas 1570 1358 212 252 1318
P77 Tentativa de suicídio 34 13 21 10 24
P78 Neurastenia / ergastenia 17 16 1 4 13
P79 Outros t r a n s t o r n o s neuróticos 45 44 1 14 31
PSO Alt. d a personalidade / caracter 2 2 O 1 1
PSS Atraso m e n t a l 67 67 O 33 34
P98 Outras psicoses NE 7 6 1 5 2
P99 O u t . p e r t u r b a ç . mentais/psicológicas 11 11 o 4 7
R02 Dispnéia / fadiga respiratória 4 4 o 2 2
ROS Respiração ruidosa / sibilante 1 1 o O 1
ROS Tosse 22 22 o 9 13
R06 Epistaxis / hemorragia n a s a l 16 13 3 9 7
R07 Espirros / congestão n a s a l / coriza 7 7 O 3 4
ROS Outros sinais / sintomas do nariz 3 3 O 1 2
R09 S i n a i s / s i n t o m . seios face (incl dor) 1 1 O O 1
R21 Slncds / s i n t o m a s d a g a r g a n t a 3 S O 1 2
R2S Sinais / s i n t o m a s d a voz 9 9 O 3 6
R24 Hemoptise 2 2 O 1 1
R25 Expectoração a n o r m a l / fleuma 1 1 o 1 O
Tipo Sexo
Côd. Descrição Tot. I M
R26 Medo de cancro do ap. respiratório 2 2 O 1 1
R27 Medo de outra doença respiratória 4 4 O 2 2
R28 Limitação funcional / incapacidade 4 3 1 1 3
R29 Out.sinais/sintomas ap. respiratório 2 2 O O 2
R47 Consulta do prestador com especial. 1 1 O 1 O
R70 Tuberculose respiratória (excl A70) 420 37 383 178 242
R71 Tosse convulsa 2 2 O 1 1
R72 Infecçâo estreptocócica orofaringe 5 4 1 1 4
R74 Infecçâo vias respiratórias superior. 370 360 10 152 218
R75 Slnusite aguda / crônica 264 232 32 89 175
R76 Amigdalite aguda 428 357 71 185 243
Tl^JO Sexo
Côd. Descrição Tot. M
R99 Outras doenças do ap respiratório 31 25 6 20 11
SOI Dor / sensibilidade dolorosa pele 1 1 O O 1
S02 Prurido / ardor (excl DOS XI6) S 5 O 2 3
SOS Verruga 16 16 O 7 9
S04 Inchaço/massa/tumefação localizad 11 11 O 6 5
S06 Eritema/erupção/exantema localiz. 2 2 O O 2
S07 Eritema/erupç./exant.gercil/generl. 1 1 O 1 O
SOS Outras modificações na cor da pele 2 2 O 1 1
S09 Infec. dedos mãos/pês/paroníquia 5 5 O 4 1
SIO Furúnculo / antraz / celulite local 9 9 O 4 5
Sll Outras infecções localizadas pele 18 18 O 12 6
S12 Picada de Insecto 4 4 O 2 2
SIS Mordedura humana / animal 2 2 O 1 1
S14 Queimadura / escaldâo 11 11 O 6 S
S16 Traumatismo / contusão pele intacta 14 14 O 9 5
S17 Abrasão / arranhão / bolha 1 1 O 1 O
SIS Laceração / ferida aberta 53 53 O 40 13
S20 Calos / calosidades 7 7 O 2 5
S21 Sinais / sintomas da textura da pele 5 5 O 3 2
S23 Calvice / perda de cabelo 31 31 O 8 23
S26 Medo de cancro da pele 1 1 O 1 O
S29 Outros sinais / sintomas da pele 1 1 O O 1
S70 Herpes zoster 45 42 3 16 29
S71 Herpes simplex (excl F85 X90 Y72) 27 26 1 11 16
S72 E^cablose / outras acaríases 22 21 1 7 15
S7S Pediculose/Out. infestação cutânea 7 7 O 2 5
S74 Dermatofitoses 107 107 o 54 53
S75 Monilíase/candidía. (excl X72 Y75) 7 7 o 2 5
S76 Erisipela/out.doença infecc. pele 47 45 2 20 27
S77 Neoplasia maligna da pele 45 43 2 17 28
Tipo Sexo
Cód. Descrição Tot. A I M F
S7S Lipoma 28 28 0 14 14
S79 Outra neoplasia benigna da pele 30 24 6 8 22
SSO Outra / neopleisia da pele NE 5 4 1 2 3
S81 Hemangioma / linfangioma 3 3 0 1 2
S82 Vevos / sinais de came 11 11 0 3 8
SSS Outras malformações congênitas 3 3 0 0 3
SS4 Impetigo 5 5 0 1 4
SSS Quisto pilonidal / fistula 22 21 1 9 13
S86 Dermatite seborreica 55 54 1 26 29
S87 Dermatite / eczema atópico 81 75 6 31 50
SSS Dermatite contacto / outros eczemas 141 132 9 65 76
S89 Eritema das fraldas 7 7 0 4 3
