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Módulo: Drivers
Formador:
MSc.Lino Alfredo de Castro
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Introdução
O inversor de frequência converte um sinal de tensão elétrica senoidal em
um sinal de onda quadrada, por uma modulação chamada PWM (Modulação
por Largura de Pulso), esse sinal de entrada é tratado por alguns blocos que
compõem esses equipamentos. Iremos, agora, visualizar as etapas de
transformação deste sinal.
Existem outros dois termos que podemos encontrar quando falamos deste
dispositivo electrónico, (inversor de frequência) são eles: Controle e Regulação.
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Composição Básica
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Partes Constituintes
Ponte retificadora
Ao alimentarmos o inversor em uma rede elétrica, recebemos um sinal do tipo senoidal
(50/60Hz), podendo ser uma alimentação trifásica ou monofásica. A ponte retificador é
composta pela associação de diodos que possuem a função de retificar o semiciclo
negativo do sinal, deixando passar somente o ciclo positivo.
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Partes Constituintes
Filtro CC
Este filtro é composto pela associação de indutores e capacitores a fim de transformar
esse sinal em um mais próximo de um sinal DC ou sinal contínuo, elevando assim a
tensão de pico.
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Partes Constituintes
Ponte Inversora
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Partes Constituintes
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Partes Constituintes
Parte de controle
Os sistemas de controle são compostos pela
IHM (Interface Homem-Máquina), entradas e
saídas digitais/analógicas, rede de comunicação.
Com esta parte, o usuário consegue comandar o
inversor, selecionando a maneira em que irá
controlar o motor (via IO, IHM, entre outros),
poderá criar lógicas ou utilizar de funções
específicas no gerenciamento da aplicação,
poderá ter o feedback da aplicação, entre outros
aspectos.
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Vantagens de IHM
Redução do tempo de parametrização: as dificuldades são muitas vezes
resolvidas com recursos visuais e simples de serem encontrados.
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Tipos de acionamento de frequência variável
A inversão da fonte de corrente (CSI) tem sido usada com sucesso em processamento de
sinais e aplicações de energia industrial. Os VFDs CSI são o único tipo que possui capacidade
de energia regenerativa, ou seja, podem absorver o fluxo de energia de volta do motor para a
fonte de alimentação. Os VFDs CSI fornecem uma forma de onda de corrente muito limpa,
mas exigem indutores grandes e caros em sua construção e causam movimento pulsante
durante a rotação abaixo de 6 Hz.
Os inversores de inversão da fonte de tensão (VSI) têm um fator de potência pobre, podem
causar o travamento do motor abaixo de 6 Hz e não são regenerativos. Consequentemente, as
unidades CSI e VSI não têm sido amplamente utilizadas.
Os VFDs de modulação PWM são mais comumente usados na indústria devido ao excelente
fator de potência de entrada devido à tensão de barramento CC fixa, sem cogging do motor,
maior eficiência e menor custo. Um VFD PWM usa uma série de pulsos de tensão de
diferentes comprimentos para simular uma onda senoidal.
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Referência Bibliográficas
https://blog.se.com/br/automacao-industrial/2020/10/22/como-uma-interface-homem-
maquina-no-inversor-de-frequencia-pode-fazer-a-diferenca-no-seu-dia-a-dia/
https://blog.se.com/br/automacao-industrial/2020/10/22/o-que-e-um-inversor-de-
frequencia-e-como-escolher-a-melhor-opcao/
https://www.dicasdeinstrumentacao.com/principio-de-funcionamento-do-inversor-de-frequencia-variavel-vfd/
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