PROJETO ROTA 2030

Desenvolvimento de um Sistema Passivo e

Universal de Gerenciamento de Baterias para
Aplicações em Veículos Automotores (BMS-Auto)

PROCESSO Nº: 27192.03.03/2021.01-00

Fonte Financiadora: Fundep

REPORT PROJETO DO CIRCUITO DO

MICROCONTROLADOR DA PLACA SLAVE
 PROJETO ROTA 2030: Desenvolvimento de um Sistema
Passivo e Universal de Gerenciamento de Baterias para
Aplicações em Veículos Automotores (BMS-Auto)

PROCESSO Nº: 27192.03.03/2021.01-00

Fonte Financiadora: Fundep

ICT coordenadora: FCMF
ICT Associada: ACRTS
Empresa participante: E-mob Center

Coordenador: Prof. Dr. Marcus Henrique Victor Júnior

18 de agosto de 2022
 RESUMO

Este relatório tem por objetivo documentar a pesquisa sobre comunicação

isolada, seus usos, funções e vantagens em BMS’s.

Palavras-chave: BMS; comunicação isolada.

 1. COMUNICAÇÃO ISOLADA - O QUE É?
Um projeto BMS pode ter baixa tensão e grupos de baterias de alta tensão,
sendo feito com placa master e design de controlador de slave. Como os dois
circuitos são muito próximos das células da bateria, o comprimento do cabo
que conecta o circuitos para as células da bateria é muito encurtado. Neste
ponto, as perdas de cabos são evitadas para causar problemas na leitura
analógica de dados. Graças ao design modular, a montagem do BMS circuitos
na bateria é facilitado. O uso isolado do protocolo UART em controladores
slave conectados em série permite comunicação entre módulos com
referências diferentes. Com este método de comunicação, todos os dados da
bateria podem ser transmitidos suavemente para o módulo do controlador
principal. A comunicação isolada é o que permite essa interação e transmissão
de dados sem interferência de um circuito no outro, podendo ser feita com
optoacopladores ópticos.

Os módulos do controlador principal e slave devem ser eletricamente isolados

um do outro para comunicação. Os circuitos BMS são isolados um do outro
usando a integração do isolador óptico da slave na saída de comunicação do
módulo controlador.

2. FUNÇÃO

A comunicação isolada tem como função principal permitir que o CAN forneça
diferentes níveis de tensão DC. Quando o potencial ground é o mesmo, às
vezes não é óbvio por que a comunicação isolada é usada, algumas vezes
esse uso é especificado por padrões regulatórios. Além da situação de
potencial diferente, outros motivos comuns são a proteção de alta tensão e
evitar correntes de ruído.

O BMS normalmente possui duas portas para comunicações isoladas,

permitindo o monitoramento dos módulos da bateria nos quais se usa daisy-
chain em toda a bateria. As correntes fonte e dreno do os drivers de porta serial
são balanceados, permitindo que o IC acione um transformador sem satura-lo.
O transformador, com uma tensão nominal de trabalho de várias centenas de
volts, fornece a proteção da linha de comunicação contra qualquer tensão

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perigosa proveniente da bateria. Além disso, os drivers no IC codificam um
protocolo periférico serial de quatro linhas no diferencial sinal necessário para
comunicação isolada de placa para placa. Sendo essa uma das aplicações da
comunicação isolada.

3. CIRCUITO

Os pontos de terra da slave a da master devem estar separados para que

ocorra o isolamento. O resistor em série com o led do optoacoplador tem a
função de suportar um pulso que ligará o led a cada pulso positivo do Tx ou
input (master).

Toda vez que o led for acionado, o transistor também ligará e o sinal de input
irá para o nível lógico baixo por estar com pull-up, sendo esse o motivo de
colocar uma porta inversora na saída da placa master, para que o sinal na
saída esteja como o sinal original que sai do microcontrolador. Sendo o circuito
o seguinte:

Figura 1 – Circuito do optoacoplador