S90 Piüríase rosada 6 6 0 1 5
S91 Ps orlas e 96 98 3 46 50
S92 Desidrose/out doen.glánd. sudoríp. 12 12 0 2 10
S93 Quisto set)ãceo 21 20 1 9 12
S94 Unha encravada/out.doenças unhas 51 49 2 17 34
S96 Acne 116 115 1 45 71
S97 Ulcera crônica pele (incl varicosa) 77 63 14 35 42
S98 Urtlcária 44 44 0 16 28
S99 Out.doen.pele/tecido cel. subcutãn. 44 41 3 19 25
TOl Sede excessiva 1 1 0 0 1
T02 Apetite excessivo 1 1 0 0 1
TOS Perda de apetite 16 16 0 6 10
T04 Prob. alimentares criança (excl P l l ) 4 4 0 3
TOS Prob. alimentares adulto (excl T06) 1 1 0 0
T06 Anorexia nervosa com / sem bulimia 6 3 3 5
T07 Aumento de peso 2 2 0 1
TOS Perda de peso 23 23 0 11 12
TIO Desenvolvimento insuficiente 27 27 0 20 7
Tipo Sexo
Tip)0 Sexo
Côd. Descrição Tot. A I M F
USS Cate te / i n t u b a ç . / dilataç. / ins t r u m e n . 2 2 0 2 0
U59 Outros procedimentos terapêuticos 3 3 0 2 1
U70 Pielonefrite / pielite a g u d a 16 8 8 5 11
U71 Cistite / o u t r a infecçâo urinaria NE 539 389 150 102 437
U72 Uretrite inespecíflca 4 4 0 3 1
U7S Meoplasia maligna do rim 13 13 0 6 7
U76 Neoplasia maligna d a bexiga 20 19 1 12 8
U7S Neoplasia benigna do a p . urinário 6 6 0 4 2
U79 Outra / neoplasia NE 1 1 0 1 0
USO Lesões t r a u m á t i c a s 2 2 0 0 2
USS Malformações congén.tracto u r i n a r . 104 97 7 45 59
USS Glomerulonefrite / nefrose 28 21 7 13 15
U9S Cálculo urinário todos tipos / local 516 361 155 243 273
U98 Análise de u r i n a a n o r m a l NE 23 22 1 9 14
U99 O u t r a s doenças do a p . urináirio 144 140 4 57 87
WOl Quest. sobre a gravidez (excl W02) 1 1 0 0 1
W02 Medo de estar grávida 3 3 0 0 3
W03 Hemorragia a n t e s do parto 1 1 0 0 1
W05 Vômitos / n á u s e a s d a gravidez 1 1 0 0 1
W12 P l a n e a m e n t o familiar / DIU 2 2 0 0 2
WIS Queixas de infertilldade 30 28 2 4 26
W19 Sinais / s i n t o m a s d a lactação 1 1 0 0 1
W27 Medo complicações gravidez / parto 2 2 0 0 2
W29 O u t s i n . / s i n t g r a v . / p a r t o / p i . familiar 5 5 0 0 5
W70 Infec. p u e r p e r a l / e n d o m e t r i t e / s e p s i s 1 1 0 0 1
W71 Outros processos infecciosos 1 1 0 0 1
W7S Neoplasias b e n i g n a s 1 1 0 0 1
W77 O u t r a s alterações n ã o obstétricas 1 1 0 0 1
W7S Gravidez confirmada 33 33 0 0 33
W79 Gravidez n ã o desejada confirmada 11 11 0 0 11
Tipo Sexo
Tipo Sexo
Côd. Descrição Tot. I M
X26 Medo de cancro m a m á r i o 7 7 O O 7
X27 Medo de out. doença genltal / m a m a 1 1 O O 1
X29 O u t . s i n a i s / s i n t . ap.genltal feminino 4 4 O o 4
XS9 Outros procedimentos terapêuticos 1 1 O o 1
X70 Sífills genital feminina 10 1 9 o 10
X71 Gonorrela genital feminina 3 2 1 o 3
Candidíase urogenital confirmada 63 60 3 o 63
X72
8 8 8
X73 Tricomoníase urogenital confirmado O o
22 20 22
X74 Doença inflamatória pélvica 2 o
18 18 18
X75 Neoplasia maligna do colo O o
109 106 109
X76 Neoplasia maligna d a m a m a 3 o
44 43 44
X77 O u t r a s neoplasias malignas 1 o
251 242 251
X7S Fibroma / mioma (útero / colo) 9 o
68 63 68
X79 Neoplasia benigna m a m a (excl XSS)
30 27
5 o
30
X80 Out. neopl. benigna genltal feminina
7 6
S o
7
XSl Outras / neoplasias NE
25 21
1 o
25
XSS Malformações c o n g ê n i t a s 4 o
76 74 76
XS4 Vaginite / vulvite NE 2 o
80 68 80
XSS Cervicite / outras doenças do colo 12 o
14 14 14
XS6 Citologia exfoUativa a n o r m a l O o
63 61 63
X87 Prolapso uterovaginal 2 o
210 209 210
XSS Mastopatia flbroquística 1 o
6 6 6
X89 Síndrome de t e n s ã o p r é - m e n s t r u a l O o
5 4 5
X90 Herpes genital 1 o
10 9 10
X91 Condiloma a c u m l n a d o 1 o
26 25 26
X99 O u t r a s doenças a p . genital feminino 1 o
1 1 O
Y02 Dor no escroto / testículos O 1
1 1 O
Y04 Outros sinais / sintomas do pénis O 1
1 1 O
YOS Sinais/sintom. escroto/testículos O 1
6 6 O
Y06 Sinais / s i n t o m a s d a p r ó s t a t a O 6
20 20 O
Y07 S i n a i s / s i n t . potência (excl P07 POS) O 20
Tipo Sexo
Cód. Descrição Tot. A I M F
YOS Out sinais/sint disf sex. (exP07P06) 9 8 1 9 0
YIO Infertilldade / subfertilidade 4 3 1 4 0
Y2S Medo de doença venérea 1 1 0 1 0
Y29 Out sinais/sint. ap.reprodutor masc. 1 1 0 1 0
Y70 Sífilis genital masculina 10 1 9 10 0
Y71 Gonorrela genital masculina 7 6 1 7 0
Y72 Herpes genital 10 8 2 10 0
Y7S Prostatite / vesiculite seminal 3 3 0 3 0
Y74 Orquite / epididimite 8 7 1 8 0
Y75 Balanite 10 9 1 10 0
Y76 Condiloma acuminado 2 2 0 2 0
Y77 Neoplasia maligna da próstata 23 23 0 23 0
Y7S Out neoplas.malignas genitals masc. 6 6 0 6 0
Y79 Neoplasia benigna genital masc. 51 51 0 51 0
YSO Lesões traumáticas 1 1 0 1 0
YSl Fimose / prepúcio redundante 31 31 0 31 0
Y82 Hipospádias 3 3 0 3 0
YSS Testículo não descido/criptorquidia 6 5 1 6 0
YS4 Outras malformações congênitas 3 3 0 3 0
YSS Hipertrofia prostática benigna 330 326 4 330 0
Y86 Hidrocelo 19 16 3 19 0
Y99 Out.doenç. ap. genital masc./mama 11 9 2 11 0
ZOl Pobreza / problemas econômicos 60 60 0 12 48
Z02 Problema de água e alimentos 1 1 0 0 1
ZOS Problema de habitação / vizinhança 46 46 0 16 30
Z04 Prob. sist. sôcio-cultural/migração 18 18 0 7 11
ZOS Problema com condições de trabalho 53 51 2 25 28
Z06 Problema de desemprego 24 24 0 12 12
Z07 Problema com a educação 10 10 0 4 6
ZOS Prob. com a seg. social/previdência 1 1 0 1 0
Z09 Problema legal / policial 12 11 1 7 5
Zll Problema com o estar doente 9 9 0 4 5
Tipo Sexo
Côd. Descrição Tot. A I M F
Z12 Prob. de relacionamento de cased 123 121 2 24 99
ZIS Prob. com comportamento parceiro 42 41 1 3 39
Z14 Problema por doença do parceiro 42 42 0 10 32
ZIS Perda / morte do parceiro 62 62 0 15 47
Z16 Prob. de relacionamento com filho 67 65 2 11 56
Z18 Problema por doença de fllho 52 52 0 10 42
Z19 Perda / morte de filho 17 16 1 4 13
Z20 P r o b . r e l a c i o n a m . p a i s / o u t familiar. 62 62 0 22 40
Z21 Prob com comportam p a i s / o u t famil. 31 31 0 5 26
Z22 Prob.por doença dos p a i s / o u t famil. 38 37 1 12 26
Z23 P e r d a / m o r t e dos p a i s / o u t r o s famil. 29 27 2 13 16
Z24 Prob. de relacionamento com amigos 3 3 0 1 2
Z2S Problema por acto violento / nocivo 10 10 0 3 7
Z27 Medo de u m problema social 2 2 0 0 2
Z28 Limitação funcional / incapacidade 4 4 0 2 2
Z29 Outros problemas sociais NE 41 38 3 13 28
ANEXO VII
Problemas de saúde
(Ordenação por freqüências)
Freqüências
•Freqüências
Freqüências
•Freqüências
Freqüências
.Freqüências
LXXX
A BIEDICINA GBRAL B FABOLIAR
ANEXOS
Freqüências
FYequèncias
LXXXII
A MEDICINA GERAL E FABOLIAR
ANEXOS
Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
•Freqüências
Freqüências
. Freqüências
Freqüências
.Freqüências
Freqüências
J^requências
Freqüências
Freqüências
Freqüências
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